PARADIGMAS E MODO DE VIDA NAS RESERVAS EXTRATIVISTAS: ESTUDO DE CASO DA RESEX ALTO JURUÁ NO ESTADO DO ACRE RESUMO

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1 PARADIGMAS E MODO DE VIDA NAS RESERVAS EXTRATIVISTAS: ESTUDO DE CASO DA RESEX ALTO JURUÁ NO ESTADO DO ACRE PARADIGMS AND WAY OF LIFE IN EXTRACTIVE RESERVES: CASE STUDY IN ALTO JURUÁ RESEX IN THE STATE OF ACRE ÁLISSON SOBRINHO MARANHO* MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA AZEVEDO LOPES MIGUEL SCARCELLO *ASSOCIAÇÃO S.O.S. AMAZÔNIA - (alissonsobrinho@hotmail.com) RESUMO As Reservas Extrativistas foram criadas no Brasil para que fossem um modelo de desenvolvimento sustentável, aliando a presença humana com a conservação da natureza, tendo na própria natureza a fonte de geração de renda e manutenção das populações tradicionais que nela vivem. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi realizar uma análise do modo de vida (perfil extrativista) dos moradores da primeira Reserva Extrativista criada, a Alto Juruá, localizada no município de Marechal Thaumaturgo, no estado do Acre. Para isso, foram realizadas entrevistas com 681 famílias que moram na unidade de conservação, utilizando-se de questionários estruturados. Os entrevistados foram conduzidos a informar: os produtos de origem extrativistas que coletam, bem como o seu destino (consumo próprio ou comercialização); como se autodenominam, no que se refere a viver dentro da reserva; e quais são os principais itens do cultivo agrícola e da criação animal que fazem parte do seu cotidiano, assim como o seu destino (consumo próprio ou comercialização). A partir dessas informações sistematizadas foi possível traçar o perfil atual dos moradores da Reserva Extrativista Alto Juruá. A lista de produtos extrativistas gerada foi extensa, porém, a maioria das famílias concentra as coletas em uma pequena quantidade de espécies. Quanto à agricultura, a farinha de mandioca, o milho, o arroz e o feijão são os principais produtos que são cultivados para alimentação, mas que são umas das principais fontes de renda das famílias. A criação de gado tem aumentado, e mais de 50% das famílias estão envolvidas nessa prática. A borracha, motivo dos movimentos dos seringueiros que levou à criação da unidade, não faz parte do cotidiano atual das famílias. As famílias que moram na Reserva Extrativista Alto Juruá substituíram seu modo de vida inicial extrativista pela agricultura familiar e a criação de animais. É necessário o apoio às famílias na busca pelo resgate da prática extrativista, respeitando os princípios da sustentabilidade ambiental, mas principalmente econômica, para que possam viver de forma digna e em sinergia com os objetivos com que foi criada a Reserva Extrativista. Palavras-chave: amazônia. ABSTRACT The extractive reserves were created in Brazil to be a sustainable development model, combining human presence to the wildlife conservation, taking the own nature the source of income generation and maintenance of traditional populations that live there. In this context, the aim of this study was to Living mode analysis (extractive profile) of the inhabitants of the first Extractive Reserve created the Alto Jurua, located in the Marechal Thaumaturgo, Acre. For this, interviews were conducted with 681 families living in the protected area, using structured questionnaires. The interviewees were conducted to inform: the extractive products that collect, as well as your destination (own use or commercialization); and describe themselves, in relation to live inside the reserve; and what are the main items of agricultural crops and livestock that are part of everyday life as well as your destination (own use or commercialization). From these systematic information was possible to trace the current profile of the inhabitants of Alto Jurua Extractive Reserve. The list of extractive products generated was extensive, but most families focus collections in a small number of species. In agriculture, manioc flour, corn, rice and beans are the main products that are grown for food but which are a major source of household income. The breeding cattle have increased, and more than 50% of families are involved in this practice. The rubber, reason for the movements of the rubber tappers that led to the creation of the unit, not part of the current daily life of families. Families living in the Extractive Reserve Alto Jurua replaced their original way of life by extractive family agriculture and raising animals. It is necessary to support families in the search for recovery of extractive practice, respecting the principles of environmental sustainability, but mainly economic, so they can live in dignity and in synergy with the goals with the Extractive Reserve was created. INTRODUÇÃO O estado do Acre foi berço do movimento dos seringueiros, liderados por Chico Mendes, pela manutenção das florestas e utilização sustentável dos recursos naturais, especialmente na década de 1980, que mais tarde se configurou na criação da primeira Reserva Extrativista, a Alto Juruá, por meio do Decreto de 23 de janeiro de As Reserva Extrativista (Resex) foi então definida pela Lei 9.985/2000 (Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC) como uma área utilizada por populações extrativistas tradicionais, cuja subsistência baseia-se no extrativismo e, complementarmente na agricultura de subsistência e na criação de animais de pequeno porte, e tem como objetivos básicos proteger os meios de vida e a cultura dessas populações, e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais da unidade (BRASIL, 2000). O Decreto 6.040/2007 instituiu a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, e deixa explícito que populações tradicionais são grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais; que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos

2 naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição (BRASIL, 2007). A Reserva Extrativista Alto Juruá foi criada com o objetivo de proteção das nascentes do rio Juruá, proteção da área de fronteira com o Peru e controle da caça e pesca de subsistência dessas populações tradicionais. Surgiu a partir da mobilização social daqueles que habitavam a região, muitos de origem nordestina, que buscavam nos seringais da Amazônia uma forma de sobrevivência a partir da extração do látex (IBAMA, 2014). Com área de aproximadamente ha, a Resex Alto Juruá está localizada no extremo oeste do estado do Acre, inserida numa região de grande importância biológica e fronteiriça, e dividindo a paisagem com outras Unidades de Conservação e Terras Indígenas. O processo de criação da Resex e a elaboração do seu Plano de Utilização foi um processo importante que ocorreu da forte mobilização social na época. Entretanto, nos últimos anos a Unidade passa por um processo de desmobilização (WWF, 2014) e mudanças na forma tradicional de uso dos recursos florestais. O extrativismo vegetal representa um percentual baixo dentre as atividades desenvolvidas pelas comunidades. As regionais do Juruá e Tarauacá/Envira abrigam o menor percentual da população do Estado do Acre, entretanto, concentram a maior parte da população que vive em situação de extrema pobreza, e essa realidade é ainda mais forte quando se distancia dos centros urbanos. Apesar dos avanços, em termos econômicos, tem-se diagnosticado o abandono das práticas extrativistas em algumas regiões, em decorrências das limitações dessa economia, o que tem influenciado diretamente nos objetivos de criação das unidades de conservação dessa categoria. Além disso, a efetividade de gestão das unidades de conservação, especialmente na Amazônia, é deficiente, principalmente no que se refere ao plano de manejo da unidade e à formação e atuação do conselho gestor, como mostra os resultados do RAPPAM (Avaliação Rápida e Priorização da Gestão de Unidades de Conservação; WWF, 2012). Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi realizar uma análise do modo de vida (perfil extrativista) dos moradores das Reservas Extrativistas do Acre, tendo como estudo de caso a Resex Alto Juruá. MÉTODOS Área de estudo Este trabalho foi realizado no interior da Reserva Extrativista Alto Juruá ( S W), localizada no município de Marechal Thaumaturgo, no estado do Acre (Figura 1). A Resex Alto Juruá faz fronteira entre Brasil e Peru e divide a paisagem com o Parque Nacional da Serra do Divisor e a Resex Alto Tarauacá, além de algumas terras indígenas localizadas no seu entorno. Esse território é considerado de grande importância por sua imensa diversidade biológica, grande parte ainda desconhecida (ICMBio, 2010). Dados do último levantamento indicam que pouco mais de 1500 famílias vivem na unidade. A distribuição espacial das famílias compreende os principais rios que cortam a reserva, especialmente os rios Juruá e Tejo (ICMBio, 2010). Algumas comunidades são constituídas por grandes aglomerados de residências e possuem o mínimo de estrutura, como escola, posto de atendimento de saúde, dentre outros. As comunidades com maior quantidade de famílias são Restauração e Foz do Breu, que ficam nos extremos dos rios Tejo e Juruá, respectivamente.

3 Figura 1. Mapa de localização das comunidades que fizeram parte desse estudo, Resex Alto Juruá, Marechal Thaumaturgo, Acre. Levantamento e análise dos dados Entre o final de 2013 e início de 2014 foi realizado um levantamento socioeconômico e ambiental com 900 famílias distribuídas ao longo dos rios Tejo e Juruá (Figura X), por meio do convênio de Assessoria Técnica Social e Ambiental na unidade entre a SOS Amazônia e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Nesse trabalho foi considerada uma amostragem de 681 famílias. O levantamento de informações foi realizado a partir de entrevistas, utilizando questionários estruturados. Cada entrevista, realizada nas residências das famílias, teve duração média de 1,5 horas. Além de outros elementos obtidos, foram coletadas todas as informações sobre a extração ou coleta de produtos de origem extrativista e as práticas de agricultura e de agropecuária, bem como sua comercialização ou utilização para consumo familiar. Nesse sentido, cada entrevistado informou os itens do extrativismo que coleta e o seu destino (consumo ou comercialização). Quanto à agricultura e criação de animais, os entrevistados informaram os produtos que cultivam e o destino da produção (consumo ou comercialização). Uma subamostragem foi realizada com o total de 76 famílias, as quais foram questionadas sobre como se autodenominam. Nesse questionamento foi possível verificar como as famílias se reconhecem quanto moradores da reserva. Os dados coletados foram sistematizados em planilha eletrônica e as informações resumidas com rigor para permitir a análise do perfil extrativista das famílias da Resex Alto Juruá. RESULTADOS E DISCUSSÃO A lista de produtos extrativistas coletados pelas famílias da Resex Alto Juruá é composta por uma grande diversidade de itens. Contudo, a maior parte está concentrada em quatro principais produtos (Figura 2). O fruto da palmeira açaí é utilizado pela maioria das famílias da reserva, seguido pelo patoá, bacaba e cipó. Os frutos dessas palmeiras são utilizados principalmente para consumo alimentar das famílias e o cipó é utilizado para produção de artesanatos, especialmente vassouras. Esses frutos são consumidos por grande parte das famílias devido a fácil obtenção e pela abundância dessas espécies na região, que muitas vezes estão localizadas nas proximidades das unidades familiares.

4 Figura 2. Lista de produtos extrativistas coletados pelas famílias da Resex Alto Juruá, Marechal Thaumaturgo, Acre, Produtos como buriti, madeira, palhas de palmeiras e mel de abelha também estão entre os produtos com considerável utilização pelas famílias, apesar de aparecerem de forma tímida nas entrevistas realizadas com os moradores. O látex da seringueira (Hevea spp.), denominado aqui de borracha, aparece como potencial muito reduzido de utilização pelos moradores da Resex. A borracha foi o motivo central da movimentação dos seringueiros da década de 1980 para criação da unidade de conservação, mas hoje não se demonstra como item essencial na vida dos moradores da região, visto que os dados mostram que menos de 1% das famílias ainda coletam o látex da seringueira. Aproximadamente 9% das famílias afirmam que não coletam qualquer produto extrativista para consumo ou comercialização. Essas famílias possivelmente vivem somente da agricultura familiar, da agropecuária (principalmente da criação de gado) ou de benefícios sociais, como bolsa família, bolsa verde ou do funcionalismo público. Além da concentração da utilização de uma pequena quantidade de produtos extrativistas, aproximadamente 88% das famílias afirmam apenas utilizá-los para consumo próprio, seja na complementação da alimentação ou na produção de artesanatos. Apenas uma pequena quantidade de famílias (2%) afirma comercializar alguns produtos, mesmo que localmente ou na cidade (em pequena escala). Em uma subamostragem, os moradores foram conduzidos a responder sobre como se autodenominam (Figura 3). A maioria dos moradores se autodenominou produtor rural (88%) e uma pequena quantidade se autodenominaram ribeirinhos (10%) ou seringueiro (6%). Figura 3. Como os moradores da Resex Alto Juruá se autodenominam. Levantamento realizado como parte do Plano de Desenvolvimento Comunitário com 76 famílias.

5 Nos últimos anos o extrativismo tem sido substituído por outras práticas de sobrevivência familiar na Resex Alto Juruá, entre elas a agricultura familiar e a criação de pequenos animais, além dos bovinos. Ruiz-Pérez et al. (2005) apresenta um breve histórico da substituição da borracha por outros produtos. De acordo com os autores, em 1990 a borracha era tido como o item principal na Resex Alto Juruá, com aproximadamente 55% das famílias produzindo um total de 274 toneladas ao ano. Em 2000, somente 21% famílias continuaram a produzir borracha, em uma estimativa de 48 toneladas. Em 2002 os levantamentos realizados na área indicaram o forte declínio na produção da borracha e no número de famílias envolvidas nessa atividade. Ruiz-Pérez et al. (2005) apontam que entre os anos de 1990 e 2000, a criação de bovinos cresceu 59% na Resex, passando de 1609 para 2559 cabeças, em termos absolutos. Esse número apresenta uma tendência crescente em nossas observações e atualmente é possível de ter crescimento muito maior que os apontados anteriormente. As Reservas Extrativistas Chico Mendes e Cazumbá-Iracema, também situadas no estado do Acre, enfrentam problemas semelhantes, como o aumento expressivo da criação de gado e a perda do perfil extrativista (especialmente na Resex Chico Mendes). A falta de conhecimento adequado e de tecnologias de beneficiamento, aliado a falta de acesso a mercados de preço justo e de conhecimento sobre as cadeias de negócios dos produtos extrativistas, são algumas causas em que os moradores têm deixado de praticar o extrativismo com o objetivo de geração de renda (SOS Amazônia, 2014). Em estudo semelhante, Valiante (2008) aponta que na Resex Rio Ouro Preto, no estado de Rondônia, somente a criação da unidade não foi suficiente para garantir a sustentabilidade socioeconômica das famílias. O autor mostra ainda que a unidade apresenta enorme potencial de exploração dos recursos florestais, entretanto, o extrativismo contribui com apenas 15% da composição da renda familiar, sendo que a população vive basicamente da agricultura. Na Figura 4 é possível observar os principais elementos da criação animal e do cultivo agrícola, praticados pelas famílias na unidade. A mandioca é principal produto cultivado pelas famílias atualmente. Os moradores encontraram na produção de farinha a saída para crise da borracha. É nesse produto que concentra a maior parte da obtenção de renda para as famílias. Os outros itens da produção agrícola são produzidos com a finalidade principal de consumo próprio e a comercialização do excedente. Figura 4. Itens da agricultura familiar e criação de animais na Resex Alto Juruá, Marechal Thaumaturgo, Acre. Quanto à criação animal, as aves fazem parte do cotidiano dessas famílias, atividade desenvolvida principalmente pelas mulheres. Aproximadamente 52% das famílias criam gado nas suas propriedades, como mostra a Figura 4. Na visão dos moradores, o gado é uma segurança quanto à obtenção de renda, tendo como princípio que a sua comercialização é realizada de forma rápida e muitas vezes com alto preço. O desaparecimento do perfil extrativista da Resex Alto Juruá pode estar ligado a alguns fatores econômicos e sociais. A falta de alternativas econômicas adequadas aos produtos extrativistas e a falta de estruturação da cadeia produtiva de origem extrativista podem ser alguns desses motivos. Alguns produtos já apresentam estudos iniciais de manejo, como a copaíba e murmuru. Contudo, as tecnologias de processamento e estruturação da cadeia desses produtos que não existe, desestimula o seu comércio pelos moradores. Apesar do baixo percentual de desmatamento no interior da Resex Alto Juruá, estimado em 2,81% pelos dados do INPE (2014), as práticas de cultivo de pastagens para criação de bovinos e abertura de novas áreas para cultivo agrícola sem a utilização de medidas agroecológicas podem aumentar a pressão sobre as florestas da unidade,

6 colocando em risco os objetivos de criação da reserva, além da perda da identidade social da unidade de conservação. Frente a essa demanda que se forma, as famílias merecem apoio no que se referente à implantação de tecnologias de produção de baixo impacto, aplicando medidas de base ecológica que possam reduzir o impacto das abertura de novas áreas para a agricultura e a criação de animais. E mais do que isso, para atingir os objetivos de criação da Reserva Extrativista, o apoio governamental ao fortalecimento e estruturação da cadeia produtiva de origem extrativista necessita chegar na região. CONCLUSÃO As famílias que moram na Reserva Extrativista Alto Juruá substituíram seu modo de vida inicial extrativista pela agricultura familiar e a criação de animais. A criação de gado cresce ao passar dos anos na unidade de conservação e é vista como uma segurança na obtenção de renda para as famílias. Apesar das práticas econômicas atuais desenvolvidas na Alto Juruá, o desmatamento ainda é reduzido quando comparado a outras áreas. Portanto, se faz necessário o apoio às famílias pelo resgate e o desenvolvimento da prática extrativista, respeitando os princípios da sustentabilidade ambiental, mas principalmente econômica, para que possam viver de forma digna e em sinergia com os objetivos com que foi criada a Reserva Extrativista. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil Lei nº 9.985, de 18 de julho de Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Disponível em Acesso em 15/04/2015. Brasil Decreto nº 6.040, de 7 de fevereiro de Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Disponível em Acesso em 15/04/2015. Ibama Reserva Extrativista Alto Juruá-AC. Disponível em: Acesso em 10/12/2014. ICMBio Plano de Manejo da Reserva Extrativista do Alto Juruá. ICMBio. Campinas. WWF Efetividade de gestão das Unidades de Conservação Federais do Brasil: resultados de WWF/ICMBio. Brasília. INPE Projeto PRODES. Monitoramento da floresta amazônica brasileira por satélite. Disponível em Acesso em 10/12/2014. Ruíz-Pérez, M.; Almeida, M.; Dewi, S.; Costa, E. M. L.; Pantoja, M. C.; Puntodewo, A.; Postigo, A. de A.; Andrade, A. G Conservation and development in Amazonian Extractive Reserves: the case of Alto Juruá. Ambio 34 (3): SOS Amazônia Proposta do processo de revisão do Plano de Manejo Participativo da Resex Cazumbá-Iracema. Relatório Técnico. Rio Branco, AC: SOS Amazônia/WWF-Brasil, ICMBio-AC. 165p. SOS Amazônia Proposta do processo de revisão do Plano de Manejo Participativo da Resex Chico Mendes. Relatório Técnico. Rio Branco, AC: SOS Amazônia, WWF-Brasil, ICMBio-AC. 210p. Valiante, J. O A Sustentabilidade da Produção Extrativa da RESEX Rio Ouro Preto (RO). Dissertação (Mestrado em Administração) Programa de Pós-Graduação Mestrado em Administração PPGMAD, Porto Velho: UNIR, 88 p. WWF Observatório de UC. Resex Alto Juruá. Disponível em: Acesso em 10/12/2014. AGRADECIMENTOS Agradecemos especialmente aos moradores da Resex Alto Juruá, por receber a instituição em suas residências; ao INCRA pelo apoio financeiro ao projeto; ao ICMBio pelo apoio institucional; à Associação de moradores da Resex Alto Juruá (ASAREAJ) pelo apoio logístico e de mobilização comunitária; aos técnicos da SOS Amazônia que fizeram o levantamento e sistematização dos dados; ao Aécio dos Santos que se dedicou fielmente à sistematização criteriosa das informações; à Tayla Maia pela elaboração do mapa; e à Eliz Tessinari pela qualidade das imagens.

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