AÇÕES DO PODER PÚBLICO FEDERAL NO FOMENTO À ATIVIDADE TURÍSTICA NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AÇÕES DO PODER PÚBLICO FEDERAL NO FOMENTO À ATIVIDADE TURÍSTICA NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ"

Transcrição

1 AÇÕES DO PODER PÚBLICO FEDERAL NO FOMENTO À ATIVIDADE TURÍSTICA NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ Aline Angeli, (IC), Unespar Câmpus de Campo Mourão, Larissa Mattos Alves, (OR), Unespar Câmpus de Campo Mourão, RESUMO: Este trabalho objetivou a identificação e avaliação dos editais lançados pelos Ministérios do Turismo e do Esporte no período de 2008 à 2013, buscando a sua adequação aos municípios da mesorregião Centro Ocidental do Paraná. As reflexões foram precedidas por esclarecimentos teóricos conceituais, com o intuito de identificar com precisão as ações do governo federal. Foram analisados os editais e convênios firmados pelos Ministérios do Turismo e do Esporte, que possibilitou tecer considerações sobre a influência do Governo Federal no desenvolvimento do turismo e lazer nos 25 municípios da região da COMCAM. Palavras-chave: Governo Federal. Municípios. Editais públicos. INTRODUÇÃO O desenvolvimento do lazer e do bem estar das pessoas tem se tornado uma preocupação cada vez mais evidente. Assim, estudos no que diz respeito ao desenvolvimento dos municípios se fazem necessários para que se possa entender e criar alternativas para o fomento às atividades turísticas. Nesse sentindo, este trabalho busca identificar e avaliar as ações do poder público Federal no fomento à atividade turística na Mesorregião Centro-Ocidental do Paraná, também conhecida como COMCAM. Com população de aproximadamente habitantes (IPARDES, 2004, p.04), a região da COMCAM é composta por 25 municípios sendo marcada por grande desigualdade social, evidenciado no Índice de Desenvolvimento Humano IDH. Em contrapartida a região possui abundante oferta de recursos naturais, culturais e econômicos que o favorecem, mesmo não sendo tão explorados, com a devida atenção, pode se tornar fonte de renda e emprego, influenciando nos índices de desenvolvimento humano. Para isso, a região depende, principalmente, da diversificação das atividades produtivas, dentre as quais emerge o Turismo, devido a abundante oferta regional de recursos naturais, culturais e econômicos que o favorecem e o Esporte, que emerge no cenário de desenvolvimento do lazer e turismo, trazendo benefícios à saúde, maior qualidade de vida e também fonte de renda. Diante dessa realidade surge o seguinte problema para esta pesquisa: Qual a adequação dos editais dos Ministérios do Turismo e do Esporte à realidade dos municípios da COMCAM? Diversas respostas são possíveis para este questionamento. Uma hipótese é que os editais exigem critérios não adequados às características dos municípios estudados, impossibilitando o acesso pelas prefeituras. Outra possível resposta é que os municípios não cumpram os requisitos mínimos

2 necessários para que sejam contemplados com os recursos da esfera nacional. Por fim, é possível ainda inferir que não há, nos municípios, condições técnicas necessárias para concorrer a tais editais, seja por falta de corpo técnico, dados ou demais recursos necessários para o preenchimento. Para tanto foi levantado os editais lançados pelo Ministério do Turismo e do Esporte, no período de 2008 à 2013, para análise dos dados e adequação dos mesmos aos municípios da região da COMCAM. Estando contemplado neste trabalho, informações gerais sobre a Mesorregião Centro- Ocidental Paranaense, discussão conceitual sobre importantes temas que serão abordados nesse trabalho, informações sobre os convênios de uma forma geral e também os requisitos para efetivação de convênio com os Ministérios do Turismo e do Esporte. Os resultados da pesquisa efetuada são apresentados distinguindo os dois ministérios estudados, Ministério do Turismo e Ministério do Esporte. MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL PARANAENSE No ano de 1987 coube à Divisão de Estudos Territoriais DITER, vinculado ao IBGE, a função de elaborar a Divisão Regional do Brasil em Mesorregiões e Microrregiões Geográficas, para fins estatísticos (IBGE, 1990, p. 3). Assim, possibilitou-se que cada região passasse a ser conhecida por sua identidade que foi construída ao longo dos anos. Ficando o Estado do Paraná dividido em 10 mesorregiões, a saber: 1 Noroeste Paranaense, 2 Centro-Ocidental Paranaense, 3 - Norte Central Paranaense, 4 Norte Pioneiro Paranaense, 5 Centro-Oriental Paranaense, 6 Oeste Paranaense, 7 Sudoeste Paranaense, 8 Centro-Sul Paranaense, 9 Sudeste Paranaense e 10 Metropolitana de Curitiba (IBGE, 1990, 106). Este trabalho tratará mais especificamente da mesorregião Centro-Ocidental Paranaense, também conhecida como região da COMCAM, que é formada por 25 municípios, sendo esses divididos pelo IBGE em duas microrregiões: Microrregião Geográfica de Goioerê e Microrregião Geográfica de Campo Mourão (IPARDES, 2012, p. 2). A Mesorregião é marcada por grande desigualdade social, evidenciado no Índice de Desenvolvimento Humano - IDH. Em pesquisa realizada no estado do Paraná, no ano de 2000, nenhum município da COMCAM destacou-se nesse índice. Entre os 50 melhores classificados no ranking do estado do Paraná, não consta nenhum município dessa região, sendo o melhor colocado Campo Mourão, em 74. No final desse hanking a região é mais presente. Entre os 100 municípios com piores índices, 13 são da região da COMCAM. Entre os principais indicadores para estabelecer o IDH está o número de pessoas em situação de pobreza que corresponde na COMCAM, a 32% da população. A renda per capita da região é de R$ correspondendo a R$ 1,00 por hab./km²

3 (BRASIL, 2009). Esses dados colocam a COMCAM nos piores índices de desenvolvimento entre as regiões do Paraná. Em relação à oferta turística na COMCAM é possível verificar a existência das viagens a negócios e trabalho como principal dinamizador dos equipamentos e serviços turísticos municipais. Os eventos, sejam eles culturais, técnico-científicos ou religiosos também estão presentes na região, tais como os recursos culturais e naturais. Porém, são os eventos gastronômicos e comemorativos os mais evidentes geradores de divisas e visitantes. Segundo pesquisa publicada em 2011 pela Secretaria de Estado do Turismo - SETU nenhum município da Região em estudo está apto à promoção. Campo Mourão e Iretama, apesar de já gerarem significativos fluxos de visitantes ainda exigem ações voltadas à qualificação do setor. De acordo com tal estudo, outro município da Região da COMCAM, Roncador, ainda merece grande atenção na qualificação dos seus atrativos serviços e equipamentos. Os demais municípios da Mesorregião Centro-Ocidental estão dispostos na coluna nominada Desenvolver, o que significa que existem recursos turísticos que podem ser desenvolvidos para gerar fluxos futuros de visitantes (PARANÁ, 2011). Pesquisa semelhante, voltada à hierarquização turística dos municípios realizada em 2012 apresenta uma pior participação dos municípios da COMCAM. Na classificação, que hierarquiza os municípios nos níveis decrescentes de A a E, apenas quatro municípios da COMCAM estão presentes. Campo Mourão, classificado como nível B, Goioerê, Roncador e Luiziana, com nível D (PARANÁ, 2012). A GESTÃO PÚBLICA FEDERAL E O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO MUNICIPAL Apresentada as características básicas da região que será estudada, faz-se então necessário compreender o que vem a ser um edital e qual a competência de cada um dos ministérios que serão investigados. Segundo Mello edital é: O ato por cujo meio a administração faz público seu propósito de licitar um objeto determinado, estabelece os requisitos exigidos dos proponentes e das propostas, regula os termos segundo os quais os avaliará e fixa as clausulas do eventual contrato a ser travado (MELLO, 2011, p. 589). Outro conceito sobre edital é apresentado por Di Pietro que, em síntese, afirma que o edital é o ato pelo qual a Administração faz uma oferta de contrato a todos os interessados que atendam às exigências nele estabelecidas (DI PIETRO, 2003, p. 332). Assim, temos que os editais são apresentados no Brasil, como um instrumento utilizado pelos ministérios para tornar público os processos seletivos voltados à parceria entre o governo federal e os

4 estados, municípios ou sociedade civil. Essa parceria, via de regra, refere-se a repasses financeiros para implementar projetos direcionados a investimentos em infraestrutura e projetos sociais. O município brasileiro atual, segundo a concepção de alguns juristas, tem as características mais progressistas sob o aspecto institucional. Isto porque talvez não se encontre em outro lugar do mundo uma instituição com as mesmas características do que o município brasileiro que tornou-se, o terceiro ente federativo, embora até hoje dependa do repasse de recursos estaduais e federais (NOVELINO, 2011, p. 626). Já a União tem a competência de elaborar e executar planos nacionais e regionais (BRASIL, 2012, p. 26) para o desenvolvimento econômico e social do país vindo de encontro com as necessidades estaduais e municipais. Para tanto, a organização federal está dividida em 24 Ministérios sendo que neste trabalho serão estudados os Ministérios (XI) do Esporte e o (XXIII) do Turismo (MELLO, 2011, p.154). Os Ministérios têm o poder de integrar os serviços da administração direta com a indireta enquadrando-se em suas respectivas áreas de competência, sendo, segundo Meirelles (2010, p. 792), órgãos autônomos da cúpula da Administração Federal, situados logo abaixo da Presidência da República. O Ministério do Turismo tem por missão desenvolver o turismo como atividade econômica sustentável, com papel relevante na geração de empregos e divisas, proporcionando a inclusão social (BRASIL, 2014). O órgão possui como estrutura organizacional à Secretaria Nacional de Políticas do Turismo e Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo e o Instituto Brasileiro de Turismo - Embratur (BRASIL, 2014). Juntos esses órgãos são responsáveis pela promoção turística do país zelando pela qualidade dos serviços prestados pelos agentes turísticos. Já o Ministério do Esporte destaca-se pelos investimentos na recuperação e construção de espaços públicos destinados ao lazer e ao esporte, tendo como missão desenvolver o esporte, definir políticas de inclusão social, garantindo aos brasileiros, atividades esportivas gratuitas, melhor qualidade de vida e o desenvolvimento humano (BRASIL, 2014). Vinculado ao Ministério do Esporte temos o Conselho Nacional de Esporte que tem como objetivo buscar o desenvolvimento de programas que promovam a massificação planejada da atividade física para toda a população, bem como a melhoria do padrão de organização, gestão, qualidade e transparência do desporto nacional (BRASIL, 2014).

5 MINISTÉRIO DO TURISMO E MINISTÉRIO DOS ESPORTES: ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ACESSO AOS CONVÊNIOS Os convênios são regulamentados pela Portaria Interministerial nº 127/2008/MPOG/MF/CGU, de 29 de maio de 2008, que estabelece todas as normas para a efetivação de convênios entre a Administração Pública Federal e demais órgãos. Conforme o decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, entende-se por convênio: Acordo, ajuste ou qualquer outro instrumento que discipline a transferência de recursos financeiros de dotações consignadas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União e tenha como partícipe, de um lado, órgão ou entidade da administração pública federal, direta ou indireta, e, de outro lado, órgão ou entidade da administração pública estadual, distrital ou municipal, direta ou indireta, ou ainda, entidades privadas sem fins lucrativos, visando a execução de programa de governo, envolvendo a realização de projeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação (BRASIL, 2007). Cumprido as exigências estabelecidas, os municípios deverão aguardar o chamamento público realizado pela administração pública federal para a seleção de projetos e órgãos ou entidades. Para executar programas, projetos e atividades que envolvam a transferência de recursos financeiros, os municípios deverão estar devidamente credenciados no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse - SICONV, devendo manter seus dados sempre atualizados (BRASIL, 2008, p. 7). Após o credenciamento prévio o proponente pode então manifestar o interesse em celebrar convênio, devendo assim apresentar a sua proposta de trabalho no SICONV. Vale ressaltar que a celebração do convênio só se dará após análise e parecer favorável dos setores técnicos e jurídicos da administração pública federal (BRASIL, 2008). Embora o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão tenha estipulado normas padronizadas para a efetivação de convênios com a administração pública federal o Ministério do Turismo MTur baixou a Portaria nº 88 de 10 de dezembro de 2010, onde institui regras e critérios para formalização de apoio a eventos que visem ao desenvolvimento, à promoção, à comercialização e à divulgação do turismo em âmbito nacional (BRASIL, 2010, p. 1). Segundo consta, a referida portaria proporciona a expansão e a efetivação do Brasil no cenário turístico mundial, observando os objetivos da Política Nacional do Turismo PNT e em consonância com o que prevê a Lei do Turismo. Uma particularidade apontada nessa portaria do MTur é que todos os convênios firmados com Municípios serão limitados de acordo com o número de habitantes, assim temos: I Nos Municípios com até (vinte mil) habitantes, o limite será de até R$ ,00 (cem mil) reais por ano;

6 II Nos Municípios com (vinte mil e um) até (cinquenta mil) habitantes, o limite será de até R$ ,00 (trezentos mil reais) por ano, não podendo exceder o valor de R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais) por convênio; III Nos Municípios com (cinquenta mil e um) até (cem mil) habitantes, o limite será de até R$ ,00 (seiscentos mil reais) por ano, não podendo exceder o valor de R$ ,00 (duzentos mil reais) por convênio; e IV Nos Municípios acima de (cem mil) habitantes serão obedecidos os limites de valores previstos nesta portaria (BRASIL, 2010, p. 6). Conforme consta no parágrafo único do artigo 32 da Portaria nº 88 do MTur, todos os Planos de Trabalhos enviados a área técnica do MTur deverá conter: I justificativa para a celebração do instrumento, inclusive com a data da realização do evento; II - descrição do objeto a ser executado; III - descrição das metas a serem atingidas; IV - definição das etapas ou fases da execução; V - cronograma de execução do objeto e cronograma de desembolso; e VI - plano de aplicação dos recursos a serem desembolsados pelo concedente e da contrapartida financeira do proponente (BRASIL, 2010, p. 8) Aqui a prestação de contas também deve ser feita, obedecendo ao prazo máximo de 30 dias após encerrado a vigência do convênio. No que diz respeito aos convênios a serem instituídos com o Ministério do Esporte ME, de início os órgãos e entidades eram orientados a encaminhar suas propostas obedecendo aos critérios e normas constantes no Manual de Convênios que foi instituído pela Portaria nº 157 de 10 de dezembro de 2003 (BRASIL, 2003, p.1). Porém com criação do Portal de Convênios as regras passaram a serem gerais, assim a partir de 2008 os critérios passaram a obedecer a Portaria Interministerial nº 127/2008/MPOG/MF/CGU, de 29 de maio de A COMCAM E O ACESSO AOS EDITAIS DO MINISTÉRIOS DO TURISMO E DOS ESPORTES Pesquisa realizada no site do SICONV e também no Portal da Transparência do Governo Federal evidenciou os dados apresentados na Tabela 1. Onde, no período de 2008 a 2013 o Ministério do Esporte, disponibilizou um total de 212 editais, desses 34 foram firmados com os municípios estudados. Já o Ministério do Turismo, no mesmo período totalizou 176 editais, com a efetivação de 81 convênios na região da COMCAM.

7 Tabela 1 Convênios disponibilizados e Convênios firmados - Período 2008 à 2013 Total de convênios Ministério do Esporte Ministério do Turismo Disponibilizados Firmados entre os 25 municípios da COMCAM Fonte: SICONV e Portal da Transparência Org.: ALINE ANGELI (2014) No que diz respeito ao Ministério do Turismo, o SICONV disponibiliza, conforme a Tabela 2, algumas informações interessantes, como por exemplo: no ano de 2008 não tem nenhum convênio disponível no sistema. No período de 2010 a 2013, houve uma diminuição na quantidade de convênios disponíveis, sendo que em 2009 dos cinquenta convênios disponíveis mais da metade foi destinado a administração pública Municipal, Estadual ou Distrito Federal, apresentando nos anos seguintes (2010 e 2011) significativa queda para o setor, voltando a ter acréscimo em 2012, onde dos 22 convênios dez foram destinados a administração pública e em 2013 dos 21 convênios dezessete convênios destinado ao mesmo setor. Tabela 2 Ano Quantidade total de convênios Ministério do Turismo projetos apresentados Administração Empresa Pública pública/sociedade de Municipal, economia mista, Estadual, ou Entidade Privada sem Distrito Federal fins lucrativos Entidade Privada sem fins lucrativos Não Consta 2008 Nenhum convênio localizado Fonte: SICONV Org.: ALINE ANGELI (2014) Na descrição dos convênios, Tabela 3, temos em 2009: nove convênios para o apoio a projetos de infraestrutura turística, oito para a realização de estudos turísticos, dois para promoção de eventos para a divulgação do Turismo e apenas um convênio destinado ao PRODETUR que é o programa de desenvolvimento do Turismo. Em 2010, do total de 25 convênios disponibilizados, cinco são convênios para o apoio a projetos de infraestrutura turística, nove para a realização de estudos turísticos, oito para promoção de eventos para a divulgação do Turismo e quatro convênios destinados ao programa de desenvolvimento do Turismo. Nos anos de 2011, 2012 e 2013, se comparados com o ano de 2009 e 2010, houve uma queda significativa na quantidade de convênios disponibilizados. Além de ter uma melhor divisão dos

8 convênios por segmento disponível. No quesito Prestação de serviço, o ano de 2011 teve dez convênios, 2012, oito convênios e 2013 apenas sete convênios. No que diz respeito ao Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística no ano de 2011 e 2013 foram cinco convênios, em 2012 quatro convênios. Os convênios onde o projeto visava a realização de estudos turísticos sofreu a maior queda nos anos de 2012 e 2013, onde não foi assinado nenhum convênio e 2011 foram 08 convênios. Os convênios destinados à promoção de eventos para a divulgação do Turismo manteve-se na média, 2011 e 2012 com 08 convênios e 2013 com cinco convênios. O Programa de desenvolvimento do Turismo PRODETUR sofreu um acréscimo gradativo, 2011 com um convênio, 2012 com dois e 2013 com quatro convênios. Tabela 3 Ano Quantidade total de convênios Ministério do Turismo - Descrição dos Convênios Prestação de Serviço Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística Realização de estudos turísticos Promoção de Eventos para a divulgação do Turismo Programa de Desenvolvimento do Turismo - PRODETUR 2008 Nenhum convênio localizado Fonte: SICONV Org.: ALINE ANGELI (2014) Outro dado importante é em relação aos convênios firmados através de emendas parlamentares. Assim, em 2009 dos cinquenta convênios disponíveis dezesseis foram por emendas parlamentares e 34 diretamente com o Ministério. Tendo essa quantidade apresentado queda nos anos posteriores. Em 2013 apenas quatro convênios foram através de emendas parlamentares e 17 diretamente com o Ministério. Isso é um dado muito importante, principalmente porque as emendas parlamentares tende a beneficiar determinados estados e municípios conforme critérios estabelecidos pelo deputado federal. De posse de tais dados é possível elaborar um comparativo entre a quantidade de convênios disponibilizados e o total de convênios firmados entre os municípios da COMCAM e o Ministério do Turismo. Algo que chama atenção é para os dados apresentados no ano de 2008, pois nesse ano não foram localizado convênios no SINCONV, porém, o Portal da Transparência do Governo Federal nos indica que quinze foram os convênios firmados entre os 25 municípios da região. No ano de 2009, dos cinquenta convênios localizados, oito foram firmados com os municípios da região, já em 2010 teve o

9 acréscimo de um convênio disponibilizado e dez convênios firmados. O ano 2011 foi o pior resultado apresentado, pois dos 32 convênios disponibilizados apenas três foram concretizados com os municípios da COMCAM. Já em 2012 teve uma quantidade muito boa, sendo que dos 22 convênios dezessete foram firmados com os municípios da COMCAM. O melhor resultado encontrado foi no ano de 2013, quando dos 21 convênios disponibilizados pelo Ministério do Turismo, houve a mesma quantidade de convênios firmados com os municípios da COMCAM. Com um olhar mais direcionado a cada município, é interessante comparar o desempenho de cada município estudado no que diz respeito aos convênios firmados com o Ministério do Turismo. Nota-se que dois municípios que mais assinou convênio com o Ministério do Turismo no período de 2008 a 2013 foram Goioerê e Terra Boa com nove convênios, cada município. Na sequência a cidade de Campo Mourão com seis convênios. As cidades de Barbosa Ferraz, Mamborê e Moreira Sales, com cinco convênios cada. Já Campina da Lagoa, Juranda, Nova Cantu e Ubiratã foram quatro convênios firmados. Altamira do Paraná, Engenheiro Beltrão, Farol e Janiópolis foram três convênios. Boa Esperança, Corumbataí do Sul, Fênix, Rancho Alegre D Oeste e Roncador com dois convênios cada. Araruna, Luiziana, Peabiru e Quarto Centenário, com um convênio e por fim os municípios de Iretama e Quinta do Sol que não tiveram nenhum convênio firmado. Os convênios firmados entre os órgãos ou entidades da Administração Pública Municipal com o Ministério do Turismo obedecem como critérios de seleção o disposto na Portaria nº 88 de 10 de dezembro de 2010, aqui já mencionados. Feitas as considerações necessárias sobre os editais do Ministério do Turismo, a presente pesquisa volta-se aos convênios apresentados ao Ministério dos Esportes, onde identificou-se que o Ministério do Esporte em 2008 disponibilizou um total de 46 convênios, desses, 29 destinados exclusivamente à administração pública Municipal, Estadual ou Distrito Federal, um convênio para empresa pública/sociedade de economia mista, entidade privada sem fins lucrativos, sete para entidade privada sem fins lucrativos. No ano de 2009 teve um aumento na quantidade de convênios apresentados, subindo para 51 convênios: 36 destinados exclusivamente à administração pública Municipal, Estadual ou Distrito Federal, um convênio para empresa pública/sociedade de economia mista, entidade privada sem fins lucrativos, nove apenas para entidade privada sem fins lucrativos.em 2010, diminuiu significativamente a quantidade total de convênios, perfazendo 34 convênios: 23 destinados exclusivamente à administração pública Municipal, Estadual ou Distrito Federal, oito convênios para empresa pública/sociedade de economia mista, entidade privada sem fins lucrativos, três apenas para entidade privada sem fins lucrativos.

10 Em 2011 houve novamente, uma queda na quantidade de convênios disponibilizados pelo Ministério do Esporte, porém a quantidade de convênios para a adesão pela administração pública Municipal, Estadual, ou Distrito Federal foi maior se comparado com a quantidade total que foi de 28 convênios sendo 22 somente desse segmento, as empresas públicas/sociedade de economia mista, entidades sem fins lucrativos teve apenas quatro convênios e para as entidades privadas sem fins lucrativos foi disponibilizado apenas dois convênios. Em 2012 e 2013 para a administração pública Municipal, Estadual ou Distrito Federal foram disponibilizados 19 e 22 convênios respectivamente, para as empresas públicas/sociedade de economia mista, entidade privada sem fins lucrativos foram disponibilizados um e nenhum convênio respectivamente; já para as entidades privadas sem fins lucrativos perfizerem 6 e 5 convênios respectivamente. Os convênios onde não constava quem poderia apresentar projetos foram apresentados em apenas dois anos: 2008 com nove convênios e 2009 com cinco convênios. No período de 2010 à 2013 todos os convênios vieram especificado qual órgão ou entidade que poderia apresentar projetos com o Ministério do Esporte. É preciso destacar que no ano de 2008, dos 46 convênios disponibilizados, 27 são para prestação de serviço e participação em eventos, cinco para convênios que estimulem a produção de material esportivo pela sociedade através dos projetos Pintando a Liberdade e Pintando a Cidadania e quatorze convênios destinados ao núcleo de esporte através do projeto Segundo Tempo. No que diz respeito aos projetos de apoio a implantação da infraestrutura para os jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 e apoio a realização da Copa do Mundo tanto em 2008 quanto 2009, não foram disponibilizados nenhum convênio. Em 2009 foram 51 convênios, sendo: 38 para prestação de serviço e participação em eventos, cinco para convênios que estimulem a produção de material esportivo pela sociedade através dos projetos Pintando a Liberdade e Pintando a Cidadania eoito convênios destinados a núcleo de esporte através do projeto Segundo Tempo. Já em 2010 dos 34 convênios disponibilizados 20 para prestação de serviço e participação em eventos, seis para convênios que estimulem a produção de material esportivo pela sociedade através dos projetos Pintando a Liberdade e Pintando a Cidadania e oito convênios destinados a núcleo de esporte através do projeto Segundo Tempo. Em 2011, 2012 e 2013 foram disponibilizados dezoito, dezesseis e dezenove convênios respectivamente, para a prestação de serviço e participação em eventos; no que diz respeito à produção de material esportivo pela sociedade temos um convênio em 2011 e nenhum convênio nos anos de 2012 e Aos convênios do núcleo de esporte foram seis convênios em 2011 e três convênios em 2012 e 2013 cada. Para o apoio a implantação da

11 infraestrutura para os jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 em 2011 foram três convênios, 2012 seis e 2013 quatro convênios. Por fim os convênios destinados a apoio a realização da Copa do Mundo via Ministério do Esporte em 2011 novamente sem nenhum convênio disponível e 2010, 2012 e 2013 com um convênio por ano. No que diz respeito aos Estados habilitados à apresentação de projetos, tem-se que apenas em 2008, 2012 e 2013 e com minoria de classificação os convênios foram restringidos à um determinado grupo de Estados, sendo que o Paraná aparece apenas em 2013 com dois convênios. Nos demais anos (2009, 2010 e 2011) todos os convênios disponibilizados foram abertos ao credenciamento de projetos de todos os Estados. Já em 2008, 2012 e 2013 outros grupos, não incluindo o Paraná, aparecem com 01, 02 e 01 convênio respectivamente. A Tabela 4 apresenta que de todos os convênios disponíveis no período de 2008 à 2013, uma parcela mínima foi firmada através de emendas parlamentares. Sendo que no ano de 2011 dos 28 convênios 04 tiverem o apoio dos deputados federais, sendo o ano que apresentou maior quantidade, seguidos dos anos de 2012 e 2013 com 03 convênios cada, 2012 com 02, 2008 e 2009 com apenas 01 convênio. Tabela 4 Ministério do Esporte Emendas Parlamentares Ano Quantidade total de convênios Emendas Parlamentares Outros Fonte: SICONV Org.: ALINE ANGELI (2014) O comparativo entre os convênios disponibilizados e a quantidade de convênios firmados entre os municípios da região da COMCAM com o Ministério do Esporte é apresentado na Tabela 5, onde temos que o ano de 2009 foi o que disponibilizou maior quantidade de convênio (51), porém teve a adesão de apenas seis municípios. Já o ano de 2012 apresentou apenas 26 convênios e teve dez convênios firmados com os municípios da COMCAM. O ano de 2008 chama bastante atenção, visto que a quantidade de convênios disponibilizados é significativamente alta, 46 convênios, tendo apenas quatro convênios sido firmados. Já nos anos de 2010, 2011 e 2013 o levantamento nos mostra que foram disponibilizados 34, 28 e 27 convênios respectivamente, porém foram firmados apenas quatro em 2010 e 2011 e seis em 2013.

12 Tabela 5 Ministério do Esporte - Comparativo Ano Total de convênios Total de convênios firmados com os municípios Fonte: SICONV e Portal da Transparência Org.: ALINE ANGELI (2014) De acordo com informações disponibilizadas também no Portal da Transparência, que no período de 2008 à 2013 o Ministério do Esporte firmou cinco convênios com os municípios de Campo Mourão e Ubiratã. Três convênios com os municípios de Barbosa Ferraz, Moreira Sales e Roncador. Dois convênios com os municípios de Goioerê, Mamborê, Nova Cantu e Terra Boa. Um convênio outros municípios: Araruna, Boa Esperança, Campina da Lagoa, Engenheiro Beltrão, Juranda, Luiziana e Quarto Centenário. Já os municípios de Altamira do Paraná, Corumbataí do Sul, Farol, Fênix, Iretama, Janiópolis, Peabiru, Quinta do Sol e Rancho Alegre D Oeste não fecharam nenhum convênio com o Ministério do Esporte. Quanto aos critérios de seleção dos projetos destinados à Administração Pública Municipal, verificou-se que todos os órgãos e entidades deverão enviar proposta de convênio via SICONV e só poderão participar deste que já esteja devidamente cadastrado no Portal de Convênios e com os dados cadastrais atualizados. CONSIDERAÇÕES FINAIS Mediante os dados apresentados, conclui-se que os 25 municípios que formam à região da COMCAM, apresentam significativas possibilidades de desenvolvimento tanto no que diz respeito ao turismo quanto ao lazer, incentivado através do esporte. O Governo Federal pode contribuir e muito para esse desenvolvimento, visto que vários são os convênios disponibilizados para a efetivação de contrato com os municípios visando o desenvolvimento de atividades para o lazer e ainda à divulgação e preparação dos municípios para o Turismo. No que diz respeito aos critérios para efetivação desses convênios, isso parece bem claro, embora a exigência de documentos e informações seja complexa e ainda seja vedada à administração pública a apresentação de projetos com valor inferior a R$ 100 mil, foi verificada a existência, tanto no site do Ministério do Turismo, quanto do Ministério do Esporte e principalmente no site do

13 SINCONV, informações suficientes sobre todas as etapas necessárias para a efetivação desses convênios. O Ministério do Turismo trata de forma mais particular a destinação dos convênios, categorizando os eventos, o valor a ser destinado conforme a quantidade de habitantes dos municípios e assim por diante. Já o Ministério do Esporte, no período de 2003 a 2008 obedeceu aos critérios estabelecidos em seu Manual de Convênios e a partir da instituição da Portaria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, instituindo o SICONV, passou a não tratar com toda essa particularidade, obedecendo a critérios gerais estabelecidos pelo Sistema de Convênios instituído pelo Governo Federal, assim como o Ministério do Turismo em alguns casos. Vale ressaltar que o município mais populoso da região da COMCAM, Campo Mourão, teoricamente deveria apresentar uma quantidade maior de convênios devido a uma arrecadação maior com a possibilidade de um efetivo mais bem preparado, além de, no caso do Ministério do Turismo, poder apresentar maior número de projetos, pois para os municípios que possuem de à habitantes possuem um limite de convênios anual de R$ 600 mil, não excedendo a R$ 200 mil por convênio. Apresentando assim, ligeira vantagem em relação aos demais municípios pertencentes à região da COMCAM. Percebe-se também que os municípios da região da COMCAM têm aproveitado mais os convênios disponibilizados pelo Ministério do Turismo do que pelo Ministério do Esporte, reforçando a ideia de que está acontecendo uma mudança de cultura, e um desejo crescente, principalmente da administração pública, em desenvolver os seus municípios turisticamente. Percebe-se ainda que é pequena a quantidade de convênios disponibilizados, seja diretamente pelos Ministérios ou através de emendas parlamentares. Porém esse cenário tem sofrido mudanças. Prova disso é possível citar a ação do Ministério do Turismo, que em 2013 possibilitou aos municípios de todo o país redefinirem as suas regiões turísticas através da união dos gestores municipais. A região da COMCAM, por exemplo, criou e o Ministério do Turismo efetivou o: Roteiros da Comcam, que irá propiciar de uma forma mais efetiva a organização e ampliação da região enquanto roteiro turístico, podendo também o MTur definir as necessidades de investimento de cada localidade (BRASIL, 2013) e disponibilizar convênios direcionados a realidade dos 25 municípios da região de Campo Mourão. Com isso muitos gestores estão constituindo suas próprias Secretarias de Turismo e dando apoio irrestrito ao corpo técnico para o desenvolvimento de ações que há alguns anos eram praticamente impossíveis, principalmente em municípios pequenos como os que encontramos na região que foi estudada. Porém, o envolvimento e o comprometimento do corpo técnico ainda é pequeno, talvez por muito desses serem cargos comissionados e estarem acumulando funções.

14 Tais dados e reflexões permitem inferir que a administração pública de todos os municípios da região da COMCAM precisa melhorar o seu corpo técnico para buscar esses convênios e proporcionarem o desenvolvimento local. REFERÊNCIAS BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE Cidades, Campo Mourão. Disponível em: < acesso em 29 de março de 2012, às 17:30.. Portaria nº 157 de 10 de dezembro de Disponível em: < Acessado em 20 de março de 2014, às 09:15. BRASIL, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Ministério da Fazenda; Ministério de Controle e da Transparência. Portaria Interministerial nº 127/2008/MPOG/MF/CGU, de 29 de maio de Disponível em: < 5mai_29_2008.pdf>. Acessado em 17 de março de 2014, às 8:30. BRASIL, Ministério do Turismo. O Ministério Missão. Disponível em: < Acessado em 16 de março de 2014 às 16:34.. Paraná terá quatro novas regiões turísticas. Disponível em: < Acessado em 21 de outubro de 2013, às 15h00min.. Portaria nº 88, de 10 de dezembro de Disponível em: < ORTARIA_Nx_ Sem_Entidade_Privada_SNPTur_Ministro.pdf>. Acessado em 17 de março de 2014, às 10:43. BRASIL,Presidência da República. Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007.Disponível em: < Acessado em 05 de fevereiro de 2014, às 08h35min. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 15ª Edição. São Paulo: Atlas, IPARDES, Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Leituras regionais: Mesorregiões Geográficas Paranaenses Sumário Executivo. Curitiba: IPARDES, Disponível em < Acessado em 30 de junho de 2014, às 12:21.. Relação dos Municípios do Estado ordenados segundo as Mesorregiões e as Microrregiões Geográficas do IBGE Paraná Disponível em: < Acessado em 30 de junho de 2014 às 12:31.

15 IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Divisão do Brasil em Mesorregiões e Microrregiões Geográficas. Rio de Janeiro, Disponível em: < %20RJ/DRB/Divisao%20regional_v01.pdf>. Acessado em 30 de junho de 2014, às 13:20. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 36ª edição, atualizada até a Emenda Constitucional 64, de São Paulo: Malheiros Editores, MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 28ª edição, revista e atualizada até a Emenda Constitucional 67, de São Paulo: Malheiros Editores, NOVELINO, Marcelo. Direito Constitucional. 5ª edição. São Paulo: Editora Método, PARANÁ, Secretaria de Estado do Turismo. Programa de Estruturação dos Segmentos Disponível em: < em 30 de janeiro de 2013, às 15:40.. Hierarquização das Regiões Turísticas Disponível em < Acessado em 02 de fevereiro de 2013, às 16:25.

Documento de Referência para Apresentação, Habilitação e Seleção de Núcleos de Tecnologia Assistiva

Documento de Referência para Apresentação, Habilitação e Seleção de Núcleos de Tecnologia Assistiva Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social Apoio a Projetos de Tecnologias Social e Assistiva Documento de Referência para Apresentação, Habilitação

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA

REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA Este documento descreve as práticas gerais de uso do PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA do Grupo Paranaense de Comunicação, administrado pelo Instituto GRPCOM. O PROJETO

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

2. CONCEITO DE MIGRAÇÃO

2. CONCEITO DE MIGRAÇÃO ANÁLISE DO CRESCIMENTO/DECRÉSCIMO POPULACIONAL DOS MUNICÍPIOS DA MESORREGIÃO CENTRO OCIDENTAL PARANAENSE E SEUS IMPACTOS SOBRE O DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Yume Aparecida Pereira Paiva, (IC), UNESPAR/FECILCAM,

Leia mais

Orientações Estruturantes

Orientações Estruturantes Ministério do Esporte Programa Esporte e Lazer da Cidade PELC & Vida Saudável Orientações Estruturantes 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E PROJETO TÉCNICO PEDAGÓGICO...3 3. RELAÇÃO

Leia mais

Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social

Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social Criado em 2003, o Ministério do Esporte é o órgão responsável pela Política Nacional de Esporte! Da reversão do quadro atual de injustiça,

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Contratação de advogado - inexigibilidade de licitação Wagner Rodolfo Faria Nogueira * INTRÓITO: Uma das grandes divergências encontradas na Lei nº 8.666/93 diz respeito a contratação

Leia mais

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 http://www.direitonet.com.br/artigos/x/51/44/514/ O Estatuto da Cidade visa estabelecer diretrizes gerais da Política Urbana e especialmente regulamentar o artigo 182

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 937, DE 2015 (Do Sr. Wadson Ribeiro)

PROJETO DE LEI N.º 937, DE 2015 (Do Sr. Wadson Ribeiro) *C0052134A* C0052134A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 937, DE 2015 (Do Sr. Wadson Ribeiro) Estabelece percentual de bolsas para os cursos de Medicina por um prazo de dez (10) anos e cria contrapartida

Leia mais

Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014.

Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014. Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) FINANCIAMENTO PARA A AMPLIAÇÃO DO ACESSO AO TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH) ALOGÊNICO NÃO APARENTADO

Leia mais

EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA

EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ

EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ I. Informações gerais sobre a reserva particular do Patrimônio Natural (RPPN) URU Em 2003, a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

EDITAL Nº. 001/2015 PROCESSO SELETIVO DO PROJETO BOLSA-ESPORTE DA SECRETARIA DO ESPORTE DO CEARÁ

EDITAL Nº. 001/2015 PROCESSO SELETIVO DO PROJETO BOLSA-ESPORTE DA SECRETARIA DO ESPORTE DO CEARÁ EDITAL Nº. 001/2015 PROCESSO SELETIVO DO PROJETO BOLSA-ESPORTE DA SECRETARIA DO ESPORTE DO CEARÁ O Estado do Ceará, através da Secretaria do Esporte, torna público, para conhecimento dos interessados,

Leia mais

Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ

Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ 1) Introdução A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP e a Fundação de Amparo à Pesquisa

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

CAPÍTULO I DA FINALIDADE BÁSICA DO CONSELHO

CAPÍTULO I DA FINALIDADE BÁSICA DO CONSELHO LEI N 128/2014. Cria o Conselho Municipal de Esporte e Lazer, o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, faz saber

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 Institui o Programa Nacional de Incentivo à Educação Escolar Básica Gratuita (PRONIE). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui o Programa Nacional de

Leia mais

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.004342/ 2013-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

SUBCONVENIAMENTO. Perfil Convenente/Subconveniado

SUBCONVENIAMENTO. Perfil Convenente/Subconveniado MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO Portal dos Convênios SICONV SUBCONVENIAMENTO Perfil Convenente/Subconveniado

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) *C0051854A* C0051854A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para autorizar o uso dos recursos do Fust - Fundo de Universalização

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 01/2013

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 01/2013 RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 01/2013 SUMÁRIO: 1. Apresentação... 01 2. Informações Gerais... 01 3. Resumo... 02 4. Dados das amostras... 02 5. Resultados dos trabalhos de auditoria... 03 6. Conclusão...

Leia mais

MINISTÉRIO DO ESPORTE E TURISMO PORTARIA Nº 57, DE 09 DE MAIO DE 2001

MINISTÉRIO DO ESPORTE E TURISMO PORTARIA Nº 57, DE 09 DE MAIO DE 2001 MINISTÉRIO DO ESPORTE E TURISMO PORTARIA Nº 57, DE 09 DE MAIO DE 2001 O MINISTRO DE ESTADO DO ESPORTE E TURISMO, no uso de suas atribuições e tendo em vista a necessidade do imediato atendimento aos programas

Leia mais

Chamada de Projetos nº 03/2008

Chamada de Projetos nº 03/2008 Ministério do Turismo Chamada de Projetos nº 03/2008 O Ministério do Turismo, por intermédio da Comissão Avaliadora de Eventos, torna pública a realização de processo seletivo de projetos para apoio à

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

Educa Mais Brasil REGULAMENTO

Educa Mais Brasil REGULAMENTO Educa Mais Brasil REGULAMENTO 2015 Regulamento do Programa EDUCA MAIS BRASIL I DO PROGRAMA Art. 1.º - O Programa EDUCA MAIS BRASIL é um programa de INCLUSÃO EDUCACIONAL e tem por objetivos: I estimular

Leia mais

2.3 O Mapeamento dos Clubes Sociais Negros deverá conter, minimamente, as seguintes informações:

2.3 O Mapeamento dos Clubes Sociais Negros deverá conter, minimamente, as seguintes informações: CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2011 PARA SELEÇÃO DE PROJETOS QUE VISEM A EXECUÇÃO DE MAPEAMENTO DOS CLUBES SOCIAIS NEGROS DO BRASIL POR MEIO DE CONVÊNIO OU TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, A SER FIRMADO PELA SECRETARIA

Leia mais

Lei nº 8.080, de 04 de maio de 2009.

Lei nº 8.080, de 04 de maio de 2009. Lei nº 8.080, de 04 de maio de 2009. Institui o Programa de Bolsas de Estudo para o Ensino Superior e Pós-Graduação no Município de Campos dos Goytacazes. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações

Leia mais

PROJETO DE LEI N 3476/04 EMENDA DE PLENÁRIO N

PROJETO DE LEI N 3476/04 EMENDA DE PLENÁRIO N PROJETO DE LEI N 3476/04 Dispõe sobre incentivos à inovação. EMENDA DE PLENÁRIO N Acrescente-se ao PL os seguintes dispositivos, renumerando os atuais Capítulo VII como IX e os artigos 24 a 27 como 37

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA LEI Nº 581/2013 DE 18 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a criação do Programa de Gestão Financeira Escolar ESCOLA FORTE, orienta sua implantação e adota outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS MG. SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOCIAIS

MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS MG. SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOCIAIS PORTARIA N 035, 10 DE JUNHO DE 2008 DISPÕE SOBRE O EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS DA REDE EXECUTORA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS 2.008 O Secretário Municipal de Políticas

Leia mais

EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS

EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia FAPESB, no uso das suas atribuições, torna público o presente Edital

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO

RECOMENDAÇÕES PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO RECOMENDAÇÕES PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO No momento em que se aproxima o fim da gestão, os secretários municipais de saúde precisam estar atentos às obrigações que deverão ser cumpridas antes de sua

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Manual de Cadastro de Proposta e Plano de Trabalho

Manual de Cadastro de Proposta e Plano de Trabalho MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Portal dos Convênios SICONV Manual de Cadastro de Proposta e

Leia mais

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS Orientações para Organizações da Sociedade Civil sem Fins Lucrativos (OSCs) Expediente Material produzido pelo ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis

Leia mais

Entenda o PL 7.168/2014 de A a Z

Entenda o PL 7.168/2014 de A a Z Entenda o PL 7.168/2014 de A a Z O Projeto de Lei 7.168/2014 avança na construção de um novo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. Ele trata das relações entre Estado e OSCs e estabelece

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA

EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA I. APRESENTAÇÃO É incalculável a contribuição do negro à formação da sociedade brasileira. Mais de meio milênio de influência

Leia mais

Bem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União. Facilitador: Fernanda Lyra

Bem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União. Facilitador: Fernanda Lyra Bem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União Facilitador: Fernanda Lyra Horário da Aula: 28 de janeiro - Segunda - das 18h às 20h SICONV TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO

Leia mais

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial 29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular

Leia mais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

O NOVO MARCO REGULATÓRIO DO TERCEIRO SETOR E ALGUNS REFLEXOS NO PLANO DE TRABALHO E NA PRESTAÇÃO DE CONTAS

O NOVO MARCO REGULATÓRIO DO TERCEIRO SETOR E ALGUNS REFLEXOS NO PLANO DE TRABALHO E NA PRESTAÇÃO DE CONTAS O NOVO MARCO REGULATÓRIO DO TERCEIRO SETOR E ALGUNS REFLEXOS NO PLANO DE TRABALHO E NA PRESTAÇÃO DE CONTAS O Chamado Novo Marco Regulatório do Terceiro Setor, fundamentado através da Lei 13.019/2014, traz

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

Recomendação Conjunta

Recomendação Conjunta Recomendação Conjunta OFÍCIO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO E SOCIAL O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio dos Procuradores da República signatários, no uso de suas atribuições legais e constitucionais,

Leia mais

Normas aplicadas às transferências voluntárias da União

Normas aplicadas às transferências voluntárias da União Portal dos Convênios SICONV Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse Normas aplicadas às transferências voluntárias da União Agosto de 2014 Leonardo Vieira Nunes Órgão Gestor do SICONV MP

Leia mais

RN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET

RN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET Revogada Pela RN-028/07 RN 006/2002 Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET O Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS Nº 08/2014 EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTENTE TÉCNICO I E II (TÉCNICO JÚNIOR)

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS Nº 08/2014 EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTENTE TÉCNICO I E II (TÉCNICO JÚNIOR) COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS Nº 08/2014 EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTENTE TÉCNICO I E II (TÉCNICO JÚNIOR) Tipo: Melhor Técnica O Instituto Brasileiro de Administração Municipal - IBAM, associação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Pedro Chaves) Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para regulamentar a EC nº 63/10, instituir o piso salarial profissional nacional, as Diretrizes do Plano

Leia mais

A Fundação concederá apenas bolsas de estudo integrais (100%).

A Fundação concederá apenas bolsas de estudo integrais (100%). ENEM 1 - Quando serão feitas as inscrições para o Enem 2014? Do dia 12 de maio até às 23h59 do dia 23 de maio, observado o horário oficial de Brasília-DF. 2 - Quando será a aplicação das provas do Enem

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Estudos de Cultura Contemporânea CEDEC, entidade privada sem fins lucrativos,

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 008/2012 Chamamento Público para o Programa 2040 GESTÃO DE RISCOS E RESPOSTA A DESASTRES Ação 8172

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 Altera a Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, para instituir novo piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

1ª Edição do Banco de Dados das PPPs

1ª Edição do Banco de Dados das PPPs 1ª Edição do Banco de Dados das PPPs Bruno Ramos Pereira Flávio Marques Prol Julho de 2011 Sumário 1. Sumário executivo... 2 2. Por que um banco de dados sobre as PPPs?... 3 3. Seleção dos editais e contratos...

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08, DE 18 DE ABRIL DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 08, DE 18 DE ABRIL DE 2013. RESOLUÇÃO Nº 08, DE 18 DE ABRIL DE 2013. Dispõe sobre as ações estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI no âmbito do Sistema Único da Assistência Social SUAS e o critério de

Leia mais

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria do Turismo, Esporte e do Lazer Fundação de Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul - FUNDERGS

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria do Turismo, Esporte e do Lazer Fundação de Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul - FUNDERGS EDITAL Nº 03/2015 PEQUENAS OBRAS E REFORMAS EM GINÁSIOS ESPORTIVOS, CANCHAS, QUADRAS ESPORTIVAS, ESTÁDIOS, CAMPOS DE FUTEBOL E OUTROS ESPAÇOS DESTINADOS À PRÁTICA DE ESPORTES E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais

Leia mais

Palavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação

Palavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação DEMANDAS PARA POLÍTICAS CURRICULARES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ana Paula Peixoto Soares UFRJ Camila de Moraes Barbalho UFRJ Resumo Este trabalho tem por objetivo investigar

Leia mais

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A unidade nacional do Sescoop Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

Indicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação

Indicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação Programa úmero de Ações 13 1060 Brasil Alfabetizado e Educação de Jovens e Adultos Objetivo Indicador(es) Garantir acesso e permanência de jovens e adultos a programas educacionais que visam atender as

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL LEI DE INFORMÁTICA E INCUBADORA RAIAR Coordenação: Prof. Edemar Antonio Wolf De Paula Gerente da Incubadora Raiar Porto Alegre, 05 de janeiro de

Leia mais

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2012 SNBP-FBN X ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2012 SNBP-FBN X ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2012 SNBP-FBN X ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS SELEÇÃO PÚBLICA DE PROPOSTA PARA PROJETO DE APOIO A INSTALAÇÃO DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS NO BRASIL REFERENTE

Leia mais

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DOS PRODUTORES RURAIS DA COLÔNIA PINDORAMA LTDA. EDITAL 001/2013

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DOS PRODUTORES RURAIS DA COLÔNIA PINDORAMA LTDA. EDITAL 001/2013 COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DOS PRODUTORES RURAIS DA COLÔNIA PINDORAMA LTDA. EDITAL 001/2013 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TIPO: QUALIFICAÇÃO TÉCNICA E PREÇO Cooperativa Agroindustrial

Leia mais

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº

Leia mais

NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo

NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com

Leia mais

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO

Leia mais

EDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

EDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE EDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE A Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

PPP Aspectos Contábeis. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF

PPP Aspectos Contábeis. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF PPP Aspectos Contábeis Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF I. Características das PPP no Brasil Parceria Público Privada Características no Brasil Compartilhamento

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais