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1 2008 CTOC Formação para atribuição de créditos Distribuição gratuita nº. 35 Março Formação para membros da CTOC 05 Educação Formação de Adultos Visita ao CAMJAP UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA Ministério do Trabalho e Solidariedade Social

2 NOTÍCIAS nota editorial CITEFORMA UMA REALIDADE POSITIVA Mais de vinte anos após a sua constituição como Centro Protocolar para a Formação Profissional, o CITEFORMA continua a ser uma referência para os jovens que procuram o primeiro emprego e para os trabalhadores no activo que a ele recorrem para melhorarem e aperfeiçoarem as suas qualificações profissionais. O SITESE orgulha-se, desde o primeiro momento, de ser o único sindicato português outorgante de um Centro de Formação Profissional em regime de parceria directa com o IEFP. São, seguramente, muitos milhares os formandos que ao longo destas últimas duas décadas, beneficiaram dos serviços do CITEFORMA e através dos conhecimentos adquiridos, melhoraram a sua situação profissional, ou pela via de uma promoção ou pela via de emprego alternativo. Um dos objectivos sindicais é precisamente pugnar pela valorização profissional dos trabalhadores por conta de outrem. A negociação colectiva de trabalho levada a cabo pelas organizações sindicais com associações patronais e os próprios Governos, tem por objectivo conseguir as contrapartidas da justa compensação dos que investem na melhoria do seu conhecimento. Esta compensação representa o reconhecimento para quem contribui para uma melhoria da produção e do aumento da capacidade competitiva das empresas onde se empregam, podendo ser conseguida através de uma progressão na carreira profissional e ou na obtenção de um melhor rendimento. Também pode significar menor risco de cair no desemprego, o que, convenhamos, na presente conjuntura é também um ganho muito significativo. O SITESE continuará a pugnar para que o CITEFORMA mantenha as perfomances actuais, nomeadamente quanto às actividades que desenvolve e são reconhecidamente prestigiadas, estando certos, que no futuro novas oportunidades estarão disponíveis para continuar a abraçar, com o indispensável apoio do IEFP. Victor Hugo Sequeira Presidente do SITESE Visita ao CAMJAP A propósito de Fernando Pessoa e A Mensagem os formandos do curso de Técnico de Contabilidade fizeram uma visita ao Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão. Seleccionei umas obras em concreto que gostava que eles vissem explica-nos Manuela Silva, formadora do módulo de Português São quadros de Almada Negreiros e de Amadeu Sousa Cardoso que têm muito a ver com as obras que temos estado a tratar em sala. Numa tentativa de descodificação da arte moderna, os formandos foram associando imagens a conceitos procurando chegar à origem da inspiração dos artistas. Dar Sangue, pela Vida O Instituto Português do Sangue deslocou uma unidade móvel de recolha de sangue ao Citeforma no passado dia 28 de Fevereiro. Entre funcionários do Citeforma e colaboradores do Centro Novas Oportunidades, candidatos de RVCC e formandos, reuniram-se cerca de quarenta voluntários que quiseram com este pequeno gesto, ajudar a salvar vidas! DIRECÇÃO Agostinho Castanheira REDACÇÃO E FOTOGRAFIA Tânia Fernandes PAGINAÇÃO Orange IMPRESSÃO LouresGráfica COLABORAM NESTA EDIÇÃO Dulce Matos, Fernando Cordeiro e Rogério Pacheco PROPRIEDADE CITEFORMA Centro de Formação Profissional dos Trabalhadores de Escritório, Comércio, Serviços e Novas Tecnologias TELEFONE FAX gcm@citeforma.pt TIRAGEM 2000 exemplares DEPÓSITO LEGAL /99 Março 08

3 Formação CTOC FORMAÇÃO Formação para membros da CTOC A Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas reconheceu o Citeforma como entidade formadora para efeitos de atribuição de créditos, de acordo com a alínea b) do Artigo 4º do Regulamento de Controlo da Qualidade. Assim, os cursos ministrados pelo Citeforma, reconhecidos pela CTOC, passam a contar para efeitos dos créditos anualmente exigidos aos técnicos de contas. Os formandos necessitam apenas de apresentar o certificado de formação, junto da CTOC, comprovando assim que concluíram o curso com aproveitamento. Os técnicos oficiais de contas são pessoas com formação de nível superior e a formação a ministrar a esses profissionais tem características muito específicas. Deve-se falar numa formação em que as pessoas evoluem, aprofundam ou sustentam os conhecimentos que adquiriram ao longo da sua vida explica-nos Domingos Azevedo, Presidente da Direcção da CTOC. Reconhecemos o Citeforma, tal como reconhecemos a Faculdade de Direito, ou um estabelecimento de ensino superior. Há uma apreciação do plano de formação que nos é enviado e o nosso corpo docente avalia se o tipo de formação planeado está ou não estruturado de acordo com as necessidades dos profissionais. O facto de uma instituição estar inscrita na Câmara não a inibe de apresentar a sua formação para que seja validada. Damos uma ênfase muito grande à formação institucional. Depois consideramos é que há áreas complementares. Para nós é positivo que uma pessoa que tenha apenas uma licenciatura, vá tirar um mestrado, estudar mais, que aprofunde os seus conhecimentos de natureza científica nas temáticas com que lida na profissão. É uma maneira de aprender a lidar com determinadas matérias de forma estruturada. Por isso admitimos que existam instituições a dar este complemento, sendo que, a Câmara, instituição que regula e disciplina a profissão, tem de ter um papel permanente de ajuizar da adequação dessa formação aos objectivos que ela traça como fundamentais para a profissão explica Domingos Azevedo. Por deliberação da Direcção da CTOC o prazo para a obtenção de créditos relativamente a 2007 foi prolongado até ao dia 31 de Dezembro de Assim, os profissionais têm a oportunidade de apresentar o comprovativo dos créditos necessários, até ao final do ano. Com o propósito de assegurar um elevado nível de qualidade dos profissionais seus associados, a Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas aprovou um Regime de Controlo de Qualidade, que, entre outros aspectos, exige a obtenção mínima de uma média de 35 créditos em formação profissional/ ano em acções promovidas pela CTOC ou por ela aprovadas. A Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas é a entidade reguladora do exercício da profissão de Técnico Oficial de Contas. De acordo com os seus estatutos, desenvolve acções conducentes a uma maior credibilização e dignificação da profissão. É uma Câmara de inscrição obrigatória, pelo que todos os profissionais têm que nela estar inscritos. Conta com mais de membros inscritos. Protocolo com a Universidade Aberta O Citeforma assinou um protocolo com a Universidade Aberta, com o objectivo de proporcionar aos trabalhadores não docentes da instituição, com escolaridade inferior ao 12º ano, acesso ao processo de reconhecimento, validação e certificação de competências do Centro Novas Oportunidades. A cerimónia de assinatura decorreu no dia 7 de Dezembro, no Salão Nobre da Universidade, e contou com a presença de Carlos Reis, Reitor da Universidade Aberta, Agostinho Castanheira, Director do Citeforma, Maria das Dores Castanho Ribeiro, Administradora da Universidade Aberta e os candidatos ao sistema de certificação de competências. Trata-se de um acordo que vai ser fecundo para todos afirmava Carlos Reis, durante a assinatura do protocolo É uma mensagem de estímulo aos funcionários. Vamos aprender e crescer. 03

4 Unidades de Formação de Curta Duração Em 2008, o Citeforma irá desenvolver 75 Unidades de Formação de procuram, no âmbito da formação contínua. Por essa razão, em muitos Curta Duração (UFCD). Trata-se de acções de formação, com duração casos, a oferta encontra-se estruturada em percursos formativos. No de 25 e 50 horas, que permitem, aos candidatos em processo de entanto, em 2008, uma alteração estratégica levou o Citeforma a reconhecimento, validação e certificação de competências no CNO redireccionar quase toda a sua formação contínua com o compromisso de obter a certificação pretendida, de nível escolar e/ ou profissional. manter a qualidade, a exigência e o nível e de responder às necessidades Estas UFCD s fazem parte dos referenciais de formação do Catálogo decorrentes dos percursos de dupla certificação. Nacional de Qualificações. Encontram-se, desta forma, no nosso plano de actividades, um De acordo com Agostinho Castanheira, Director do Citeforma, O Centro conjunto de UFCD s, integradas em perfis profissionais, que conduzem a continua a responder às necessidades formativas das pessoas que nos certificações de nível III. NOVAS OPORTUNIDADES UFCD Curso Perfil 94 Infografia Técnico de Desenho Gráfico 137 Desenho Vectorial - Criação imagens Técnico de Multimédia utilizando software Desenho Vectorial 144 Concepção de Animação 3D Técnico de Multimédia 145 Som/ Áudio Captação, Registo e Edição Técnico de Multimédia 156 Programação em ASP.NET Técnico de Multimédia 365 Marketing - Mix Técnico de Marketing Técnico de Vendas 366 Plano de Marketing Técnico de Marketing Técnico Comercial 377 Comportamento do Consumidor Técnico de Marketing Técnico de Vendas 423 Gestão e Marketing - Princípios Básicos Técnico de Marketing 425 Mercados - Comercialização e Segmentação Técnico de Marketing 563 Legislação Comercial Técnico de Contabilidade 564 Contratos Comerciais e Títulos de Crédito Técnico de Contabilidade 568 Imposto sobre o Valor Acrescentado - IVA Técnico de Contabilidade 569 Princípios de Contabilidade Técnico de Contabilidade 570 Organização Contabilística - Livros e Mapas Técnico de Contabilidade 574 Encerramento Anual de Contas Técnico de Contabilidade 575 Imposto sobre o Rendimento - IRS Técnico de Contabilidade 576 Imposto sobre o Rendimento - IRC Técnico de Contabilidade 577 Imposto sobre o Património Técnico de Contabilidade 580 Cálculo Financeiro e Estatístico - Rendas Técnico de Contabilidade 581 Aplicações Informáticas de Contabilidade Técnico de Contabilidade 582 Custos, Proveitos e Resultados Técnico de Contabilidade 583 Custos de Produção Técnico de Contabilidade 584 Sistemas de Custeio Técnico de Contabilidade 585 Gestão Orçamental Técnico de Contabilidade 586 Auditoria e Controlo Interno Técnico de Contabilidade 587 Método e Técnicas de Análise Económica e Financeira Técnico de Contabilidade 588 Plano Oficial de Contabilidade Pública Técnico de Contabilidade 589 Contas do Plano Oficial de Contabilidade Pública Técnico de Contabilidade 614 Técnico de Apoio à Gestão Técnico de Apoio à Gestão 620 Controlo de Gestão Técnico de Apoio à Gestão 634 Direito do Trabalho Assistente Administrativo 635 Componentes do Contrato de Trabalho Assistente Administrativo Técnico de Secretariado 653 Arquivo - Organização e Manutenção 657 Língua Inglesa - Comunicação Oral e Escrita - II 658 Língua Inglesa - Documentação Técnico de Secretariado Administrativa - I 677 R.H. - Processos de Recrutamento, Técnico de Secretariado Seleccção e Admissão 678 Recursos Humanos - Processamento Técnico de Secretariado de Vencimentos 684 Organização - Estruturas e Funções Técnico de Secretariado 686 Gestão do Tempo Técnico de Secretariado 691 Operações Contabilísticas de Fim do Exercício Técnico de Secretariado 693 Correio Electrónico e Gestão do Tempo Técnico de Secretariado 700 Reuniões de Trabalho - Organização e Planificação Técnico de Secretariado UFCD Curso Perfil 705 Atendimento Telefónico Técnico de Secretariado 706 Legislação Laboral Técnico de Secretariado 707 Legislação Fiscal Técnico de Secretariado 708 Gestão de Recursos Humanos - Balanço Social Técnico de Secretariado 754 Processador de Texto Operador de Informática 755 Processador de Texto - Funcionalidades Avançadas Operador de Informática 756 Folha de Cálculo Operador de Informática 757 Folha de Cálculo - Funcionalidades Avançadas Operador de Informática 759 Sistemas de Gestão de Bases de Dados (SGBD) Operador de Informática 768 Criação de Sites Web Operador de Informática 787 Administração de Base de Dados (SQL Server) 787 Administração de Base de Dados (Oracle) 804 Algoritmos Programador 811 Análise de Sistemas Programador 812 Programação em Linguagem SQL Programador Técnico de Informática - Sistemas Programador Técnico de Informática - Sistemas Programador 816 Programação de Sistemas Distribuídos Programador - Java 817 Programação de Sistemas Distribuídos Programador - Java para a Web 825 Tipologias 827 Protocolos - Instalação e Configuração 829 Topologias 834 Windows Server - Instalação e Configuração de Rede 835 Windows Server - Instalação e Configuração de Serviços 836 Linux - Instalação e Configuração 838 Linux - Administração 840 Instalação e Administração Informática - Intalação e Gestão de Servidores Web 844 Segurança 845 Segurança - Firewall 846 Instalação e Gestão - Projecto Informática - Intalação e Gestão 2773 Comandos e Potencialidades de CAD Operador de CAD - Construção Civil, Técnico de Desenho de Construção Civil e de Técnico de Medições e Orçamentos 2819 Projecto de Arquitectura - CAD (2D) Técnico de Desenho de Construção Civil 2820 Projecto de Arquitectura - CAD (3D) Técnico de Desenho de Construção Civil 3777 Fundamentos Gerais de Higiene Técnico de Segurança do Trabalho e Higiene do Trabalho A flexibilidade exigida pela interligação entre a Formação e o Centro Novas Oportunidades faz com que, ao longo do ano, seja possível um ajustamento destas UFCDs. Para informação actualizada, por favor visite-nos em 04

5 Dupla Certificação - Reconhecimento de competências e cursos de Educação e Formação de Adultos NOVAS OPORTUNIDADES No seguimento das linhas orientadoras do programa Novas Oportunidades, o Citeforma está a promover cursos de Educação e Formação de Adultos de nível básico e secundário. São cursos destinados a candidatos com idade igual ou superior a 18 anos, cuja frequência, com aproveitamento, confere um certificado escolar (de nível básico ou secundário) e de formação profissional. O Citeforma está a reestruturar grande parte da sua oferta formativa e é nesse contexto que se insere o funcionamento do próprio Centro Novas Oportunidades (CNO), que não só reconhece, valida e certifica competências de nível básico e secundário, como também reencaminha candidatos com necessidades formativas para os percursos mais adequados refere Agostinho Castanheira, Director do Citeforma, acrescentando que O Centro procurou organizar novas formações, em horário pós-laboral, que concorrendo para o aperfeiçoamento profissional dos nossos formandos, possam conduzi-los a uma certificação de nível secundário. Como se procede o acesso a estes cursos? Os candidatos começam por fazer a sua inscrição no Centro Novas Oportunidades e iniciam o processo de reconhecimento, validação e certificação de competências. Numa primeira abordagem explicamos todo o processo de reconhecimento e as vias alternativas. Uma vez elucidado o candidato, procuramos avaliar qual a melhor solução de acordo com o seu currículo, experiência, expectativas e necessidades explica-nos uma das Técnicas de RVCC. Há candidatos que pela sua experiência de vida, tanto profissional como pessoal, reúnem condições para iniciar o processo de reconhecimento, com fortes possibilidades de obter o número de créditos exigidos para a certificação. Há outros casos em que percebemos logo que essa pessoa dificilmente reúne as competências mínimas exigidas e, nesse caso, e de acordo com os seus interesses, reencaminhamos o candidato para a formação. Quando as necessidades formativas estão perfeitamente identificadas e se cingem a um ou mais domínios específicos, o candidato pode recorrer às UFCD s (Unidades de Formação de Curta Duração). Se há uma reorientação profissional, ou a experiência reunida até ao momento não é significativa, a solução passa pela frequência de um curso de Educação e Formação de Adultos (EFA). Ainda que encaminhado para um curso EFA, o candidato pode ter dispensa de alguns módulos, caso prove, em processo de RVCC, ter competências em determinadas áreas. Uma vez terminada a formação e completo o dossier do candidato, tem lugar uma sessão de júri de validação de competências, tendo o candidato, em caso de aprovação o direito ao respectivo certificado escolar e profissional. RVCC Secundário O elevado número de inscrições nos processos de RVCC de nível secundário tem levado o Citeforma a mobilizar todos os recursos possíveis de forma a promover um atendimento atempado. No entanto, e também pelo facto de ser um processo muito recente, é possível que algumas pessoas não estejam a ter uma resposta tão rápida quanto seria desejável. Legislação e Regulamentação - Despacho Conjunto n.º 650/2001, de 20 de Julho - Despacho n.º 26401/2006, de 29 de Dezembro - Portaria 817/2007, de 27 de Julho Testemunhos: Carla Reis Fiz o processo de RVCC de nível básico no Citeforma, que correu muito bem, mas continuei sem conseguir arranjar emprego. Entretanto surgiu esta oportunidade de frequentar o curso de Técnico de Contabilidade e eu nem hesitei. Assim faço o 12º ano e fico com mais habilitações profissionais. Até já tenho um contacto de uma empresa onde posso estagiar. O curso está a correr bem. Eu saí da escola com 15 anos, portanto há muito tempo que me encontrava fora deste meio. Neste processo há mais matéria para trabalhar, mas penso que nunca é demais aprender! Julieta Pedro Fui a uma sessão de esclarecimento promovida pelo Centro de Emprego sobre o programa Novas Oportunidades e encaminharam-me para o Citeforma, uma vez que é o centro de formação da minha área. Tinha feito um curso de Técnicas Administrativas de nível 2 e como sempre tive interesse na área de contabilidade, decidi fazer o curso EFA. Gostava de continuar para a Universidade. Ema Ferrer Estava a fazer o Processo de RVCC-PRO de Técnico de Contabilidade, mas não o ia conseguir concluir, porque não tenho o 12º ano e também não consegui validar três competências. Inscrevi-me, por isso, neste curso de EFA para fazer a componente escolar relativa à conclusão do 12º ano e em simultâneo estou a frequentar, aqui no Citeforma ao sábado, as UFCDs que me faltam para concluir o processo. Tenho 20 anos de experiência de trabalho, mas sem o 12º ano ou um certificado é muito difícil arranjar colocação. Cursos EFA disponíveis no Citeforma: Técnico de Contabilidade Início a (Portalegre horário pós-laboral) Início a (Lisboa horário pós-laboral) 12º ano de escolaridade e saída profissional de Técnico de Contabilidade. Técnico de Apoio à Gestão Início a (Lisboa horário pós-laboral) 12º ano e saída profissional de Técnico de Apoio à Gestão. Programador de Informática Início a (Lisboa horário pós-laboral) 12º ano de escolaridade e saída profissional de Programador de Informática. Práticas Administrativas a decorrer 9º ano e saída profissional de Assistente Administrativo. Técnicas Administrativas a decorrer 12º ano de escolaridade e saída profissional de. Técnico de Contabilidade a decorrer 12º ano de escolaridade e saída profissional de Técnico de Contabilidade. 05

6 Formação e Apoio à Gestão de Pequenas Empresas Empresa apoiada pelo Citeforma inaugura novas instalações Consultoria a Empresas A EdenVet, clínica veterinária apoiada por um dos consultores do Citeforma durante o ano de 2007, inaugurou, no final do ano um novo espaço em Fernão Ferro. Tínhamos uma clínica em Alfarim, a funcionar já desde Abril de 2001, mas a nossa ideia foi sempre a de ter um espaço maior. Com a abertura desta Clínica, conseguimos ter uma porta aberta 24 horas por dia, e um leque de serviços que incluem: cirurgias, cuidados intensivos, meios técnicos para assegurar um atendimento intensivo, entre outros. explicanos Rui Martins, sócio da EdenVet. O consultor do Citeforma acompanhou a fase final da implementação deste projecto. Já conhecíamos o Citeforma, também por lá termos frequentado formação, portanto numa fase em que precisávamos de apoio ao nível da consultoria em gestão, não hesitámos em recorrer ao vosso programa de apoio a PME s explica Rui Martins. A intervenção do Citeforma teve uma componente forte em Contabilidade era uma área em que tinha algumas dificuldades e senti que o Consultor, Paulo Courela, nos apoiou muito. Além da Contabilidade, a empresa contou ainda com a intervenção de consultores especialistas nas áreas de Gestão de Recursos Humanos, Marketing e no projecto de acreditação da EdenVet como entidade formadora. Face à enorme dificuldade de recrutamento de pessoal não médico, umas das áreas que sentimos necessidade de desenvolver, de forma minimamente estruturada, foi a da formação. Os primeiros cursos de enfermeiros veterinários estão agora a fazer sair as primeiras pessoas formadas mas, por exemplo, em termos de auxiliares de veterinária não há nenhuma entidade a preparar pessoas para o meio hospitalar. O que acontece é que temos de contratar pessoas e dar-lhes formação refere Alexandra Martins, a outra sócia. Fizemos uns módulos a título experimental, correu muito bem, portanto vimos vantagem nesta possibilidade de fazer formação acreditada acrescenta. Fiscalidade Por Fernando Cordeiro Decreto-lei n.º 29/2008, de 25 de Fevereiro Este diploma tem como objectivo o reforço da eficácia no combate à fraude e à evasão fiscal, através da adopção de medidas que estejam em linha com as melhores práticas europeias e internacionais. Estabelece deveres de comunicação, informação e esclarecimento à administração tributária sobre esquemas propostos ou actuações adoptadas que tenham como finalidade, exclusiva ou predominante, a obtenção de vantagens fiscais, em ordem ao combate ao planeamento fiscal abusivo. Aplica-se aos esquemas ou actuações de planeamento fiscal em que estejam implicadas vantagens fiscais respeitantes, total ou parcialmente, aos impostos sobre o rendimento, sobre a despesa e sobre o património administrados pela Direcção- Geral dos Impostos, nomeadamente IRS, IRC, IVA, IMI, IMT e Imposto de Selo. Lei n. 67-A/2007, de 31 de Dezembro Orçamento de Estado para 2008 O OE 2008 não contêm modificações de vulto no sistema fiscal consagra um conjunto de medidas fiscais visando - Apoiar a actividade empresarial, o desenvolvimento da actividade das pequenas e médias empresas e o reforço da competitividade da economia nacional; - Incentivos no domínio da reabilitação urbana; - A protecção ambiental; - O aprofundamento da reforma da tributação dos veículos; - O reforço da eficácia da Administração Fiscal, da simplificação e redução dos custos de contexto; - A harmonização fiscal comunitária; - O combate à fraude e evasão fiscal e planeamento abusivo; - Outras medidas instrumentais relacionadas com a intensificação da utilização das tecnologias da informação e comunicação. De entre as várias alterações ao sistema fiscal, destacamos, no âmbito do regime simplificado de tributação, a aplicação dos subsídios à exploração, qualquer que seja a sua natureza, de um coeficiente de 0,2 (em IRC e IRC), com efeitos a partir de ; Para incentivar o desenvolvimento da actividade das PME e o reforço da competitividade da economia nacional, foram criadas um conjunto de medidas que passaram pelo aumento dos incentivos à interioridade, pela diminuição da tributação do recurso a capitais próprios, por incentivos ao investimento em capital de risco. 06

7 Apontamento Cultural A emigração galega em Lisboa APONTAMENTO CULTURAL Desde os tempos mais recuados da história da perspectivas de futuro para o lugar de destino. nossa capital que a presença galega se tornou Determinados ofícios que chegaram até nós através uma constante. Teve início nos séculos XIV e XV, de gravuras, retratos, aguarelas, litografias, etc prolongou-se pelos sécs XVI e XVII e atinge um já existiam no nosso mercado de trabalho, ficando dos seus pontos altos nos meados do séc. XVIII. para sempre ligados à vida laboral da nossa urbe. Os estrangeiros que nos visitavam já Os aguadeiros, a partir da construção do mencionavam os galegos como uma comunidade Aqueduto das Águas Livres em 1744 e da própria integrada no serviço doméstico da corte. consequente multiplicação dos chafarizes, passam No séc. XIX falava-se em cerca de quarenta mil. a ser sinónimo de bombeiros, dado que ficaram São atraídos pelas condições de acolhimento, pela célebres pelo socorro aos incêndios, chegando proximidade da língua, por um trabalho dinâmico mesmo a implementar posturas municipais. (motivado pela emigração dos portugueses para A profissão do moço de fretes, também chamado do as colónias, provocando falta de mão de obra que moço de corda e igualmente de moço de esquina será habilmente aproveitada por eles). (este assim chamado por se colocar às esquinas das O terramoto de 1755 constituiu um rude golpe ruas e não oferecendo os seus serviços aguardava, pois destruiu-lhes as casas e as ruas onde eles numa atitude um pouco orgulhosa, que lhos moravam: um núcleo central em Alfama, Baixa, solicitassem) levou a que no século XX se afirmasse Ribeira, Bairro Alto e outro perto da Sé, Pedras que o galego tinha quatro mandamentos: o pau, a Negras, Campo do Curral, Mouraria, Chiado, Graça corda, o saco e o chinguiço*. e S.Vicente de Fora mas não os fez desanimar. Como vestígios linguísticos, herdámos as expressões O contributo para ajudar a reerguer a cidade arrasada vestir à galega, parecer galego, trabalhar proporcionou-lhes um labor e uma dedicação quase como um galego, etc Curiosamente o vocábulo absolutos à reconstrução da capital que, durante décadas, os vai ocupar. galegada é um termo empregue pelos brasileiros para tratar pejorativamente Não queremos deixar de salientar que devemos chamar a esta emigração os portugueses. galega em Lisboa uma emigração de conservação, pois o emigrante Estas parcas reflexões ocorrem-me a propósito de uma exposição do mantém laços de fidelidade profunda com o lugar de origem, com regressos cineasta galego Xam Leira Historias dunha Emigración Difusa periódicos e bastante assíduos. Não se trata pois, de uma emigração de realizada em Fevereiro e Março do corrente ano na Casa da Juventude da ruptura para a qual o emigrante transfere os seus projectos de vida e Galiza, por ocasião do seu centenário *almofada semicircular que os carregadores ajustavam ao pescoço para apoio do pau quando faziam os carregamentos. Texto de Dulce Matos Legislação sobre trabalho, solidariedade e segurança social Por Rogério Pacheco Texto de Isabel Pedrosa Decreto-Lei nº367/2007 de 2 de Fevereiro Estabelece o quadro do financiamento do sistema de segurança social Portaria n.º1563/2007 de 11 de Fevereiro Fixa os meios de subsistência de que devem dispor os cidadãos estrangeiros para a entrada e permanência em território nacional. Decreto-Lei n.º397/2007 de 31 de Dezembro Actualiza o valor da retribuição mínima mensal garantida para Portaria n.º9/2008 de 3 de Janeiro Procede à actualização anual do valor do indexante dos apoios sociais, à actualização das pensões e de outras prestações sociais atribuídas pelo sistema de segurança social e ao aumento extraordinário para o ano de 2008, previsto no n.º1 do artigo 11.º da Lei n.º53-b/2006, de 29 de Dezembro Portaria n.º11/2008 de 3 de Janeiro Aprova os novos modelos de requerimento de protecção jurídica Portaria n.º17/2008 de 10 de Janeiro Estabelece a actualização do valor de referência bem como do montante do complemento solidário para idosos. Portaria n.º24/2008 de 10 de Janeiro Dispensa a apresentação dos meios de prova (requerimento) relativos às prestações familiares ou equiparadas. Portaria n.º74/2008 de 24 de Janeiro Procede à actualização anual das pensões de acidentes de trabalho. Decreto-Lei n.º26/2008 de 22 de Fevereiro Estabelece a regulamentação aplicável ao regime público de capitalização, destinada à atribuição de um complemento de pensão ou de aposentação por velhice. Portaria n.º 209/2008 Actualiza o valor de referência bem como o montante do complemento solidário para idosos e revoga a Portaria n.º17/2008, de 10 de Janeiro Portaria n.º211/2008 Estabelece o modelo de adesão ao regime público de capitalização e a forma de cumprimento da obrigação contributiva. Portaria n.º212/2008 Aprova o regulamento de gestão do Fundo de Certificados de Reforma. 07

8 ABRIL A JUNHO de 2008 Formação para Jovens FORMAÇÃO PARA ACTIVOS - Formação Contínua Curso Início Fim Duração Horário Técnico de Secretariado (tipo 6) Maio h L CURSOS DE FORMAÇÃO Área Curso Início Fim Duração Horário UFCD Alfabetização Matemática para a Vida h S UC Contabilidade e Fiscalidade Desenvolvimento Pessoal Fiscalidade Empresarial Aplicada h PL Aplicações Informáticas de Contabilidade h PL 581 Imposto sobre o Rendimento - IRC h PL 576 Auditoria e Controlo Interno h S 586 Plano Oficial de Contabilidade Pública h S 588 Sistema de Normalização Contabilística para as Pequenas Entidades ,5 S Gestão das Relações Interpessoais h S UC Técnicas de Negociação e de Gestão de Conflitos - Portalegre h S UC Gestão do Tempo h PL 686 Técnicas de Apresentação e Expressividade h S Técnicas de Negociação e de Gestão de Conflitos h S UC Gestão e Administração Gestão Estratégica de Recursos Humanos h S Informática para Técnicos Informática para Utilizadores Línguas Topologias h S 829 Análise de Sistemas h PL 811 Desenho Vectorial - Criação imagens utilizando software Des.Vect h PL 137 Projecto de Arquitectura - CAD (3D) h PL 2820 Programação de Sistemas Distribuídos - Java para a Web h S 817 Segurança Informática - A Segurança Física h S Instalação e Gestão - Projecto h S 846 Linux - Instalação e Configuração h S 836 Segurança h S 844 XML e Web Services h S Infografia h PL 94 Intrusão Ética de Sistemas Informáticos h S Criação de Sites Web h PL 768 Correio Electrónico e Gestão do Tempo h PL 693 Sistemas de Gestão de Bases de Dados (SGBD) h PL 759 Processador de Texto - Portalegre h PL 754 Introdução à Informática na Óptica do Utilizador h S UC Apresentações Electrónicas ( Power Point ) h PL UC MS - Access Avançado h PL Gestão de Projectos ( Project ) h PL Processador de Texto - Funcionalidades Avançadas h PL 755 Folha de Cálculo - Funcionalidades Avançadas h PL 757 MS Visio h PL Espanhol Inicial I h PL UC Espanhol Inicial II h PL UC Língua Inglesa - Documentação Administrativa I - Portalegre h PL 658 Língua Inglesa - Documentação Administrativa - I h PL 658 Língua Inglesa - Comunicação Oral e Escrita - II - Portalegre h PL 657 Língua Inglesa - Comunicação Oral e Escrita - II h PL 657 Espanhol Inicial I h PL UC Espanhol Avançado II h PL Espanhol Inicial II h PL UC Espanhol Intermédio I h PL UC Marketing e Publicidade Marketing - Mix h S 365 Secretariado e Trabalho Administrativo * Portalegre ** Torres Vedras UC - Unidade de Competência UCB3 - Unidade de Competência - Básico Nível 3 Legislação Fiscal h PL 707 R.H. - Processos de Recrutamento, Seleccção e Admissão h PL 677 R.H. - Processos de Recrutamento, Seleccção e Admissão h PL 677 Arquivo - Organização e Manutenção h PL 705 Arquivo - Organização e Manutenção h PL 705 Reuniões de Trabalho - Organização e Planificação h PL 700 Reuniões de Trabalho - Organização e Planificação h PL 700 Nota: datas previstas, sujeitas a confirmação Nota: datas previstas, sujeitas a confirmação ABRIL A JUNHO de 2008 Formação Co-Financiada pela União Europeia (Fundo Social Europeu) e pelo Estado Português (Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social). UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA Ministério do Trabalho e Solidariedade Social

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