Picornaviridae. - simetria icosaédrica (20-30 nm) - RNA fita simples, polaridade positiva. - vírus nús (não envelopados)
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- Rosa Pinho Medina
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1 Família Picornaviridae - simetria icosaédrica (20-30 nm) - RNA fita simples, polaridade positiva - vírus nús (não envelopados)
2 CLASSIFICAÇÃO Família: Picornaviridae Gêneros: Aphthovirus Enterovirus Cardiovirus Rhinovirus Hepatovirus Parechovirus
3 PROPRIEDADES DO VÍRION Não envelopados, 27nm, simetria icosaédrica; RNA fita simples, sentido positivo, 7,2-8,4 Kb; VP1, VP2, VP3, VP4 (prot. do capsídeo); Região 3 : poli (A) Região 5 : VPg (essencial para replicação do RNA).
4 PICORNAVIRIDAE Tamanho 25 nm Sem envelope: Simetria icosaédrica Ácido nucléico RNA classe IV 1 só fita simples positiva 7-8 kb
5 PICORNAVIRIDAE GÊNERO Enterovirus Membros Poliovírus Coxsackievirus Hepatovirus Cardiovirus Rhinovirus Aftovirus Enterovírus rus vírus da Hepatite A Encefalomiocardite (EMC) Rinovírus Vírus da Febre Aftosa
6 REPLICAÇÃO PICORNAVÍRUS 5 (+) Produção e Maturação da Poliproteína 3 HN 2 POLIPROTEíNA COOH P1 P2 P3 1AB 1C 1D 1A 1B
7 Doença RINOVíRUS ~ Sinônimo de Resfriado Sintomas Tosse, dor de garganta, Congestão nasal, bronquite, Sem febre, curta duração TRATAMENTO Não há vacinas - Muitos sorotipos Tratamento sintomático tico Lembre-se: Vacina contra gripe: ineficaz para resfriados!!!!
8 Epidemiologia e transmissão - transmissão por aerossóis - transmissão por contato: mãos e utensílios - número de resfriados decresce com idade - média 50 resfriados na vida
9 RINOVÍRUS RUS - agentes mais comuns de resfriados - > 100 tipos reconhecidos - pouca imunidade cruzada
10 Vacinas para os vírus dos resfriados - não há - muitos tipos - produção ainda inviável
11 Isolamento viral Diagnóstico Laboratorial Multiplica-se em cultivo com facilidade. Principal meio de diagnóstico de pólio e outros entero (menos Hep A!!!) poliovírus pode ser prontamente isolado de suabes de garganta, suabes retais e fezes. Raramente isolado do líquor. Técnicas moleculares necessárias para diferenciar vírus vacinal de vírus wild type ou selvagem. Sorologia: não é usada para diagnóstico stico.
12 Ordem Mononegavirales Família Paramyxoviridae 2 Sub-fam famílias: 1- Paramyxovirinae: Respirovirus:PI :PI-1, PI-3, Rubulavirus: : PI-2, 2,Cachumba Morbillivirus: Cinomose,, Sarampo, 2- Pneumovirinae: Pneumovirus: : HRSV, BRSV, Metapneumovirus: Rinotraqueite dos perús
13 Infecções virais respiratórias agudas em crianças < 5 anos em Porto Alegre (n=862) (período: ) Ambulatório 26,7% Emergência 53% Hospitalizados 42,3% 0-6 meses HRSV 78% Adeno 12% Flu A 6,7% Flu B 0,3% PI-3 3,3% Mista* 6% *HRSV+Adeno = 5 casos HRSV + FluB = 2 HRSV + PI-3 = 2 HRSV + Adeno + PI-3 = 1 Fonte: Straliotto SM, 1995
14 Sazonalidade de infecções respiratórias rias agudas ( ) 1992) 0 C Temp 15 5 D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N Adaptado de Straliotto SM, 1995
15 VÍRUS RESPIRATÓRIO RIO SINCICIAL (nome vem dos sincícios cios encontrados em secreções respiratórias rias de enfermos) INCLUSÕES SINCÍCIOS CIOS
16 VÍRUS RESPIRATÓRIO RIO SINCICIAL (HRSV) - dois grupos antigênicos: A e B - genoma codifica 11 proteínas, das quais F é a mais imunogênica. - glicoproteína G também é imunogênica, mas parece também tem participação na patogenia da doença.
17 HRSV- - infecções repetidas - durante toda a vida - usualmente causam surtos em comunidades, e não surtos mais amplos (regionais ou nacionais) - usualmente no início do frio - duram até o final do frio -morbidade e mortalidade em idosos (50% dos casos associados à influenza)
18 HRSV- necessidade urgente de vacina - tentativas de vacinas até o momento falharam Vacinas: a primeira: inativada com formol=> doença mais severa quando pacientes expostos ao vírus bloqueou o uso de vacinas inativadas em crianças. Apesar disso, vacinas inativadas vem sendo pesquisadas para idosos outros grupos de risco com pessoas de mais idade. Necessita-se maior conhecimento do mecanismo de imunidade e patogenia do HRSV para chegarmos a uma vacina eficaz.
19 Tratamento Casos severos requerem hospitalização e oxigenação O HRSV é sensível à Ribavirina Imunoglobulina anti-hrsv e um anticorpos monoclonal (AcM) humanizado => administrados profilaticamente em prematuros e em crianças as com outras patologias pulmonares. - não é de aplicação geral, pois somente uma pequena porção de infectados desenvolve a doença. - Além m disso, o AcM + Imunoglobulina anti-hrsv é caro e impraticável em muitas situações.
20 PARAINFLUENZA-1,2,3,4 Ribonucleoproteína em formato de espinha de peixe
21 Vírus Parainfluenza RNA fita simples envelopado, pleomórfico 5 sorotipos: 1,, 2, 3, 4a e 4b Não há antígeno de grupo comum Relacionado ao sarampo (Linda Stannard, University of Cape Town, S.A.)
22 Sintomas Crupe (laringotraqueobronquite) - manifestação mais comum das infecções por vírus parainfluenza virus. Entretanto outros podem causar crupe, como influenza e RSV. Outras condições causadas por bronquiolite,, pneumonia, resfriados. parainfluenza:
23 Diagnóstico Laboratorial Detecção de Antígeno - diagnóstico rápido: aspirados nasofaríngeos ngeos e lavados de garganta. Isolamento viral- virus isolado com facilidade aspirados nasofaríngeos ngeos e lavados de garganta. de Sorologia - um diagnóstico feito por sorologia. retrospectivo pode ser
24 Tratamento Não há terapia específica antiviral. Casos severos de crupe devem hospitalizados e mantidos sob oxigenação ão. Não há vacina. ser
25 ADENOVIRIDAE - icosaédricos -não envelopados - DNA dupla fita linear potencial oncogênico (inativam p53 e prb) Gêneros: - Mastadenovírus (mamíferos) - Aviadenovírus (aves)
26 ADENOVÍRUS Infecção respiratória ria aguda Faringite Conjuntivite Febre faringoconjuntival Pneumonia em crianças as Adenite mesentérica Queratoconjuntivite epidêmica Meningoencefalite Cistite hemorrágica
27 Síndromes clínicos 1. Faringite (tipos 1, 2, 3, 5, 7) 2. Febre faringoconjuntival (3, 7) 3. Doença respiratória ria aguda em recrutas (4,, 7, 14, 21) 4. Pneumonia (1,, 2, 3, 7) 5. Conjuntivite folicular (3,, 4, 11) 6. Queratoconjuntivite epidêmica (8,, 19, 37) 7. Pertussis-like syndrome (5) 8. Cistite hemorrágica aguda (11, 21) 9. Gastroenterite infantil aguda (40, 41) 10.. Intussuscepção (1,, 2, 5) 11. Doença severa em pacientes com AIDS ou outros imunocomprometidos (5,, 34, 35) 12. Meningite (3, 7)
28 ADENOVÍRUS Grande grupo com cerca de 50 sorotipos, - Numerosas variantes e intermediários - Divididos em seis espécies (A-F) e subespécies ( B1, B2, etc), de acordo com: - homologia do ácido nucléico - características da fibra do penton, e -propriedades bioquímicas e biológicas
29 ADENOVÍRUS Infeccções respiratórias: subspécies B1 (3, 7, 16, 21, 50), C (1,2,5 e 6), e E (4). Conjuntivites: B1 & D Diarréia: A & F Cistite hemorrágica: B2
30 ADENOVÍRUS Mais comum: manifestações de infeccões respiratórias (IR) em crianças e adultos Causem 5-15% de todas as IR em crianças, incluindo faringite, amigdalite, febre faringo- conjuntival, bronquite e pneumonia. Sorotipos mais fre em IR: dentro do subgenero C: 1,2,5,6 dentro do subgenero B1: 3 & 7 ( estes mais patogenicos) Ad7 (B1; 7) é causa frequente de IR severa, podendo levar morte ou deixar sequelas no pulmão (bronquiectasia, bronquiolite obliterante e pulmão hiperlucente.
31 ADENOVÍRUS Adeno 7 (B1 tipo 7): surtos de IRA no inverno sorotipos (7A a 7K) 7b- ampla distribuição. Predominante na Europa, América do Norte e do Sul; 7h, mais virulento, => Argentina, Chile e Uruguai desde Brasil: tipo 7e circulou até 1983 e foi gradualmente substituido pelo tipo 7b, que se tornou predominante após Em 1994, foi isolado em SP uma amostra 7h, a partir de um caso de conjuntivite. Depois, surgiram alguns casos de C e depois de 1995 todos foram classificados como 7h. 10 anos se passaram desde a detecção inicial do 7h até sua detecção em SP. No RS não sabemos qual ou quais os tipos circulantes.
32 ADENOVÍRUS - Diagnóstico Rápido: Imunofluorescência direta Isolamento viral em cultivos celulares PCR em busca do DNA viral em secreções Tipagem/subtipagem: somente em laboratórios especializados
33 Diagnóstico: Imunofluorescência direta (Adeno)
34 ADENOVÍRUS Hep-2 2 Normal Hep-2 2 c/ ECP Adeno setas: Inclusões intranucleares basofílicas
35 Prevenção / Tratamento Uma vacina contra adenovírus é aplicada em recrutas nos EUA, contendo vírus vivo (adenovirus 4, 7, e 21) em cápsulas para absorção entérica rica) Não háh terapia antiviral específica
36 Infecções virais respiratórias rias agudas em crianças as < 5 anos em Porto Alegre (n=862) (per( período: : ) 1992) Ambulatório 26,7% Emergência 53% Hospitalizados 42,3% 0-6 meses HRSV 78% Adeno 12% Flu A 6,7% Flu B 0,3% PI-3 3 3,3% Mista* * 6% *HRSV+Adeno = 5 casos HRSV + FluB = 2 HRSV + PI-3 3 = 2 HRSV + Adeno + PI-3 3 = 1 Fonte Fonte: Straliotto SM, 1995
37 Sazonalidade de infecções respiratórias rias agudas ( ) 1992) 0 C Temp 15 5 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N Adaptado de Straliotto SM, 1995
38 Coronaviridae - Pleomórficos rficos, envelopados - peplômeros espaçados ados - RNA fs positiva Gêneros: Coronavírus, rus, Torovírus rus Ex: Coronavírus rus humano Bronquite Infecciosa das Aves Peritonite Infecciosa dos felinos
39 PROJEÇÕES: CORONA Antígenos virais : envelope PROJEÇÕES: HEMAGLUTININAS ENVELOPE: GLICO/LIPO/ PROTEÍNAS NÚCLEO- CAPSÍDEO
40 CORONAVIRIDAE Tamanho (nm): 120 Envelopado Simetria do nucleocaps.: Helicoidal Ácido nucléico: RNA fita simples polaridade (+) 5 -cap 3 -poli A Segmentos genômicos: 1 Genes: 6-86 Tamanho total do genoma: kb
41 Coronavírus rus Estrutura
42 Coronavírus humano - causa comum de resfriados - causa 5% a 10 % dos resfriados - circula na comunidade Peplômeros
43 Coronavírus rus - Replicação
44 O VÍRUS V DA SÍNDROME RESPIRATÓRIA RIA AGUDA SEVERA (SARS) Gato Civeta
45 Gato Civeta
46 SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA SEVERA (SARS) - 16 isolados totalmente sequenciados - dois grupos puderam ser identificados (Hotel M e demais) - variações entre amostras permitem o traçamento epidemiológico - totalmente distintos de coronavírus de outras espécies
47 SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA SEVERA (SARS) - variantes associadas a trocas de AA na região S1 da glicoproteína sugere que pressões imunes podem estar começando a influenciar a evolução da SARS Ruan et al 2003 Lancet online May 9,
48 SÍNDROME RESPIRATÓRIA RIA AGUDA SEVERA (SARS) SÍNDROME RESPIRATÓRIA RIA AGUDA GRAVE (SARG) - É causada por um Coronavírus rus - provável vel recombinante entre amostras de coronavírus rus de outras espécies - mortalidade 13 % em < 60 anos (9,8 a 16,8 %) 43 % em > 60 anos (35 a 52 %) casos até 28 de abril;
49 SÍNDROME RESPIRATÓRIA RIA AGUDA SEVERA (SARS) Sinais: - Febre (94 %) - Doença gripal (72 %) - Calafrios (65 %) - Mal estar (64 %) - Perda de apetite (54 %) - Mialgias (50 %) - Tosse (50 %) - Dor de cabeça (50 %) - Enrijecimento muscular (44 %) - Dificuldade resp (30 %) - Catarro (27 %) - Suores noturnos, coriza, dor de garganta, náusea, n vômitos, dores abdominais ( menos de 20% ) (Donelly et al 2003)
50 SÍNDROME RESPIRATÓRIA RIA AGUDA SEVERA (SARS) Sinais: - Febre + 1 outro sinal 87,6 % - Febre + 2 outros 80,3 % - Febre + 3 outros 70,7 % - Febre + 1 dos 5 mais comuns 78,5 % - Febre ,7 % - Febre % - Idade do paciente fortemente associada com desfecho
51 SÍNDROME RESPIRATÓRIA RIA AGUDA SEVERA (SARS) Referências: - Donelly et al (2003) Lancet online May 7, image.thelancet.com/extras/03art4453web.pdf - Peiris et al (2003) Lancet 361: who.int/mediacentre/releases/2003/ - who.int./.int./csr/sarscountry/
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