Boletim de Serviços. Setembro de Economia de Serviços. Figura 1: Classificações das Atividades de Serviços
|
|
- Ana Clara Brás
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Boletim de Setembro de Economia de Apresentação Um dos efeitos mais importantes dos serviços é o seu potencial spillover sobre as demais atividades produtivas. O entendimento dessa relação requer critérios de análise que permitam identificar as atividades que têm maior potencial de contribuir para o desempenho econômico de outros setores. A fim de atender a esse propósito, este Boletim apresenta indicadores de conjuntura econômica desagregados por grupos de serviços, conforme as classificações descritas na figura abaixo. A partir dessa estrutura, dados do IBGE, Banco Central e Ministério do Trabalho e Emprego são reorganizados de modo a identificar o comportamento econômico de diferentes segmentos do setor de serviços. Inicialmente, são examinados produção, emprego, preços e comércio e investimento internacional (com base nos dados da balança comercial e do investimento direto estrangeiro). Esta primeira edição apresenta um conjunto mais denso de informações a fim de apresentar as particularidades de cada classificação e insights decorrentes da análise das estatísticas. Nos meses seguintes, publicaremos boletins mais sucintos acompanhados das séries históricas atualizadas. Figura 1: Classificações das Atividades de Fonte: Eichengreen e Gupta () e Arbache (). Elaboração Própria. Sumário I. Produção...2 II. Emprego...5 III. Inflação...7 IV. Balança Comercial...8 V. Investimento Direto Estrangeiro...9
2 I. Produção Os resultados das contas nacionais para os primeiros semestres do ano mostram contração do PIB brasileiro. Desde meados de, a perda de dinamismo preocupava principalmente o setor industrial, que já apresentava variações negativas. Em 215, os serviços, que até então mantinham o nível de produção ao menos estável, iniciam trajetória de contração alcançando variação negativa de 1,4% no segundo trimestre de 215 em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Quanto à participação no PIB total, o setor já representa cerca de 7% da atividade desde o início da série das Contas Nacionais, em Por segmento de serviços, identifica-se a desaceleração generalizada do crescimento desde meados de, com destaque para comércio e transporte, armazenagem e correio. Taxa de crescimento do PIB por setor Comparação com o mesmo trimestre do ano anterior (em %) 25, 2, Agropecuária Indústria 15,, 5,, 1,82-1,39-5, -5,17 -, jul-set out-dez jul-set out-dez Fonte: Contas Nacionais/IBGE. Elaboração própria. Participação dos segmentos de serviços no PIB total (em %) 16,33 17,91 17,23 16,95 janeiro-março de ,14 abril-junho de ,17,89 9,77 7,43 7,47 4,29 2,39 2,46 3,46 Administração, saúde Outros serviços Comércio Atividades e educação públicas imobiliárias e seguridade social Intermediação financeira, seguros, previdência complementar e serviços relacionados Transporte, armazenagem e correio de informação Fonte: Contas Nacionais/IBGE. Elaboração própria. Economia de 2
3 , 8, 6, 4, 2,, -2, -4, -6, -8, Taxa de crescimento do PIB por segmento de serviços Comparação com o mesmo trimestre do ano anterior (em %) jul-set out-dez jul-set Fonte: Contas Nacionais/IBGE. Elaboração própria. out-dez 215 Intermediação financeira, Admin., saúde e educ. públicas Transporte, armazenagem seguros e previdência complementar e seguridade social e correio de informação Comércio Atividades imobiliárias Outros serviços 215 2,84,59,49,36-1,85-5,99-7,17 A desagregação dos índices de receita nominal (divulgados na Pesquisa Mensal de PMS, do IBGE) permite avaliar o desempenho nos diferentes grupos de serviços. Os resultados mostram que o índice é, em média, superior nos serviços de custo (considerando a classificação por função), nos serviços de consumo final (pela classificação por destino) e nos serviços tradicionais (tanto pela classificação por padrão tecnológico quanto a sugerida pela OCDE). Isso revela que serviços utilizados como intermediários na produção das empresas e aqueles que apresentam maior teor tecnológico apresentam, em geral, menor potencial de aumento da receita nominal. Já a variação anual do índice mostra que o setor de serviços registrou crescimento de 2,1% na receita nominal. Analisando as variações por grupos de serviços, obtemos que serviços geralmente destinados para empresas apresentaram maior crescimento da receita em junho (4,1% para professional business services e 3,6% para para empresas, pelas classificações da OCDE e por destino, respectivamente). É provável que o crescimento mais acentuado nesses grupos tenha sido puxado por serviços profissionais, administrativos e complementares, que registraram variação positiva de 6,% na comparação entre em junho de 215 e junho de. Por outro lado, chama atenção o fato de que a categoria de serviços de agregação de valor tem, em média, taxa de crescimento do índice de receita nominal inferior ao da categoria de serviços de custos. Tal resultado indica que serviços que seriam críticos para promover a competitividade do país têm capacidade cada vez menor de gerar receitas, inclusive registrando variações negativas em alguns meses de 215. Ao combinar os resultados das contas nacionais com as variações dos índices derivados da PMS, temos que o setor de serviços está encolhendo e perdendo capacidade de gerar receita. Esses dois fatores juntos indicam que a desaceleração do crescimento da receita não se deve a uma simples desaceleração dos preços dos serviços. É possível que esteja ocorrendo uma estagnação e até mesmo redução, em alguns casos, da demanda por serviços, seja por parte das famílias, seja por parte das empresas. Economia de 3
4 mar/ mar/ Índice de Receita Nominal* Classificação por Função de Custo de Valor 133,28 126,6 118, Classificação por Padrão Tecnológico 128,83 13,19 126, Classificação por Destino p/ Empresas p/ Consumo Final 129,87 128,13 126, Classificação da OCDE Traditional Professional Business 129,7 129,41 126,6 *Nota: média de 211 =. Fonte: Pesquisa Mensal de /IBGE. Elaboração própria. 15 Variação da Receita Nominal Acumulada em 12 Meses (em %) Classificação por Função de Custo de Valor 15 Classificação por Padrão Tecnológico 5 3,28 2, 1,16 5 2,63 2,91 2, Classificação por Destino p/ Consumo Final p/ Empresas 3,4 2,, Classificação da OCDE Traditional Professional Business 4,12 2, 1, Fonte: Pesquisa Mensal de /IBGE. Elaboração própria. Economia de 4
5 II. Emprego Em julho, a taxa de desemprego no Brasil alcançou 7,5%. Até o final de, a perda da capacidade de geração de vagas era atribuída, essencialmente, à perda de dinamismo da indústria. No entanto, a série histórica mostra que em 215 o setor de serviços iniciou trajetória de redução no nível de emprego. Enquanto no período de janeiro a julho de registrou-se saldo positivo de mais de 3 mil empregos em serviços, no mesmo período em 215 registrou-se saldo negativo de 254 mil vagas. Ao se examinar os resultados só para o mês de julho, temos que a redução de vagas em serviços (saldo negativo de 96 mil vagas) foi mais intensa em números absolutos do que na indústria (saldo negativo de 6 mil vagas). Considerando a grande participação dos serviços no emprego, a tendência de redução das vagas no setor contribuirá para uma taxa de desemprego ainda maior no futuro. Evolução do Saldo do Emprego (variação do n de empregados) Agricultura, Extrativas e Construção Indústria de Transformação Fonte: Caged/MTE. Elaboração própria. A distribuição por tipos de serviços mostra que o movimento de vagas em serviços de valor é significativamente menor que em serviços tradicionais. Isso é reflexo de que os serviços que têm maior potencial de agregação de valor não só têm baixa capacidade de gerar novos empregos como, também, representam apenas 2,2% do emprego total da economia. Resultados similares são notados em serviços modernos. Por um lado, isso pode resultar do fato de que serviços de valor e modernos são menos intensivos em capital humano. Por outro, ao se levar em consideração dados da balança comercial (discutidos mais adiante), é possível que a baixa oferta desse tipo de serviço no Brasil seja suprida por importações, de modo que ainda haveria espaço para a expansão dessas atividades com consequente aumento do nível de emprego em serviços modernos e de valor. Ao se analisar os serviços para empresas (pela classificação por função) ou professional business services (pela OCDE), temos que essas categorias têm participações de 9,6% e 15%, respectivamente, no emprego total da economia. Apesar da baixa participação, serviços para empresas registraram saldo negativo de 47 mil vagas, enquanto professional business services tiveram contração de 28 mil vagas. Ao contrapor esses valores com o saldo total do setor de serviços, nota-se que essas categorias são responsáveis por grande parte do desempenho negativo do emprego em serviços. Considerando o desaquecimento da economia brasileira como um todo, é possível que a contração das atividades das empresas tenha contribuído para a redução da demanda por serviços dessas categorias, implicando na redução de vagas. Não obstante, cabe destacar que serviços destinados ao consumo final e/ou tradicionais tiveram o maior impacto absoluto na redução de vagas. O montante desse impacto é consequência do desaquecimento do consumo combinado com a grande participação desses serviços no emprego total. Economia de 5
6 de Custo de Valor Tradicionais Modernos p/ Empresas p/ Consumo Final Traditional Professional Business de Custo de Valor Tradicionais Modernos p/ Empresas p/ Consumo Final Traditional Professional Business Por fim, a análise conjunta dos gráficos abaixo indica que os grupos de serviços representados pela linha azul - que abrangem atividades mais diretamente relacionadas com a agregação de valor - têm menor capacidade de geração de emprego e participação relativamente baixa no emprego total, embora concentrem os maiores salários médios. Ademais, essas atividades apresentaram redução significativa de vagas, indicando perda de força dessas atividades, o que pode estar associado à perda de dinamismo nos demais setores da economia, em especial a indústria, refletindo uma potencial redução da demanda das empresas Evolução do Saldo do Emprego em (variação do n de empregados) Classificação por Função de Custo de Valor Classificação por Padrão Tecnológico Classificação por Destino Classificação da OCDE p/ Consumo Final p/ Empresas Traditional Professional Business Fonte: Caged/MTE. Elaboração própria. Participação (%) dos no Emprego e Salário Médio (em R$) Participação Salários 72,86 2,22 65,45 9,63 24,35 5,74 6,1 15, Função Padrão tecnológico Destino OCDE Função Padrão tecnológico Destino OCDE Fonte: Caged e Rais/MTE. Elaboração própria. Economia de 6
7 III. Inflação O ano de 215 está sendo marcado pela aceleração da inflação, com o IPCA registrando variação anual sempre acima do teto do regime de metas (em julho, a taxa anualizada já havia alcançado 9,56%). Em termos mensais, a inflação manteve-se acima de 1% no início do ano, caindo para,62% em julho. Diante disso, é importante destacar o papel dos serviços no processo inflacionário. O Banco Central divulga mensalmente o seu indicador de inflação de serviços, o qual é calculado com base no IPCA. O mesmo abrange os seguintes itens: consertos e manutenção, pintura de veículo, serviços de saúde, serviços pessoais e cursos. A fim de complementar a análise, foi calculada a inflação compreendendo os demais itens da cesta do consumidor que se enquadram em atividades de serviços. Considerando a totalidade desses itens, os serviços já respondem por pouco mais de 5% do IPCA. Observada a variação acumulada em 12 meses, a inflação de serviços calculada (,71%) mostra-se significativamente superior ao índice apurado pelo Bacen (8,53%) e pelo próprio IPCA (9,56%). Ao incorporar os demais itens de serviços presentes no IPCA (inclusive aqueles que têm tarifas reguladas), o índice de inflação passa a refletir aspectos conjunturais mais amplos como, por exemplo, o aumento do preço do item energia elétrica residencial, que em julho registrou inflação acumulada em 12 meses de 57,82%. A desagregação da inflação por tipo de serviço abrange apenas a classificação por padrão tecnológico da Figura 1 acima. Como o IPCA é um índice ao consumidor e, portanto, não capta as variações de preços de serviços para as empresas, as demais classificações de serviços não são aplicáveis. A inflação mensal revela que o índice para serviços modernos é mais volátil que o de serviços tradicionais. Como os serviços modernos envolvem, basicamente, as atividades de tecnologia da comunicação e passagens aéreas, é possível que essa oscilação decorra da sazonalidade dos preços das passagens (que se tornam mais caras em meses de férias, por exemplo) e variações dos valores contratos de telefone, Internet e TV por assinatura. A inflação acumulada em 12 meses indica que os serviços modernos seguem trajetória distinta em relação ao IPCA e aos serviços tradicionais, com variações significativamente inferiores. Inflação Mensal de (em %) 2, 1,5 1,,5, -,5 IPCA - Geral Inflação de (Bacen) Inflação de (Calculada),82,62, IPCA - Geral,86,62,29 Inflação de Acumulada em 12 Meses (em %) IPCA - Geral Inflação de (Bacen) Inflação de (Calculada),71 9,56 8, IPCA - Geral 9,56 9,41 4,93 Fonte: IBGE. Elaboração própria. Economia de 7
8 IV. Balança Comercial A balança comercial (BC) de serviços é historicamente negativa no Brasil, registrando saldo negativo médio mensal próximo dos US$ 4 bilhões. Quando os dados são desagregados por tipo de serviços, observa-se que o déficit se concentra em serviços de custo e tradicionais, com base nas classificações por função e por padrão tecnológico. Ao contrapor tais resultados com dados do PIB, temos que, embora essas atividades representem a maior parte da produção de serviços no Brasil, a oferta não é suficiente para suprir a demanda nacional. Nas comparações das categorias de serviços obtidas a partir das classificações por destino e pela OCDE, as séries indicam menor diferença entre os déficits. Além disso, o déficit em serviços para empresas foi puxado principalmente pelos itens aluguel de equipamentos e transporte (que somaram um déficit de cerca de US$ 2,6 bilhões em julho). Já nos serviços para consumo final, o déficit se deve tradicionalmente a viagens e serviços pessoais, que totalizaram saldo negativo de US$ 2,2 bilhões. Assim, a conclusão com base nos dados desagregados é que as empresas nacionais importam em larga escala serviços de custo e com baixo teor tecnológico Saldo da Balança Comercial de (em US$ bilhões) Classificação por Função de Custo de Valor Classificação por Padrão Tecnológico Classificação por Destino Classificação da OCDE p/ Empresas p/ Consumo Final Traditional Professional Business Fonte: Notas Econômico-Financeira/Banco Central. Elaboração própria. Participação (%) das Categorias de nas Importações em Julho de ,24 28,33 19,13 17,34 16,88 19,59 3,23 8,14 de Custo de Valor Tradicionais Modernos p/ Empresas p/ Consumo Final Traditional Professional Business Função Padrão tecnológico Destino OCDE Fonte: Notas Econômico-Financeira/Banco Central. Elaboração própria. Economia de 8
9 V. Investimento Direto Estrangeiro Os dados mensais do Investimento Direto Estrangeiro (IDE) mostram que o setor de serviços é o que recebe o maior montante do investimento. Considerando-se o período de janeiro a julho de 215, temos que o setor de serviços respondeu por 56% do total dos ingressos de IDE, enquanto a indústria e a agricultura receberam 28% e 15%, respectivamente. Investimento Direto Estrangeiro (Ingressos no País - em US$ milhões) Agricultura e Extrativas Indústria Fonte: Notas Econômico-Financeira/Banco Central. Elaboração própria. Até agora, os dados desagregados por tipo de serviço revelaram certa correspondência entre o comportamento dos indicadores para os grupos de serviços de valor (pela classificação por função) e serviços modernos (pela classificação pelo padrão tecnológico). No caso do IDE, essa correspondência não é observada. A principal razão para isso são os altos investimentos em telecomunicações que compõem as categorias de serviços de custo e serviços modernos. Por outro lado, é fundamental destacar que os serviços essencialmente destinados às empresas recebem, em média, um montante de investimento superior aos serviços para consumo final. Tendo em vista a nova configuração dos segmentos produtivos, com o aumento do consumo intermediário de serviços é provável que as atividades profissionais utilizadas como insumo para a produção estejam se tornando mais atrativas para o investimento estrangeiro. Por fim, os indicadores de investimento estrangeiro em serviços acompanharam o fraco desempenho da economia brasileira. Em 12 meses, o IDE para o setor sofreu uma variação negativa de 43,7%. No ano, apenas os meses de abril e maio tiveram variações positivas na mesma base de comparação. Entre as categorias de serviços, tem-se que serviços destinados a empresas registraram contração no IDE acima de 5% na comparação anual. Com o rebaixamento recente da nota do Brasil pelas agências de risco, é esperado que o IDE intensifique ainda mais a trajetória de queda nos próximos meses. Economia de 9
10 Investimento Direto Estrangeiro em (Ingressos no País - em US$ milhões) Classificação por Função Classificação por Padrão Tecnológico de Custo de Valor Classificação por Destino Classificação da OCDE p/ Empresas p/ Consumo Final Traditional Professional Business Fonte: Notas Econômico-Financeira/Banco Central. Elaboração própria. Investimento Direto Estrangeiro em - Participação no Total (em %) em Julho de ,13 19,38 21,27 14,42 14,75 9,79 7,9 3,4 de Custo de Valor Tradicionais Modernos p/ p/ Empresas Consumo Final Traditional Professional Business Função Padrão tecnológico Destino OCDE Fonte: Notas Econômico-Financeira/Banco Central. Elaboração própria. BOLETIM DE SERVIÇOS - Indicadores Mensais - Publicação do Blog Economia de. Elaboração: Anaely Machado, Jorge Arbache e Rafael Moreira. Séries históricas,metodologia de classificações dos serviços e outras publicações do blog: Contato: contato@economiadeservicos.com. Economia de
Boletim de Serviços. Novembro de 2017
Boletim de Serviços Novembro de 17 www.economiadeservicos.com Economia de Serviços Destaques O volume do setor de serviços registrou queda de,7% em setembro na comparação anual, com destaque positivo para
Leia maisBoletim de Serviços. Fevereiro de Economia de Serviços
Boletim de Serviços Fevereiro de 17 www.economiadeservicos.com Economia de Serviços Destaques Em novembro, receita nominal do setor de serviços registrou variação positiva de 8,9% no acúmulo anual, enquanto
Leia maisBoletim de Serviços. Setembro de 2017
Boletim de Serviços Setembro de 17 www.economiadeservicos.com Economia de Serviços Destaques O volume do setor de serviços registrou queda de,% em julho na comparação anual, com destaque positivo para
Leia maisBoletim de Serviços. Maio de Economia de Serviços
Boletim de Serviços Maio de 17 www.economiadeservicos.com Economia de Serviços Destaques O volume do setor de serviços registrou contração de % em fevereiro na comparação anual, com destaque negativo para
Leia maisBoletim de Serviços. Junho de Economia de Serviços
Boletim de Serviços Junho de 17 www.economiadeservicos.com Economia de Serviços Destaques O volume do setor de serviços registrou leve queda de,1% em março na comparação anual, com destaque negativo para
Leia maisBoletim de Serviços. Fevereiro de 2018
Boletim de Serviços Fevereiro de 218 www.economiadeservicos.com Economia de Serviços Destaques O volume do setor de serviços apresentou crescimento de,9% em dezembro de 217 na comparação anual, com destaque
Leia maisPIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos
PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,
Leia maisEconomia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda
Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir
Leia maisPIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior
ECONÔMICA Conjuntura PIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior Dados publicados pelo IBGE informam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 1,7% no
Leia maisInflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro
Leia mais9 Ver em especial o site:
O desempenho recente dos principais indicadores da economia brasileira Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução Esta seção do boletim Economia & Tecnologia irá discutir cinco
Leia maisDesempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial
Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira cresceu 0,1% no
Leia maisConjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017
Produto Interno Bruto (PIB )- Terceiro Trimestre de 2017 ECONÔMICA Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017 (0,9%), as Outras atividades de serviços (0,2%) e a Administração, defesa,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 61, Maio de 2015 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente
Leia maisInvestimentos apresentam sinais de recuperação
Investimentos apresentam sinais de recuperação No boletim de Conjuntura Econômica do mês de Set./16 os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para o segundo trimestre de 2016, divulgados pelo Instituto Brasileiro
Leia maisSetembro Divulgado em 15 de outubro de 2015.
Setembro - 2015 Divulgado em 15 de outubro de 2015. ICVA APONTA RETRAÇÃO DE 3,4% PARA O VAREJO EM SETEMBRO Indicador considera a receita de vendas do varejo deflacionada pelo IPCA em comparação com setembro
Leia maisUma análise dos principais indicadores da economia brasileira
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar e
Leia maisRetração do PIB apresenta tímida melhora
Retração do PIB apresenta tímida melhora No boletim de Conjuntura Econômica do mês de Jun./16 os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para o primeiro trimestre de 2016, divulgados pelo Instituto Brasileiro
Leia maisPIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo
PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo Conforme apresentado na Figura 1, o PIB da economia brasileira vem apresentando queda desde o segundo trimestre de 2014. No quarto trimestre
Leia maisMassa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15.
ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 28 de janeiro e 01 de fevereiro Mercado de Trabalho (PNAD Contínua Mensal) 210.000 Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) 205.000 204.592
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/2016 Resumo de desempenho Março 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 63, Julho de 2015 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente
Leia maisINDX registra alta de 6,49% em setembro
INDX registra alta de 6,49% em setembro Dados de Setembro/12 Número 67 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de setembro de
Leia maisANÁLISE MENSAL - PMS
ANÁLISE MENSAL - PMS Agosto/ 2015 Volume de serviços apresenta quinta queda consecutiva Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), o volume de serviços caiu 3,5% em agosto de 2015 comparado ao mesmo
Leia maisDESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL. Janeiro/2013 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL. Presidente Carlos Heinen
DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL Janeiro/2013 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL Presidente Carlos Heinen Departamento de Economia, Finanças e Estatística Alexander Messias
Leia maisANÁLISE MENSAL - PMS
ANÁLISE MENSAL - PMS Março/ 2015 Receita de Serviços volta a apresentar bom resultado A receita nominal de Serviços quebra a tendência de queda verificada nos últimos meses e tem um crescimento de 6,1%,
Leia maisProduto Interno Bruto (PIB) Taxa de crescimento do acumulado em 4 trimestres (%) 2014.III 2013.III 2012.I 2013.I 2014.I 2015.I 2011.III 2012.
2008.I 2008.III 2009.I 2009.III 2010.I 2010.III 2011.I 2011.III 2012.I 2012.III 2013.I 2013.III 2014.I 2014.III 2015.I 2015.III 2016.I 2016.III 2017.I 2017.III 2018.I 2018.III 2019.I Contas Nacionais Trimestrais
Leia maisNova queda do PIB não surpreende mercado
Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência
Leia maisJulho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Gráfico 1 Componentes do IPCA,
Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Em 2013, a economia brasileira vem experimentando uma redução do ritmo de crescimento do consumo em razão da
Leia maisDEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Julho de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação
Leia maisDEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Fevereiro de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação
Leia maisJunho Divulgado em 15 de julho de 2016.
Junho - 2016 Divulgado em 15 de julho de 2016. ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 3,1% PARA O VAREJO EM JUNHO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a junho de 2015 A receita
Leia maisO atual cenário econômico nacional
% 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0-4,0-5,0-6,0 3,2 2,1 1,2 0,5-0,7 O atual cenário econômico nacional Variação (%) acumulada em 4 trimestres em relação ao mesmo período do ano anterior - PIB Total - 2014
Leia maisConjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP
Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA. Os principais indicadores da economia brasileira: atividade econômica e política monetária
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Os principais indicadores da economia brasileira: atividade econômica e política monetária Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução
Leia maisBoletim de Inteligência Estratégica
Boletim de Inteligência Estratégica SUMÁRIO Receitas do Sistema Sebrae 11 Atividade Econômica Sequência de declínios do PIB reforçam a continuidade da recessão. 03 Emprego 04 Indústria 05 Comércio 06 Desemprego
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (JANEIRO- 2015)
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (JANEIRO- 2015) BRASIL: Receita de Serviços Apresenta Variação Positiva Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada pelo Instituto Brasileiro
Leia maisConjuntura Março. Boletim de AGRAVAMENTO DAS CRISES ECONÔMICA E POLÍTICA INDUZ MUDANÇAS NO PAÍS. PIB dos serviços recua 2,1% em 2015
Março de 2016 AGRAVAMENTO DAS CRISES ECONÔMICA E POLÍTICA INDUZ MUDANÇAS NO PAÍS PIB dos serviços recua 2,1% em 2015 Segundo o IBGE, o PIB brasileiro caiu 4,0% em 2015. Essa variação é resultado de uma
Leia maisConjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos
Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/09/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia
Leia maisfev/13 set/12 jan/13 mar/13 out/12 dez/12 nov/12 Exportações Importações Saldo da Balança Comercial
Os dados de Comércio brasileiro são divulgados mensalmente pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). No ano de 213, o Brasil teve um saldo positivo na balança comercial de US$ 2,488
Leia maisIndústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses
Brasil acumula quinto saldo mensal positivo consecutivo na criação de empregos com carteira assinada Os dados de novembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação
Leia maisIndústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento
Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE mostram que economia brasileira cresceu 0,2% no
Leia maisJaneiro Divulgado em 16 de fevereiro de 2018
Janeiro - 2018 Divulgado em 16 de fevereiro de 2018 VAREJO APRESENTA CRESCIMENTO DE EM JANEIRO Medido pelo Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), o crescimento reflete o desempenho do comércio varejista
Leia maisConjuntura - Saúde Suplementar
Conjuntura - Saúde Suplementar 28º Edição - Setembro 2015 Sumário Conjuntura - Saúde Suplementar Seção Especial 3 Nível de Atividade 4 Emprego 5 Emprego direto em planos de saúde 6 Renda 6 Inflação 7 Câmbio
Leia maisBOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2011
O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida
Leia maisCONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC
CONJUNTURA Maio-2017 FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC INFLAÇÃO FICARÁ ABAIXO DA META EM MEADOS DE 2017 IPCA ACUMULADO EM 12 MESES (%) Fonte: IBGE; Elaboração: CNI DCEE Departamento de Competitividade,
Leia maisSituação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Equilíbrio fiscal de longo prazo é o desafio principal do País Quadro geral Confiança do empresário industrial avança
Leia maisQuarta 25 de janeiro 08h00 Sondagem do Consumidor FGV
Informe Semanal 36/7 Publicado em 7 de janeiro de 7 Brasil Paraná //7 Agenda da Semana SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 3 de janeiro IPC-S 8h5 5h Balança comercial MDIC Terça 4 de janeiro 5h IPC FIPE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 70, Fevereiro de 2016 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente
Leia maisConjuntura. Boletim de FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE T.1 PIB por setor de atividade, R$ Bilhões
Junho de 2018 FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE 2018 Crescimento do PIB dos serviços foi de 1,5% em 2018 No primeiro trimestre de 2018, o PIB brasileiro apresentou
Leia maisComércio é o único setor a registrar novas contratações
Brasil registra demissões no mês de dezembro e fecha o ano de 2018 com criação de empregos formais Os dados de dezembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) apontam destruição
Leia maisPIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%).
PIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%). O PIB encerrou o ano de 2014 com variação de 0,1%. Nessa comparação, a Agropecuária (0,4%) e os Serviços (0,7%) cresceram e a Indústria caiu (- 1,2%).
Leia mais1. Atividade Econômica
Janeiro / 213 O Núcleo de Pesquisa da FECAPapresenta no seu Boletim Econômicouma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste
Leia maisNota de Crédito PJ-PF. Março 2016 Fonte: BACEN Base: Janeiro de 2016
Nota de Crédito PJ-PF Março 2016 Fonte: BACEN Base: Janeiro de 2016 Sumário Executivo Com base nos dados disponibilizados pelo Banco Central acerca das operações do sistema financeiro nacional (SFN) e
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.
Novembro/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência
Leia maisÍNDICE BRASILEIROS ENFRENTAM SEGUNDO ANO DE CRISE EMPREGO FORMAL... 03
CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 11 NOVEMBRO 2016 1 ÍNDICE BRASILEIROS ENFRENTAM SEGUNDO ANO DE CRISE... 02 1 EMPREGO FORMAL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 04
Leia maisA recessão avança. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015
A recessão avança Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015 Este não é o final de ano que queríamos O retrato da economia Tempo fechado Para o Brasil retomar o crescimento é urgente que a
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Dezembro de 2014 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial no Ano de 2014... 4 3.
Leia mais186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
186/15 02/12/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Novembro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Outubro
Leia maisINDX apresenta queda de 2,69% em maio
1-3- 5-7- 9-11- 13-15- 17-19- 21-23- 25-27- 29-31- INDX INDX apresenta queda de 2,69% em maio Dados de Maio/11 Número 53 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas
Leia maisProduto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016
Maio/2017 2ª edição Maio/2017 2ª edição 1 - Introdução O Boletim Economia em Foco, em sua segunda edição, traça um panorama da economia brasileira e fluminense por meio da análise de indicadores econômicos
Leia maisOs sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016
Os sérios desafios da economia Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 1 Os números da economia brasileira que o novo governo precisa enfrentar 11,089 milhões Número de desempregados no Brasil,
Leia maisEMPREGO INDUSTRIAL EMPREGO JUNHO DE º SEMESTRE DE 2012
EMPREGO INDUSTRIAL 1º SEMESTRE DE 2012 EMPREGO JUNHO DE 2012 De acordo com o CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, em junho de 2012 foram criados 1.364 empregos em Santa Catarina. Este saldo
Leia maisDESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL. Setembro/2012 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL. Presidente Carlos Heinen
DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL Setembro/2012 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL Presidente Carlos Heinen Departamento de Economia, Finanças e Estatística Alexander Messias
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples 14. Inadimplência 09. Síntese 03. Inflação 05 PIB 04. Crédito 10. Empreendedorismo. Juros 06. Expediente.
Março/2018 SUMÁRIO < > 02 Síntese 03 Inflação 05 Inadimplência 09 Empresas no Simples 14 PIB 04 Juros 06 Crédito 10 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência Institucional da Unidade de Gestão
Leia maisBALANÇO DE PAGAMENTOS
,, janeiro de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de R$ 794 milhões em dezembro, com saldo positivo da conta capital e financeira de R$ 6,8 bilhões, compensando
Leia maisINDX registra alta de 6,4% em janeiro
INDX 3-jan-11 17-jan-11 31-jan-11 14-fev-11 28-fev-11 14-mar-11 28-mar-11 11-abr-11 25-abr-11 9-mai-11 23-mai-11 6-jun-11 2-jun-11 4-jul-11 18-jul-11 1-ago-11 15-ago-11 29-ago-11 12-set-11 26-set-11 1-out-11
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 abr/16 jun/16 Commodities impulsionam as exportações A semana pós-carnaval foi marcada por uma nova redução nos
Leia mais173/15 30/10/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
173/15 30/10/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Outubro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Setembro
Leia mais-0,09 Indice de setembro 2018 Ìndice de setembro de Índice de agosto de 2018
ANO 6 NÚMERO 74 SETEMBR0 DE 2018 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Há poucos dias após a escolha do novo Presidente da República, no campo econômico são
Leia maisBalanço do Mercado Imobiliário de São Paulo 2017
Balanço do Mercado Imobiliário de São Paulo 17 CONJUNTURA O ano de 17 foi marcado pelo início da retomada. Na economia, o PIB (Produto Interno Bruto) apresentou sinais de recuperação, encerrando uma série
Leia maisINDX registra alta de 3,73% em Agosto
INDX registra alta de 3,73% em Agosto Dados de Agosto/12 Número 66 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de agosto de 2012
Leia maisJaneiro Divulgado em 16 de fevereiro de 2016.
Janeiro - 2016 Divulgado em 16 de fevereiro de 2016. ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 6,0% PARA O VAREJO EM JANEIRO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a janeiro de 2015.
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA. O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2006
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2006 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução Esta seção do
Leia maisNa média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de O setor de serviços,
Novembro de 2015 1 Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de 2014. O setor de serviços, contudo, continuou abrindo vagas.
Leia maisConjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013
1 Conjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013 Profa. Anita Kon 1 Último dado Dado Anterior Tend. PIB pm (1990=100) 2004 I. 13* 1,9 1,4 I. 13** 0,6 0,6 Expectativas de mercado (% de crescimento 2013 2,49
Leia maisPANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA
8 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A crise econômico-financeira originada nos Estados Unidos, em 2008, denominada Crise dos Subprime, afetou toda a economia mundial. A atual crise da União Europeia, chamada
Leia maisano II, n 15, junho de 2012
,, junho de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de US$ 1,1 bilhão em maio, com o saldo positivo da conta capital e financeira de US$ 4,1 bilhões compensando
Leia maisAbril Divulgado em 16 de maio de 2016.
Abril - 2016 Divulgado em 16 de maio de 2016. VAREJO REGISTRA RETRAÇÃO DE 5,2% EM ABRIL, APONTA ICVA Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a abril de 2015. Descontados
Leia maisBoletim de Indicadores Econômicos. Estado de São Paulo
DIEESE SUBSEÇÃO SINAFRESP Rua Maria Paula, 123 17º andar São Paulo e-l: susinafresp@dieese.org.br PABX: (11) 3113-4000 Boletim de Indicadores Econômicos Estado de São Paulo Julho de 2014 1. Introdução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 43, Novembro de Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente
Leia maisPIB cresce 1,1% em 2018 e fecha ano em R$ 6,8 trilhões
PIB cresce 1,1% em 2018 e fecha ano em R$ 6,8 trilhões Em 2018, o PIB (produto Interno Bruto) cresceu 1,1% frente a 2017, após alta de 1,1% em 2017, e retrações de 3,5% em 2015, e 3,3% em 2016. Houve altas
Leia maisMarço Divulgado em 14 de abril de 2016.
Março - 2016 Divulgado em 14 de abril de 2016. ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 5,8% PARA O VAREJO EM MARÇO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a março de 2015. Sem os efeitos
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.
Maio/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência
Leia maisAno III Dez/2015. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai André Ribeiro Cardoso, Jaqueline Rossali e Guilherme Perez
Na última edição do boletim Termômetro Tributário do CEPER-FUNDACE, foram apresentadas e discutidas as arrecadações dos principais impostos federais de setembro de 2015. Nesta edição, a última do ano de
Leia maisMarço Divulgado em 14 de abril de 2015.
Março - 2015 Divulgado em 14 de abril de 2015. VAREJO AMPLIADO CRESCE 3,3% EM MARÇO, APONTA ICVA O comércio varejista brasileiro apresentou alta de 3,3% em março em relação ao mesmo período do ano passado,
Leia maisServiços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado
Brasil inicia o ano de 2019 com criação de empregos formais Os dados de janeiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional, no Estado
Leia maisNota de Crédito PF. Outubro Fonte: BACEN
Nota de Crédito PF Outubro 2014 Fonte: BACEN fev/11 fev/11 Recursos livres mostram desaceleração para : é necessário aguardar os efeitos das medidas... Carteira de Crédito PF Como reflexo do cenário macroeconômico,
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução O presente artigo tem
Leia maisOutubro Divulgado em 16 de novembro de 2015.
Outubro - 2015 Divulgado em 16 de novembro de 2015. ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 3,3% NO VAREJO EM OUTUBRO Indicador considera a receita de vendas do varejo deflacionada pelo IPCA em relação a outubro de
Leia maisEconomia volta a crescer, após ano perdido
TENDÊNCIAS Economia volta a crescer, após ano perdido (Atualizado em 10/01/2011) Por Neuto Gonçalves dos Reis* Embora tenha sido um ano perdido, a economia brasileira recuperou gradativamente o ritmo pré-crise.
Leia maisIndicadores da Semana
Indicadores da Semana O Banco Central divulgou a ata do Copom, referente à reunião da semana passada, quando decidiu aumentar a taxa de juros em 0,50 p.p. para 14,25% a.a., sem viés. O documento não trouxe
Leia maisMercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015
Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015 Neste edição especial do boletim Mercado de trabalho do CEPER-FUNDACE, serão comparados dados do Cadastro Geral de Empregados e
Leia mais