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1 7ª Semana da Responsabilidade Social Mudança e inovação para novos estilos de vida A Responsabilidade Social e a Gestão Empresarial Jorge Passos Viana do Castelo, 10 de Maio de 2012

2 Enquadramento A Responsabilidade Social das empresas no que respeita aos impactos na sociedade, começou a ser discutida em meados dos anos 50 do século passado. Até 1970, este tema não mereceu grande atenção. Porém isso mudou, passando a merecer outra atenção, quando foi proferida a seguinte frase: A Responsabilidade Social da empresa consiste em aumentar os seus lucros. Milton Friedmann,

3 Enquadramento Objectivo das empresas: maximizar os lucros e o retorno para os seus accionistas. Acções no âmbito da responsabilidade social são sem fins lucrativos. As empresas não têm qualquer tipo de responsabilidade para com a sociedade. Práticas de RSE são um desvio de conduta porque estão a desviar recursos da empresa! 3

4 Enquadramento A RSE não implica que se abandonem os princípios da gestão empresarial maximização do lucro - ou se deixe de considerar os stakeholders. Pelo contrário, Uma empresa é socialmente responsável se desempenhar o seu papel económico na sociedade. 4

5 Enquadramento Responsabilidade Social das Empresas (RSE) é: A forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais Instituto ETHOS, Brasil 5

6 Enquadramento Dois temas: Ética e Transparência. No ambiente empresarial, Ética - cumprimento dos contratos e compromissos, ao cumprimento da legislação e das normas, à concorrência leal e livre, ao não uso de subornos, etc. Transparência - clareza, oportunidade de comunicação com os públicos internos e externos. 6

7 Enquadramento Neste novo contexto, temos: Introdução de elementos inovadores Novas temáticas: ambientais e sociais Gestão empresarial mais moderna Integração da RS na estratégia das empresas Alcance de vantagens competitivas, alavancadas nos princípios da RS O desafio é: Promover a relação de coexistência entre Responsabilidade Social Empresarial e o lucro e não de exclusão. 7

8 A RS nas empresas Responsabilidades Filantrópicas Ser um bom cidadão Responsabilidades Éticas Seja Ético Responsabilidades Legais Obedecer à Lei Responsabilidades Económicas Ser lucrativo Pirâmide da Responsabilidade Social Corporativa Adaptado de Carroll 8

9 O papel da RS nas empresas As empresas têm um papel fundamental no que respeita à Responsabilidade Social. Essa responsabilidade deverá conter preocupações a nível pessoal e comunitário de diversa ordem, tais como: - o governo das organizações, - o ambiente, - as práticas laborais, - os direitos humanos, - o envolvimento e desenvolvimento comunitário, - os direitos dos consumidores, - etc. 9

10 O papel da RS nas empresas A promoção da Responsabilidade Social é feita, principalmente, por grandes empresas e multinacionais, contudo esta deve ser também uma preocupação das pequenas e médias empresas (PME s). A RS deve ser uma componente da estratégia de qualquer empresa e de qualquer sector de actividade. A gestão empresarial deve ocupar-se com a sua implementação e promoção enquanto política da empresa. 10

11 O papel da RS nas empresas A RSE não deve estar limitada ao que é exigido pela lei. Deve abranger acções voluntárias em áreas como: a educação, cultura, desporto, apoio a pessoas idosas e doentes, entre outras. Na prática, Uma empresa socialmente responsável respeita os direitos dos seus trabalhadores, não exerce práticas discriminatórias, não recorre à exploração de mão de obra, apoia causas sociais e ambientais, etc. 11

12 O papel da RS nas empresas A autenticidade na Responsabilidade Social é um dos imperativos do mundo moderno! Mas, para algumas empresas e organizações isso resume-se a simples práticas de carácter assistencialista. Na prática, A Responsabilidade Social autêntica deve ser exercida pelas empresas/organizações como visão de futuro, com iniciativas de longo prazo, auto-sustentáveis e passíveis de serem replicadas. 12

13 Estudo de Caso Tobor/Dima 13

14 Enquadramento das empresas A Tobor, fundada em Março de 1981 e a Dima, fundada em Junho de 1991 são duas Micro empresas, sediadas em Viana do Castelo, com actividade comercial, na área dos acessórios e equipamentos industriais, e com abrangência regional e nacional, respectivamente. 14

15 A visão Tobor-Acessórios para a Industria, Lda Sermos reconhecidos como um parceiro apto a satisfazer, dentro da sua área de actividade, as necessidades dos seus clientes, através do fornecimento de produtos e serviços de qualidade, percebida através de uma relação positiva custo/beneficio, procurando construir uma relação próxima e de confiança com cada cliente, criando um envolvimento com o cliente de modo a gerar-lhe valor. 15

16 A visão Dima- Equipamentos Industriais, Lda Procuramos ser reconhecidos como um parceiro apto a satisfazer, dentro da sua área de actividade, as necessidades do nossos clientes; Através do fornecimento de serviços e produtos de qualidade, procuramos construir uma relação próxima e de confiança com cada cliente. 16

17 17

18 Evolução das Empresas TOBOR 1981 Fundada por José Passos, com uma área com cerca de 100m 2, inicialmente vocacionada para a vertente óleo-hidráulica 2004 Nova gerência com Jorge Passos e ampliação do portfólio de produtos 2006 Novas instalações com área de 600m 2 e novas representações 2009 Assinatura da CEO Letter na Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção Inicio do processo de Certificação de Qualidade (ISO 9001) Participação no projecto Aequalitate 18

19 19

20 Evolução das Empresas DIMA Iniciou a actividade, que estava restringida a um edifício de +/- 80 m² - âmbito de actuação no distrito de Viana do Castelo 1995 a Expande a sua actividade ao resto do continente e ilhas. Mudança de instalações com uma área de +/-240m². Inicia o fabrico de Detectores de Metais e ainda o fabrico e comercialização de uma Máquina para Protecção Ambiental (Máquina fixa de Lavagem de Rodados de Camiões) 20

21 Evolução das Empresas DIMA 2004 Mudança para instalações próprias com uma área total de +/ m a 2008 Distinções como Cliente Aplauso, distinção conjunta da EGP e Millennium BCP Inicio do processo de Certificação de Qualidade (ISO 9001) Participação no projecto Aequalitate. 21

22 As nossas práticas 22

23 As nossas práticas Ambiente Interno nas Empresas Igualdade de oportunidade em género (Dima com 58% mulheres); Manual de acolhimento e integração de novos colaboradores; Conciliação da vida profissional e familiar através da adequação de horários; Pausas livre e autogestão do tempo; 23

24 As nossas práticas Ambiente Interno nas Empresas Copa/bar equipado para refeições ligeiras e com disponibilidade de água, chá, café e bolachas; Local de pausa equipado com televisão; Ambiente livre de fumo; Alertas sobre cuidados de saúde e prática de exercício desportivo; Alertas sobre alimentação saudável; 24

25 As nossas práticas Ambiente Interno nas Empresas Incentivo à prática de pausas para exercícios de relaxamento e adequação da postura; Formação contínua com descrição de funções e prévia à obrigatoriedade legal; Avaliação de desempenho e satisfação prévia à certificação de qualidade; 25

26 As nossas práticas Ambiente Interno nas Empresas Reconhecimento da antiguidade; Comemoração de aniversários de colaboradores; Dia da empresa nos aniversários das mesmas; Convívio de Natal com jantar; Oferta de cabaz de natal familiar; 26

27 As nossas práticas Ambiente Externo Assinatura do Manifesto Global Economic Ethic, dirigido ao Secretário Geral das Nações Unidas (no Global Compact Network Portugal); Interacção com escolas secundárias, profissionais e associações, proporcionando estágios; Convite aos clientes para, na comemoração do 30º e 20º aniversário, respectivamente, contribuírem para acções sociais. 27

28 As nossas práticas Ambiente Externo Contribuição, de forma não permanente, com donativos para entidades de solidariedade social: Liga Portuguesa contra o Cancro (Norte) GAF-Gabinete Atendimento à Família (V.C.) Banco Alimentar contra Fome ( V.C.) Liga Portuguesa contra a Fome (Porto) O Berço ( V.C.) Centro Social de Viana do Castelo 28

29 As nossas práticas Preocupações ambientais Construção dos edifícios com: - Isolamentos das paredes e cobertura; - Zonas vidradas para rentabilização da exposição solar e consequente aproveitamento da luz natural; - Plantação de árvores e cedros: - Instalação de rega gota-a-gota; - Contentores para a separação do lixo em todas as áreas funcionais: Substituição de lâmpadas; 29

30 As nossas práticas Preocupações ambientais Negociação para produção de energia fotovoltaica; Substituição de vários de vários equipamentos de escritório, por sistema mais eficiente e gerador de menos desperdício; Proibição de fumar nos edifícios; Oferta de 500 castanheiros para reflorestação de uma mata (+/- 1ha) em Caminha, após incêndio. 30

31 Conclusão "A característica essencial da responsabilidade social é a disponibilidade da organização para incorporar considerações socias e ambientais no seu processo de tomar decisões e ser responsabilizável pelo impacto das suas decisões e atividades na sociedade e no ambiente. Isto implica uma conduta ética e transparente que contribua para o desenvolvimento sustentável, que esteja em conformidade com a lei em vigor e que seja consistente com as normas internacionais de conduta. Também implica que a responsabilidade social seja integrada em toda a organização, que seja posta em prática nas suas relações e que tenha em conta os interesses das partes interessadas. ISO

32 Obrigado pela atenção! Jorge Passos 32

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