AULA 16. Autorização do Congresso (art.141, caput, CF). Pressupostos materiais. Instabilidade institucional.
|
|
- Olívia Mikaela César
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 16 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 16 Conteúdo da aula: Estado de Defesa e Estado de Sítio (cont.). Conselhos da República e de Defesa Nacional Forças Armadas e Segurança Pública. Organização de Poderes (início). ² ESTADO DE DEFESA E DE SÍTIO (136\141, CF) Estado de defesa Estado de sítio Requisitos formais Oitiva dos Conselhos da República e de Defesa Nacional. (art.136, caput, CF). Oitiva dos Conselhos da República e de Defesa Nacional. (art.141, caput, CF). Autorização do Congresso (art.141, caput, CF). Pressupostos materiais Instabilidade institucional. Calamidade de grandes proporções. (art.136, caput, CF). Art.141, I, CF: Comoção grave de repercussão nacional ou ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa. Art.141, II, CF: Declaração de guerra. Característica Decreto do Tempo: máximo de 30 dias, prorrogável uma vez. Área: restrita. I Grande repercussão nacional e ineficácia de medida tomada durante o estado de sítio: (art.139, CF). Medidas a serem adotadas (art.136, 1º, I e II, CF): restrições aos direitos de reunião, sigilo de correspondência e sigilo de comunicação, além de ocupação Obrigação de permanência: o Poder Executivo pode determinar que pessoas não saiam de casa durante a noite ou que não saiam de determinada localidade, etc.
2 e uso de bens públicos no caso calamidade pública, respondendo a União pelos danos. As medidas coercitivas acima devem ser regulamentadas por lei (art.136, 1, CF), mas não foram até hoje. Se houvesse, agora, necessidade de decretação do estado de defesa, fatalmente o Presidente expediria uma Medida Provisória tratando dessas medidas e só depois o Decreto. Exemplo: a lei deve definir como a autoridade administrativa poderá quebrar o sigilo de correspondência ou restringir a reunião de pessoas. Art.136, 3º, CF. No estado de defesa pode haver prisão por crime decretada por autoridade administrativa, mas ela é controlada pelo Poder Judiciário que, se não a relaxar, a prisão vigorará pelo prazo de dez dias. Para continuar deve ser convertida em prisão preventiva pelo Judiciário. O preso não pode ficar incomunicável (no Brasil, nenhum pode). Pode o Presidente nomear executor para as medidas haver o executor das medidas, que fará o papel similar do interventor. Detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns: não há necessidade da prática de crime; a pessoa é detida por simples periculosidade. Não há prazo para essa detenção. Restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiofusão e televisão, (na forma da lei). Suspensão (e não restrição, note-se) de liberdade de reunião. Busca e apreensão em domicílios. Intervenção nas empresas de serviços públicos. Requisição de bens. (No museu da Guerra na França existe uma cópia do Decreto da I Guerra Mundial, com a requisição de todas as bicicletas dos franceses). Tempo à trinta dias prorrogáveis de cada vez (o Presidente deve pedir autorização ao Congresso Nacional para prorrogar o estado de sítio). Área: pode ser restrita ou não. Pode haver executor. II Guerra Tempo à enquanto durar a
3 guerra. Área à total. Medidas à a Constituição não traz as medidas que podem ser adotadas nesse caso. Pode mais do que previsto para o estado de sítio, mas não pode tudo, pois ainda existe Estado Democrático de Direito. Controle político O controle político é feito em três momentos: (i) Do Decreto (art.49, IV, CF 1 ); Dificilmente haverá executor, pois o Presidente irá tomar sozinho as decisões, ainda que auxiliado. O controle político é prévio, pois o Congresso deve autorizar a decretação do estado de sítio (art.137, CF). Controle internacional (ii) Concomitante (art.140, CF); (iii) Posterior (art.141, CF). A dúvida que existe é se o Brasil precisaria suspender seus compromissos internacionais e comunicar os Secretários da ONU e da OEA, pois se trata de medida mais branda. Segundo o professor, não. Aqui, não há suspensão de direitos, mas restrições. Os controles concomitante e posterior são iguais. O pacto de Direitos Civis e Políticos da ONU e a Declaração de Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica) têm uma cláusula de suspensão de direitos no caso de estado de sítio. Exigem, no entanto, que o Estado notifique o Secretário Geral da ONU e da OEA, aceitando o país signatário que as organizações enviem uma comissão de fiscalização da suspensão dos direitos. Obs.: O Congresso não entra em recesso durante o período de estado de sítio ou de defesa. 1 Art.49, IV, CRFB\88: É de competência exclusiva do Congresso Nacional: (...) IV aprovar o estado de defesa e a intervenção federal, autorizar o estado de sítio, ou suspender qualquer uma dessas medidas; (...).
4 ² FORÇAS ARMADAS E SEGURANÇA PÚBLICA O art.142 da Constituição trata da organização das Forças Armadas, que no Brasil são três: Marinha, Exército e Aeronáutica. As Forças Armadas são instituições permanentes, baseadas em dois princípios regentes: da hierarquia e da disciplina (se aplicam ao serviço público civil, mas são mais fortes na administração militar). Prevê o 2º do art.142 da Constituição: Art º. Não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares O STF entende que cabe habeas corpus para análise dos elementos vinculados do ato administrativo disciplinar, ou seja, a competência, a forma (principalmente se houve o devido processo legal, com ampla defesa) e a finalidade. Não cabe a impetração do remédio para discussão do mérito ou a quantidade da punição, desde que aplicada dentro dos limites previstos nos regulamentos disciplinares. Assim, a interpretação do 2º não é literal. Compete às varas criminais da Justiça Federal processar e julgar os habeas corpus impetrados por militares das Forças Armadas. Note-se que se a punição não envolver liberdade, o remédio a ser utilizado deve ser o mandado de segurança, também julgado pela Justiça Federal, porém por varas cíveis. O art.142 faz menção a duas leis (parágrafos 1º e 3º, X). O preparo e emprego das Forças Armadas são regulamentados pela Lei Complementar 97\99. Já a idade de ingresso, o funcionamento, os direitos e deveres dos militares são previstos na Lei ordinária 6880 (Estatuto dos Militares). O STF já decidiu que a fixação de idade máxima para ingresso nas Forças Armadas não pode ser feita por edital, dependendo de lei, a teor do art.142, 3º, X, da CF. Nesse julgamento, o Supremo modulou duas vezes os efeitos da decisão: primeiro, determinou que a partir do ano de 2011 os editais que contivessem a previsão de idade máxima seriam inválidos; depois, como não foi editada a lei, modulou o efeito da decisão para No aspecto previdenciário, os integrantes das Forças Armadas não se aposentam e, por isso, não contribuem para a aposentadoria, mas sim para a pensão militar cuja alíquota é praticamente a metade do serviço civil. O militar reformado recebe remuneração de inatividade, mas continua pagando para a pensão militar.
5 Não há mais o pensionamento da filha do militar acima da idade de 21 anos, ou de 24 anos se for estudante. Todavia, os militares que ingressaram nas Forças Armadas até 2001 puderam optar por continuar pagando a contribuição para pensão militar com adicional de 1,5% e manter a expectativa de direito de que quando vier a falecer a sua filha maior de 21 anos receberá a pensão. O Militar de Forças Armadas tem a sua patente deferida pelo Presidente da República e ela só pode ser cancelada por julgamento de indignidade. Ainda que ele passe para a reserva não remunerada, não haverá perda de patente. Dispõe o art.142, 3º, VI, da CF: Art.142, 3º, VI: o oficial só perderá o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou com ele incompatível, por decisão de tribunal militar de caráter permanente, em tempo de paz, ou de tribunal especial, em tempo de guerra. Na forma do art.12, 3º, VI, é privativo do brasileiro nato o cargo de oficial das Forças Armadas. Registre-se que o brasileiro naturalizado pode ser praça, mas não oficial. ² SEGURANÇA PÚBLICA art.144: A Constituição faz alusão as seguintes instituições de segurança pública no Art A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: I - polícia federal; II - polícia rodoviária federal; III - polícia ferroviária federal; IV - polícias civis; V - polícias militares e corpos de bombeiros militares. Dos cinco órgãos de segurança, três são federais e dois estaduais (militar e civil). As atribuições da polícia federal são maiores do que a competência da Justiça Federal. Por exemplo, ela investiga crimes de abrangência interestadual e internacional e não necessariamente isso fixará a competência da Justiça Federal. Além disso, ela é polícia de fronteira. Podem ocorrer casos em que o inquérito da polícia federal é concluso ao juiz de direito, desde que o caso tenha repercussão interestadual ou internacional. Exemplo: O Massacre da Candelária teve repercussão internacional e, por isso, pode ser investigado pela polícia federal, mas a competência continuou sendo da Justiça Estadual.
6 A polícia rodoviária e a ferroviária federal fazem fiscalização das estradas e ferrovias federais. Obs: Existem algumas questões do Cespe comparando a competência de Justiça Federal com atribuições da polícia federal. A polícia federal é polícia judiciária da União, ou seja, da Justiça Federal, da Justiça do Trabalho, da Justiça Eleitoral e dos Tribunais Superiores. Exemplo: quem investiga crimes cuja competência será fixada no STF porque o investigado tem foro de prerrogativa de função é a polícia federal; também será de competência da polícia federal se um juiz do trabalho determinar a condução coercitiva de alguém ou a prisão por desacato. No âmbito estadual a polícia civil é a judiciária do Estado. Na Constituição, ao contrário do que ocorre com a polícia federal, há uma previsão de que ela será dirigida por delegado. A polícia militar é encarregada pelo policiamento ostensivo, é a chamada polícia de presença. Note-se que a Constituição não obriga que exista uma corporação militar a parte para os Bombeiros. Isso ocorre no Estado do Rio de Janeiro, mas em muitos Estados os bombeiros fazem parte da polícia militar. A Constituição prevê, por emenda constitucional, que Municípios podem criar a Guarda Municipal, que é responsável pelo guarda do patrimônio do Município. Ela não é polícia de pessoas, mas pode ter atribuição sobre infrações administrativas, como Lei de Posturas. Por não ser polícia de pessoas, em princípio, a Guarda Municipal é desarmada. ² ORGANIZAÇÃO DOS CONSELHOS DA REPÚBLICA E DE DEFESA NACIONAL Os Conselhos da República e de Defesa Nacional estão previstos, respectivamente, nos artigos 89/90 e 91 da Constituição, que dispõem: Art. 89. O Conselho da República é órgão superior de consulta do Presidente da República, e dele participam: I - o Vice-Presidente da República; II - o Presidente da Câmara dos Deputados; III - o Presidente do Senado Federal; IV - os líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados; V - os líderes da maioria e da minoria no Senado Federal; VI - o Ministro da Justiça;
7 VII - seis cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados, todos com mandato de três anos, vedada a recondução. Art. 90. Compete ao Conselho da República pronunciar-se sobre: I - intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio; II - as questões relevantes para a estabilidade das instituições democráticas. 1º - O Presidente da República poderá convocar Ministro de Estado para participar da reunião do Conselho, quando constar da pauta questão relacionada com o respectivo Ministério. 2º - A lei regulará a organização e o funcionamento do Conselho da República. Art. 91. O Conselho de Defesa Nacional é órgão de consulta do Presidente da República nos assuntos relacionados com a soberania nacional e a defesa do Estado democrático, e dele participam como membros natos: I - o Vice-Presidente da República; II - o Presidente da Câmara dos Deputados; III - o Presidente do Senado Federal; IV - o Ministro da Justiça; V - os Ministros militares; V - o Ministro de Estado da Defesa;(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999) VI - o Ministro das Relações Exteriores; VII - o Ministro do Planejamento. VIII - os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999) 1º - Compete ao Conselho de Defesa Nacional: I - opinar nas hipóteses de declaração de guerra e de celebração da paz, nos termos desta Constituição; II - opinar sobre a decretação do estado de defesa, do estado de sítio e da intervenção federal; III - propor os critérios e condições de utilização de áreas indispensáveis à segurança do território nacional e opinar sobre seu efetivo uso, especialmente na faixa de fronteira e nas relacionadas com a preservação e a exploração dos recursos naturais de qualquer tipo; IV - estudar, propor e acompanhar o desenvolvimento de iniciativas necessárias a garantir a independência nacional e a defesa do Estado democrático. 2º - A lei regulará a organização e o funcionamento do Conselho de Defesa Nacional. Observa-se da leitura dos dispositivos que a composição do Conselho da República é, basicamente, política. Já a do Conselho de Defesa Nacional é mais técnica, contando com a presença de Ministros de Estado da Defesa, das Relações Exteriores, os Comandantes das Forças Armadas, etc.
8 A manifestação dos Conselhos nos estados de sítio e de defesa é diferente. O Conselho da República vai se pronunciar muito mais sobre a conveniência política, enquanto o Conselho de Defesa Nacional irá se manifestar sobre capacidade logística, etc. Apesar de a Constituição não prever, sobre o estado de sítio e o estado de defesa tecnicamente o Conselho de Defesa Nacional deve se manifestar antes porque ele faz uma análise técnica. Note-se que as manifestações podem ser diferentes e não vinculam o Presidente da República em qualquer caso, pois os Conselhos em questão são órgãos de aconselhamento. A única atribuições comum entre os Conselhos é justamente o pronunciamento sobre a intervenção federal, o estado de defesa e o estado de sítio. *** Fecha-se, assim, o estudo do Estado Federal Brasileiro. ORGANIZAÇÃO DE PODERES u INTRODUÇÃO A rigor, o poder-soberania do Estado é uno, mas pode haver divisão de atribuições, que é feita por criação de competência aos chamados órgãos de Estados, reconhecidos pela CRFB\88 em três: Judiciário, Legislativo e Executivo. Existem dois modelos de separação de poderes, feita por um objetivo muito claro: evitar uma concentração que leve ao abuso. Fala-se muito do modelo que acabou prevalecendo no mundo Ocidental, idealizado por Montesquieu, mas a ideia de separação de poderes é anterior ele. O primeiro filósofo político que organizou o pensamento sobre separação de poderes, no final do século XVII, em 1690, foi John Locke quando escreveu sobre o II Tratado do Governo Civil. Ele propunha que o poder fosse separado em três órgãos: (i) Legislativo, que teria atribuição de editar normas genéricas que vinculassem o indivíduo; (ii) Executivo, que seria o órgão encarregado da concretização da lei. Na ideia de Locke, o Executivo administra e julga; (iii) Federativo, que seria o poder de se relacionar com outros países.
9 Montesquieu, um nobre francês, quando escreve sobre a separação dos poderes se refere às experiências de instituições inglesas. Ele vivia no absolutismo do Louis XIV, na França, e quando faz menção à separação, se remete a Inglaterra. Montesquieu nota que as atribuições naquele país são dividas em três órgãos: (i) Legislativo (Câmara dos Lordes e dos Comuns); (ii) Executivo, administrado pelo governo; (iii) Judiciário. Para ele, cabe ao Executivo tanto administrar internamente o país quando manter relações com outros países. Montesquieu observa que num sistema de governo parlamentarista o Executivo é dual, se dividindo em Chefia de Estado que fica com o Poder Federativo e Governo, que administra. Assim, parte federativa fica com o Chefe de Estado que, na Inglaterra é o Rei. O modelo francês faz separação estanque das funções do Estado nos órgãos. Executiva Legislativa Judiciária Funções Executivo Legislativo Judiciário Órgãos Essa visão é importante para entendermos o funcionamento peculiar que algumas instituições francesas têm. O Judiciário francês não julga questões envolvendo Direitos Administrativo, Tributário e Financeiro. É o Poder Executivo que julga tais questões. O Judiciário julga Direitos Civil, Empresarial, do Trabalho e Criminal. Prosseguindo, os norte-americanos fazem uma leitura um pouco diferente, dando as funções primordialmente aos órgãos que têm a mesma denominação, mas permitem o exercício residual dessas funções para os outros órgãos. F Além disso, aplica-se o princípio de freios e contrapesos, que não é importante na divisão de poderes na concepção francesa. De acordo com o referido princípio, um órgão tem importante função de fiscalização do outro. Por exemplo, o Executivo nomeia a cúpula do Judiciário que é sabatinada pelo Senado; o Judiciário controla a legalidade dos atos administrativos e constitucionalidade das leis; o Legislativo aprova o orçamento encaminhado pelo Executivo; etc. Esse modelo de separação das funções de forma não exclusiva, mas principal, e de um órgão controlando o outro politicamente é o modelo norte-americano adotado pelo Brasil.
SISTEMA CONSTITUCIONAL DAS CRISES. Profa. Me. Érica Rios
SISTEMA CONSTITUCIONAL DAS CRISES Profa. Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br Defesa do Estado? A defesa do Estado não tem mais a conotação que tinha na ditadura militar. A associação com as Forças Armadas
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL Intervenção, Estado de Defesa e Estado de Sítio
DIREITO CONSTITUCIONAL Intervenção, Estado de Defesa e Estado de Sítio Prof.: Marcelo Leonardo Tavares 1 Nomeie as diferenças, se existentes, entre o estado de defesa e o estado de sítio, esclarecendo,
Leia maisDireito Constitucional
Barbara Rosa Direito Constitucional Poder Executivo ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA - Nomear e exonerar os Ministros de Estado; - Exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Estado de Defesa e Estado de Sítio. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Estado de Defesa e Estado de Sítio. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 21 Módulo que trata da defesa das instituições
Leia maisConstituição do Estado de Santa Catarina
Direito Constitucional Constituição do Estado de Santa Catarina Dos Militares Estaduais Art. 31: São militares estaduais os integrantes dos quadros efetivos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar,
Leia maisEstado de Defesa e de Sítio (Continuação)
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Estado Federal Brasileiro- 11 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 11 Estado de Defesa e de Sítio (Continuação) 2. Estado de Defesa
Leia maisPODER EXECUTIVO 1. PRINCÍPIOS
1. PRINCÍPIOS Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
Leia maisCURSO SOMAR CONCURSO PC/INSS DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 7 DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS (PC TÍTULO V
CURSO SOMAR CONCURSO PC/INSS DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 7 DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS (PC TÍTULO V Da Defesa do Estado e Das Instituições Democráticas CAPÍTULO I DO ESTADO DE DEFESA
Leia maisD. Constitucional II Profa. Me. Larissa Castro Defesa do Estado e das Instituições Democráticas
D. Constitucional II Profa. Me. Larissa Castro Defesa do Estado e das Instituições Democráticas O Título V da Constituição Federal trata da defesa do Estado e das Instituições Democráticas. Em seu capítulo
Leia maisTurma e Ano: Matéria / Aula: Professor: Monitora: Aula 17 Estado de defesa e Estado de sítio Aumento de mecanismos de controle do Poder Executivo.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Constitucional aula 17 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Beatriz Moreira Souza Aula 17 Estado de defesa e Estado de sítio O estado
Leia maisDa Defesa do Estado e das Instituições Democráticas Arts. 136 a 144, CF/88
Direito Constitucional Da Defesa do Estado e das Instituições Democráticas Arts. 136 a 144, CF/88 Do Estado de Defesa e do Estado de Sítio Art. 136: O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da
Leia maisDireito Constitucional Material Complementar Professor Luciano Franco.
EXERCÍCIOS PF-2018 (CESPE) Questão 1: CESPE - DP PE/DPE PE/2015 Em relação à efetivação dos direitos sociais, julgue o item a seguir. De acordo com o entendimento do STF, é inadmissível que o Poder Judiciário
Leia maisDEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS
DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS 1. INTRODUÇÃO DEFESA DO ESTADO E DAS DEMOCRÁTICAS INSTITUIÇÕES 2. SISTEMA CONSTITUCIONAL DE CRISES DEFESA
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Das Forças Armadas Professor: André Vieira Direito Constitucional CAPÍTULO II DAS FORÇAS ARMADAS Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica,
Leia maisLEGISLAÇÃO DO MPU. Perfil Constitucional. Procurador-Geral da República. Prof. Karina Jaques
LEGISLAÇÃO DO MPU Perfil Constitucional Procurador-Geral da República Prof. Karina Jaques O Ministério Público da União tem por chefe o Procurador-Geral da República, nomeado pelo Presidente da República
Leia maisProf. Dr. Vander Ferreira de Andrade
Prof. Dr. Vander Ferreira de Andrade Eficácia Jurídica e Eficácia Social Eficácia Social: efetividade Eficácia Jurídica: aptidão para a produção de efeitos Classificação de José Afonso da Silva Adotada
Leia maisEstados de defesa e de sítio Material para acompanhamento de aulas, Professor Luiz Marcello de Almeida Pereira. Estados de defesa e de sítio.
Estados de defesa e de sítio Material para acompanhamento de aulas, Professor Luiz Marcello de Almeida Pereira Estados de defesa e de sítio Formato ABNT, para citação desta apostila em trabalhos acadêmicos:
Leia mais(TRT-RJ / TÉCNICO JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA / CESPE / 2008) DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 31. Acerca de competência legislativa, assinale a opção correta. (a) Compete aos estados legislar sobre direito agrário. (b) Segundo a teoria dos poderes remanescentes, hoje aplicada
Leia maisSíntese sobre as medidas de ESTADO DE DEFESA e ESTADO DE SÍTIO
Síntese sobre as medidas de ESTADO DE DEFESA e ESTADO DE SÍTIO O que é? É um conjunto de prerrogativas públicas, previsto na CF, que atribuem ao Poder Executivo Federal (art. 84, inc. IX) poderes temporários
Leia maisPODER EXECUTIVO (arts. 76 a 91 da CF) Profa. Me. Érica Rios
PODER EXECUTIVO (arts. 76 a 91 da CF) Profa. Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br O QUE É? Função e atribuição de poder: Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo,
Leia maisInstituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49 Divisão de Poderes Poder Executivo O Poder Executivo é exercido pelo Chefe de Governo que, no Brasil, é o Presidente da República, sua
Leia maisAULA 13. A repartição de atribuições ou competências entre as entidades federativas é essencial para se caracterizar um Estado Federal.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 13 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 13 Conteúdo da aula: Estado Federal Brasileiro (Sistema
Leia maisAula 05. COMENTÁRIOS SOBRE AS QUESTÕES: OBS: as questões se encontram no material disponibilizado pelo Professor.
Turma e Ano: Separação dos Poderes / 2016 Matéria / Aula: Poder Executivo Exercícios / Aula 05 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 05 COMENTÁRIOS SOBRE AS QUESTÕES: OBS: as questões se
Leia maisb) A garantia do desenvolvimento nacional, a erradicação da pobreza e da marginalização e a redução das desigualdades sociais e regionais.
Os candidatos que já anteciparam a preparação para o concurso da Polícia Civil de Minas (PC-MG) contam com um teste de Direito Constitucional. As questões foram elaboradas, pelo professor Saulo Viana que
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 46. Considere as seguintes assertivas a respeito dos direitos e garantias fundamentais: I. Ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade
Leia mais20/11/2014. Direito Constitucional Professor Rodrigo Menezes AULÃO DA PREMONIÇÃO TJ-RJ
Direito Constitucional Professor Rodrigo Menezes AULÃO DA PREMONIÇÃO TJ-RJ 1 01. A Constituição Federal de 1988 consagra diversos princípios, os quais exercem papel extremamente importante no ordenamento
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo I Teoria da Constituição...1
SUMÁRIO Capítulo I Teoria da Constituição...1 1. Constituição...1 1.1 Conceito...1 1.2. Classificação das Constituições...1 1.3. Interpretação das Normas Constitucionais...3 1.4. Preâmbulo Constitucional...5
Leia maisSENADO FEDERAL Gabinete do Senador ROBERTO ROCHA PSB/MA PARECER Nº, DE 2016
PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 10, de 2013, do Senador Alvaro Dias e outros, que altera os arts. 102, 105, 108 e 125
Leia maisAula 04. Turma e Ano: Separação dos Poderes / 2016 Matéria / Aula: Poder Executivo Parte II / Aula 04 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva
Turma e Ano: Separação dos Poderes / 2016 Matéria / Aula: Poder Executivo Parte II / Aula 04 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 04 Características do Presidencialismo: O Presidente acumula
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisDA DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS
DA DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS Sistema Constitucional das Crises Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com DA DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS Do Estado
Leia maisARGUMENTO º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES
ARGUMENTO 2017 1º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES República Federativa do Brasil ASPECTOS DA ESTRUTURA POLÍTICO- CONSTITUCIONAL DO ESTADO BRASILEIRO. REPÚBLICA - forma de governo em que o Chefe de Estado
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
ÍNDICE SISTEMÁTICO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL NOTAS DOUTRINÁRIAS DA ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO... 08 DOS ELEMENTOS DA CONSTITUIÇÃO... 09 PREÂMBULO CONSTITUCIONAL PREÂMBULO... 10 TÍTULO
Leia maisLegislação de Trânsito
Legislação de Trânsito A legislação de Trânsito na CRFB Professor: Leandro Macedo www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação de Trânsito A LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA
Leia maisSumário 1. CONSTITUCIONALISMO,CONSTITUIÇÃO E CLASSIFICAÇÕES
Sumário 1. CONSTITUCIONALISMO,CONSTITUIÇÃO E CLASSIFICAÇÕES 1.1 Constitucionalismo 1.2 Constituição 1.3 Classificação das Constituições 1.4 Questões 2. PODER CONSTITUINTE 2.1 Introdução 2.2 Poder Constituinte
Leia maisDireito. Constitucional. Segurança Pública
Direito Constitucional Segurança Pública CF. Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
REDE JURIS DIREITO CONSTITUCIONAL PROF. BRUNO PONTES PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (arts. 1º ao 4º) TÍTULO II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (arts. 5º ao 17) Capítulo
Leia maisSumário APRESENTAÇÃO RAIO-X DAS QUESTÕES... 13
Sumário APRESENTAÇÃO... 11 RAIO-X DAS QUESTÕES... 13 Análise dos dados... 17 Assuntos que tiveram maior número de questões com base na doutrina... 19 Assuntos que tiveram maior número de questões com base
Leia maisSUMÁRIO NORMAS CONSTITUCIONAIS AMBIENTAIS Capítulo 1
SUMÁRIO Capítulo 1 NORMAS CONSTITUCIONAIS AMBIENTAIS... 23 1. Conceito de Constituição... 23 2. Sentidos ou concepções de Constituição... 23 2.1. Sentido sociológico... 24 2.2. Sentido político... 24 2.3.
Leia maisSUMÁRIO TEORIA DA CONSTITUIÇÃO Capítulo 1
SUMÁRIO Capítulo 1 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO... 23 1. Conceito de Constituição... 23 2. Sentidos ou concepções de Constituição... 23 2.1. Sentido sociológico... 24 2.2. Sentido político... 24 2.3. Sentido
Leia maisPROF. REINALDO CIQUEIRA Pós-graduado em Segurança Pública, Direito Processual e Psicologia Jurídica. Agente de Segurança Judiciária Federal - TRT20.
PROF. REINALDO CIQUEIRA Pós-graduado em Segurança Pública, Direito Processual e Psicologia Jurídica. Agente de Segurança Judiciária Federal - TRT20. Professor há mais de 20 anos. Aprovado em Concursos
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 01. De acordo com o Art. 5º da Constituição Federal, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade é garantido: a) Somente aos brasileiros
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Prof. Alexandre Demidoff Art. 46. O compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o princípio majoritário. 1º - Cada Estado e o
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Remédios Constitucionais habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA Jurisdição * Jurisdição é a capacidade de dizer o Direito Jurisdição * Competência é a delimitação do poder jurisdicional. A competência determina-se:
Leia maisFRANCION SANTOS DIREITO CONSTITUCIONAL
FRANCION SANTOS DIREITO CONSTITUCIONAL 1. (CESPE 2017 TCE/PE - Analista de Gestão - Julgamento) Acerca dos princípios fundamentais e dos direitos e deveres individuais e coletivos, julgue o item a seguir.
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização do Poder Judiciário Supremo Tribunal Federal. Profª. Liz Rodrigues - Supremo Tribunal Federal: guardião da Constituição. - Composição: onze Ministros, escolhidos dentre
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Jurisdição e competência Competência em razão da pessoa: o foro por prerrogativa de função Parte 4 Prof. Thiago Almeida . E no caso da prática de homicídio doloso?. Tribunal do
Leia maisArt. 44. O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se. eleitos, pelo sistema proporcional, em cada Estado, em cada Território e no
Art. 44. O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Parágrafo único. Cada legislatura terá a duração de quatro anos. Art. 45. A Câmara
Leia mais3º ENCONTRO OAB FIM DE SEMANA TEMA: SEPARAÇÃO DOS PODERES
3º ENCONTRO OAB FIM DE SEMANA TEMA: SEPARAÇÃO DOS PODERES 1. Jovem governador do Estado Alfa, vencedor das eleições com o slogan A vez dos jovens, propõe projeto de emenda à constituição do Estado a fim
Leia maisSenador Eunício Oliveira Presidente da Mesa do Congresso Nacional
Ofício nº (CN) Brasília, em de de 2018. A Sua Excelência o Senhor Deputado Rodrigo Maia Presidente da Câmara dos Deputados Assunto: Encaminha processado de Medida Provisória. Senhor Presidente, Encaminho
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Remédios Constitucionais habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular
Leia maisSUMÁRIO. 1. Conceito de Constituição Sentidos ou concepções de Constituição... 23
SUMÁRIO Capítulo 1 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO... 23 1. Conceito de Constituição... 23 2. Sentidos ou concepções de Constituição... 23 2.1. Sentido sociol gico... 24 2.2. Sentido político... 24 2.3. Sentido
Leia maisTurma e Ano: Estado Federal Brasileiro 2016 Matéria / Aula: Estado Federal Brasileiro 05 Professor: Marcelo Tavares Monitor: Laura de Almeida Campos
Turma e Ano: Estado Federal Brasileiro 2016 Matéria / Aula: Estado Federal Brasileiro 05 Professor: Marcelo Tavares Monitor: Laura de Almeida Campos Aula 05 Questões de provocação 1ª. QUESTÃO. Lei n 3438/2000,
Leia maisSúmario. Teoria da Constituição e das Normas Constitucionais Poder Constituinte e Direito Constitucional Intertemporal...
Súmario Capítulo I Teoria da Constituição e das Normas Constitucionais... 13 1. Constitucionalismo e história das Constituições... 13 2. Conceito e concepções de Constituição... 16 3. Teoria da norma constitucional:
Leia maisUnidade I INSTITUIÇÕES DO DIREITO. Prof. Me. Edson Guedes
Unidade I INSTITUIÇÕES DO DIREITO Prof. Me. Edson Guedes 1. Introdução ao Direito 1.1 Origem do Direito: Conflitos humanos; Evitar a luta de todos contra todos; 1. Introdução ao Direito 1.2 Conceito de
Leia maisPROVA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ESCREVENTE QUESTÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL
PROVA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ESCREVENTE QUESTÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL Questão 45. De acordo com texto expresso na Constituição da República Federativa do Brasil (CRFB/88), é correto afirmar
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 101, DE 2015
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 101, DE 2015 Modifica o art. 144 da Constituição Federal, para determinar que o Diretor-Geral da Polícia Federal tenha a designação de Delegado-Geral de Polícia Federal,
Leia maisJURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA IV
JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA IV - FORO PRIVILEGIADO (POR PRERROGATIVA DA FUNÇÃO) é o direito de uma pessoa, ocupante de determinado cargo, ser julgada e processada criminalmente por órgãos jurisdicionais superiores,
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Profª. Liz Rodrigues - : composto por representantes dos Estados (26) e do Distrito Federal, eleitos pelo sistema majoritário. Cada ente elege três senadores. -
Leia maisRoteiro de Leitura de Direito Constitucional II 1º Semestre
Roteiro de Leitura de Direito Constitucional II 1º Semestre 2017 1 AULA I Apresentação do Plano de Ensino / Finalidade e Função do Estado (Introdução) *não cai na prova 21/02/2017 Bibliografia básica 31ª
Leia maisAULA 3 Métodos de interpretação constitucional 2; Questão de concurso
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 1 Constitucionalismo; Origem, conceito e objeto; Fontes do Direito Constitucional; Neoconstitucionalismo; Transconstitucionalismo; Questão de concurso CAPÍTULO
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Remédios Constitucionais habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular
Leia maisComo pensa o examinador em provas para o Ministério Público-SC? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO -
Curso Resultado Um novo conceito em preparação para concursos! Como pensa o examinador em provas para o Ministério Público-SC? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO - Trabalho finalizado em agosto/2015.
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia mais1. Técnico Legislativo CLDF (Agente de Polícia Legislativa)... 2
1. Técnico Legislativo CLDF (Agente de Polícia Legislativa)... 2 Questões Estatuto e Código Disciplinar dos Militares do Estado do Espirito Santo 2018 1 1. TÉCNICO LEGISLATIVO CLDF (AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA)
Leia maisCELULARES DO DR. DIÓGENES GOMES: e
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 8 HABEAS DATA E CAUTELAR ANTECEDENTE PARA EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO: DISTINÇÕES E APLICABILIDADES 8.1.3. COMPETÊNCIA JURISDICIONAL
Leia maisProfessor Wisley Aula 09
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 5 FORRO POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO 1. OBSERVAÇÕES I Não se fala mais em manutenção
Leia maisMatéria / Aula: Funções Essenciais da Justiça Advocacia e Defensória Pública / Aula 26. Aula 26. Advocacia Pública
Turma e Ano: Separação dos Poderes / 2016 Matéria / Aula: Funções Essenciais da Justiça Advocacia e Defensória Pública / Aula 26 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 26 Advocacia Pública
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Executivo Responsabilidade do Presidente da República e Lei nº 1.079 de 1950 (Crimes de Responsabilidade) Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Além do PR, podem ser processados
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA Jurisdição * Jurisdição é a capacidade de dizer o Direito Jurisdição * é a delimitação do poder jurisdicional. A competência determina-se: Pelo
Leia maisAula 20 ESTADO FEDERAL BRASILEIRO
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Intervenção. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 20 ESTADO FEDERAL BRASILEIRO - Intervenção É um dos institutos peculiares
Leia maisNº da aula 01. A Resolução nº 810/97 não está expressamente citada na matéria do edital, mas o conteúdo
Página1 Curso/Disciplina: Regimento Interno da ALERJ Aula: Introdução. Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Nº da aula 01 No programa do concurso há menção a uma Resolução, a
Leia maisO art. 98, do CPM enumera as chamadas penas acessórias. As três primeiras foram, desde sempre, consideradas inconstitucionais.
ENCONTRO 08 DAS PENAS ACESSÓRIAS Penas Acessórias Art. 98. São penas acessórias: I - a perda de posto e patente; (considerado inconstitucional) II - a indignidade para o oficialato; (considerado inconstitucional)
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Poder Legislativo: Funções Típicas e Atípicas / Congresso Nacional Professora Kerolinne Barboza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional PODER LEGISLATIVO: FUNÇÕES TÍPICAS
Leia maisAula 31 PODER JUDICIÁRIO. 1 Ministro do STJ, que é o Corregedor do CNJ, indicado pelo próprio Tribunal;
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Separação de Poderes: Poder Judiciário 31 Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 31 PODER JUDICIÁRIO
Leia maisÍndice Geral. Índice Sistemático
Índice Geral CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL... 17 LEI COMPLEMENTAR Nº 64, DE 18 DE MAIO DE 1990... 167 CÓDIGO ELEITORAL LEI Nº 4.737, DE 15 DE JULHO DE 1965... 307 LEI Nº 9.504, DE 30 DE
Leia maisSUMÁRIO. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A de 5 de outubro de 1988
SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A de 5 de outubro de 1988 Preâmbulo...1 TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (Arts. 1º a 4º)...3 TÍTULO
Leia maisTurma e Ano: Estado Federal Brasileiro 2016 Matéria / Aula: Estado Federal Brasileiro 08 Professor: Marcelo Tavares Monitor: Laura de Almeida Campos
Turma e Ano: Estado Federal Brasileiro 2016 Matéria / Aula: Estado Federal Brasileiro 08 Professor: Marcelo Tavares Monitor: Laura de Almeida Campos Aula 08 Exercícios 1 Tendo em vista o dispositivo no
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2012
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2012 Altera os arts. 102, 105, 108 e 125 da Constituição Federal para extinguir o foro especial por prerrogativa de função nos casos de crimes comuns. As Mesas
Leia maisAula 36 PODER JUDICIÁRIO. Os Juizados especiais cíveis têm competência para as causas de menor complexidade.
Página1 Curso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional Aula: Poder Judiciário: Juizados Especiais. Órgão especial. Cláusula de reserva de plenário. Conselho Nacional de Justiça 36 Professor (a): Luis
Leia maisPROFESSORA RAQUEL TINOCO
PROFESSORA RAQUEL TINOCO PODER JUDICIÁRIO - PRIMEIRA INSTÂNCIA Juízos de Direito Juizados Especiais e suas Turmas Recursais Tribunais do Júri Juizados da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
Leia maisManter o equilíbrio constitucional FINALIDADE. Defender o Estado de Direito. Aumentar o poder de repressão do Estado
Manter o equilíbrio constitucional FINALIDADE Defender o Estado de Direito Aumentar o poder de repressão do Estado Evitar Golpe de Estado (arbítrio) Restabelecer a ordem constitucional MECANISMO LEGALIDADE
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL PROFESSOR DANIEL SENA
DIREITO CONSTITUCIONAL PROFESSOR DANIEL SENA 1. Introdução Segurança Pública 2. Órgãos Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação
Leia maisFUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: DEFENSORIA PÚBLICA E
FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: MINISTÉRIO PÚBLICO, DEFENSORIA PÚBLICA E ADVOCACIA Profª Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br MINISTÉRIO PÚBLICO Definição: instituição permanente e essencial à função jurisdicional
Leia maisComo pensa o examinador em provas para a Magistratura do TJ-RS? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO -
Curso Resultado Um novo conceito em preparação para concursos! Como pensa o examinador em provas para a Magistratura do TJ-RS? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO - Trabalho finalizado em julho/2015.
Leia maisSegurança Pública na Constituição do Estado de SC
Direito Constitucional Segurança Pública na Constituição do Estado de SC Disposição Geral Art. 105 A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Executivo Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado Parte 3. Profª. Liz Rodrigues - Atribuições do Presidente da República: previstas no art.
Leia maisLFG MAPS. ORDEM SOCIAL 04 questões
NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL Nível de importancia Tema QTDE de Questões Porcentagem (%) 1 Ordem Social 4 31% 2 Da Defesa do Estado e das Instituições Democráticas 4 31% 3 Direitos e Deveres Individuais
Leia maisDo Conselho Nacional de Justiça e Dos Tribunais e Juízes dos Estados
Direito Constitucional Do Conselho Nacional de Justiça e Dos Tribunais e Juízes dos Estados Art. 103-B: O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida
Leia maisProf. Raul de Mello Franco Jr. - UNIARA PODER EXECUTIVO. 3ª aula. Prof. Raul de Mello Franco Jr.
PODER EXECUTIVO 3ª aula Prof. Raul de Mello Franco Jr. SUBSÍDIOS do PRESIDENTE, do VICE e dos MINISTROS São fixados pelo CN, por decreto-legislativo (art. 49, VIII, CF). Devem ser fixados em parcela única.
Leia maisFunções Essenciais à Justiça Arts. 127 a 135, CF/88
Direito Constitucional Funções Essenciais à Justiça Arts. 127 a 135, CF/88 Art. 127: O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da
Leia maisTeoria da Constituição Prof.ª Helena de Souza Rocha
Teoria da Constituição Prof.ª Helena de Souza Rocha 1 CONSTITUIÇÃO SURGIMENTO VIGÊNCIA EM ANOS 1824 25/03/1824 65 1891 24/02/1891 39 1934 16/07/1934 03 1937 10/11/1937 08 1946 18/09/1946 20 1967 24/01/1967
Leia maisNoções de Estado. Organização da Federação e Poderes do Estado
Noções de Estado Noções de Estado Organização da Federação e Poderes do Estado Estado É a sociedade política e juridicamente organizada, dotada de soberania, dentro de um território, sob um governo, para
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da competência julgamento de habeas corpus Prof. Gisela Esposel - Trata-se de uma ação constitucional e propicia o reexame de qualquer tipo de provimento - Verifica-se a celeridade
Leia maisMaterial de Apoio Quant. De questões Disciplina Prova 2004 Prova 2009 Prova 2012 Total geral Direito Constitucional Total geral
Material de Apoio Quant. De questões Disciplina Prova 2004 Prova 2009 Prova 2012 Total geral Direito Constitucional 7 4 5 16 Questões Difíceis 3 3 2 8 Questões Fáceis 4 1 3 8 Total geral 7 4 5 16 Quant.
Leia maisTRF SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Ortografia oficial Acentuação gráfica Flexão nominal e verbal... 28/43
Língua Portuguesa Ortografia oficial... 15 Acentuação gráfica... 25 Flexão nominal e verbal... 28/43 Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação... 34 Emprego de tempos e modos verbais... 41 Vozes
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia mais