Atualizado em 05/03/2019
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- Luana Barroso
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1 Regulamento do STFabel EIXO 2 (4º a 8º semestres) Atualizado em 05/03/ O que é o STFabel? O STFabel (Supremo Tribunal da Fabel) é um instrumento de aprendizagem e avaliação, que se constitui através de um julgamento simulado e seus atos preparatórios. Nele, os próprios acadêmicos farão os papéis de advogados, promotores, procuradores, julgadores e pareceristas, discutindo uma causa hipotética previamente determinada. O STFabel não necessariamente será a simulação do Supremo Tribunal Federal, mas de qualquer órgão colegiado de julgamento, o que permite uma maior gama de casos discutidos, tais como uma questão trabalhista junto ao Tribunal Superior do Trabalho, a análise da constitucionalidade de uma lei estadual por Tribunal de Justiça do Estado, uma ação ordinária do processo civil em sede de recurso ou mesmo o julgamento de um caso perante a Corte Interamericana de Direitos Humanos. Neste semestre, será realizado um TRIBUNAL DO JÚRI. 2 Das funções de cada turma. A função de cada turma será definida por membro do NDE (Núcleo Docente Estruturante) responsável pela organização da ferramenta. Será feito sorteio para a definição de cada turma e o resultado estará em documento a parte a ser publicado, determinando a organização do evento. 3 Do Rito adaptado para fins pedagógicos e avaliativos. O rito processual será adaptado, conforme as orientações a seguir e cronograma em anexo: a) Prazo para apresentação denúncia, em peça escrita; b) Prazo para apresentação da defesa, em peça escrita; c) Prazo para prolatação da sentença de pronúncia (não será admitida impronùncia, desclassificação ou absolvição sumária);
2 d) Sorteio simbólico dos jurados; e e) Instrução em plenário. OBS: durante o prazo para apresentação da denúncia e da resposta á acusação, as equipes poderão simular a instrução de todas as provas admitidas no processo do Tribunal do Júri. 4 Dos trabalhos e suas notas: A ferramenta STFabel tem o valor total de 3,0 (três) pontos para o 2º NPC, sendo que a nota obtida será distribuída para todas as disciplinas, sejam as regulares, sejam as feitas em adaptação. Os outros 7,0 (sete) pontos serão atribuídos através de prova escrita de cada disciplina, totalizando 10 (dez) pontos. As notas do STFabel serão distribuídas em seis categorias: a) Membros das equipes de defesa e acusação, com participação oral; b) Membros das equipes de defesa e acusação, incumbidos da elaboração das peças; c) Juízes do Sumário de Culpa, serão 3 (três) responsáveis por elaborar sentença de pronúncia; d) Juiz-presidente, responsável por conduzir a sessão do Tribunal do Júri e prolatar, oralmente, os termos mínimos da sentença, condenando ou absolvendo o réu e os quesitos; e) Assessores do juiz-presidente, serão 3 (três) responsáveis pela confecção da sentença a ser entregue até uma semana após sessão do Tribunal do Júri; e f) Conselho de sentença: demais acadêmicos, por seu voto com quesitos fundamentados, a ser entregue por escrito até uma semana após sessão do Tribunal do Júri. 4.1 A participação oral dos advogados, promotores e assistentes; e juiz-presidente terá pontuação máxima de 03 (três) pontos, atribuídos individualmente Das Partes. O acadêmico que participa ativamente como parte do julgamento será avaliado apenas pelo seu desempenho oral, mas só poderá se inscrever para fazer sustentação oral, se sua equipe tiver protocolado tempestivamente a peça da qual estiver encarregada, conforme os termos do item 4.2. A respectiva nota da participação oral será atribuída, em ficha avaliativa própria (anexo 01), pelo professor previamente designado, que estará presente no auditório. Se por motivo de força maior o professor designado não puder estar presente, será substituído por outro professor, designado pela coordenação do curso. Os critérios utilizados pelo professor corretor para a atribuição da nota serão:
3 a) nexo com os argumentos apresentados por sua equipe no memorial escrito; b) a espontaneidade argumentativa; c) a postura diante do juri; d) a qualidade dos argumentos fáticos e técnicos; e e) adequação e oportunidade das intervenções. A participação oral deverá prezar pela espontaneidade, evitando a mera leitura de votos produzidos previamente. O excesso de leitura acarretará no desconto de pontos. OBS: A fim de reproduzir com o máximo de fidelidade o que ocorre em sessões do Tribunal do Júri, alguns acadêmicos deverão participar da encenação, como ofendido, réu, testemunhas, peritos, etc. Essas participações serão meramente cênicas e não contarão como avaliação. Os alunos voluntários, nesse caso, deverão entregar voto escrito fundamentado nos termos do item Do Juiz-presidente. Esse julgador será avaliado por sua competência em conduzir o rito, tanto a instrução quanto os debates; bem como na elaboração do questionário e colheita dos votos dos jurados. A respectiva nota da participação oral será atribuída, em ficha avaliativa própria (anexo 02), pelo professor previamente designado, que estará presente no auditório. Se por motivo de força maior o professor designado não puder estar presente, será substituído por outro professor, designado pela coordenação do curso. Os critérios utilizados pelo professor corretor para a atribuição da nota serão: a) direção dos debates; b) resolução das questões incidentes que não dependam de pronunciamento do júri; c) resolução das questões de direito suscitadas no curso do julgamento; d) elaboração do questionário; e d) leitura da sentença 4.2 As peças da Acusação e da Defesa; as sentenças dos juízes; a tempestividade; e as respectivas notas: 03 (três) pontos. Os acadêmicos que assumirem papel de parte na ação, seja como acusação ou defesa, deverão compor equipes de até 6 (seis) membros e indicar quem são os encarregados pelo protocolo
4 tempestivo da peça (no máximo 3 acadêmicos para serem avaliados pela qualidade da peça) e quem se inscreverá para a sustentação oral. Os três juízes do sumário de culpa são encarregados de elaborar e publicar, tempestivamente, a sentença, necessariamente, de pronúncia, a partir dos fatos narrados nas peças de acusação e defesa, bem como nas provas nelas instruídas. Os três assessores do juiz-presidente acompanharão toda a sessão do Tribunal do Júri e serão avaliados pela sentença escrita, que fundamentará o que for prolatado pelo juiz-presidente ao final da sessão. Aqueles que se encarregam da confecção da peça serão exclusivamente avaliados pela qualidade dela e satisfarão o requisito tempestividade da peça. A confecção das peças será devidamenta acompanhada pelo professor orientador e corretor da turma. As peças deverão ser protocoladas perante o membro do NDE, Coordenador do STFabel, na sala dos professores, conforme cronograma em anexo (04). A peça protocolada de modo intempestivo importará em atribuição da nota 0 (zero) a toda equipe inscrita e designação de nova equipe e novos prazos, a fim de evitar o prejuízo da não realização do julgamento para os demais acadêmicos envolvidos. 4.3 O voto fundamentado dos jurados: 3 (três) pontos O voto individual deverá reiterar a deliberação feita na sessão, com os fundamentos sobre cada quesito que foi elaborado pelo juízo. Por exemplo: circunstâncias agravantes ou atenuantes alegadas nos debates; aumentos ou diminuições da pena; desclassificação da infração para outra. O voto escrito deverá ser entregue até uma semana depois para o professor-avaliador responsável pela turma ou na secretaria da sala dos professores, conforme cronograma em anexo. O modelo de voto fundamentado está anexado a este regulamento. 4.4 Do Acadêmico ausente no dia do julgamento O acadêmico ausente no dia do julgamento e não participar, consequentemente, do conselho de sentença, não poderá entregar voto escrito e fundamentado depois, como possibilidade de avaliação. Se a ausência for justificada e abonada, mediante deferimento da Coordenação, o acadêmico poderá se submeter a outro procedimento avaliativo a ser decidido, também, pela Coordenação.
5 4.5 Do acadêmico em adaptação O acadêmico em adaptação que curse disciplinas em diversos semestres deverá escolher fazer o STFabel, conforme a organização disponível no site em turma, cujo professor-orientador seja aquele com o qual ele estuda., valendo sua respectiva nota para todas as disciplinas de todos os semestres cursados. O acadêmico em adaptação, também, deverá requerer (gratuitamente) à Secretaria seja sua nota lançada para todas as disciplinas que cursar no presente semestre. 4.6 Das notas quando não ocorrer o STFABEL Na hipótese do STFABEL não ocorrer na data prevista por motivos de força maior, tais como paralisação do transporte público ou interrupção da energia elétrica, a coordenação do curso de Direito aplicará uma das seguintes medidas: a) Realizar o STFabel em data posterior, com a aplicação das regras gerais deste Regulamento; b) Dispensar a realização do julgamento, determinando que cada acadêmico produza pesquisa individual sobre o tema do seu semestre, no valor de 03 (três) pontos, nos moldes do item 3, letra b deste Regulamento. 5 Do julgamento 5.1 Instrução em julgamento. Primeiramente, o juiz deverá obter o compromisso dos jurados, para logo em seguida iniciar a instrução plenária, quando ele, o Ministério Público, o assistente, o querelante e o defensor do acusado tomarão, sucessiva e diretamente, as declarações do ofendido, se possível, e inquirirão as testemunhas arroladas pela acusação. Para a inquirição das testemunhas arroladas pela defesa, o defensor do acusado formulará as perguntas antes do Ministério Público e do assistente, mantidos no mais a ordem e os critérios mencionados acima. Os jurados poderão formular perguntas ao ofendido e às testemunhas, por intermédio do juizpresidente.. As partes e os jurados poderão requerer acareações, reconhecimento de pessoas e coisas e esclarecimento dos peritos. A seguir será o acusado interrogado, se estiver presente. Neste caso, o Ministério Público, o assistente, o querelante e o defensor, nessa ordem, poderão formular, diretamente, perguntas ao acusado. Os jurados formularão perguntas, também, por intermédio do juiz presidente.
6 5.2 Debates. Encerrada a instrução, será concedida a palavra ao Ministério Público, que fará a acusação, nos limites da pronúncia ou das decisões posteriores que julgaram admissível a acusação, sustentando, se for o caso, a existência de circunstância agravante. O assistente falará depois do Ministério Público. Finda a acusação, terá a palavra a defesa. A acusação poderá replicar e a defesa treplicar, sendo admitida a reinquirição de testemunha já ouvida em plenário. O tempo destinado à acusação e à defesa será de 20 (vinte) minutos para cada, e de 10 (dez) minutos para a réplica e outro tanto para a tréplica. Havendo mais de um acusador ou mais de um defensor, combinarão entre si a distribuição do tempo, que, na falta de acordo, será dividido pelo juiz-presidente, de forma a não exceder o determinado neste regulamento. Durante os debates as partes não poderão, sob pena de nulidade, fazer referências: a) à decisão de pronúncia, às decisões posteriores que julgaram admissível a acusação ou à determinação do uso de algemas como argumento de autoridade que beneficiem ou prejudiquem o acusado; b) ao silêncio do acusado ou à ausência de interrogatório por falta de requerimento, em seu prejuízo. Durante o julgamento não será permitida a leitura de documento ou a exibição de objeto que não tiver sido juntado aos autos com a antecedência mínima de 3 (três) dias úteis, dando-se ciência à outra parte. A acusação, a defesa e os jurados poderão, a qualquer momento e por intermédio do juizpresidente, pedir ao orador que indique a folha dos autos onde se encontra a peça por ele lida ou citada, facultando-se, ainda, aos jurados solicitar-lhe, pelo mesmo meio, o esclarecimento de fato por ele alegado. Concluídos os debates, o presidente indagará dos jurados se estão habilitados a julgar ou se necessitam de outros esclarecimentos. 5.3 Do Questionário e sua Votação. O Conselho de Sentença será questionado sobre matéria de fato e se o acusado deve ser absolvido. Os quesitos serão redigidos em proposições afirmativas, simples e distintas, de modo que cada um deles possa ser respondido com suficiente clareza e necessária precisão. Na sua elaboração, o presidente levará em conta os termos da pronúncia ou das decisões posteriores que julgaram admissível a acusação, do interrogatório e das alegações das partes, na seguinte ordem: a) a materialidade do fato; b) a autoria ou participação; c) se o acusado deve ser absolvido;
7 d) se existe causa de diminuição de pena, eventualmente, alegada pela defesa; e) se existe circunstância qualificadora ou causa de aumento de pena, eventualmente, reconhecidas na pronúncia ou em decisões posteriores que julgaram admissível a acusação. Respondidos afirmativamente por mais da metade dos jurados os quesitos relativos aos itens a e b, será formulado quesito com a seguinte redação: o jurado absolve o acusado? Sustentada a desclassificação da infração para outra de competência do juiz singular, será formulado quesito a respeito, para ser respondido após o 2 o (segundo) ou 3 º (terceiro) quesito, conforme o caso. Sustentada a tese de ocorrência do crime na sua forma tentada ou havendo divergência sobre a tipificação do delito, sendo este da competência do Tribunal do Júri, o juiz formulará quesito acerca destas questões, para ser respondido após o segundo quesito. Antes de proceder-se à votação de cada quesito, o juiz presidente mandará distribuir aos jurados pequenas cédulas para votação. 6 - Do recurso das notas. Havendo descontentamento com a nota atribuída, o acadêmico fará na secretaria da Fabel recurso escrito devidamente fundamentado, dirigido ao o professor responsável pela nota. Em eventual negativa do professor e consequente manutenção da nota atribuída, ou havendo modificação da nota aquém do pretendido, o acadêmico poderá solicitar banca de revisão, formada por 03 (três) professores escolhidos pela coordenação do curso de Direito e diferentes do professor que atribuiu a nota inicial. O prazo para a interposição de recursos é de 72h (setenta e duas horas), a contar da data da publicação das notas. Entende-se por publicação das notas, o dia em que o professor disponibiliza o resultado para a turma, entregando-o pessoalmente para cada acadêmico presente e para o representante de classe, o resultado dos ausentes, mediante subscrição de recibo. A ausência do acadêmico e, consequentemente, o não recebimento pessoal do resultado não obsta o início da contagem do prazo. 7 Dos prazos para os docentes. O docente responsável pela correção deverá disponibilizar à sua turma as notas até uma semana após a entrega das votos escritos por jurados e da sentença redigida pelo assessor do juizpresidente.
8 8 Do Local e do horário de realização O julgamento será realizado no auditório, das 19:30 às 22:00, conforme cronograma em anexo. 9 Da escolha dos casos Os casos serão escolhidos pelo NPJ (Núcleo de Práticas Jurídicas), e apresentados na forma de autos de inquérito policial. Esses autos serão também digitalizados e publicados no site da Fabel.
9 ANEXO 1 - FICHA DE AVALIAÇÃO ORAL DO JUIZ-PRESIDENTE (Para uso do avaliador) Nome do professor: Turma avaliada: NOME DO ACADÊMICO: Data: NOTA DIREÇÃO DOS DEBATES 0,75 RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES INCIDENTES QUE NÃO DEPENDAM DE PRONUNCIAMENTO DO JÚRI 0,5 RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE DIREITO SUSCITADAS NO CURSO DO JULGAMENTO 0,5 ELABORAÇÃO DO QUESTIONÁRIO 0,75 LEITURA DA SENTENÇA 0,5 ANEXO 2 - FICHA DE AVALIAÇÃO ORAL DAS PARTES (Para uso do avaliador)
10 Nome do professor: Turma avaliada: NOME DO ACADÊMICO: Data: NOTA NEXO COM OS ARGUMENTOS DA DENÚNCIA/RESPOSTA À ACUSAÇÃO - 0,75 ESPONTANEIDADE ARGUMENTATIVA 0,5 A POSTURA DIANTE DO JÚRI 0,5 A QUALIDADE DOS ARGUMENTOS FÁTICOS E TÉCNICOS 0,75 ADEQUAÇÃO E OPORTUNIDADE DAS INTERVENÇÕES 0,5 ANEXO 5 - CRONOGRAMA
11 EVENTO DATA DIVULGAÇÃO PUBLICAÇÃO DO CASO E DO REGULAMENTO 08 e 09/04/19 PRAZO FINAL PARA APRESENTAÇÃO DA DENÚNCIA 22/04/19 PRAZO FINAL PARA ENTREGA DA RESPOSTA À ACUSAÇÃO 29/04/19 PRAZO FINAL PARA PUBLICAÇÃO DA SENTENÇA DE PRONÚNCIA 03/05/19 STFABEL DOCENTE 08/05/19 SESSÃO DO TRIBUNAL DO JÚRI 10/05/19 PRAZO FINAL PARA ENTREGA DOS TRABALHOS ESCRITOS 17/05/19 PRAZO FINAL PARA PUBLICAÇÃO DAS NOTAS PELOS AVALIADORES 24/05/19 PRAZO PARA RECURSO DE REVISÃO DE NOTAS 72h a contar da publicação das notas* * O PROFESSOR PODE PUBLICAR AS NOTAS ANTES DO SEU PRAZO FINAL, O QUE ANTECIPA O TERMO INICIAL DO PRAZO DE 72h PARA RECURSOS.
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