AULA 16. Autorização do Congresso (art.141, caput, CF). Pressupostos materiais. Instabilidade institucional.

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1 Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 16 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 16 Conteúdo da aula: Estado de Defesa e Estado de Sítio (cont.). Conselhos da República e de Defesa Nacional Forças Armadas e Segurança Pública. Organização de Poderes (início). ² ESTADO DE DEFESA E DE SÍTIO (136\141, CF) Estado de defesa Estado de sítio Requisitos formais Oitiva dos Conselhos da República e de Defesa Nacional. (art.136, caput, CF). Oitiva dos Conselhos da República e de Defesa Nacional. (art.141, caput, CF). Autorização do Congresso (art.141, caput, CF). Pressupostos materiais Instabilidade institucional. Calamidade de grandes proporções. (art.136, caput, CF). Art.141, I, CF: Comoção grave de repercussão nacional ou ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa. Art.141, II, CF: Declaração de guerra. Característica Decreto do Tempo: máximo de 30 dias, prorrogável uma vez. Área: restrita. I Grande repercussão nacional e ineficácia de medida tomada durante o estado de sítio: (art.139, CF). Medidas a serem adotadas (art.136, 1º, I e II, CF): restrições aos direitos de reunião, sigilo de correspondência e sigilo de comunicação, além de ocupação Obrigação de permanência: o Poder Executivo pode determinar que pessoas não saiam de casa durante a noite ou que não saiam de determinada localidade, etc.

2 e uso de bens públicos no caso calamidade pública, respondendo a União pelos danos. As medidas coercitivas acima devem ser regulamentadas por lei (art.136, 1, CF), mas não foram até hoje. Se houvesse, agora, necessidade de decretação do estado de defesa, fatalmente o Presidente expediria uma Medida Provisória tratando dessas medidas e só depois o Decreto. Exemplo: a lei deve definir como a autoridade administrativa poderá quebrar o sigilo de correspondência ou restringir a reunião de pessoas. Art.136, 3º, CF. No estado de defesa pode haver prisão por crime decretada por autoridade administrativa, mas ela é controlada pelo Poder Judiciário que, se não a relaxar, a prisão vigorará pelo prazo de dez dias. Para continuar deve ser convertida em prisão preventiva pelo Judiciário. O preso não pode ficar incomunicável (no Brasil, nenhum pode). Pode o Presidente nomear executor para as medidas haver o executor das medidas, que fará o papel similar do interventor. Detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns: não há necessidade da prática de crime; a pessoa é detida por simples periculosidade. Não há prazo para essa detenção. Restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiofusão e televisão, (na forma da lei). Suspensão (e não restrição, note-se) de liberdade de reunião. Busca e apreensão em domicílios. Intervenção nas empresas de serviços públicos. Requisição de bens. (No museu da Guerra na França existe uma cópia do Decreto da I Guerra Mundial, com a requisição de todas as bicicletas dos franceses). Tempo à trinta dias prorrogáveis de cada vez (o Presidente deve pedir autorização ao Congresso Nacional para prorrogar o estado de sítio). Área: pode ser restrita ou não. Pode haver executor. II Guerra Tempo à enquanto durar a

3 guerra. Área à total. Medidas à a Constituição não traz as medidas que podem ser adotadas nesse caso. Pode mais do que previsto para o estado de sítio, mas não pode tudo, pois ainda existe Estado Democrático de Direito. Controle político O controle político é feito em três momentos: (i) Do Decreto (art.49, IV, CF 1 ); Dificilmente haverá executor, pois o Presidente irá tomar sozinho as decisões, ainda que auxiliado. O controle político é prévio, pois o Congresso deve autorizar a decretação do estado de sítio (art.137, CF). Controle internacional (ii) Concomitante (art.140, CF); (iii) Posterior (art.141, CF). A dúvida que existe é se o Brasil precisaria suspender seus compromissos internacionais e comunicar os Secretários da ONU e da OEA, pois se trata de medida mais branda. Segundo o professor, não. Aqui, não há suspensão de direitos, mas restrições. Os controles concomitante e posterior são iguais. O pacto de Direitos Civis e Políticos da ONU e a Declaração de Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica) têm uma cláusula de suspensão de direitos no caso de estado de sítio. Exigem, no entanto, que o Estado notifique o Secretário Geral da ONU e da OEA, aceitando o país signatário que as organizações enviem uma comissão de fiscalização da suspensão dos direitos. Obs.: O Congresso não entra em recesso durante o período de estado de sítio ou de defesa. 1 Art.49, IV, CRFB\88: É de competência exclusiva do Congresso Nacional: (...) IV aprovar o estado de defesa e a intervenção federal, autorizar o estado de sítio, ou suspender qualquer uma dessas medidas; (...).

4 ² FORÇAS ARMADAS E SEGURANÇA PÚBLICA O art.142 da Constituição trata da organização das Forças Armadas, que no Brasil são três: Marinha, Exército e Aeronáutica. As Forças Armadas são instituições permanentes, baseadas em dois princípios regentes: da hierarquia e da disciplina (se aplicam ao serviço público civil, mas são mais fortes na administração militar). Prevê o 2º do art.142 da Constituição: Art º. Não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares O STF entende que cabe habeas corpus para análise dos elementos vinculados do ato administrativo disciplinar, ou seja, a competência, a forma (principalmente se houve o devido processo legal, com ampla defesa) e a finalidade. Não cabe a impetração do remédio para discussão do mérito ou a quantidade da punição, desde que aplicada dentro dos limites previstos nos regulamentos disciplinares. Assim, a interpretação do 2º não é literal. Compete às varas criminais da Justiça Federal processar e julgar os habeas corpus impetrados por militares das Forças Armadas. Note-se que se a punição não envolver liberdade, o remédio a ser utilizado deve ser o mandado de segurança, também julgado pela Justiça Federal, porém por varas cíveis. O art.142 faz menção a duas leis (parágrafos 1º e 3º, X). O preparo e emprego das Forças Armadas são regulamentados pela Lei Complementar 97\99. Já a idade de ingresso, o funcionamento, os direitos e deveres dos militares são previstos na Lei ordinária 6880 (Estatuto dos Militares). O STF já decidiu que a fixação de idade máxima para ingresso nas Forças Armadas não pode ser feita por edital, dependendo de lei, a teor do art.142, 3º, X, da CF. Nesse julgamento, o Supremo modulou duas vezes os efeitos da decisão: primeiro, determinou que a partir do ano de 2011 os editais que contivessem a previsão de idade máxima seriam inválidos; depois, como não foi editada a lei, modulou o efeito da decisão para No aspecto previdenciário, os integrantes das Forças Armadas não se aposentam e, por isso, não contribuem para a aposentadoria, mas sim para a pensão militar cuja alíquota é praticamente a metade do serviço civil. O militar reformado recebe remuneração de inatividade, mas continua pagando para a pensão militar.

5 Não há mais o pensionamento da filha do militar acima da idade de 21 anos, ou de 24 anos se for estudante. Todavia, os militares que ingressaram nas Forças Armadas até 2001 puderam optar por continuar pagando a contribuição para pensão militar com adicional de 1,5% e manter a expectativa de direito de que quando vier a falecer a sua filha maior de 21 anos receberá a pensão. O Militar de Forças Armadas tem a sua patente deferida pelo Presidente da República e ela só pode ser cancelada por julgamento de indignidade. Ainda que ele passe para a reserva não remunerada, não haverá perda de patente. Dispõe o art.142, 3º, VI, da CF: Art.142, 3º, VI: o oficial só perderá o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou com ele incompatível, por decisão de tribunal militar de caráter permanente, em tempo de paz, ou de tribunal especial, em tempo de guerra. Na forma do art.12, 3º, VI, é privativo do brasileiro nato o cargo de oficial das Forças Armadas. Registre-se que o brasileiro naturalizado pode ser praça, mas não oficial. ² SEGURANÇA PÚBLICA art.144: A Constituição faz alusão as seguintes instituições de segurança pública no Art A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: I - polícia federal; II - polícia rodoviária federal; III - polícia ferroviária federal; IV - polícias civis; V - polícias militares e corpos de bombeiros militares. Dos cinco órgãos de segurança, três são federais e dois estaduais (militar e civil). As atribuições da polícia federal são maiores do que a competência da Justiça Federal. Por exemplo, ela investiga crimes de abrangência interestadual e internacional e não necessariamente isso fixará a competência da Justiça Federal. Além disso, ela é polícia de fronteira. Podem ocorrer casos em que o inquérito da polícia federal é concluso ao juiz de direito, desde que o caso tenha repercussão interestadual ou internacional. Exemplo: O Massacre da Candelária teve repercussão internacional e, por isso, pode ser investigado pela polícia federal, mas a competência continuou sendo da Justiça Estadual.

6 A polícia rodoviária e a ferroviária federal fazem fiscalização das estradas e ferrovias federais. Obs: Existem algumas questões do Cespe comparando a competência de Justiça Federal com atribuições da polícia federal. A polícia federal é polícia judiciária da União, ou seja, da Justiça Federal, da Justiça do Trabalho, da Justiça Eleitoral e dos Tribunais Superiores. Exemplo: quem investiga crimes cuja competência será fixada no STF porque o investigado tem foro de prerrogativa de função é a polícia federal; também será de competência da polícia federal se um juiz do trabalho determinar a condução coercitiva de alguém ou a prisão por desacato. No âmbito estadual a polícia civil é a judiciária do Estado. Na Constituição, ao contrário do que ocorre com a polícia federal, há uma previsão de que ela será dirigida por delegado. A polícia militar é encarregada pelo policiamento ostensivo, é a chamada polícia de presença. Note-se que a Constituição não obriga que exista uma corporação militar a parte para os Bombeiros. Isso ocorre no Estado do Rio de Janeiro, mas em muitos Estados os bombeiros fazem parte da polícia militar. A Constituição prevê, por emenda constitucional, que Municípios podem criar a Guarda Municipal, que é responsável pelo guarda do patrimônio do Município. Ela não é polícia de pessoas, mas pode ter atribuição sobre infrações administrativas, como Lei de Posturas. Por não ser polícia de pessoas, em princípio, a Guarda Municipal é desarmada. ² ORGANIZAÇÃO DOS CONSELHOS DA REPÚBLICA E DE DEFESA NACIONAL Os Conselhos da República e de Defesa Nacional estão previstos, respectivamente, nos artigos 89/90 e 91 da Constituição, que dispõem: Art. 89. O Conselho da República é órgão superior de consulta do Presidente da República, e dele participam: I - o Vice-Presidente da República; II - o Presidente da Câmara dos Deputados; III - o Presidente do Senado Federal; IV - os líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados; V - os líderes da maioria e da minoria no Senado Federal; VI - o Ministro da Justiça;

7 VII - seis cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados, todos com mandato de três anos, vedada a recondução. Art. 90. Compete ao Conselho da República pronunciar-se sobre: I - intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio; II - as questões relevantes para a estabilidade das instituições democráticas. 1º - O Presidente da República poderá convocar Ministro de Estado para participar da reunião do Conselho, quando constar da pauta questão relacionada com o respectivo Ministério. 2º - A lei regulará a organização e o funcionamento do Conselho da República. Art. 91. O Conselho de Defesa Nacional é órgão de consulta do Presidente da República nos assuntos relacionados com a soberania nacional e a defesa do Estado democrático, e dele participam como membros natos: I - o Vice-Presidente da República; II - o Presidente da Câmara dos Deputados; III - o Presidente do Senado Federal; IV - o Ministro da Justiça; V - os Ministros militares; V - o Ministro de Estado da Defesa;(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999) VI - o Ministro das Relações Exteriores; VII - o Ministro do Planejamento. VIII - os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999) 1º - Compete ao Conselho de Defesa Nacional: I - opinar nas hipóteses de declaração de guerra e de celebração da paz, nos termos desta Constituição; II - opinar sobre a decretação do estado de defesa, do estado de sítio e da intervenção federal; III - propor os critérios e condições de utilização de áreas indispensáveis à segurança do território nacional e opinar sobre seu efetivo uso, especialmente na faixa de fronteira e nas relacionadas com a preservação e a exploração dos recursos naturais de qualquer tipo; IV - estudar, propor e acompanhar o desenvolvimento de iniciativas necessárias a garantir a independência nacional e a defesa do Estado democrático. 2º - A lei regulará a organização e o funcionamento do Conselho de Defesa Nacional. Observa-se da leitura dos dispositivos que a composição do Conselho da República é, basicamente, política. Já a do Conselho de Defesa Nacional é mais técnica, contando com a presença de Ministros de Estado da Defesa, das Relações Exteriores, os Comandantes das Forças Armadas, etc.

8 A manifestação dos Conselhos nos estados de sítio e de defesa é diferente. O Conselho da República vai se pronunciar muito mais sobre a conveniência política, enquanto o Conselho de Defesa Nacional irá se manifestar sobre capacidade logística, etc. Apesar de a Constituição não prever, sobre o estado de sítio e o estado de defesa tecnicamente o Conselho de Defesa Nacional deve se manifestar antes porque ele faz uma análise técnica. Note-se que as manifestações podem ser diferentes e não vinculam o Presidente da República em qualquer caso, pois os Conselhos em questão são órgãos de aconselhamento. A única atribuições comum entre os Conselhos é justamente o pronunciamento sobre a intervenção federal, o estado de defesa e o estado de sítio. *** Fecha-se, assim, o estudo do Estado Federal Brasileiro. ORGANIZAÇÃO DE PODERES u INTRODUÇÃO A rigor, o poder-soberania do Estado é uno, mas pode haver divisão de atribuições, que é feita por criação de competência aos chamados órgãos de Estados, reconhecidos pela CRFB\88 em três: Judiciário, Legislativo e Executivo. Existem dois modelos de separação de poderes, feita por um objetivo muito claro: evitar uma concentração que leve ao abuso. Fala-se muito do modelo que acabou prevalecendo no mundo Ocidental, idealizado por Montesquieu, mas a ideia de separação de poderes é anterior ele. O primeiro filósofo político que organizou o pensamento sobre separação de poderes, no final do século XVII, em 1690, foi John Locke quando escreveu sobre o II Tratado do Governo Civil. Ele propunha que o poder fosse separado em três órgãos: (i) Legislativo, que teria atribuição de editar normas genéricas que vinculassem o indivíduo; (ii) Executivo, que seria o órgão encarregado da concretização da lei. Na ideia de Locke, o Executivo administra e julga; (iii) Federativo, que seria o poder de se relacionar com outros países.

9 Montesquieu, um nobre francês, quando escreve sobre a separação dos poderes se refere às experiências de instituições inglesas. Ele vivia no absolutismo do Louis XIV, na França, e quando faz menção à separação, se remete a Inglaterra. Montesquieu nota que as atribuições naquele país são dividas em três órgãos: (i) Legislativo (Câmara dos Lordes e dos Comuns); (ii) Executivo, administrado pelo governo; (iii) Judiciário. Para ele, cabe ao Executivo tanto administrar internamente o país quando manter relações com outros países. Montesquieu observa que num sistema de governo parlamentarista o Executivo é dual, se dividindo em Chefia de Estado que fica com o Poder Federativo e Governo, que administra. Assim, parte federativa fica com o Chefe de Estado que, na Inglaterra é o Rei. O modelo francês faz separação estanque das funções do Estado nos órgãos. Executiva Legislativa Judiciária Funções Executivo Legislativo Judiciário Órgãos Essa visão é importante para entendermos o funcionamento peculiar que algumas instituições francesas têm. O Judiciário francês não julga questões envolvendo Direitos Administrativo, Tributário e Financeiro. É o Poder Executivo que julga tais questões. O Judiciário julga Direitos Civil, Empresarial, do Trabalho e Criminal. Prosseguindo, os norte-americanos fazem uma leitura um pouco diferente, dando as funções primordialmente aos órgãos que têm a mesma denominação, mas permitem o exercício residual dessas funções para os outros órgãos. F Além disso, aplica-se o princípio de freios e contrapesos, que não é importante na divisão de poderes na concepção francesa. De acordo com o referido princípio, um órgão tem importante função de fiscalização do outro. Por exemplo, o Executivo nomeia a cúpula do Judiciário que é sabatinada pelo Senado; o Judiciário controla a legalidade dos atos administrativos e constitucionalidade das leis; o Legislativo aprova o orçamento encaminhado pelo Executivo; etc. Esse modelo de separação das funções de forma não exclusiva, mas principal, e de um órgão controlando o outro politicamente é o modelo norte-americano adotado pelo Brasil.

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