Resíduos Hospitalares
|
|
- Ana Lívia da Silva Oliveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resíduos Hospitalares MIEA Equipa 2: Alcinda Patrícia Alexandre Bragança Ana Luísa Oliveira Ana Mafalda Brandão Joana Manso Pedro José Sousa Ricardo Correia Monitora : Filipa Magalhães Coordenadora: Professora Sílvia Pinho Outubro 2012 Ano Letivo 2012/13
2 Índice Objetivos. 1 Resíduos Hospitalares: o que são?.. 2 Impactes ambientais dos resíduos hospitalares.. 3 As entidades responsáveis pela produção dos resíduos hospitalares. 4 Legislação.. 5 Triagem e armazenamento dos resíduos Hospitalares.. 6 Recolha dos resíduos Hospitalares 7 Tratamento dos resíduos Hospitalares.. 8 Conclusão.. 9 Bibliografia. 10
3 Objetivos Definição de resíduos hospitalares Impactes ambientais causados por resíduos hospitalares Entidades responsáveis pela produção dos resíduos hospitalares Legislação Operações de gestão: triagem, armazenamento, recolha e tratamento dos Resíduos Hospitalares 1
4 Resíduos Hospitalares: o que são? Resíduos Hospitalares (RH) são os resíduos resultantes de atividades médicas desenvolvidas em Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde (UPCS), em atividades de prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e investigação, relacionada com seres humanos ou animais, em farmácias, em atividades médico-legais, de ensino e em quaisquer outras que envolvam procedimentos invasivos, tais como acupunctura, piercings e tatuagens. (Decreto de Lei nº 73/2011) 2
5 Divisão por grupos: Grupo I são equiparados a resíduos urbanos que não apresentam exigências especiais no seu tratamento, por exemplo resíduos de serviços gerais como salas de reunião ou embalagens; Grupo II - resíduos hospitalares não perigosos que não estão sujeitos a tratamentos específicos podendo ser equiparados a urbanos, tal como material ortopédico e fraldas; Grupo III - resíduos hospitalares de risco biológico, incluídos neste grupo está todo o material utilizado em diálise e peças anatómicas não identificáveis; Grupo IV - resíduos específicos de incineração obrigatória, por exemplo cadáveres de animais utilizados em experiências laboratoriais ou materiais cortantes e perfurantes. 3
6 Impactes ambientais dos Resíduos Hospitalares Uma das principais preocupações na gestão de resíduos hospitalares é o impacte que estes resíduos possam provocar negativamente no ambiente e na saúde pública. A gestão de resíduos hospitalares deve passar obrigatoriamente por verificar a eficácia do processo de tratamento bem como garantir um adequado manuseamento de modo a minimizar os impactos negativos que estes resíduos possam causar na flora e fauna e consequentemente na saúde humana. 4
7 Entidades responsáveis pela produção dos Resíduos Hospitalares Os resíduos hospitalares são produzidos pelas entidades que desenvolvem atividades no setor da prestação de cuidados de saúde a seres humanos e animais, tais como: Hospitais; Laboratórios de análises clínicas; Consultórios médicos; Centros de apoio a toxicodependentes; Centros regionais de alcoologia; Clínicas dentárias; Clínicas veterinárias; Fig. 1 Tipos de resíduos hospitalares Farmácias. 5
8 Legislação O tratamento de resíduos hospitalares é abrangido pela legislação e como tal é avaliado o impacte ambiental de todos os processos envolventes no tratamento dos resíduos. O Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares (PERH ), aprovado pelo despacho conjunto n.º 761/99, de 31 de Agosto, foi o primeiro instrumento de planeamento e política de gestão na área dos resíduos hospitalares a nível nacional. Este plano assegura uma gestão adequada deste tipo de resíduos, pelos riscos potenciais associados para a saúde e para o ambiente. Devido à evolução tecnológica e a um conhecimento atualizado, o Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, o Ministério da Saúde, e o Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, procederam à revisão do PERH para o período , designado PERH , alargando a sua abrangência à vertente da saúde animal. 6
9 Triagem e armazenamento dos Resíduos Hospitalares A triagem e o armazenamento dos resíduos hospitalares devem ser feitos junto do local de produção. Devem ser organizados de forma a poder identificar a sua origem e grupos pois divergem de grau de perigosidade. Resíduos pertencentes aos grupos I e II devem ser armazenados em recipientes de cor preta (Fig.2). Fig. 2 - Recipientes de cor preta Resíduos do grupo III armazenados em recipientes de cor branca, pois indicam risco biológico (Fig.3). Fig. 3 - Recipientes de cor branca 7
10 Triagem e armazenamento dos Resíduos Hospitalares Resíduos do grupo IV devem ser dispostos em contentores vermelhos, à exceção dos materiais cortantes e perfurantes, que devem ser armazenados em recipientes ou contentores imperfuráveis (Fig. 4). A capacidade mínima do local de armazenamento deve corresponder a três dias de produção. Caso este prazo seja ultrapassado, até um Fig. 4 - Recipientes imperfuráveis máximo de 7 dias, deverão existir condições de refrigeração no local de armazenamento. 10
11 Recolha dos resíduos hospitalares De acordo com o Despacho n.º 242/96, de 13 de Agosto os Resíduos Hospitalares devem ser embalados e selados antes de serem colocados nos respetivos contentores de transporte. O transporte é então assegurado por uma equipa técnica especializada (Decreto-Lei n.º 170- A/2007, de 4 de Maio) para o transporte de mercadorias perigosas por estrada, através de viaturas apropriadas e de uso exclusivo para o efeito. Os operadores devem possuir equipamento de proteção individual que inclui, entre outros, luvas e máscaras especiais. As viaturas destinadas ao transporte dos resíduos são alvo de um programa sanitário de lavagem e desinfeção diárias. Fig. 5 Transporte de RH 8
12 Processo de tratamento de resíduos hospitalares Incineração consiste numa reação química em que os materiais orgânicos combustíveis são gaseificados, num período de tempo pré-fixado. Desinfeção química uma série de processos em que os resíduos são envolvidos e/ou injetados com soluções desinfetantes e germicidas. Desinfeção térmica (Autoclavagem) - consiste em manter o material contaminado a uma temperatura elevada e em contacto com vapor de água, durante um período de tempo suficiente para destruir potenciais agentes patogénicos ou reduzi-los a um nível que não constituam risco. Micro-ondas consiste na desinfeção dos resíduos a uma temperatura elevada (entre 95 e 105ºC), os quais são triturados antes ou depois desta operação. 9
13 Conclusão Em suma, os resíduos hospitalares do grupo III e do grupo IV são resíduos perigosos e originam consequências negativas para a saúde e o meio ambiente quando tratados incorretamente. Assim, a sua gestão e tratamento revelam-se indispensáveis para manter as condições necessárias para a sustentabilidade. Com vista a assegurar uma gestão adequada, foi criado o Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares que visa diminuir os riscos e os impactes que estes têm para o ambiente. Este plano promove também, uma redução dos custos de tratamentos através de uma recolha seletiva de resíduos recicláveis, acabando por promover uma imagem ecológica das entidades que gerem estes resíduos. 10
14 Bibliografia Agência Portuguesa do Ambiente, Direção-Geral de Saúde: Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares (consultado em 08/10/2012); Diário da República, 1.ª série N.º de Janeiro de 2011, Ministérios da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, do Ambiente e do Ordenamento do Território e da Saúde, Portaria nº43; Triagem e Tratamento, (consultado em 2/10/2012); SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais, PT/central/tratamentderesiduos.aspx (consultado em 09/10/2012); %C3%B3lidos/Res%C3%ADduos%20Hospitalares.htm (consultado em 09/10/2012); 11
15 FIM 12
Gestão de Resíduos Hospitalares
Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Ano letivo 2012/2013 1º Semestre Alexander Uzcategui Jorge Silva Marta Ramos Patrícia Saraiva Pedro Vieira Ricardo Duarte Docente: Sílvia Pinho Resíduos 1 Tipos
Leia maisElaborado por: Álvaro Alonso Andreia Pereira Francisca Braga Gonçalo Amorim João Moreira Pedro Oliveira Sara Oliveira
Elaborado por: Álvaro Alonso Andreia Pereira Francisca Braga Gonçalo Amorim João Moreira Pedro Oliveira Sara Oliveira Unidade Curricular: Projeto FEUP Supervisora: Sílvia Pinho Monitora: Filipa Magalhães
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS nas Unidades de Saúde
GESTÃO DE RESÍDUOS nas Unidades de Saúde III Congresso Internacional Os desafios de um Hospital Atual Madeira, 21 de Setembro de 2017 Márcia Torres MÁRCIA TORRES Administradora Delegada do Norte do SUCH
Leia maisIntrodução de contentores reutilizáveis
SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E. Introdução de contentores reutilizáveis Grupos III e IV Grupo de Coordenação do PPCIRA do SESARAM, EPE Área Hoteleira 1/13 GRUPOS DE RESÍDUOS DESPACHO
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Gestão de Resíduos Hospitalares
Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Ano letivo 2012/2013 1º Semestre Projecto FEUP Gestão de Resíduos Hospitalares Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Ano letivo 2012/2013 1º Semestre
Leia maisPlanos de Gestão de Resíduos Hospitalares em UPCS
Anabela Santiago Paulo Diegues Dezembro de 2007 Enquadramento Legislativo Principal Legislação aplicável aos Resíduos Hospitalares Despacho nº 242/96, de 13 de Agosto Portaria nº 174/97, de 10 de Março
Leia maisQuercus. Resíduos Hospitalares Panorama Nacional. Associação Nacional de Conservação da Natureza
Quercus ANCN Centro de Informação de Resíduos www.quercus.pt residuos@quercus.pt Tel: 217 788 474 Chamusca 28 de Outubro 2008 Origem Produtores Particulares Públicos UPCS 3730 licenciadas Farmácias total
Leia maisGestão de Resíduos Hospitalares
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ANO LECTIVO 2012/2013 Gestão de Resíduos Hospitalares Unidade Curricular: Projeto FEUP Supervisora: Sílvia Pinho Monitora: Filipa Magalhães Trabalho realizado
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS DE SAÚDE: O ROADMAP EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO
GESTÃO DE RESÍDUOS DE SAÚDE: O ROADMAP EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO PEDRO SIMÕES 2 2 D E NOVEMBRO 1 Índice 1) Introdução 2) Gestão de Resíduos de Saúde 3) Principais Desafios 4) Papel dos Atores 5) Notas
Leia maisPERH ( ) Evolução da produção e eliminação de Resíduos Hospitalares
PERH (2011-2016) Evolução da produção e eliminação de Resíduos Hospitalares Tiago Filipe Dinis Mendes Alves Técnico Superior tiago.alves@apambiente.pt ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. Enquadramento 2. Universo
Leia maisVI JORNADAS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HOTELARIA HOSPITALAR
INSPEÇÕES AMBIENTAIS A PRODUTORES DE RESÍDUOS HOSPITALARES: ASPETOS A VERIFICAR VI JORNADAS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HOTELARIA HOSPITALAR 25 de maio de 2017 Introdução Resíduos resultantes de atividades
Leia maisSUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais
SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais SETEMBRO 2016 O SUCH hoje O SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais, é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja Missão visa promover a redução
Leia maisSAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA
SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA Conteúdo 9: Gerenciamento de Resíduos Sólidos Não Perigosos: Classificação dos Resíduos Sólidos (perigosos e não perigosos). Função do gerenciamento dos resíduos
Leia maisGuia: Auditoria às Precauções Básicas do Controlo de Infeção (PBCI)
Guia: Auditoria às Precauções Básicas do Controlo de Infeção (PBCI) Guia auxiliar de preenchimento do formulário de auditoria ao cumprimento das PBCI 1. Por cada critério, os itens podem ser avaliados
Leia maisMelhoria da eficácia da triagem de resíduos
1966-2011 45 anos Melhoria da eficácia da triagem de resíduos hospitalares ao nível do produtor Fátima Gonçalves 15 de Abril de 2011 1 SUCH Associação de natureza privada sem fins lucrativos Mais de 40
Leia mais8.º Seminário UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA ACES PORTO ORIENTAL. Prevenção e Controlo da Infecção ERPI 06 de junho de 2017
UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA ACES PORTO ORIENTAL 8.º Seminário Prevenção e Controlo da Infecção ERPI 06 de junho de 2017 Paula Gonçalves I Técnica de Saúde Ambiental 6 de junho de 2017 I Ermesinde Disposições
Leia maisAnálise do Enquadramento Técnico-Legal dos Resíduos Hospitalares
Susana Isabel Venes Oliveira Licenciada em Engenharia do Ambiente Análise do Enquadramento Técnico-Legal dos Resíduos Hospitalares Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente,
Leia maisINTRODUÇÃO À ENGENHARIA DO AMBIENTE
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DO AMBIENTE Gestão de Resíduos Imagens de Valorsul, 2007 Eng. Ambiente 1º Ciclo, 1º Ano, 1º Semestre Ano Lectivo 2006/2007 Definição de Resíduos DL nº 178/06, de 5 de Setembro RESÍDUOS
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES PUBLICAÇÃO DO DESPACHO N.º 9592/2015, DE 24 DE AGOSTO (CONCESSÃO DE LICENÇA À VALORMED)
PERGUNTAS FREQUENTES PUBLICAÇÃO DO DESPACHO N.º 9592/2015, DE 24 DE AGOSTO (CONCESSÃO DE LICENÇA À VALORMED) JULHO 2018 Índice 1. O atual âmbito da licença VALORMED apenas inclui medicamentos de uso humano,
Leia maisA ESTRATÉGIA NACIONAL PARA OS RESÍDUOS BIODEGRADÁVEIS. Francisco Silva. Seminário RECOLHA SELECTIVA DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COM SACOS BIODEGRADÁVEIS
Seminário RECOLHA SELECTIVA DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COM SACOS BIODEGRADÁVEIS Baguim do Monte, 20 de Maio de 2010 A ESTRATÉGIA NACIONAL PARA OS RESÍDUOS BIODEGRADÁVEIS Francisco Silva Chefe da Divisão de
Leia maisPERH no âmbito da Direção-Geral da Saúde
PERH 2011 2016 no âmbito da Direção-Geral da Saúde ANABELA SANTIAGO DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE VI Jornadas da Associação Portuguesa de Hotelaria Hospitalar Índice Enquadramento e particularidades dos Resíduos
Leia maisS.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009
S.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009 O Plano Estratégico de Gestão de Resíduos da Região Autónoma dos Açores,
Leia maisAnabela Santiago 16 e 22 de maio de 2013
Direção-Geral da Saúde Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional Anabela Santiago 16 e 22 de maio de 2013 Definição (Decreto-Lei nº 73/2011,
Leia maisCIRCULAR DE LEGISLAÇÃO Nº 25
CIRCULAR DE LEGISLAÇÃO Nº 25 Diplomas legais publicados no âmbito do Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e áreas afins relacionadas. Período: Janeiro a Março de 2014 Retifica a Portaria 353-A/2013
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO GESTÃO DE RESÍDUOS. Novembro Objectivos Acção Formação
CURSO DE FORMAÇÃO GESTÃO DE RESÍDUOS Novembro 2008 Objectivos Acção Formação Objectivos Gerais Dotar os formandos de conhecimentos necessários a uma correcta gestão de resíduos de forma a promover o cumprimento
Leia maisDesenvolvimento e Aplicação de um Protótipo para o Tratamento de Resíduos de Cortantes e Perfurantes
Desenvolvimento e Aplicação de um Protótipo para o Tratamento de Resíduos de Cortantes e Perfurantes Carlos Filipe Osório Vasconcelos de Oliva Teles Licenciado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Leia maisAUDITORIA DE PROCESSO SIMPLIFICADO AOS RESÍDUOS HOSPITALARES PRODUZIDOS NA SUB-REGIÃO DE SAÚDE DE SETÚBAL
DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE DE PROCESSO SIMPLIFICADO AOS RESÍDUOS HOSPITALARES PRODUZIDOS NA Cândida Maria Pité Madeira Especialista em Engenharia Sanitária (FCT/UNL), Engenheira Química (IST), Assessora Superior
Leia maisValorizamos o Ambiente
Valorizamos o Ambiente Valorizamos o Ambiente Empresa europeia de referência do setor do Ambiente e líder na valorização de resíduos em Portugal. EMPRESAS LÍDERES EM PORTUGAL Líder na valorização e tratamento
Leia maisTPG RELATÓRIO DE ESTÁGIO. folitécnico. 1 dalquarda Polytechnic of Guarda. Licenciatura em Energia e Ambiente. Daniela Alexandra Pereira Martins
1 dalquarda Polytechnic of Guarda TPG folitécnico RELATÓRIO DE ESTÁGIO Licenciatura em Energia e Ambiente Daniela Alexandra Pereira Martins dezembro 1 2015 Manual de Boas Práticas Gestão de Resíduos Medicina
Leia maisLegislação temática Resíduos
Diploma Resumo Data Alterações, revogações e normas complementares Portaria nº 1028/92 Estabelece normas de segurança e identificação para o transporte dos óleos usados 05-11-1992 Decreto-Lei nº 138/96
Leia maisAUDITORIAS DE CONFORMIDADE CONFORMIDADE LEGAL
1 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE por por CONFORMIDADE LEGAL SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE por por Requisitos Legais por 1. Requisitos Legais 2. Classificação das Não Conformidades por AUDITORIAS DE CONFORMIDADE
Leia maisPorquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (Celtejo, Empresa de Celulose do Tejo, SA) Porquê ler este
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS E MEDICAMENTOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES. Versão 1.
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS E MEDICAMENTOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES Versão 1.0 Abril de 2016 De acordo com o Despacho que concede à VALORMED a licença
Leia mais(P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) 2 Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos...
Página: 275 de 440 (P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) Índice 1 Legislação aplicável (UE e PT)... 276 2 Objetivos... 279 2.1 Objetivo geral... 279 2.2 Objetivos estratégicos...
Leia maisÍNDICE. 7 Implementação e Monitorização... 90 7.1 Medidas e recomendações... 90 7.2 Monitorização... 92. 8 Conclusões... 96
PLANO ESTRATÉGICO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES 2010-2016 AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO AMBIENTAL AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE MARÇO DE 2010 ÍNDICE 1 Introdução... 1
Leia maisRARU 13 ANEXO II Metodologia e Pressupostos
O Decreto-Lei nº 178/2006, de 5 de setembro, com a nova redação do Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, veio criar um Sistema Integrado de Registo Eletrónico de Resíduos (SIRER), suportado pelo Sistema
Leia maisAmbiente Cabo Verde: Novo Regime Jurídico da Gestão de Resíduos
4 de dezembro de 2015 capeverde@vda.pt da Gestão de Manuel Gouveia Pereira mgp@vda.pt O Governo de Cabo Verde aprovou o Decreto-Lei n.º 56/2015, de 17 de outubro, que estabelece o novo. Objeto > Estabelece
Leia maisPorquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Distalgás, Lda Porquê ler este documento? Este documento
Leia maisS.R. DA AGRICULTURA E AMBIENTE Portaria n.º 81/2014 de 22 de Dezembro de 2014
S.R. DA AGRICULTURA E AMBIENTE Portaria n.º 81/2014 de 22 de Dezembro de 2014 O Decreto Legislativo Regional 29/2011/A, de 16 de Novembro, que aprova o regime geral de prevenção e gestão de resíduos, tem
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 29 de setembro de Série. Número 170
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 29 de setembro de 2017 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Despacho
Leia maisLIMPEZA PESADA VERDES MARES
INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA-EPP 1/5 1.0 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA : Dados do Fabricante: INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA-EPP R. MANOEL A. DO AMARAL, 90, FONE: (48) 3258-0562 2.0 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES
Leia maisSINERGIAS NA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS: EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE
SINERGIAS NA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS: EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE Sinergias da integração da recolha seletiva com a indiferenciada e a partilha de infraestruturas e serviços de gestão
Leia maisRESÍDUO DO SERVIÇO DE SAÚDE STERLIX AMBIENTAL TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA - ENG.AMBIENTAL GESUALDO DELFINO DE MORAES
RESÍDUO DO SERVIÇO DE SAÚDE LEGISLAÇÃO CONAMA 358 29 de Abril 2005 RDC 306 7 de Dezembro 2004 Classificação Grupo A Biológicos Grupo B Químicos Grupo C Radioativos Grupo D Comuns Grupo E Perfuro cortantes
Leia maisRelatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (RECAPE)
_ Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (RECAPE) Mod. 502-A Planeamento e Engenharia DEPARTAMENTO DE PROJECTO SUBESTAÇÃO DE RIBEIRA DE PENA 400/60kV Instalação Inicial Obra 94.00,
Leia maisRESÍDUOS HOSPITALARES 2003 RELATÓRIO
RESÍDUOS HOSPITALARES 2003 RELATÓRIO (Artigo 5º da Portaria nº 178/97, de 11 de Março) DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE DIVISÃO DE SAÚDE AMBIENTAL DEZEMBRO 2004 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 NÚMERO DE ENTIDADES QUE DECLARARAM
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA BIOGEL 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: BIOGEL Adubo NK Empresa responsável pela comercialização: Casa
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DAS UNIDADES DE PRODUÇÃO PECUÁRIA
Luis Figueiredo 2016.01.19 12:26:55 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de procedimentos a realizar pelas unidades de produção pecuária que adquirem medicamentos e produtos de uso veterinário nos Centros
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ ESTADO DO PARANÁ
TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ OBRIGATORIEDADE DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS
Leia maisPorquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Ecoslops Portugal S.A. Porquê ler este documento? Este
Leia maisLista (Não Exaustiva) de Resíduos Admissíveis e Não Admissíveis para Valorização e Tratamento
1. OBJETIVO: Esta Lista tem como objetivo referenciar, não exaustivamente e de forma genérica, a tipologia de resíduos admissíveis e não admissíveis para valorização e tratamento nas instalações. 2. ÂMBITO:
Leia maisO Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem
O Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem Filomena Rodrigues Lobo 6-Mar-14 1 Estrutura da Apresentação 1. A ERSAR e a sua Missão 2. O Modelo Regulatório 3. Contributo específico para o fluxo
Leia maisResíduos de Serviços de Saúde da população. Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde na Cidade de São Paulo
T Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde na Cidade de São Paulo Anos 70 - Incineração realizada pelos estabelecimentos 1976 - CETESB/LIMPURB fecham os incineradores instalados nos Hospitais 1977 - Coleta
Leia maisOL Combo Dengue NS1/IgG/IgM
1- Identificação do Produto e da Empresa Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: 4 Nome da Empresa: Orangelife Comércio e Indústria Ltda Endereço: Estrada dos Bandeirantes 11742 Vargem
Leia maisOrdenamento do território e prevenção de acidentes graves
Ordenamento do território e prevenção de acidentes graves Sessão de divulgação do DL n.º 150/2015 APA, 8 de outubro de 2015 Sara Vieira Ordenamento do território e prevenção de acidentes graves (PAG) Objetivos
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados
TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados Eng.ª Cristina Carrola Diretora do Departamento de Resíduos 27 de setembro
Leia maisResíduos de Serviços de Saúde RSS
Resíduos de Serviços de Saúde RSS HSA 109 Gestão de Resíduos Sólidos (2016) Dra. Angela Cassia Rodrigues Pós-doutoranda FSP - USP Resíduos de Serviços de Saúde - RSS Definição São os resíduos gerados em
Leia maisGuia para organização e dimensionamento de ecocentro hospitalar G 04/2008
Guia para organização e dimensionamento de ecocentro hospitalar G 04/2008 Ficha técnica Número G 04/2008 Data de aprovação DEZ 2008 Data de publicação DEZ 2008 Data última revisão Revisão obrigatória DEZ
Leia maisCurso Técnico Auxiliar de Saúde 10º ano Turma C. Disciplina: Higiene, Segurança e Cuidados Gerais. Ficha de Avaliação Sumativa A
Curso Técnico Auxiliar de Saúde 10º ano Turma C Disciplina: Higiene, Segurança e Cuidados Gerais Módulo: Prevenção e controlo da infeção: princípios básicos na prestação de cuidados de saúde Ficha de Avaliação
Leia maisBRASIL RSS - GRUPOS 04/04/2017. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento BRASIL Resíduos de Serviços de Saúde RSS 1 a 3% do Total de Resíduos Urbanos Susana I. Segura Muñoz - EERP/USP IBGE - 2002 DENOMINAÇÃO
Leia maisFicha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH)
Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) PROGESTERONA.FDS_PT.DOC 1.- Identificação da substância ou do preparado e da sociedade ou empresa Identificação da substância ou do preparado Identificação
Leia maisFicha Individual de Segurança de Produto Químico FISPQ NBR 14725
Ficha Individual de Segurança de Produto Químico FISPQ NBR 14725 Produto Elaborado Revisado DETERGENTE ARCHOTE 15/10/2008 15/10/2008 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Detergente
Leia maisBRASIL 30/05/2019. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento Questões sobre os Resíduos de Serviços de Saúde Seguem algumas questões que deverão ser discutidas em grupo (máx. de 4 alunos)
Leia maisCurso Técnico Auxiliar de Saúde 10º ano Turma C. Disciplina: Higiene, Segurança e Cuidados Gerais. Ficha de Avaliação Sumativa B
Curso Técnico Auxiliar de Saúde 10º ano Turma C Disciplina: Higiene, Segurança e Cuidados Gerais Módulo: Prevenção e controlo da infeção: princípios básicos na prestação de cuidados de saúde Ficha de Avaliação
Leia maisHOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
HOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Cláudio Roberto Sanches Telefone: 19-33438458 e-mail: claudio-sanches@hmcp.puc-campinas.edu.br
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Nome do produto: Paratest ECO Data da última revisão: FISPQ nº: 003 página: 01/05
FISPQ nº: 003 página: 01/05 SEÇÃO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA - NOME DO PRODUTO: PARATEST ECO - NOME COMUM E GENÉRICO: SOLUÇÃO FIXATIVA ECOLÓGICA - CÓDIGO INTERNO DE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO:
Leia maisPorquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (Vimagás- Comércio de gás e lub., Lda) Porquê ler este
Leia maisPorquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (Acail Gás, S.A.) Porquê ler este documento? Este documento
Leia maisTEL: (77)
SARAH_FILADELFO@HOTMAIL.COM TEL: (77) 9999-6558 EDUCAÇÃO E BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE Prof: Sarah Filadelfo O que é biossegurança? O SIGNIFICADO DE BIO (DO GREGO BIOS) =VIDA E SEGURANÇA SE REFERE
Leia maisGuia do Programa de Empréstimo
Guia do Programa de Empréstimo Este documento é válido apenas na data de impressão. Se não tiver a certeza de qual é a data de impressão, volte a imprimir o documento para assegurar que é utilizada a última
Leia maisPlanos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Fernando Altino Rodrigues
Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Fernando Altino Rodrigues Ética Ecológica e Ética Social Desenvolvimento Sustentável...permitir que os preços digam a verdade ecológica Weizsaecker INTERNALIZAÇÃO
Leia maisFISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
PÁGINA: 1/5 SEÇÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: GLAD PINE CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO: 0026 / 5251 NOME DO FABRICANTE: BIOCHEMICAL PRODUTOS QUIMICOS LTDA ENDEREÇO: RUA: PAPA SÃO
Leia maisRESÍDUOS URBANOS RELATÓRIO ILHA DO PICO. Horta, junho de 2018
2017 RESÍDUOS URBANOS RELATÓRIO ILHA DO PICO Horta, junho de 2018 FICHA TÉCNICA Autoria: Direção Regional do Ambiente Direção de Serviços de Qualidade Ambiental Divisão de Resíduos Coordenação: Hernâni
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos REVISÃO 03 DATA DA REVISÃO: 26/06/2011 ACABAMENTO EPÓXI PARTE B FISPQ Nº 061 ENDURECEDOR
Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos ACABAMENTO EPÓXI PARTE B REVISÃO 03 DATA DA REVISÃO: 26/06/2011 ENDURECEDOR 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Fabricante: HARDYFLOOR Endereço: Rua Joaquim
Leia maisPerspetivas da Produção de Leite na Região Autónoma da Madeira
Perspetivas da Produção de Leite na Região Autónoma da Madeira Plano de Controlo Oficial do Leite na RAM (PCOL) Maria Celeste da Costa Bento Divisão de Controlo da Cadeia Agroalimentar São Vicente, 19
Leia maisFicha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH)
Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) CICLOPIROXOLAMINA.FDS_PT.DOC 1.- Identificação da substância ou do preparado e da sociedade ou empresa Identificação da substância ou do preparado Identificação
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: EOSINA AMARELADA - Código interno de identificação do produto: E1007 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios Ltda
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A REALIZAÇÃO DO INVENTÁRIO DE TERRAS
Leia maisFicha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH)
Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) AMOXICILINA TRIHIDRATO.FDS_PT.DOC 1.- Identificação da substância ou do preparado e da sociedade ou empresa Identificação da substância ou do preparado
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde: conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir
Leia maisDário Antunes Correia
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 82/2012 (S09084-201207) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo
Leia maisCIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA DGS/ACSS/INFARMED/INSA/SPMS
CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA DGS/ACSS/INFARMED/INSA/SPMS Data: 30-04-2018 Assunto: Realização de testes rápidos (testes point of care) de rastreio de infeções por VIH, VHC e VHB nas farmácias comunitárias
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) KALIPTO ÓLEO DE PINHO KALIPTO ÓLEO DE EUCALIPTO
Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Kalipto Óleo de Pinho Código interno: 9300 Nome: Kalipto Óleo de Eucalipto Código interno: 9301 Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA:
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S08017-201307) Nos termos do Artigo 32º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida
Leia maisMATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES Versão 1.0 janeiro de 2017 De acordo com as licenças para a gestão de sistemas integrados de gestão
Leia maisBIOSSEGURANÇA. Diogo Domingues Sousa Gerente de Segurança e Saúde Ocupacional
BIOSSEGURANÇA Diogo Domingues Sousa Gerente de Segurança e Saúde Ocupacional CRONOGRAMA Introdução e definição Biossegurança Avaliação do Risco Biológico Risco Biológico Tríade Epidemiológica Níveis de
Leia maisVisa incentivar a modernização dos estabelecimentos, dinamizar o mercado interno e expandir a capacidade produtiva da Região
Ficha Resumo Finalidade ID do Programa/ Incentivo Objetivo Promotores Apoios ao Investimento Competir + Subsistema de Incentivos para o Desenvolvimento Local Visa incentivar a modernização dos estabelecimentos,
Leia maisInstruções de preenchimento do documento
Instruções de preenchimento do documento Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas De acordo com
Leia maisFicha de Dados de Segurança ACOFARMA
Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) 1.- Identificação da substância ou do preparado e da sociedade ou empresa Identificação da substância ou do preparado Identificação da sociedade ou empresa:
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ACONDICIONAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS DOS GRUPOS A e E Prefeitura do Campus USP Fernando Costa (PUSP-FC)
Página 1 de 5 Elaborado: Revisado: Aprovado: Vera Letticie de Azevedo Ruiz Grupo de Gestão Integrada de Resíduos do Campus Grupo de Gestão Integrada de Resíduos do Campus 1. OBJETIVOS Estabelecer os procedimentos
Leia maisUnidade 6 Protecção e conservação da Natureza. Planeta Terra 8.º ano
Unidade 6 Protecção e conservação da Natureza Porque é importante proteger a Natureza? A qualidade de vida do Homem e a sobrevivência das próximas gerações dependem da manutenção da biodiversidade através
Leia maisR 2 Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição
Texto de Apoio Data: 26 de Setembro 2010 Formador[a]: Mª Filipa Castanheira UC/UFCD: 3778 Agentes Químicos e Biológicos 1.Lista de frases de risco usadas com substâncias perigosas Códigos: Frases de Risco
Leia maisServiços de Saúde PROFESSORA CAROLINE ORLANDI BRILINGER
Serviços de Saúde PROFESSORA CAROLINE ORLANDI BRILINGER Conceitos (ANVISA) Serviços de Saúde são estabelecimentos destinados a promover a saúde do indivíduo, protegê-lo de doenças e agravos, prevenir e
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ
Nº pag.: 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Verde Cromacid 2BT pó Nome da empresa: Getex Indústria e Comércio Ltda. Endereço: Rua Lecy Gomes Barbosa, 227, Distrito Industrial
Leia maisPARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Industria do Vinho. Julho 2008
PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL Industria do Vinho Procedimentos no âmbito de: Normas Disciplinadoras do Exercício da Actividade Industrial - Dec. Lei 69/2003, de 10 Abril,
Leia mais