Boletim de Serviços. Setembro de Economia de Serviços. Figura 1: Classificações das Atividades de Serviços

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1 Boletim de Setembro de Economia de Apresentação Um dos efeitos mais importantes dos serviços é o seu potencial spillover sobre as demais atividades produtivas. O entendimento dessa relação requer critérios de análise que permitam identificar as atividades que têm maior potencial de contribuir para o desempenho econômico de outros setores. A fim de atender a esse propósito, este Boletim apresenta indicadores de conjuntura econômica desagregados por grupos de serviços, conforme as classificações descritas na figura abaixo. A partir dessa estrutura, dados do IBGE, Banco Central e Ministério do Trabalho e Emprego são reorganizados de modo a identificar o comportamento econômico de diferentes segmentos do setor de serviços. Inicialmente, são examinados produção, emprego, preços e comércio e investimento internacional (com base nos dados da balança comercial e do investimento direto estrangeiro). Esta primeira edição apresenta um conjunto mais denso de informações a fim de apresentar as particularidades de cada classificação e insights decorrentes da análise das estatísticas. Nos meses seguintes, publicaremos boletins mais sucintos acompanhados das séries históricas atualizadas. Figura 1: Classificações das Atividades de Fonte: Eichengreen e Gupta () e Arbache (). Elaboração Própria. Sumário I. Produção...2 II. Emprego...5 III. Inflação...7 IV. Balança Comercial...8 V. Investimento Direto Estrangeiro...9

2 I. Produção Os resultados das contas nacionais para os primeiros semestres do ano mostram contração do PIB brasileiro. Desde meados de, a perda de dinamismo preocupava principalmente o setor industrial, que já apresentava variações negativas. Em 215, os serviços, que até então mantinham o nível de produção ao menos estável, iniciam trajetória de contração alcançando variação negativa de 1,4% no segundo trimestre de 215 em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Quanto à participação no PIB total, o setor já representa cerca de 7% da atividade desde o início da série das Contas Nacionais, em Por segmento de serviços, identifica-se a desaceleração generalizada do crescimento desde meados de, com destaque para comércio e transporte, armazenagem e correio. Taxa de crescimento do PIB por setor Comparação com o mesmo trimestre do ano anterior (em %) 25, 2, Agropecuária Indústria 15,, 5,, 1,82-1,39-5, -5,17 -, jul-set out-dez jul-set out-dez Fonte: Contas Nacionais/IBGE. Elaboração própria. Participação dos segmentos de serviços no PIB total (em %) 16,33 17,91 17,23 16,95 janeiro-março de ,14 abril-junho de ,17,89 9,77 7,43 7,47 4,29 2,39 2,46 3,46 Administração, saúde Outros serviços Comércio Atividades e educação públicas imobiliárias e seguridade social Intermediação financeira, seguros, previdência complementar e serviços relacionados Transporte, armazenagem e correio de informação Fonte: Contas Nacionais/IBGE. Elaboração própria. Economia de 2

3 , 8, 6, 4, 2,, -2, -4, -6, -8, Taxa de crescimento do PIB por segmento de serviços Comparação com o mesmo trimestre do ano anterior (em %) jul-set out-dez jul-set Fonte: Contas Nacionais/IBGE. Elaboração própria. out-dez 215 Intermediação financeira, Admin., saúde e educ. públicas Transporte, armazenagem seguros e previdência complementar e seguridade social e correio de informação Comércio Atividades imobiliárias Outros serviços 215 2,84,59,49,36-1,85-5,99-7,17 A desagregação dos índices de receita nominal (divulgados na Pesquisa Mensal de PMS, do IBGE) permite avaliar o desempenho nos diferentes grupos de serviços. Os resultados mostram que o índice é, em média, superior nos serviços de custo (considerando a classificação por função), nos serviços de consumo final (pela classificação por destino) e nos serviços tradicionais (tanto pela classificação por padrão tecnológico quanto a sugerida pela OCDE). Isso revela que serviços utilizados como intermediários na produção das empresas e aqueles que apresentam maior teor tecnológico apresentam, em geral, menor potencial de aumento da receita nominal. Já a variação anual do índice mostra que o setor de serviços registrou crescimento de 2,1% na receita nominal. Analisando as variações por grupos de serviços, obtemos que serviços geralmente destinados para empresas apresentaram maior crescimento da receita em junho (4,1% para professional business services e 3,6% para para empresas, pelas classificações da OCDE e por destino, respectivamente). É provável que o crescimento mais acentuado nesses grupos tenha sido puxado por serviços profissionais, administrativos e complementares, que registraram variação positiva de 6,% na comparação entre em junho de 215 e junho de. Por outro lado, chama atenção o fato de que a categoria de serviços de agregação de valor tem, em média, taxa de crescimento do índice de receita nominal inferior ao da categoria de serviços de custos. Tal resultado indica que serviços que seriam críticos para promover a competitividade do país têm capacidade cada vez menor de gerar receitas, inclusive registrando variações negativas em alguns meses de 215. Ao combinar os resultados das contas nacionais com as variações dos índices derivados da PMS, temos que o setor de serviços está encolhendo e perdendo capacidade de gerar receita. Esses dois fatores juntos indicam que a desaceleração do crescimento da receita não se deve a uma simples desaceleração dos preços dos serviços. É possível que esteja ocorrendo uma estagnação e até mesmo redução, em alguns casos, da demanda por serviços, seja por parte das famílias, seja por parte das empresas. Economia de 3

4 mar/ mar/ Índice de Receita Nominal* Classificação por Função de Custo de Valor 133,28 126,6 118, Classificação por Padrão Tecnológico 128,83 13,19 126, Classificação por Destino p/ Empresas p/ Consumo Final 129,87 128,13 126, Classificação da OCDE Traditional Professional Business 129,7 129,41 126,6 *Nota: média de 211 =. Fonte: Pesquisa Mensal de /IBGE. Elaboração própria. 15 Variação da Receita Nominal Acumulada em 12 Meses (em %) Classificação por Função de Custo de Valor 15 Classificação por Padrão Tecnológico 5 3,28 2, 1,16 5 2,63 2,91 2, Classificação por Destino p/ Consumo Final p/ Empresas 3,4 2,, Classificação da OCDE Traditional Professional Business 4,12 2, 1, Fonte: Pesquisa Mensal de /IBGE. Elaboração própria. Economia de 4

5 II. Emprego Em julho, a taxa de desemprego no Brasil alcançou 7,5%. Até o final de, a perda da capacidade de geração de vagas era atribuída, essencialmente, à perda de dinamismo da indústria. No entanto, a série histórica mostra que em 215 o setor de serviços iniciou trajetória de redução no nível de emprego. Enquanto no período de janeiro a julho de registrou-se saldo positivo de mais de 3 mil empregos em serviços, no mesmo período em 215 registrou-se saldo negativo de 254 mil vagas. Ao se examinar os resultados só para o mês de julho, temos que a redução de vagas em serviços (saldo negativo de 96 mil vagas) foi mais intensa em números absolutos do que na indústria (saldo negativo de 6 mil vagas). Considerando a grande participação dos serviços no emprego, a tendência de redução das vagas no setor contribuirá para uma taxa de desemprego ainda maior no futuro. Evolução do Saldo do Emprego (variação do n de empregados) Agricultura, Extrativas e Construção Indústria de Transformação Fonte: Caged/MTE. Elaboração própria. A distribuição por tipos de serviços mostra que o movimento de vagas em serviços de valor é significativamente menor que em serviços tradicionais. Isso é reflexo de que os serviços que têm maior potencial de agregação de valor não só têm baixa capacidade de gerar novos empregos como, também, representam apenas 2,2% do emprego total da economia. Resultados similares são notados em serviços modernos. Por um lado, isso pode resultar do fato de que serviços de valor e modernos são menos intensivos em capital humano. Por outro, ao se levar em consideração dados da balança comercial (discutidos mais adiante), é possível que a baixa oferta desse tipo de serviço no Brasil seja suprida por importações, de modo que ainda haveria espaço para a expansão dessas atividades com consequente aumento do nível de emprego em serviços modernos e de valor. Ao se analisar os serviços para empresas (pela classificação por função) ou professional business services (pela OCDE), temos que essas categorias têm participações de 9,6% e 15%, respectivamente, no emprego total da economia. Apesar da baixa participação, serviços para empresas registraram saldo negativo de 47 mil vagas, enquanto professional business services tiveram contração de 28 mil vagas. Ao contrapor esses valores com o saldo total do setor de serviços, nota-se que essas categorias são responsáveis por grande parte do desempenho negativo do emprego em serviços. Considerando o desaquecimento da economia brasileira como um todo, é possível que a contração das atividades das empresas tenha contribuído para a redução da demanda por serviços dessas categorias, implicando na redução de vagas. Não obstante, cabe destacar que serviços destinados ao consumo final e/ou tradicionais tiveram o maior impacto absoluto na redução de vagas. O montante desse impacto é consequência do desaquecimento do consumo combinado com a grande participação desses serviços no emprego total. Economia de 5

6 de Custo de Valor Tradicionais Modernos p/ Empresas p/ Consumo Final Traditional Professional Business de Custo de Valor Tradicionais Modernos p/ Empresas p/ Consumo Final Traditional Professional Business Por fim, a análise conjunta dos gráficos abaixo indica que os grupos de serviços representados pela linha azul - que abrangem atividades mais diretamente relacionadas com a agregação de valor - têm menor capacidade de geração de emprego e participação relativamente baixa no emprego total, embora concentrem os maiores salários médios. Ademais, essas atividades apresentaram redução significativa de vagas, indicando perda de força dessas atividades, o que pode estar associado à perda de dinamismo nos demais setores da economia, em especial a indústria, refletindo uma potencial redução da demanda das empresas Evolução do Saldo do Emprego em (variação do n de empregados) Classificação por Função de Custo de Valor Classificação por Padrão Tecnológico Classificação por Destino Classificação da OCDE p/ Consumo Final p/ Empresas Traditional Professional Business Fonte: Caged/MTE. Elaboração própria. Participação (%) dos no Emprego e Salário Médio (em R$) Participação Salários 72,86 2,22 65,45 9,63 24,35 5,74 6,1 15, Função Padrão tecnológico Destino OCDE Função Padrão tecnológico Destino OCDE Fonte: Caged e Rais/MTE. Elaboração própria. Economia de 6

7 III. Inflação O ano de 215 está sendo marcado pela aceleração da inflação, com o IPCA registrando variação anual sempre acima do teto do regime de metas (em julho, a taxa anualizada já havia alcançado 9,56%). Em termos mensais, a inflação manteve-se acima de 1% no início do ano, caindo para,62% em julho. Diante disso, é importante destacar o papel dos serviços no processo inflacionário. O Banco Central divulga mensalmente o seu indicador de inflação de serviços, o qual é calculado com base no IPCA. O mesmo abrange os seguintes itens: consertos e manutenção, pintura de veículo, serviços de saúde, serviços pessoais e cursos. A fim de complementar a análise, foi calculada a inflação compreendendo os demais itens da cesta do consumidor que se enquadram em atividades de serviços. Considerando a totalidade desses itens, os serviços já respondem por pouco mais de 5% do IPCA. Observada a variação acumulada em 12 meses, a inflação de serviços calculada (,71%) mostra-se significativamente superior ao índice apurado pelo Bacen (8,53%) e pelo próprio IPCA (9,56%). Ao incorporar os demais itens de serviços presentes no IPCA (inclusive aqueles que têm tarifas reguladas), o índice de inflação passa a refletir aspectos conjunturais mais amplos como, por exemplo, o aumento do preço do item energia elétrica residencial, que em julho registrou inflação acumulada em 12 meses de 57,82%. A desagregação da inflação por tipo de serviço abrange apenas a classificação por padrão tecnológico da Figura 1 acima. Como o IPCA é um índice ao consumidor e, portanto, não capta as variações de preços de serviços para as empresas, as demais classificações de serviços não são aplicáveis. A inflação mensal revela que o índice para serviços modernos é mais volátil que o de serviços tradicionais. Como os serviços modernos envolvem, basicamente, as atividades de tecnologia da comunicação e passagens aéreas, é possível que essa oscilação decorra da sazonalidade dos preços das passagens (que se tornam mais caras em meses de férias, por exemplo) e variações dos valores contratos de telefone, Internet e TV por assinatura. A inflação acumulada em 12 meses indica que os serviços modernos seguem trajetória distinta em relação ao IPCA e aos serviços tradicionais, com variações significativamente inferiores. Inflação Mensal de (em %) 2, 1,5 1,,5, -,5 IPCA - Geral Inflação de (Bacen) Inflação de (Calculada),82,62, IPCA - Geral,86,62,29 Inflação de Acumulada em 12 Meses (em %) IPCA - Geral Inflação de (Bacen) Inflação de (Calculada),71 9,56 8, IPCA - Geral 9,56 9,41 4,93 Fonte: IBGE. Elaboração própria. Economia de 7

8 IV. Balança Comercial A balança comercial (BC) de serviços é historicamente negativa no Brasil, registrando saldo negativo médio mensal próximo dos US$ 4 bilhões. Quando os dados são desagregados por tipo de serviços, observa-se que o déficit se concentra em serviços de custo e tradicionais, com base nas classificações por função e por padrão tecnológico. Ao contrapor tais resultados com dados do PIB, temos que, embora essas atividades representem a maior parte da produção de serviços no Brasil, a oferta não é suficiente para suprir a demanda nacional. Nas comparações das categorias de serviços obtidas a partir das classificações por destino e pela OCDE, as séries indicam menor diferença entre os déficits. Além disso, o déficit em serviços para empresas foi puxado principalmente pelos itens aluguel de equipamentos e transporte (que somaram um déficit de cerca de US$ 2,6 bilhões em julho). Já nos serviços para consumo final, o déficit se deve tradicionalmente a viagens e serviços pessoais, que totalizaram saldo negativo de US$ 2,2 bilhões. Assim, a conclusão com base nos dados desagregados é que as empresas nacionais importam em larga escala serviços de custo e com baixo teor tecnológico Saldo da Balança Comercial de (em US$ bilhões) Classificação por Função de Custo de Valor Classificação por Padrão Tecnológico Classificação por Destino Classificação da OCDE p/ Empresas p/ Consumo Final Traditional Professional Business Fonte: Notas Econômico-Financeira/Banco Central. Elaboração própria. Participação (%) das Categorias de nas Importações em Julho de ,24 28,33 19,13 17,34 16,88 19,59 3,23 8,14 de Custo de Valor Tradicionais Modernos p/ Empresas p/ Consumo Final Traditional Professional Business Função Padrão tecnológico Destino OCDE Fonte: Notas Econômico-Financeira/Banco Central. Elaboração própria. Economia de 8

9 V. Investimento Direto Estrangeiro Os dados mensais do Investimento Direto Estrangeiro (IDE) mostram que o setor de serviços é o que recebe o maior montante do investimento. Considerando-se o período de janeiro a julho de 215, temos que o setor de serviços respondeu por 56% do total dos ingressos de IDE, enquanto a indústria e a agricultura receberam 28% e 15%, respectivamente. Investimento Direto Estrangeiro (Ingressos no País - em US$ milhões) Agricultura e Extrativas Indústria Fonte: Notas Econômico-Financeira/Banco Central. Elaboração própria. Até agora, os dados desagregados por tipo de serviço revelaram certa correspondência entre o comportamento dos indicadores para os grupos de serviços de valor (pela classificação por função) e serviços modernos (pela classificação pelo padrão tecnológico). No caso do IDE, essa correspondência não é observada. A principal razão para isso são os altos investimentos em telecomunicações que compõem as categorias de serviços de custo e serviços modernos. Por outro lado, é fundamental destacar que os serviços essencialmente destinados às empresas recebem, em média, um montante de investimento superior aos serviços para consumo final. Tendo em vista a nova configuração dos segmentos produtivos, com o aumento do consumo intermediário de serviços é provável que as atividades profissionais utilizadas como insumo para a produção estejam se tornando mais atrativas para o investimento estrangeiro. Por fim, os indicadores de investimento estrangeiro em serviços acompanharam o fraco desempenho da economia brasileira. Em 12 meses, o IDE para o setor sofreu uma variação negativa de 43,7%. No ano, apenas os meses de abril e maio tiveram variações positivas na mesma base de comparação. Entre as categorias de serviços, tem-se que serviços destinados a empresas registraram contração no IDE acima de 5% na comparação anual. Com o rebaixamento recente da nota do Brasil pelas agências de risco, é esperado que o IDE intensifique ainda mais a trajetória de queda nos próximos meses. Economia de 9

10 Investimento Direto Estrangeiro em (Ingressos no País - em US$ milhões) Classificação por Função Classificação por Padrão Tecnológico de Custo de Valor Classificação por Destino Classificação da OCDE p/ Empresas p/ Consumo Final Traditional Professional Business Fonte: Notas Econômico-Financeira/Banco Central. Elaboração própria. Investimento Direto Estrangeiro em - Participação no Total (em %) em Julho de ,13 19,38 21,27 14,42 14,75 9,79 7,9 3,4 de Custo de Valor Tradicionais Modernos p/ p/ Empresas Consumo Final Traditional Professional Business Função Padrão tecnológico Destino OCDE Fonte: Notas Econômico-Financeira/Banco Central. Elaboração própria. BOLETIM DE SERVIÇOS - Indicadores Mensais - Publicação do Blog Economia de. Elaboração: Anaely Machado, Jorge Arbache e Rafael Moreira. Séries históricas,metodologia de classificações dos serviços e outras publicações do blog: Contato: contato@economiadeservicos.com. Economia de

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