COMUNICACIÓN LIBRE 31 O DESEHO DA FIGURA HUMANA COMO MÉTODO CLÍNICO DE AVALIAÇÃO DE ESTRESSE EM EQUIPE DE ENFERMAGEM.

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1 COMUNICACIÓN LIBRE 31 O DESEHO DA FIGURA HUMANA COMO MÉTODO CLÍNICO DE AVALIAÇÃO DE ESTRESSE EM EQUIPE DE ENFERMAGEM. Nome: MARIA DE LOURDES SERAFIM O Desenho da figura Humana como método clínico de avaliação de estresse em equipe de enfermagem surgiu após um estudo longitudinal com avaliação psicométrica e projetiva para realizar um Estudo de efetividade do Grupo de Movimento na Diminuição do Estresse em Equipe de Enfermagem realizado por Maria de Lourdes Serafim em 2007 como trabalho de conclusão de curso de pós-graduação em psicologia hospitalar do Hospital Albert Einstein e que teve como orientadora Andrea Vannini Santesso Caiuby. Diante de resultados expressivamente relevantes, encontrados na literatura, os quais demonstram o quanto o estresse está realmente presente nas diversas instituições hospitalares e mais especificamente nas equipes de enfermagem, o estudo teve como objetivo avaliar a frequência e intensidade do estresse presente nos sujeitos (equipe de enfermagem do Hospital Municipal do Campo Limpo), bem como, estudar um instrumento que fosse de fato efetivo enquanto intervenção. Para tanto, optou-se por uma abordagem de intervenção terapêutica em grupo que propicia o alívio das tensões físicas e emocionais, institui a capacidade de desenvolver a autoestima, bem como, possibilita a criação de um espaço de atenção e cuidado à equipe de enfermagem. Em outras palavras, teve-se a intenção de proporcionar aos indivíduos o encontro do seu Grauding - termo que significa estar em contato com a realidade, usado em toda a teoria desenvolvida por Alexander Lowen sobre análise Bioenergética do corpo (SERAFIM, 2007). Para quantificar e qualificar a existência do estresse nos sujeitos avaliados optou-se pelos seguintes instrumentos: antes e depois da intervenção:

2 1 A) Questionário dos Aspectos Demográficos: um questionário que tem por finalidade proporcionar instrumentos que sejam coadjuvantes às avaliações objetiva e qualitativa. Este questionário possuiu a intenção de estabelecer um perfil demográfico e o conhecimento sobre esses dados de estudo enquanto existência de evento estressor no período de 30 dias antes da primeira avaliação e no período de intervenção; bem como aspectos físicos específicos, ou seja, se possuíam algum tipo de limitação ou impedimento para participar do Grupo de Movimento e também se faziam uso contínuo de algum medicamento. B) ISSL Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp: Com o objetivo de identificar a existência de sintomatologia de estresse e da eficácia da intervenção em grupo, o inventário fora aplicado na equipe de enfermagem antes do início das sessões em grupo e depois do termino das oito sessões. O inventário permite classificar o participante nas fases de evolução do estresse, a seguir: Alerta Resistência Quase Exaustão Exaustão O teste é composto por 3 etapas e é auto aplicativo. A etapa 1 refere à fase de alerta é compostas por 15 sintomas físicos e emocionais os quais o participante responde possuir ou não cada sintoma nas últimas 24 horas. A etapa 2 refere à fase de resistência e igualmente a primeira fase possui 15 questões sobre sintomas físicos e emocionais que o paciente apresenta na última semana. E a etapa 3 refere à fase de exaustão a qual, é composta por 23 sintomas também sendo eles físicos e emocionais que o paciente apresenta no último mês. Cada resposta recebe a pontuação 1 ou 0 o que classificará o participante se possui ou não estresse, bem como a fase de estresse na qual se encontra. Segue o número de corte da cada fase:

3 2 Sinais de stress: P1 + F1 > 6 P2 + F2 > 3 P3 + F3 > 8 C) Teste Projetivo Gráfico da Figura Humana, tendo como técnica de aplicação de Machover com o intuito de avaliar a imagem corporal que cada participante tem de si e, para tanto seguindo as regras de interpretação conforme protocolo de Avaliação e Interpretação adaptado por Odete Lourenção van Kolk. Este protocolo define a figura desenhada como sendo a do próprio indivíduo ou não, bem como sua interpretação analítica conforme critérios abaixo: Aspectos gerais do desenho: posição da folha, localização da pagina, tamanho relativo, qualidades do grafismo e resistências. Aspectos Estruturais ou Formais do Próprio Desenho da Figura Humana: tema, postura, movimento, perspectiva, transparências, sequência, simetria, linha mediana, articulações, anatomia interna, pormenores, complementos, proporções, indicadores de conflitos, tratamento diferencial. Aspectos de conteúdo: Cabeça, cabelos, rosto, bigode e barba, olhos, nariz, boca, orelha, pescoço, tronco tórax, ombros, seios, cintura, nádegas, zona genital, abdômen, braços, mão, dedos, pernas, pés, roupa e acessórios. D) Questionário da Figura Humana de Machover (anexo 8.9 e 8.10). O questionário contém 40 perguntas referentes aos aspectos físicos e psicológicos da figura desenhada, bem como, perguntas sobre auto percepção dos mesmos aspectos. Este questionário tem por objetivo auxiliar a avaliação qualitativa do Desenho da Figura Humana de Machover Como o objetivo deste trabalho era avaliar apenas a qualidade da imagem corporal de cada participante, Este mesmo material serviu de

4 3 estudo para uma leitura corporal dos processos energéticos através do diagrama proposto por Alexander Lowen, para assim obtermos uma perspectiva das forças energéticas contidas no corpo de cada participante. Nos diagramas acima exibidos o ponto 1 representa a cabeça, local das funções egóicas e que inclui os órgãos sensoriais da audição, gustação, visão e olfação; os pontos 2 e 3 representam as mãos que tocam e manipulam o meio ambiente; os pontos 4 e 5 representam os pés, responsáveis pelo contato básico com o chão e o 6 representa o aparato genital, órgão principal de contato e de relacionamento.

5 4 Como objeto de estudo e estratégia de intervenção foi utilizado aplicação do Grupo de Movimento com enfoque Bioenergético em oito sessões com duração aproximada de uma hora e meia assim como é denominado no Brasil, pelo Instituto Sedes Sapientiae e pelo Instituto Internacional de Análise Bioenergética de São Paulo (IABSP). Esse trabalho é fundamentado na teoria de Alexander Lowen sobre a Análise Bioenergética do Corpo e, portanto, de onde foi extraído o que ele mesmo denominou de Exercise Class. Esta teoria é decorrente da Análise do Caráter de Wilhelm Reich se diferenciando com o que Lowen denominou fluxo ou nível de energia que enquanto conceito define que: Os processos energéticos do corpo estão relacionados ao estado de vitalidade do mesmo portanto, toda pressão (estresse) produz um estado de tensão no corpo. Normalmente a tensão desaparece quando a pressão é aliviada. Contudo, tensões crônicas, persistem após terem sido removidas as pressões, a qual assume a forma de uma atitude física inconsciente ou de um endurecimento muscular (Lowen 1985). A base conceitual desta teoria constitui a história psicanalítica, o corpo que é formado com esta história e fundamentalmente a qualidade de sua espontaneidade o que determina o seu estado de saúde física e psicológica. A Bioenergética se apoia na simples proposição de que cada ser é o seu corpo. Nenhuma pessoa existe fora do corpo vivo através do qual se expressa e se relaciona com o mundo a sua volta. Se você é seu corpo e seu corpo é você, este poderá expressar quem você é. É a sua forma de estar no mundo. Quanto mais vivo for o seu corpo, mais vivamente você estará no mundo. Quando seu corpo perde sua vivacidade num momento de exaustão, por exemplo, a tendência é retrair-se. A doença possui o mesmo efeito, produzindo também um estado de retraimento. É possível que você sinta o mundo a certa distância ou, inclusive, que o esteja vendo como que através de um nevoeiro. Por outro lado, existem dias em que você se sente vivo e radiante e o mundo o qual lhe cerca pareça mais claro, próximo e real. Todos nós gostaríamos de nos sentirmos mais vivos e a bioenergética pode ajudar-nos a alcançar este objetivo (Lowen, 1982).

6 5 O autor esclarece que: Bioenergética é uma maneira de entender a personalidade em termos do corpo e de seus processos energéticos. Entendendo aqui processos energéticos como sendo a produção de energia através da respiração e do metabolismo, bem como a descarga através do movimento, que são de fato as funções básicas da vida. Assim pode-se compreender que a quantidade de energia que uma pessoa tem e como a usa, determinam o modo de responder às situações da vida. Bioenergética é também uma forma de trabalho que combina o trabalho do corpo com a mente para ajudar as pessoas a resolverem seus problemas emocionais e melhor perceberem seu potencial para o prazer e para a alegria de viver (Lowen, 1982). No texto supracitado, Lowen afirma: toda pressão (estresse) produz um estado de tensão no corpo. Normalmente, a tensão desaparece quando a pressão é aliviada. É exatamente neste ponto que compreendemos que a Bioenergética pôde nos ajudar e principalmente obtivemos a certeza de que o DFH (Desenho da Figura Humana de Machover com interpretação de Odete Lourenção van Kolk) era um instrumento precioso para a avaliação clínica. A técnica do Desenho da Figura Humana propõe avaliar a imagem que o sujeito tem de si, da mesma forma, Alexander Lowen defende a tese de que você é seu corpo e seu corpo é você. A imagem corporal pode estar comprometida em função da existência de estresse e com uma intervenção corporal de grupo de movimento da análise Bioenergética obtivemos informações reveladoras sobre mudanças efetivas nesta imagem. No DFH houve mudança significativa nos resultados quanto à qualidade do traçado, distorções e omissões tanto na avaliação dos aspectos gerais, estruturais e de conteúdo. A intervenção corporal de grupo de movimento foi uma ferramenta efetiva para a diminuição do estresse, comprovados pelo ISSL assim como, significativamente evidenciados através do DFH demonstrando que o instrumento permite avaliar sujeitos com estresse, é de fácil aplicação medindo efetividade de intervenção, podendo ser aplicado em diversos contextos clínicos institucionais. Enquanto resultados quantitativos na primeira avaliação 1 sujeito

7 6 (16,7%) encontrava-se na Fase de Alerta (ponto de corte 6), 5 sujeitos (83,3%) encontravam-se na Fase de Resistência (ponto de corte 3) e nenhum sujeito na Fase de Exaustão (ponto de corte 8). Contudo, na segunda avaliação, 5 sujeitos não apresentaram sinais de estresse e apenas 1 (16,7%) estava na Fase de Resistência. A intervenção do Grupo de Movimento foi de grande valia nos cuidados aos enfermeiros participantes, revelando ser uma ferramenta efetiva na promoção de mudanças psíquicas significativas e consequente diminuição de sinais de estresse; mas sem os dados revelados no DFH aplicado antes e depois da intervenção; bem como nas atitudes de comportamento descritas nos resultados não seria possível a compreensão dos resultados deste trabalho. O desenvolvimento do tema poderá gerar o aprimoramento do método de utilização e avaliação podendo este ser adaptado a muitas outras investigações clínicas onde a imagem corporal coincida com o objeto de estudo.

8 7 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ARAUJO, M. T. - Aspectos psicossociais do trabalho e distúrbio psíquicos entre; trabalhadoras de enfermagem. Revista de Saúde Pública, 2003; 37(4): ; 2. BALINT M. - O médico, seu Paciente e a Doença. São Paulo: Atheneu, 1975; 3. BEBEVIDES PEREIRA, A. M. T. (Org.). - Burnout: Quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002; 4. BAKES, D. S. - A Humanização hospitalar como expressão da ética. Revista Latino Americana de Enfermagem, ; 5. ELIAS, M. A. A - Relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida: negatividade e positividade no trabalho das profissionais de enfermagem de um hospital escola. Revista de Saúde Latino Americana de Enfermagem, 2006; ; 6. KARASEK, R. A. - Job Demand, Job Decision Latitude and Mental Strain: Implication for Job Redesign. Administration Sciences Quarterly, 1979; 24h28min-308; 7. KOLK, O. L. v. Testes Projetivos Gráficos no diagnóstico Psicológico. São Paulo: EPU, 1984; 8. LIPP, M. N. - Inventário de Sintomas de Stress para Adultos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005; 9. LIPP, M. N. O stress: São Paulo: Editora Contexto, 2003; 10. LOWEN, A. - Bioenergética. São Paulo: Summus, 1982; 11. LOWEN, A. - Prazer: Uma Abordagem Criativa da Vida. São Paulo: Summus, 1984; 12. LOWEN. A. - Exercícios de Bioenergética: O Caminho para uma saúde vibrante. São Paulo: Agora, 1985; 13. OSÓRIO, C. - Trabalho no hospital: ritmos frenéticos, rotinas entediantes. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 2006; 14. WEIGAND, O. - A Saúde do Profissional em contato com Perdas e Lutos. São Paulo: Monografia 2º semestre, PUC, 2002;

9 8 15. WEIGAND, O. Grauding e Autonomia: A terapia Corporal Bioenergética Revisitada. São Paulo: Editora Person, 2006; 16. REICH, WILHELM. Análise do Caráter. São Paulo, Martins Fontes, 1989; 17. REICH, WILHELM. A Função do Orgasmo. São Paulo: Brasiliense 1984; 18. GAMA, M. A & REGO, RICARDO AMARAL. Cadernos Reichianos nº. 1 Grupos de Reichianos nº1 Grupos de Movimento. São Paulo: Instituto Sedes Sapientiae, 1996;

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