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1 INDICE pág. 1- INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS UNIDADES DE SAÚDE-SEDES EXTENSÕES DE SAÚDE CONCLUSÃO ANEXOS

2 1- INTRODUÇÃO No âmbito do Programa Nacional de Controlo de Infecção (PNCI) associada aos Cuidados de Saúde, sendo os resíduos hospitalares parte integrante deste PNCI e uma área de intervenção da Unidade de Saúde Pública, foi criado na USP um grupo de trabalho responsável pela elaboração do plano/programa para a gestão de resíduos hospitalares do ACES PIN 1 Alexandra Vieira (TSA), Avelino Antunes (TSA), Cristina Alves (TSA) e Henrique Mendes (MSP). Nas reuniões do grupo de trabalho dos resíduos hospitalares (RH), optou-se pela realização de um questionário de levantamento de necessidades, com o objectivo de Avaliar Procedimentos no âmbito dos Resíduos Hospitalares, através da aplicação de uma CHECKLIST padrão, para todas as Unidades Funcionais e Extensões do ACES. De acordo com a CHECKLIST padrão, foram avaliados os seguintes critérios/aspectos: 1- Armazém de resíduos 2- Fluxos 3- Fileiras especiais 4- RH líquidos 5- Resíduos do grupo III- Local de produção 6- Resíduos do grupo IV- Local de produção 7- Apoio Logístico 8- Equipamentos de Protecção Individual Ao serem reconhecidas não conformidades, foram identificadas as causas que lhe estão subjacentes, bem como as acções correctivas propostas. Este levantamento pretendeu identificar as práticas para posterior intervenção, de forma a uniformizar os procedimentos, servir de base às acções de formação, que neste âmbito, foram levadas a cabo em todas as Unidades deste ACES a todos os profissionais PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 2

3 envolvidos neste processo e, ainda, alertar para a necessidade de implementar a correcção das inconformidades encontradas. Este documento, que será apresentado ao Director Executivo e Conselho Clínico do ACES PIN 1, tem como finalidade ser um instrumento de base, da Gestão dos Resíduos Hospitalares. 2- METODOLOGIA 1.ª Fase Foi enviado a todas as Unidades de Saúde (Médico de Saúde Pública e Técnico de Saúde Ambiental) o inquérito de levantamento de necessidades, a ficha explicativa dos critérios e o relatório das não conformidades (anexo1, 2 e 3), respectivamente, que foram devidamente preenchidos pelas equipas locais da USP e remetidas ao grupo de trabalho. 2.ª Fase O grupo de trabalho dos Resíduos Hospitalares realizou o tratamento dos dados obtidos dos inquéritos de levantamento de necessidades e dos relatórios de não conformidades. A apresentação dos resultados está organizada segundo os critérios definidos no inquérito de levantamento de necessidades. Cada critério tem a resposta possível de SIM, NÃO e NA, que define a realidade que se verifica em cada local. O conjunto das avaliações anteriormente descritas permitiu o Diagnóstico da Situação do ACES PIN 1, consideradas que foram todas as unidades e extensões de saúde. 3 ª Fase Análise e tratamento de dados. PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 3

4 3- RESULTADOS A análise dos dados obtidos, permitiu apresentar graficamente o seguinte: 3.1- UNIDADES DE SAÚDE SEDES 1. Armazém de resíduos: G ráfic o 1 - Armazém de R es íduos S im Balança exclus iva para RH Contentores higieniz ados Contentores de trans porte em bom es tado de cons ervação Recipientes adequados para RH das fileiras es peciais Des tina-s e exclus ivamente para RH Capacidade de armaz enar RH Ralo de es coamento Pos s ui ponto de água Facilmente lavável e des infectável Iluminação natural e/ou artificial A rejamento natural e/ou artificial Fácil aces s o exterior S inaliz ado ,5 37,5 62,5 37, ,5 12,5 87,5 12,5 0 37,5 62,5 25% dispõem de balança de uso exclusivo para pesar os resíduos produzidos; % apresentam os contentores em bom estado de conservação e de higienização; 75% possuem contentores adequados para a armazenagem de RH das fileiras especiais; 75% destinam-se exclusivamente à armazenagem de RH; % têm capacidade para armazenar os RH produzidos; 62,5% têm ralo de escoamento; PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 4

5 62,5 % possuem ponto de água; 75% são facilmente laváveis e desinfectáveis; 87,5 % têm arejamento e iluminação natural e/ou artificial; % são de fácil acesso pelo exterior; 37,5 % estão devidamente sinalizados; 2. Fluxos: G ráfic o 2 - F luxos S im 12, , Ec oponto < 50m da Unidade de S aúde Ecopontos internos S eparação s electiva de res íduos 87,5% dispõem de ecoponto a menos de 50 metros; 75% dispõem de ecopontos internos; 75% efectuam a separação selectiva de resíduos; PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 5

6 3. Fileiras especiais: G ráfic o 3 - F ileiras E s pec iais S im aplic ável Outros tipos de res íduos Res íduos de jardim Equipamentos eléctricos e electrónicos S uc atas Óleos us ados (de equipamentos, viaturas, etc.) Óleos alimentares us ados Res íduos contendo mercúrio (lâmpadas fluores centes ) Pilhas e baterias Toners e tinteiros Películas de Rx 37, , ,5 37,5 62,5 12, , ,5 12, ,5 62,5 37,5 87,5 12, ,5 37,5 50% efectuam a triagem de resíduos de jardim, não se aplicando em 37,5% das unidades; 62,5% fazem a triagem de equipamentos eléctricos e electrónicos; 37,5% efectuam a triagem de sucatas; Em nenhuma das unidades é efectuada a triagem de óleos usados de equipamentos, viaturas, etc; 12,5 % fazem a triagem de óleos alimentares usados, tendo em conta que em 62,5% não se aplica; 62,5% efectuam a triagem de resíduos contendo mercúrio; 87% fazem a triagem de pilhas e baterias; % efectuam a triagem de toners e tinteiros; 50% fazem a triagem das películas de Rx, sendo que em 37,5% não se aplica. PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 6

7 4. RH líquidos: G ráfic o 4 - R H L íquidos S im aplic ável ,5 12,5 S eparaç ão de líquidos perigos os (reveladores e fixadores de R x) 12,5 12,5 S eparaç ão de outros líquidos de us o laboratorial (reagentes /outros químic os ) Das 2 unidades de saúde que produzem líquidos perigosos (ex. reveladores e fixadores de Rx, reagentes e outros químicos,), apenas 1 efectua a sua separação; 5. Resíduos do grupo III: G ráfic o 5 - R es íduos g rupo III (L oc al de P roduç ão) S im Os c ontentores de res íduos do grupo III s ão higieniz ados, pelo menos, uma vez por s emana Os c ontentores de res íduos do grupo III s ão accionados por pedal S ó s e enc ontram res íduos do grupo III nes te tipo de c ontentor O rec ipiente/s uporte enc ontra-s e c om s ac o plás tic o de cor branca Recipiente/s uporte para res íduos do grupo III ,5 37,5 87,5 12,5 87,5 12,5 PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 7

8 50 % dos mesmos são higienizados, pelo menos, uma vez por semana; 62,5% deste tipo de contentores são accionados por pedal; 87,5% estão revestidos de saco de cor branca e só contêm este tipo de resíduos; Em todas as unidades existem recipientes para resíduos do grupo III. 6. Resíduos do grupo IV: Gráfico 6 - Resíduos do grupo IV (Local de Produção) Sim Os contentores dos resíduos cortantes e perfurantes são fechados até 3/4 da sua capacidade Só se encontram resíduos do grupo IV 87,5 12,5 Recipiente para resíduos cortantes e perfurantes do grupo IV 87,5% são fechados quando atingem ¾ da sua capacidade; Em todas as unidades existem contentores específicos, contendo apenas este tipo de resíduos. PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 8

9 7. Apoio logístico G ráfic o 7 - Apoio L og ís tic o S im Exis te mapa do c irc uito interno de res íduos O programa de ges tão de res íduos es tá dis ponível para cons ulta 0 Encontram-s e arquivadas em local de fácil cons ulta 87,5 12,5 Exis tem guias de regis to e trans porte dos res íduos hos pitalares A ges tão dos res íduos hos pitalares obedec e a algum plano/programa Equipa res pons ável pela ges tão dos res íduos hos pitalares Nenhuma das unidades dispõe de mapa de circuito interno de resíduos; Nenhuma das unidades tem disponível para consulta o programa de gestão de resíduos; Em todas as unidades existem guias de registo de transporte, sendo que 87,5% não são de fácil consulta; 25% das unidades possuem plano/ programa de RH; 25% das unidades possuem equipa responsável pela gestão de RH. PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 9

10 8. EPI: G ráfic o 8 - E quipamentos de P rotec ç ão Individual S im Bata ou avental des cartáveis Calçado impermeável Luvas próprias 87,5 12,5 Óculos de protecção Protectores ou más caras fac iais 62,5 37,5 62,5 % dispõem de protectores ou máscaras faciais; 50% possuem óculos de protecção; 87,5% dispõem de luvas próprias; Nenhuma das unidades possui calçado impermeável; 50% dispõem de bata ou avental descartáveis; PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 10

11 3.2- EXTENSÕES DE SAÚDE: 1. Armazém de resíduos: G ráfic o 9 - Armazém de R es íduos S im Balança exclus iva para RH 0 Contentores higieniz ados Contentores de trans porte em bom es tado de cons ervação Recipientes adequados para RH das fileiras es peciais Des tina-s e exclus ivamente para RH Capac idade para armaz enar RH Ralo de es coamento Pos s ui ponto de água Facilmente lavável e des infectável Iluminação natural e/ou artificial A rejamento natural e/ou artificialmente Fácil aces s o pelo exterior S inaliz ado 46,2 53,8 76,9 23,1 76,9 23,1 38,5 61,5 92,3 7,7 15,4 84,6 38,5 61,5 23,1 76,9 61,5 38,5 46,2 53,8 46,2 53,8 15,4 84,6 Nas 22 extensões de saúde, apenas 13 possuem armazém. Destes: Nenhum armazém dispõe de balança de uso exclusivo para pesar os resíduos produzidos; 46,2 % apresentam-se lavados; 76,9 % apresentam os contentores em bom estado de conservação; 76,9 % possuem contentores adequados para a armazenagem de RH das fileiras especiais; 38,5 % destinam-se exclusivamente à armazenagem de RH; 92,3 % têm capacidade para armazenar os RH produzidos; 15,4 % têm ralo de escoamento; 38,5 % possuem ponto de água; 23,1% são facilmente laváveis e desinfectáveis; PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 11

12 61,5% têm iluminação natural e/ou artificial; 46,2% têm arejamento natural e/ou artificial; 46,2% são de fácil acesso pelo exterior; 15,4% estão devidamente sinalizados. 2. Fluxos: G ráfic o 10 - F luxos S im 54,5 81,8 77,3 45,5 18,2 22,7 Ec oponto a menos de 50 m da unidade de s aúde Ecopontos internos S eparação s electiva de res íduos 45,5 % dispõem de ecoponto a menos de 50 metros; 18,2 % dispõem de ecopontos internos; 22,7 % efectuam a separação selectiva de resíduos; PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 12

13 3. Fileiras especiais: G ráfic o 11 - F ileiras E s pec iais S im aplic ável Res íduos de jardim 4,60 95,4 Equipamentos eléctricos e elec trónic os 40,9 27,3 31,8 Res íduos contendo merc úrio 54,6 27,3 18,1 Pilhas e baterias 54,6 27,3 18,1 Toners e tinteiros 59,1 22,7 18,2 Películas de Rx 22,7 59,1 18,2 4,6% efectuam a triagem de resíduos de jardim, não se aplicando em 95,5% das unidades; 40,9 % fazem a triagem de equipamentos eléctricos e electrónicos; 54,6 % efectuam a triagem de resíduos contendo mercúrio; 54,6 % fazem a triagem de pilhas e baterias; 59,1 % efectuam a triagem de toners e tinteiros; 22,7% fazem a triagem das películas de Rx, sendo que em 18,2% não se aplica. PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 13

14 4. RH líquidos: Nas extensões de saúde não são produzidos RH líquidos. 5. Resíduos do grupo III: Gráfico 12 - Resíduos do grupo III (Local de Produção) Sim Contentores do grupo III higienizados, pelo menos, uma vez por semana Contentores do grupo III accionados por pedal Contententor só com resíduos do grupo III Recipiente/suporte com saco plástico branco Recipiente/suporte para resíduos do grupo III ,6 36,4 86,4 13,6 77,3 22,7 95,5 4,5 95,5 % possuem recipientes para resíduos do grupo III; 77,3 % estão revestidos de saco de cor branca; 86,4 % só contêm este tipo de resíduos; 63,6 % deste tipo de contentores são accionados por pedal; 50% dos recipientes são higienizados, pelo menos, uma vez por semana; PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 14

15 6. Resíduos do grupo IV: Gráfico 13 - Resíduos do grupo IV (Local de Produção) Sim aplicável Os contentores dos resíduos cortantes e perfurantes são fechados até 3/4 da sua capacidade Só se encontram resíduos do grupo IV 86,4 9,1 4,5 90,9 4,6 4,5 Recipiente para resíduos cortantes e perfurantes do grupo IV 95,5 4,5 86,4 % são fechados quando atingem ¾ da sua capacidade; 90,9% contêm apenas este tipo de resíduos; 95,5% possuem contentores específicos para resíduos do grupo IV. PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 15

16 7. Apoio logístico: Gráfico 14 - Apoio Logístico Sim aplicável Mapa de circuito interno de resíduos Possui guias de registo de transporte Programa disponivel para consulta Possui Plano/ programa de RH Existe equipa responsável pela gestão de RH 0 81,8 18,2 31, ,2 13,6 59,1 27,3 27,3 68,2 4,5 13,6 68,2 18,2 Nenhuma das extensões dispõe de mapa de circuito interno de resíduos; 31,8 % possuem guias de registo de transporte; 27,3% possuem plano/ programa de RH, embora em apenas 13,6% está disponível para consulta; 13,6 % possuem equipa responsável pela gestão de RH. PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 16

17 8. Equipamentos de protecção individual (EPI): G ráfic o 15 - E quipamentos de P rotec ç ão Individual S im 59,1 31,8 95,4 86,4 68,2 40,9 Protectores ou más caras faciais 4,6 Óculos de protec ç ão L uvas próprias 0 Calçado impermeável 13,6 Bata ou avental des cartáveis 40,9 % dispõem de protectores ou máscaras faciais; 4,6 % possuem óculos de protecção; 68,2 % dispõem de luvas próprias; Nenhuma das extensões possui calçado impermeável; 13,6 % dispõem de bata ou avental descartáveis; PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 17

18 4- CONCLUSÃO Após diagnóstico da situação e mediante a análise dos resultados encontrados podemos concluir o seguinte: Todas as unidades de saúde e respectivas extensões estão a desenvolver actividades relacionadas com os resíduos hospitalares (RH); Estas actividades estão a ser desenvolvidas com base num plano nacional de RH e da legislação que o suporta; Há na nossa opinião necessidade de criar um plano/programa interno para o ACES PIN 1. Este requer a formalização das equipas locais responsáveis e, da criação das fichas de registo e do plano propriamente dito em suporte acessível e de fácil consulta; As várias deficiências/incumprimentos detectadas no seu conjunto (triagem, circuito, pesagem, armazenagem, encaminhamento), leva-nos a concluir da necessidade de implementar acções de informação/ formação a todo o pessoal directamente envolvido neste processo; Há necessidade de proceder a investimentos para adequar alguns espaços/ armazéns e obtenção de equipamentos necessários (contentores, balança, equipamentos de protecção individual, sinalética e consumíveis) para uma boa execução do programa; Verificamos que muitos RH e de fileiras especiais não estão a merecer a devida atenção. Em grande parte das extensões os RH não estão a ser armazenados e removidos de acordo com a legislação (tempo de armazenagem, superior ao recomendado, em espaços sem refrigeração); Dado não termos conhecimento do protocolo existente entre o ACES PIN 1 e a empresa contratualizada para a recolha e tratamento dos RH, não emitimos opinião quanto à adequação/qualidade dessa prestação de serviços; Há uma situação, potencialmente grave, do ponto de vista de saúde pública, que urge resolver, independentemente, de se levar avante este programa - que é o caso dos RH líquidos nas unidades de saúde de Arganil e de Oliveira do Hospital. Os líquidos de uso laboratorial estão a ser recolhidos e, posteriormente lançados na rede pública de águas residuais PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 18

19 em Arganil. Em Oliveira do Hospital os resíduos líquidos perigosos (revelador e fixador do serviço de Rx), são descarregados directamente na rede pública de águas residuais sem qualquer tipo de tratamento, apenas o fixador passa por um «tambor» que retém o resíduo valorizável nitrato de prata, que posteriormente é vendido à empresa Adrifer de Vila Nova de Gaia. PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS USP ACES PIN 1 19

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