FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA. Radioproteção de Pacientes internados em Tratamento da Tireoide.

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1 FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA Radioproteção de Pacientes internados em Tratamento da Tireoide Com Iodo 131 Orientandos: Carla Souza Oliveira; Daniela Batista Soares Orientador: Glêicio Oliveira Valgas BRASÍLIA/DF DEZEMBRO/2013 1

2 Carla Souza Oliveira Daniela Batista Soares CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA Radioproteção de Pacientes Internados em Tratamento da Tireoide Com Iodo 131 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial do curso de Tecnologia em Radiologia, para obtenção do título de Tecnólogo em Radiologia. BRASÍLIA/DF DEZEMBRO/2013 2

3 Carla Souza Oliveira Daniela Batista Soares Radioproteção de Pacientes Internados em Tratamento da Tireoide Com Iodo 131 Trabalho do Conclusão de Curso Apresentado como requisito parcial do curso de Tecnologia em Radiologia, para obtenção do título de Tecnólogo em Radiologia. Orientador: Prof.Glêicio Oliveira Valgas Aprovado em: / /_2013 Orientador: Prof. Glêicio Oliveira Valgas Faculdades Integradas Promove de Brasília Avaliador: Prof. Faculdades Integradas Promove de Brasília Avaliador: Prof. Faculdades Integradas Promove de Brasília BRASÍLIA/DF

4 CESSÃO DE DIREITOS AUTOR: Carla Oliveira Souza e Daniela Batista Soares TÍTULO DO TCC: RADIOPROTEÇÃO DE PACIENTES INTERNADOS EM TRATAMENTO DA TIREOIDE COM IODO 131. GRAU/ANO: Tecnólogo/2013 É concedido ás Faculdades Promove de Brasília, permissão para reproduzir e emprestar cópias deste Trabalho de Conclusão de Curso somente para fins acadêmicos e científicos. Os autores reservam-se outros direitos de publicação. Carla Oliveira Souza carla27jsm@gmail.com Daniela Batista Soares dannybsb25@hotmail.com 4

5 Agradecimento A Deus, o que seriamos de nós sem a fé que temos nele. Aos familiares, com muito carinho e apoio, que não mediram esforços para que chegássemos a esta etapa. Aos anjos e mestres que Deus colocou em nossas vidas, em que nos apoiaram e iluminam o nosso dia, com incentivos, dedicações e carinhos constantes. À amiga Carla Karine, que esteve sempre disposta a nos ajudar nesta caminhada. 5

6 Resumo O presente estudo tem como principal objetivo mostrar os elementos de radioproteção aos pacientes internados para o tratamento da tireoide com o Iodo 131. Os fatores de radioproteção são medidas de segurança para os pacientes, ao público e os profissionais, embasados nas normas da CNEN e ANVISA RDC nº 38. Os radiofármacos são administrados com propósito de irradiar tecidos internos do organismo e com os efeitos da radiação, destruir as células cancerígenas e doenças da tireoide. Através das literaturas, percebe-se que o Iodo 131( 131 I) é um dos radiofármacos mais utilizados para o tratamento da tireoide, na Radioiodoterapia, pois a glândula da tireoide absorve o Iodo 131 rapidamente por conter iodo nos hormônios produzidos pela glândula. Serão mostradas as vantagens e desvantagens da utilização deste radiofármaco, que apresenta nos pacientes submetidos à radioiodoterapia. A metodologia utilizada foi de cunho qualitativo referente às bibliografias, utilizando informações referentes a pesquisas de artigos científicos elaborados por vários autores citados neste trabalho, nas normas da CNEN e ANVISA RDC nº 38. Depois de avaliado todas as informações citada neste estudo é perceptível à dimensão dos benefícios que o 131 I traz aos pacientes que se propõe ao tratamento, com eficácia na cura de doenças da tireoide. Palavras-chave: Radioproteção; Tratamento; Iodo 131 6

7 Abstract The present study has like principal objective 131 shows the elements of radioproteção to the patients interned for the treatment of the thyroid with the Iodine. The factors of radioproteção are measured of security for the patients, to a public and the professionals, embasados in the standards of the AEC and ANVISA RDC nº 38. The radiofármacos are administered by purpose of radiating internal cloths of the organism and with the effects of the radiation, destroying the carcinogenic cells and diseases of the thyroid. Through the literatures, it is realized what the Iodine 131 (131 I) is one of the radiofármacos most used for the treatment of the thyroid, in the Radioiodoterapia, since the gland of the thyroid absorbs the Iodine 131 quickly because of containing I iodize in the hormones produced by the gland. There will be shown the advantages and disadvantages of the use of this radiofármaco, which presents us patients undergone to the radioiodoterapia. The used methodology was of qualitative hallmark referring to the bibliographies, using referring informations Key words: Radioprotectio; Treatment; iodine 131 7

8 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Tireoide p. 14 Figura 2 Iodo 131 p. 15 Figura 3: Cintilografia p. 20 Figura 4: Tireoide com radioatividade p. 20 8

9 LISTA DE SIGLAS ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear SMN - Serviço de Medicina Nuclear 131 I- Iodo 131 IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares DAT - Drogas Antitireoidianas T3 - Triiodotironina T4 - Tiroxina 9

10 SUMÁRIO 1.Introdução Metodologia Anatomia da Tireoide Radionuclideo 131 I Os Benefícios Os Malefícios Tratamento Radioproteção Discussão Considerações Finais REFERÊNCIAS

11 1. Introdução Medicina Nuclear é a especialidade médica que utiliza fonte radioativa no diagnóstico e tratamento de doenças. Nos procedimentos de medicina nuclear, no próprio paciente é colocado à fonte radioativa, e suas forma de utilização é via oral. Para historiadores médicos é difícil determinar a data do nascimento da Medicina Nuclear, podemos colocar como as primeiras descobertas a radioatividade artificial em 1934, onde Frederick Joliot Curie e Irene Curie direcionam um feixe de partículas alfa de uma fonte de rádio num alvo de alumínio, sendo esse o marco mais significativo em Medicina Nuclear e a produção de radionuclídeos por Oak Rigde National Laboratory para a medicina em Com estas descobertas foi possível aprofundar nos estudos da radiação e assim chegar à cura do câncer (ROBILOTTA, 2006 e HISTORIA DA MEDICINA NUCLEAR, S.T. N, internet). Segundo Thrall e Ziessman (2003), O Iodo 131( 131 I) ficou disponível para a comunidade médica nos Estados Unidos da America após a segunda Guerra Mundial, pela Comissão de Energia Atômica. Conforme Cardoso (1998), os radiofármacos usados no Brasil são, em grande parte, produzidos pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN, da. Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, em São Paulo. O Governo Federal tem monopólio da produção dos isótopos com tempo de meia vida física superior a 2 horas, por motivos de segurança nacional (EMENDA CONSTITUCIONAL, n 49 de 2006). O uso de material radioativo na medicina nuclear engloba tanto o diagnóstico como terapia, sendo ferramentas essências na área da oncologia. A Iodoterapia é usualmente indicada para complementar o tratamento cirúrgico (tratamento ablativo) ou tratar metástases do carcinoma diferenciado da tireoide, permitindo destruição do tumor, ou a redução do volume tumoral (SAPIENZ ET al 2009). De acordo com a Comissão Nacional de Energia Nuclear, Diretriz das Normas 3.01, 3.02, 3.05, os requisitos básicos de proteção radiológica que regem o Regulamento são justificação, limitação de dose individual e otimização. A justificação é um princípio de proteção que defende a autorização de exposição à radiação, somente quando capaz de produzir benefício ao paciente ou a 11

12 sociedade que compense os detrimentos que a radiação possa causar ao mesmo. Depois, é vetada à exposição deliberada dos individuais a radiação ionizante de com fins de treinamento e demonstrações. A otimização é um princípio de proteção radiológica ocupacional estabelece a obrigatoriedade que o número de pessoas exposta e a probabilidade de exposição acidental sejam tão menores possíveis dentro aos de um limite de aceitabilidade. A limitação das doses individuais refere-se os princípios que defende a não ultrapassagem dos valores de aceitabilidade da dose de radiação, a fim de evitar os resultados estocásticos. Segundo a CNEN (1996), diretriz 3.05, a aplicação de 131 I em pacientes que requerem internação necessita ser realizada no quarto. O iodeto deve estar contido em recipiente descartável adequadamente blindado. Os pacientes com dose administrada de 131 I sendo que a atividade seja igual ou superior a 1,11 GBq (Giga Becquerel) ou (30mCi- mili Curie), deve ser internados em quartos com sanitário privativo em questão de evitar contaminação e irradiação aos profissionais, familiares ou pessoas próximas. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária com a RDC nº 38 (ANVISA) é responsável por estabelecer os requisitos à padronização nacional das regras e parâmetros de controle sanitários para a instalação e o funcionamento de SMN "in vivo", com o intuito de proporcionar maior segurança e proteção para os trabalhadores, pacientes e público. São muitos os requisitos que devem ser cumpridos para a instalação e funcionamento do Serviço de Medicina Nuclear (SMN). Deve possuir a autorização de Operação emitida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN e estar licenciado pela autoridade sanitária local do Estado, Distrito Federal, atender aos requisitos deste Regulamento Técnico e demais legislações vigentes, (ANVISA, RDC nº 38, 2008). De acordo com ANVISA RDC nº 38, Todos os documentos que se trata deste Regulamento Técnico deve ser arquivado, para garantir a rastreabilidade, em conformidade com o estabelecido em legislação específica vigente ou na ausência desta, por um prazo mínimo de 5 (cinco) anos para efeitos de inspeção sanitária. 12

13 Segundo a ANVISA RDC nº 38, Para o paciente realizar o tratamento com administração do radiofármaco, o médico nuclear tem que descrever o tratamento, datar e assinar. O SMN deve obter profissionais com formação e habilitação para exercer as funções de atenção direta ao paciente. Este trabalho tem o objetivo demonstrar a radioproteção dos pacientes internados, submetidos ao tratamento com fonte radioativas do 131 I, a fim de mostrar as vantagens e desvantagens adicionadas ao tratamento da tireoide. 2. Metodologia Este trabalho é de cunho qualitativo, utilizou obras como: livros, artigos científicos, dissertações, teses, manuais e das Normas da CNEN e RDC ANVISA. Utilizou-se as seguintes palavras-chave Radioproteção, tratamento 131 I. O material coletado passou por uma classificação de cunho analítico, no qual buscou evidenciar o estado do conhecimento, e as questões mais relevantes para as autoras. 3. Anatomia da Tireoide A glândula tireoide situa-se no plano medial do pescoço, abraçando a parte da traqueia e da laringe, apresenta dois lobos, direito e esquerdo, medindo aproximadamente de 4 a 6 cm de comprimento e 1,5 cm de largura e de 2 a 3 cm de espessura, unidos por uma fita variável de tecido glandular e o Istmo (DANGELO, et al, 2006). De acordo com Ministério da Saúde (MS) e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde 2003, a tireoide é a glândula responsável pela produção de três importantes hormônios triiodotironina (T3), tiroxina (T4) e calcitonina, cujo funcionamento é de armazenar e liberar hormônios na corrente sanguínea. A figura 1 a seguir, demostra a estrutura da tireóide de cada área especifica. 13

14 Figura 1 Tireoide Fonte: (TORTORA, 2008, p. 300) 4. Radionuclideo 131 I O Iodo 131( 131 I) foi o primeiro radiofármaco publicamente disponível, e sua comercialização iniciou em De acordo com CNEN 3.05 de 1996, o radiofármaco é substância radioativa que obtém propriedade física, químicas e biológicas as quais tem determinados fatores que influenciam a captação do radiofármaco no órgão alvo, que são: por afinidades da radiofármaco pelo órgão, a forma a ser administrada e a vascularização do órgão. Fazem partes das características do 131 I, decaimento por emissão, Beta menos (ß -), tem a capacidade de destruir as células carcinogênicas na radioiodoterapia com energia de 606 kev e um fóton gama associado com a energia de 364 kev, e sua meia vida física é de oito (8) dias (THRALL e ZIESSMAN, 2003). A partícula ß tem penetração de 1 a 2mm, tem propriedade de aniquilar as células que a concentram, e ajustam células das áreas adjacentes (MONTES, et al, 2004 p. 168). Segundo Castro, et al, (2004), O 131 I é muito utilizado em diagnóstico e tratamento é produzido em reator nuclear pela irradiação do Telúrio. Para fins terapêuticos e diagnósticos in vivo no campo da Medicina Nuclear. A radioatividade 14

15 é captada na glândula em poucos minutos e nos indivíduos eutireoideos, chega aos folículos em 20 a 30 minutos (THRALL e ZIESSMAN, 2003). Araujo et al (2007), confirma que as doses terapêuticas de 131 I são administradas oralmente na forma líquida ou cápsula. Quando administrado por via oral em solução de iodeto de sódio, o iodo é rapidamente absorvido, concentrado e incorporado nas glândulas salivares, no estômago e pela tireoide nos folículos em 20 a 30 minutos, por conter iodo nos hormônios que a tireóide produz. Figura 2- Iodo 131 Fonte: 5. As vantagens O 131 I é preferencial para o tratamento do câncer da tireoide, por apresentar dados significantes a seu favor, como sendo de fácil administração, pois pode ser ingerido por cápsulas que vai diminuir os rejeitos radioativos, diminui a contaminação, tempo menor de terapia, baixo custo do tratamento, ausência de dor e serve também como traçador radiológico no diagnóstico da glândula tireóide com eficaz. O tratamento possui baixos índices de efeitos colaterais, índices não relevantes de carcinogênese ou outras malignidades; reduz a frequência. das consultas médicas. Assim, evita a elevada taxa de abandono ao tratamento clinico (ARAÚJO, et al, 2007). O tratamento com 131 I prolonga a sobrevida e melhora a qualidade de vida dos pacientes (BRANDÂO, 2004). 15

16 Segundo Carlucci (s,n,t, apud, ARAÚJO, 2011) Há grandes números de pacientes que realizaram o tratamento e foram curados. 6. As desvantagens As desvantagens da iodoterapia são meia vida longa, sendo tardio de 24 a 72 horas após a administração. Porém pode trazer futuras consequências para jovens em idade reprodutiva, podendo ocasionar danos genéticos, no caso de mulheres nas gestações, pois a radiação pode ser mutagênica e comprometa as gônadas. Pode causar amenorréia temporária, em razão do ovário receber as doses de 131 I. De acordo com Brandão (2004). um terço dos homens tratados com 131 I para câncer da tireoide apresentou azoospermia, com aumento do folículo estimulante. Em alguns casos, após o tratamento com 131 I ocorrem edema e necrose das células epiteliais. O processo inflamatório agudo é consecutivo formado por fibrose da glândula (MONTES, et al 2004, p. 168). O iodoterapia traz alterações na fertilidade, fibrose pulmonar, indução de outras neoplasias, com possibilidade de apresentar recidiva tumoral até 30 anos após o tratamento, esses pacientes, tem a necessidade de acompanhamento extenso, pois sua eficácia ao longo prazo não esta comprovada (INCA/MS 2002, p. 187). Segundo Carlucci (s, n, t, apud, ARAÚJO, 2011) há uma porcentagem dos portadores de câncer de tireóide que acabam passando pelo processo de metástase. Mulheres em idade reprodutivas só devem engravidar de 6 a 12 meses após o término do tratamento, a fim de evitar alterações no DNA (ácido desoxirribonucleico). No período do tratamento, alguns pacientes não suportam o isolamento que se faz necessário e trazem problemas psicológicos, que tornam o procedimento muito árduo. 16

17 7. Tratamento O objetivo do tratamento com 131 I é harmonizar e reduzir o carcinoma através de irradiação na região tumoral, a precisão da dosagem de tireoglobina (TG), para pesquisas de metástases (ZAPIENZA, et al 2005). Os tipos mais comuns de carcinoma de tireoide são papilífero com 60% a 80% e o folicular de 10% a 20%, também conhecidos como carcinoma diferenciados, tumores de bom prognóstico e evolução lenta (BRANDÃO, 2004). De acordo com Araujo, et al, (2007), existem três métodos terapêuticos no tratamento da tireoide graves, são: drogas antitireoidianas (DAT), cirurgia e iodo radioativo 131 I. A escolha de cada uma desses tratamentos terapêuticos vai depender de fatores como, idade do paciente, atividade da glândula e especificamente determinar cuja doença da tireoide, pessoas com transtornos, situações especiais, e no caso de gestantes. Esses fatores também são importantes para determinar a quantidade de doses administradas do 131 I. Rosário, et al (2005, p. 252) assegura que é necessária que antes da iodoterapia seja realizada uma varredura. E consideram que a varredura pré-dose é clinicamente importante, pois revelam metástases que podem ser abordadas cirurgicamente antes da ablação ou que foram tratadas com doses maiores que 3,7 GBq de 131 I. Essa varredura diagnóstica é realizada com dose traçador de 5 mci de 131 I durante hipotireoidismo após suspensão de L-T4 (Hormônio) por cinco semanas, mantendo uma dieta pobre em iodo durante duas semanas, precedendo o exame, e depois começa a terapia com o iodeto. Após a tireoidectomia é realizado o tratamento de recorrência local e de metástase a distância que envolve principalmente pulmão e ossos. Os pacientes recebem doses entre100 e 150 mci (BRANDÃO et al, 2004). Outros órgãos serão expostos como: estômago, medula, fígado, gônadas, que receberão uma radiação baixa (MONTES et al, 2004, p. 168). De acordo com Araujo et al (2007), após a administração são realizadas provas de captação. Para esta prova, é administrado uma cápsula ou um líquido 17

18 contendo o 131 I, feita por uma cintilografia ou por uma sonda gama, verificando a radioatividade na tireoide no período de 24 horas, fazendo comparações da glândula com o iodo e a outra sem a administração do iodo no caso uma glândula saudável. O 131 I atua na glândula da tireoide destruindo o tecido que funciona em excesso, fazendo com que a tireoide produza mais do que necessita causando hipertireoidismo. A administração do 131 I como único tratamento promove diminuição no tamanho da tireoide em cerca de 6 a 8 semanas após a exposição, sendo um processo que pode durar até 18 semanas. Segundo Sapienza, et al, (2009) em casos de crianças e adolescentes que precisam do tratamento, leva em consideração o tamanho da glândula e o quanto a mesma esta conseguindo captar de iodo, este cálculo matemático é padronizado da seguinte forma: dose (µci)=(µci) de de tireoide versus peso estimado da tireoide captação do radioiodo em 24 h O iodo radioativo vai ser eliminado do organismo pela urina, suor e pouco pelas fezes, porém é necessário a ingestão de grande quantidade de líquidos, para estimular a produção de urina e consequentemente o nível de radiação no paciente vai diminuindo de acordo com o decaimento do iodo, sendo que 85% da dose ingerida são eliminadas em 24hs, se o paciente ingerir uma quantidade muito alta de água por dia. Após a dose com iodo radioativo são comuns alguns sintomas como queimação no estomago, pescoço, boca seca e perda do paladar, algumas pessoas podem sentir azia ou leve desconforto gástrico; pessoas que têm gastrite às vezes podem proporcionar náuseas e vômitos durante a internação. Portanto é importante a proteção gástrica, utilizando medicamentos no mínimo, com ingestão 2(dois) dias antes e até 5 dias após. 18

19 O Iodo não causa alteração dos sentidos. Para evitar desconforto na região das glândulas salivares é oferecido ao paciente água com limão para gargarejo e antiflamatórios quando se faz necessário, em casos de inchaço ou dores nas regiões da face. Conforme Oliveira, et al, (2008), na legislação atual regulamenta que as doses devem ser restritas de forma que seja improvável que acompanhantes recebam mais de 5 msv durante o período de tratamento. A figura 3 mostra a Cintilografia, usada para realização do exame. Figura 3: Cintilografia Fonte: Araújo, Francisco de et al.2007 A figura 4, a seguir mostra a imagem da glândula da tireóide com Iodo 131. Figura 4: Imagem da glândula da tireóide radioativa Fonte: CNEN 19

20 8. Radioproteção Radioproteção é um conjunto de conceitos que tendem a proteger o homem e o meio ambiente de possíveis efeitos indevidos ocasionados pela radiação ionizante, de acordo com os princípios básicos estabelecidos pelas Normas da CNEN , 3.02 e O método de inspeção de radioproteção aborda as etapas da fiscalização de responsabilidade da CNEN, em Serviço de Medicina Nuclear (SMN) no país e, também, determina a execução destas instituições em termos de radioproteção, através de pontuação das irregularidades. Para abertura de um SMN é necessário licenciamento inicial e de renovação periódica para o funcionamento do mesmo, demanda uma fiscalização e um relatório técnico conclusivo. Conforme CNEN (Diretriz: 3.05,1996) Os requisitos de radioproteção e segurança para serviços de medicina Nuclear, começam pela qualificação do responsável técnico (médico nuclear), incluindo as instalações físicas e todos os equipamentos de radioproteção que são imprescindíveis, atingindo, até, os procedimentos de manipulação de fontes e os rejeitos gerados (MENDES et al, 2004). Segundo Castro, et al, (2004) As fontes radioativas são manuseadas e necessitam de cuidados para evitar a contaminação e exposições desnecessárias. Em situação de radiação externa, tem que evitar radiação na pele, no cristalino dos olhos e gônadas. De acordo com a CNEN (Diretriz: 3.05,1996), Os Pacientes com doses administradas com atividade superior a 1,11 Gbq (30 mci) de 131 I devem ser internados. A internação é indispensável somente para tornar mínima a exposição à radiação de outras pessoas, enfermeiros, familiares e pessoas que venham a cuidar deste paciente após a radiação principalmente nos primeiros dias; E a administração do 131 I em pacientes que requere internação deve ser desempenhada no quarto terapêutico em que o mesmo ficará. O iodeto deve estar contido em recipiente descartável adequadamente blindado. 20

21 Seguindo os critérios da CNEN, 3.05 (1996), os quartos terapêuticos devem conter sanitário privativo, paredes e pisos construídos com materiais impermeáveis que possibilitam a descontaminação. No caso de dois pacientes no mesmo quarto é indispensável o uso de biombo blindado entre os leitos. Nos quartos terapêuticos possuem algumas distinções, muitos objetos como, por exemplo, interruptores de luz, telefone e o puxador da porta, são recobertos com plástico e trocados a cada internação, para impedir que suor contaminado com iodo fique aderido aos materiais. A figura 5 mostra a proteção do profissional. Na porta do quarto tem que conter informações com o nome do radionuclideo sua atividade e a classificação da área com o símbolo internacional da radiação. Apenas em casos de pacientes com dificuldades de locomoção, crianças ou pacientes com problemas psicológicos, que podem ter acompanhante, ambos vão compartilhar o quarto e recebem orientações de radioproteção fornecidas pela equipe médica. Em caso de acompanhante feminino não poderá estar grávida ou na idade fértil, sendo normal que o acompanhante se contamine com o 131 I, por ser um radionuclídeo volúvel que é liberado na respiração, pelos poros da pele, na saliva, nas fezes e na urina do paciente. (OLIVEIRA, et al, 2008, p. 36). O paciente só poderá ser liberado quando a atividade for menor que (30 mci) a monitoração pode ser pessoal ou de área, utilizam-se para o controle de radiação externa, monitores de área e detectores portáteis. No controle pessoal para a radiações externas são utilizadas dosímetros de bolso, termoluminescentes, ou radiofotoluminescentes, a medição é feita pelo médico nuclear ou o físico (OLIVEIRA, et al, 2008, p. 37). Segundo Sapienza, et al, (2009), durante os dois primeiros dias seguintes à administração da terapia, os pacientes depois de liberados devem continuar mantendo a proteção, em quartos isolados, evitar manipular alimentos, exceto para o próprio consumo e evitar permanecer por muito tempo no mesmo ambiente que seus familiares, evitarem contatos com grávidas e crianças e meios de transporte coletivo. Outros cuidados devem ser colocados em prática, às refeições são entregues ao paciente por uma janela na porta do quarto; os homens devem urinar sentados e a cada uso ao vaso sanitário, realizar três descargas consecutivas, após o banho 21

22 deixar o chuveiro ligado por cinco minutos para descontaminação. Materiais manuseados sem proteção precisam ser descartados dentro de caixas blindados. Outro meio de Radioproteção que é de grande importância são os rejeitos radioativos, devem ser separados de acordo com a energia e meia vida física de cada elemento radioativo, líquido, gasoso e sólidos separado. Deposita lós em cofres blindados com espessura de chumbo ou concreto, deve ser monitorado e identificado com data, o nome do elemento radioativo, decaimento. Permanecer no cofre no mínimo dez meia vida, antes de ser descartados, rótulos removidos e dependendo do material radioativo, devem se encaminhados para depósitos autorizados pela CNEN. 9. Discussão Diante das literaturas abordadas, o tratamento com iodo radioativo, é comprovado à eficácia no tratamento, pois reduz ou destrói a glândula da tireoide doente, traz elementos com vantagens e desvantagens. Em algumas literaturas abordadas, pacientes que foram submetidos à terapia de 131 I, depois de alguns meses ou anos, o tumor reincidiu, em outros casos, a administração de dose acumulativa, fez com que a inferência de outras neoplasias ocorresse. Contudo a terapia com 131 I é uma das mais indicadas por ter vantagens como, fácil administração, afinidades entre o 131I e a glândula, curto tempo de terapia, baixo custo do tratamento, ausência de dor. E suas desvantagens como, contra indicações para gestantes, pessoas com sensibilidade ao Iodo, O isolamento que pode trazer consequências, O tratamento com radionuclideos alega a necessidade e ob rigatoriedade de ser rigoroso nas normas de proteção dos pacientes, dos profissionais e do público. Logo, pode-se afirmar que a dose recebida para o tratamento do paciente, não deve ultrapassar o limite de aceitabilidade. A radioproteção é incumbida de se preocupar com a proteção dos pacientes, profissionais e públicos, para que não recebam dosagem de radiação excessiva. 22

23 10. Considerações Finais A radioiodoterapia é eficaz no tratamento de câncer e outras doenças graves da tireoide, traz uma condição de vida melhor aos pacientes. Portanto, ao ter analisado todos os estudos referentes citados, fica evidente que Iodo 131 é um radiofármaco que possui algumas restrições que devem ser observadas antes de começar a terapia. Na medicina nuclear os pacientes, públicos e profissionais são amparados pelas normas da CNEN e ANVISA RDC 38. As literaturas foram contundentes em relação às medidas de proteção que devem ser utilizadas, antes, durante e após o tratamento e que os rejeitos radioativos engloba nas medidas de proteção. 23

24 REFERÊNCIAS ARAÚJO, Francisco de et al. Proposta de metodologia para tratamento. Individualizado com iodo-131 em pacientes portadores de hipertireoidismo da doença de Graves, Rio de Janeiro, Disponível em: php?pid=s &script=sci_arttext. Acesso em 22 de Setembro de 2013 ARAÚJO, Ana Paula de. Tire 12 dúvidas sobre o câncer de tireoide: Doença da Presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, é muito comum em mulheres. Brasil, Disponível em: < duvidas-sobre-o-cancer-de-tireoide>. Acesso em 16 de Novembro de 2013 BRANDÃO, Carmes Dolores et al. Efeitos da Radiodoterapia nas Gerações Futuras de mulheres com carcinoma diferenciado da tireoide. Radio Bras. p , Disponível em:< Acesso em: 15 de Agosto. BRASIL. Comissão de Energia Nuclear, Radioproteção e segurança para serviços Em Medicina Nuclear, CNEN- NN. 3.02, Abril de Disponível em: < Acesso em: 22 de Setembro de 2013 as 20h00min h. BRASIL. Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). NE 3.05, Requisitos de radioproteção e segurança para serviços de medicina nuclear. Rio de Janeiro, RJ: CNEN, Disponível em: Acesso em 03 de Novembro de 2013 as 15h49minas 24

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