COMPORTAMENTO AMBIENTAL: UMA INVESTIGAÇÃO COM OS DISCENTES DE ADMINISTRAÇÃO DA UFMT CAMPUS RONDONÓPOLIS 1
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- Ruth Figueiroa
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1 COMPORTAMENTO AMBIENTAL: UMA INVESTIGAÇÃO COM OS DISCENTES DE ADMINISTRAÇÃO DA UFMT CAMPUS RONDONÓPOLIS 1 ENVIRONMENTAL BEHAVIOR: AN INVESTIGATION WITH THE STUDENTS OF ADMINISTRATION OF THE UFMT IN RONDONÓPOLIS Djaverth Arthur Schrippe PEREIRA 2 Leivi Neves dos SANTOS² Ivânia Freire da SILVA 3 RESUMO Este artigo teve como objetivo descobrir o comportamento ambiental dos universitários de administração da Universidade Federal de Mato Grosso Campus Rondonópolis, por meio da adaptação do modelo VAPERCOM desenvolvido por Brandalise (2006). Na pesquisa foi utilizado questionários quantitativos definidos à partir da Escala Likert. Os principais resultados demonstraram que os universitários possuem percepção ambiental, entretanto, a opção por produtos ecológicos tende a ocorrer ocasionalmente. Palavras-chave: Percepção ambiental. Comportamento ambiental. Meio ambiente. ABSTRACT This article aims to discover the environmental performance of university administration, University Federal of Mato Grosso Rondonopolis Campus, by adapting the model VAPERCOM by Brandalise (2006). In the study used quantitative questionnaires defined from the Likert Scale. The results main showed that the students have environmental perception, however, the choice of environmental friendly products tends to occur occasionally. 1 Trabalho apresentado ao Curso de Administração do UFMT ICHS/CUR, realizado em novembro de Graduandos do Curso de Administração da UFMT ICHS/CUR. Universidade Federal de Mato Grosso Campus Rondonópolis-MT. 3 Orientadora do Trabalho. Mestre em Agronegócios. Professora e Pesquisadora da UFMT- ICHS/CUR. Universidade Federal de Mato Grosso Campus Rondonópolis-MT. 1
2 Key-Words: Environmental awareness. Environmental behavior. Environment. INTRODUÇÃO Meio Ambiente é tudo o que envolve ou cerca os seres vivos (BARBIERI, 2011, p. 1). Abordagens relacionadas à temática ambiental ganharam força mundialmente a partir da década de 70, com a primeira Conferência das Nações Unidas voltada para o Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo em 1972, onde, se criaram os planos, normas e acordos para a preservação e desenvolvimento do ambiente. Diante desse novo cenário, surgiram produtos e serviços ecológicos que visam atender a demanda de pessoas mais conscientizadas com a preservação do meio ambiente e Sistemas de Gestão Ambiental (SGA). Onde são planejadas atividades inter-relacionadas que objetivam reduzir ou evitar problemas que afetam o ambiente negativamente. Portanto, considera-se que a conscientização e sensibilização da sociedade exercem pressão sobre as empresas para que elas melhorem seu processo produtivo e adotem responsabilidades ambientais para atender aos anseios de consumidores preocupados com o ambiente. Por outro lado, as empresas que investirem no desenvolvimento de práticas de gestão ambiental nos seus processos produtivos e em produtos e serviços ecológicos terão vantagem competitiva frente a outras empresas no mercado para atraírem atuais e potenciais consumidores que tendem a optar por empresas e produtos envolvidos com a conservação e desenvolvimento do meio ambiente. Em face desse contexto, eis que surgiu a seguinte problemática: Qual é o comportamento ambiental demonstrado pelos universitários do Curso de Administração? Em busca de resposta a esta questão, o estudo visa investigar o comportamento ambiental dos universitários de administração que possuem disciplinas diretamentes ligada a temática ambiental e por maior acessibilidade, considerando os que são e serão gestores de organizações futuramente. O trabalho justifica-se, pois tende a contribuir para à gestão empresarial e o ensino dos docentes na avaliação da variável ambiental percebida por universitários enquanto consumidores. Sendo assim, pode fornecer informações relevantes para o planejamento de atividades e produtos ligados atemáticas ambientais. REFERENCIAL TEÓRICO Gestão Ambiental e a sustentabilidade Administrar ou gerir ambientalmente, segundo Barbieri (2011, p. 19) envolve diretrizes e atividades administrativas e operacionais, tais como planejamento, direção, 2
3 controle, alocação de recursos e outras realizadas com o objetivo de obter efeitos positivos sobre o meio ambiente. As organizações, quase sempre adotam práticas de gestão ambiental, principalmente, visando as seguintes demandas: consumidores preocupados com o meio ambiente, o aumento da qualidade do produto, alargar a competitividade e melhorar a imagem perante a sociedade. Neste contexto, Tachizawa (2011, p. 3) considera importante a expansão de um pensar coletivo em relação ao meio ambiente e a complexidade das demandas sociais e ambientais atuais, pois a comunidade tende a repassar uma cobrança às organizações, que por sua vez, serão induzidas a um novo posicionamento por parte dos empresários e executivos em face de tais questões. De acordo com a Comissão Mundial para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CMMAD, 1991), também conhecida como Comissão de Brundtland, o desenvolvimento sustentável é um processo no qual a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional se harmonizam e reforçam o presente e futuro, a fim de atender às necessidades e aspirações humanas (citado por DIAS, 2011, p. 36). O desenvolvimento sustentável nas organizações, de acordo com Dias (2011, p. 44) ocorre por meio de três dimensões, que são: a econômica, a social e a ambiental. Do ponto de vista econômico, a sustentabilidade prevê que as empresas devem ser economicamente viáveis. Em termos sociais, a organização deve proporcionar as melhores condições de trabalho ao seu empregado. Porém, na ótica ambiental a empresa deve pautar-se pela ecoeficiência dos seus processos produtivos e adotar uma postura de responsabilidade ambiental. Percepção Ambiental e o comportamento de consumo A percepção ambiental pode ser definida como sendo uma tomada de consciência do ambiente pelo homem, ou seja, o ato de perceber o ambiente que se está inserido, aprendendo a proteger e a cuidar do mesmo (FERNANDES). A percepção foi definida como o processo de extração de informações que ocorre a partir da recepção, aquisição, assimilação e utilização do conhecimento, no qual estão submissos à aprendizagem e o pensamento (FORGUS, 1971, pp. 1-2 apud RODRIGUES et al., 2012). Todavia Kotler (2000, p. 182 citado por OLIVEIRA et al., 2013) explica que o comportamento do consumidor estuda como as pessoas, grupos e organizações selecionam, compram, usam e descartam artigos, serviços, ideias e experiências para satisfazer suas necessidades e desejos. 3
4 Brandalise et al. (2009) destacam que o comportamento de consumo e atitudes está relacionado à percepção do indivíduo, ou seja, a interpretação que uma pessoa faz de uma mensagem e que esta pode ser diferente dependendo de quem a recebe. Brandalise (2006) em seu estudo de doutorado criou um modelo que denominou Variável Ambiental, Percepção e Comportamento do Consumidor VAPERCOM. A autora buscou conceber um modelo que pudesse ponderar três elementos que atuam sobre o consumidor no macro ambiente: a variável ambiental; os estímulos (internos e externos); e as influências (sociais, de marketing e situacionais) que também incidem sobre outros três elementos associados ao produto e consumidor: a ACV - Análise do Ciclo de Vida, a percepção e o processo de compra, conforme demonstrado nas Figuras 1 e 2. Figura 1. Concepção do VAPERCOM. Variável Ambiental ACV Ambiente Estímulos Percepção Comportamento Ambiental Influências Processo de Compra Fonte: Adaptação de Brandalise (2006, p. 111). Brandalise et al. (2009, p. 274) comentam a existência de dois tipos de elementos neste processo. Os que compõem o Ambiente, conhecido como influenciadores e que por sua vez, interagem com os elementos chamados de influenciadores, este são responsáveis por compor o Produto e Consumidor. Assim, explicam que na interação entre os elementos, a variável ambiental influencia a cadeia produtiva, ou seja, da extração da matéria-prima ao descarte, os estímulos internos e externos são aclarados e separados e conduzem à percepção, refletindo no comportamento de compra e consumo, indicando o comportamento ambiental. Com base no comportamento ambiental quem fabrica pode melhorar seus produtos e estratégias para promover a compra de seu produto e contribuir para a preservação do meio ambiente. 4
5 Figura 2. Modelo VAPERCOM. Macro Ambiente (Influenciadores) Produto e consumidor (Influenciadores) Variável Ambiental ACV Estímulos internos e externos Percepção Influências social, de marketing e situacionais Processo de compra Conduta de compra do consumidor Conduta de produção Fonte: Adaptação de Brandalise (2006, p. 112). PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Considerando o objetivo apresentado, a pesquisa realizada pode ser considerada exploratória e optou por uma investigação a campo com base na pesquisa bibliográfica. Para avaliar os universitários foi utilizado o modelo VAPERCOM criado por Brandalise (2006), que visa identificar a percepção do consumidor considerando a variável ambiental nas etapas da ACV (Avaliação do Ciclo de Vida). Os conceitos do VAPERCOM foram elaborados em forma de gestão e assim desenvolvidos em quatro etapas. O conjunto de questões da etapa 1, busca identificar o perfil do pesquisado em relação ao sexo, idade, renda familiar, instrução, informações sobre questões ambientais e ACV. O conjunto de questões da etapa 2, tem por objetivo verificar o grau de percepção e conduta do consumidor considerando alguns fatores, tais como: a variável ambiental, as questões referente às ações, à conduta ambiental no cotidiano, considerar os elementos de redução e conservação de recursos no consumo, reutilização e reciclabilidadede acordo com Brandalise et al. (2009), conforme exposto no Quadro 1. 5
6 Quadro 1. As etapas do modelo de VAPERCOM. Fonte: Brandalise et al. (2009, p.275) Após a aplicação das questões, os dados são organizados e destacados no Quadro 2. As questões foram tabuladas multiplicando o número de vezes de cada resposta (a) pela 6
7 pontuação a ela atribuída (b). Somam-se todos os resultados (c) e este é dividido pelo número de questões relacionadas à percepção ecológica (d) (BRANDALISE et al. 2009, p. 276). Para viabilizar os cálculos de mensuração dos indicadores dos três conjuntos de questões, utilizam-se a Classificação do grau de percepção ambiental (Quadro 3), a Classificação do grau do comportamento de compra e consumo ecológico (Quadro 4) e a Classificação da preocupação do consumidor em relação à ACV (Quadro 5) que não será utilizado pelo enfoque da pesquisa que não busca compreender a preocupação com as etapas da ACV, respectivamente, definidas a partir das Escalas Likert, as quais requerem que o entrevistado indique seu grau de concordância ou discordância a declarações relativas ao que se quer medir. Os valores atribuídos às questões alternativas de respostas e as escalas de classificação obedecem a intervalos de 0,7 pontos dos resultados de acordo com a pontuação: entre 3,3 e 4,0; entre 2,5 e 3,2; entre 1,7 e 2,4; entre 0,9 e 1,6; e até 0,8. Após a realização das questões é possível identificar se a população pesquisada percebe as características dos produtos considerados ecologicamente corretos (BRANDALISE et al. 2009, p. 276). Fonte: Adaptado de Bertolini (2005) Fonte: Brandalise (2008 apud BRANDALISE et al. 2009, p.276) Fonte: Brandalise (2008 apud BRANDALISE et al. 2009, p.276) Fonte: Brandalise (2008 apud BRANDALISE et al. 2009, p.276) 7
8 Considerando que uma pesquisa tem por objetivo responder a problemática a que propõe neste sentido Gil (2010, p.1) comenta que pode ser definido como o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Sendo assim, a população de amostra no estudo foi constituída de universitários do Curso de Administração da Universidade Federal do Mato Grosso-Campus Rondonópolis, totalizando 130 alunos, a pesquisa foi realizada em novembro de 2015 através de um questionário quantitativo. RESULTADOS A primeira etapa da pesquisa teve o intuito de identificar o perfil do pesquisado com questões relacionadas ao sexo, idade, renda familiar e graduação. As respostas relativas a essa etapa não serão apresentadas por não serem relevantes na problemática proposta. A amostra da pesquisa é composta de 130 Universitários graduandos em administração do primeiro ao sexto semestre. Quando questionados sobre a principal fonte de obtenção de informações sobre questões ambientais as respostas demonstraram que a maioria obtém informações provenientes da mídia (68%), sejam por televisão, jornais, revistas, internet, e outros meio de comunicação. Outra resposta que teve destaque foi à obtenção de informações resultante da UFMT (13%) demonstrando que professores e a instituição têm preocupação em abordar e destacar temáticas ambientais, conforme o Gráfico 1. Gráfico 1: Principal Fonte de obtenção de informações ambientais Fonte: Dados da pesquisa (2015). 8
9 As questões ligadas ao conjunto de percepção ambiental constam na Tabela 1, onde são apresentados a frequência e o total de respostas que foram obtidas. Na Tabela 2 são analisadas o conjunto de questões demonstrando a média e o tratamento estatístico adaptado do modelo de Bertolini e Possamai (2005) citado por Brandalise et al. (2009). Os valores atribuídos às respostas foram: A (sempre) = 4 pontos; B (frequentemente) = 3 pontos; C (algumas vezes) = 2 pontos; D (pouquíssimas vezes) = 1 ponto; E (nunca) = 0. Os resultados obtidos com a aplicação do método de alocação de pesos e elaboração do grau de percepção ambiental foi um valor de 2,535, demonstrando que os universitários possui percepção ambiental ambiental conforme a Tabela 1. Tabela 1. Frequência de respostas do conjunto percepção ambiental. Conjunto percepção Sempre Frequentemente Algumas Pouquíssimas Nunca ambiental vezes vezes Antes de jogar algo no lixo, você pensa em como poderia reutilizá-lo? Você é adepto a reciclagem? Você separa o lixo que pode ser reciclado e o dispõem para coleta? Apaga as luzes, desliga a TV e outros aparelhos quando sai do ambiente? Procura não deixar a torneira aberta para escovar os dentes ou fazer a barba? Você utiliza os dois lados do papel, ou reutiliza os rascunhos? Você evita imprimir coisas desnecessárias? TOTAL Fonte: Dados da pesquisa (2015). Esse índice demonstra que os universitários possuem conhecimento e percepção de como proceder em questões que nos rodeiam cotidianamente para diminuir os impactos negativos no ambiente. O processo de compra de produtos pelos consumidores passa pela tomada de decisão, quando as informações são percebidas pelas pessoas para avaliar e escolher dentre as possíveis alternativas (BRANDALISE et al. 2009). 9
10 Observando as respostas individualmente que constam no conjunto de percepção ambiental, destacado nos dados das Tabelas 1 e 2, fica perceptível que os universitários agem positivamente na economia de energia, água e papel e negativamente na reutilização, reciclagem e disposição para coleta do lixo. Do mesmo modo, as respostas referentes ao conjunto de consumo ecológico foram tabuladas na Tabela 4, onde são demonstrados a frequência e o total de respostas obtidas. Na Tabela 5, novamente são analisadas o conjunto de questões apresentando a média e o tratamento estatístico adaptado do modelo de Bertolini e Possamai (2005) citado em Brandalise et al. (2009). Os valores atribuídos às respostas foram: A (sempre) = 4 pontos; B (frequentemente) = 3 pontos; C (algumas vezes) = 2 pontos; D (pouquíssimas vezes) = 1 ponto; E (nunca) = 0. Tabela 2. Alocação de pesos e elaboração do grau de percepção ambiental. (a) n de respostas (b) Valores (a x b) resultado A = B = C = D = E = ( c ) soma dos resultados 2307 ( d ) numero de questões 910 (e = c / d ) resultado 2,535 Fonte: Dados da pesquisa (2015). Tabela 3. Classificação do grau de percepção ambiental. Grau de percepção em relação às questões ambientais Valores A) Possui alta percepção ambiental Entre 3,3 e 4,0 B) Possui percepção ambiental Entre 2,5 e 3,2 C) Possui potenciais traços de percepção ambiental Entre 1,7 e 2,4 D) Possui poucos traços de percepção ambiental Entre 0,9 e 1,6 E) Não possui percepção ecológica. Até 0,8 Fonte: Dados da pesquisa (2015). 10
11 Tabela 4. Frequência de respostas do conjunto consumo ecológico. Conjunto Consumo Ecológico Sempre Frequentemente Algumas Pouquíssimas Nunca Vezes vezes Você se dispõe a pagar mais por um produto ecologicamente correto? Você se dispõe a mudar de marca de um produto para auxiliar na conservação do meio ambiente? Você pagaria mais por caderno fabricado com papel reciclado ou proveniente de arvore reflorestada? Você considera a variável ambiental na compra de um produto? Ao comprar você se deixa influenciar pela propaganda, pelos amigos ou pela família em relação a questões ambientais? Ao comprar, você procura saber se o fabricante pratica ações ambientais? Ao comprar, você valoriza o fabricante que tem postura ecologicamente correta? Antes da compra você verifica rótulos e embalagens, para identificar um produto ecologicamente correto? Procura comprar produtos e/ou embalagens fabricados com materiais reciclados ou com potencial para serem reciclados? Você verifica o consumo de energia na compra de um produto? Você compra produtos biodegradáveis? TOTAL Fonte: Dados da pesquisa (2015). 11
12 Tabela 5. Alocação de pesos e elaboração do grau de consumo ambiental. (a) n de respostas (b) Valores (a x b) resultado ( c ) soma dos resultados 2370 ( d ) numero de questões 1430 (e = c / d ) resultado 1,657 Fonte: Dados da pesquisa (2015). No conjunto consumo ecológico os universitários apresentaram um valor de 1,657 enquadrando os no conjunto fraca possibilidade de se tornar um consumidor ecológico conforme apresentado na Tabela 6. Tabela 6. Classificação do grau de consumo ecológico. Grau de consumo de produtos ecologicamente corretos Valores A) Consumidor ecológico Entre 3,3 e 4,0 B) Grande possibilidade de tornar-se um consumidor ecológico Entre 2,5 e 3,2 C) Potencial possibilidade de tornar-se um consumidor ecológico Entre 1,7 e 2,4 D) Fraca possibilidade de tornar-se um consumidor ecológico Entre 0,9 e 1,6 E) Não é um consumidor ecológico Até 0,8 Fonte: Dados da pesquisa (2015). Esse valor nos indica que mesmo os universitários possuindo percepção ambiental, na compra de um produto suas escolhas não refletem com totalidade sua compreensão ambiental, sendo suas escolhas por produtos ecológicos ocasionais. Portanto, o resultado demonstra que não é satisfatório o comportamento dos universitários no consumo de produtos ecológicos, mas, existe de fato uma preocupação e conscientização que influencia na compra de um produto ecológico. Observando as respostas individualmente do conjunto de consumo ecológico, foi possível perceber que os universitários valorizam o fabricante que demonstrar ter uma postura ecológica e assim, não se deixam influenciar facilmente pela propaganda ou com 12
13 pessoas mais próximas em relação às questões ambientais. Por outro lado, os mesmos não se dispõem a pagar mais por produtos e cadernos ecologicamente corretos. Sendo assim, não costumam verificam a rotulagem das embalagens e dos produtos e não procuram saber se os fabricantes possuem práticas ambientais. CONCLUSÃO Este estudo investigou o comportamento dos universitários de administração da Universidade Federal de Mato Grosso campus Rondonópolis. Observou-se que a percepção dos universitários, ou seja, a consciência e a impressão em relação a problemáticas ambiental é satisfatória classificando-se no conjunto que possui percepção ambiental. Entretanto, o consumo ecológico dos universitários não é satisfatório sendo enquadrados no conjunto que tem fraca possibilidade de tornar-se um consumidor ecológico. Isso demonstra que, mesmo os universitários percebendo a importância de preservar o meio ambiente, na escolha de um produto existem outros estímulos que os influenciam a não optar sempre por produtos ecológicos, ou seja, o seu comportamento não é extremamente ambiental, mas existe potencial que trabalhado pode futuramente torná-los em consumidores ecológico com altos níveis de comprometimento ambiental no consumo. Por isso, considerase essencial o papel desempenhado pela Mídia local e da UFMT, quando abordam as temáticas: sustentabilidade e gestão ambiental. Tanto para conscientizar a população como para desenvolver mesmo que fraco esse potencial apresentado pelos universitários que são ou serão futuros gestores. Já as organizações que pretendem conquistar novos consumidores podem divulgar sua responsabilidade ambiental através da mídia que será uma forma muito eficiente e eficaz de informar aos consumidores sua preocupação com o ambiente, como foi apresentado pela pesquisa. Esse comportamento apresentado pelos universitários, também demonstra porque nem todas as empresas se preocupam em melhorar seus produtos, serviços e imagem ambientalmente, pois a maioria dos consumidores ainda não opta preferencialmente por produtos ecológicos. Por outro lado, existe também uma parcela significativa do mercado que preferem produtos e serviços ambientalmente corretos e consumidores cada vez mais conscientes da importância da preservação do meio ambiente como demonstrou a pesquisa, aqui surge uma oportunidade de vantagem competitiva para as empresa que pretendem investir nesse negócio, pois é um mercado em expansão e rentável. 13
14 REFERÊNCIAS BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3 ed. São Paulo: Saraiva, BERTOLINI G. R. F.; POSSAMAI, O. Proposta de instrumento de mensuração do grau de consciência ambiental, do consumo ecológico e dos critérios de compra do consumidor. Revista de Ciência e Tecnologia, v. 13, n , p , BRANDALISE, L. T. Modelo suporte à gestão organizacional com base no comportamento do consumidor considerando sua percepção a variável ambiental nas etapas da Análise do Ciclo de Vida do produto f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. BRANDALISE, L. T. A percepção do consumidor na Análise do Ciclo de Vida do produto: um modelo de apoio à gestão empresarial. Cascavel: Edunioeste, BRANDALISE, L. T et al. A percepção e o comportamento ambiental dos universitários em relação ao grau de educação ambiental. Gestão &Produção, São Carlos, v. 16, n. 2, p , Abr./Jun DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, FERNANDES, R. S. Uso da percepção ambiental como instrumento de gestão em aplicações ligadas às áreas educacional, social e ambiental. Disponível em: < Acesso em: 5 de Novembro de GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, E. C. et al. Comportamento ambiental de jovens universitários: identificação de variáveis que discriminam grupos mais ambientalmente favorável e menos ambientalmente favorável. Revista de Administração, Contabilidade e Economia da Fundace. ed. agosto/2013. Ribeirão Preto: Fundace,
15 RODRIGUES, M. L. et al. A percepção ambiental como instrumento de apoio na gestão e na formulação de políticas públicas ambientais. Saúde e Sociedade. São Paulo, v.21, supl. 3, p , TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 14 ed. São Paulo: Atlas,
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