Análise Gerencial. Senhor Coordenador-Geral,

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1 Unidade Auditada: CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONOMICA Exercício: 2014 Município: Brasília - DF Relatório nº: UCI Executora: SFC/DS/DSSEG - Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Justiça e Segurança Pública Análise Gerencial Senhor Coordenador-Geral, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pelo CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA. 1. Introdução Os trabalhos de campo foram realizados no período de 27 a 31/07/2015, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela unidade auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. O escopo de auditoria foi definido, por meio da Ata de Reunião realizada em 25/11/2014, entre a SFC/DS/DSSEG - Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Justiça e Segurança Pública e a Secex Desenvolvimento do Tribunal de Contas da União. Nesse documento ficou estabelecido o seguinte escopo de avaliação: a) Conformidade das peças, aplicando o item 1 do anexo IV à DN-TCU 140/2014; b) Avaliação da gestão de pessoas, com fins de se avaliar a suficiência da força de trabalho; as ações e iniciativas da unidade jurisdicionada para a substituição de terceirizados irregulares; e observância da legislação sobre admissão, remuneração, folha de pagamento, aplicando o item 4 do anexo IV à DN-TCU 140/2014; 1

2 c) Gestão de compras e contratações, no âmbito do Programa 202/Ação 2807, aplicando o item 6 do anexo IV à DN-TCU 140/2014, com a seguinte finalidade: Licitações, a fim de verificar se os processos licitatórios realizados na gestão de 2014 foram regulares. Foi selecionado o processo nº / , formalizado para contratação de locação de máquinas reprográficas multifuncionais, com disponibilização de softwares de gerenciamento de impressão e de controle de cotas, de prestação de serviço de assistência técnica, manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos alugados e, ainda, do fornecimento dos suprimentos indispensáveis à operação das máquinas alugadas, excetuando-se o papel utilizado na impressão; e Contratos, com a finalidade de verificar a execução do objeto contratado. Foi selecionado o processo n / , referente à prestação de serviços de locação de veículos para transporte de pessoas, documentos e pequenas cargas, bem como do transporte de servidores para eventos/reuniões a serem conduzidos ou de interesse do CADE; d) Controles internos administrativos na área de compras/contratações, aplicando o item 11 do anexo IV à DN-TCU 140/2014; e e) Desoneração da folha de pagamento (Acórdão TCU nº 2.859/2013-Plenário), o qual determinou em seu item 9.2.1, nos termos do art. 65, 5º, da Lei 8.666/1993, aos órgãos e entidades a adotarem as medidas necessárias à revisão dos contratos de prestação de serviços ainda vigentes, firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento, propiciada pelo art. 7º da Lei /2011 e pelo art. 2º do Decreto 7.828/2012, aplicando o item 13 do anexo IV à DN-TCU 140/2014. Adicionalmente, foi realizada a avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão da unidade jurisdicionada em relação aos Programas 2020 Cidadania e Justiça, ação 2807 Instrução e Julgamento de Atos de Concentração e Processos Administrativos e 2112 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Justiça. Além disso, foram realizadas verificações na contabilidade da Unidade no que diz respeito à avaliação dos controles internos administrativos concernentes aos registros contábeis dos valores a receber de multas e taxas gerenciadas, assim como dos valores inscritos em dívida ativa. O Relatório de Auditoria encontra-se dividido em duas partes: Resultados dos Trabalhos, que contempla a síntese dos exames e as conclusões obtidas; e Achados de Auditoria, que contém o detalhamento das análises realizadas. Consistindo, assim, em subsídio ao julgamento das contas apresentadas pela Unidade ao Tribunal de Contas da União TCU. Cabe destacar que nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. 2

3 2. Resultados dos trabalhos 2.1 Avaliação da Conformidade das Peças Neste item, as análises objetivaram avaliar se a Unidade Jurisdicionada elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de referência e se as peças contemplam os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN TCU nº 134/2013, da DN TCU nº 140/2014 e da Portaria-TCU nº 90/2014. A metodologia da equipe de auditoria consistiu na análise censitária de todos os itens que compõem o Relatório de Gestão e as peças complementares. Da análise do processo / , o qual contém as peças complementares ao Relatório de Gestão do Conselho Administrativo de Defesa, verificou-se que o Rol de Responsáveis está de acordo com o anexo II da DN 140/2014. Em relação à execução das atividades de correição no âmbito da unidade jurisdicionada, apesar de relacionar os principais eventos apurados, não há informações no relatório de gestão quanto às providências adotas ou conclusões sobre as supostas irregularidades. Em adição ao relatado no item 8.3 do relatório de gestão, verifica-se que a unidade dispendeu no exercício de 2014, o valor mensal de R$ ,46, montante anual de R$ ,52, em despesas de aluguel e montante anual de manutenção predial de R$ ,34 (sendo R$ ,44 anual mão de obra, R$ ,36 anual para gastos eventuais com materiais e R$ ,60 anual para gastos com serviços eventuais). Em relação ao relatório de gestão, página 76, item: valores empenhados, liquidados, pagos e de restos a pagar não processados da ação 2807, o valores corretos a considerar são empenhado R$ ,81 e liquidado e pago R$ ,48. Não obstante os apontamentos destacados, entende-se que a Unidade elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de 2014 e contemplado os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN TCU nº 134/2013, da DN TCU nº 140/2014 e da Portaria-TCU nº 90/2014. #/Fato# 2.2 Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão As atividades do CADE foram realizadas por meio dos Programas 2020 Cidadania e Justiça, ação 2807 Instrução e Julgamento de Atos de Concentração e Processos Administrativos, com dotação orçamentária de R$ ; e 2112 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Justiça, com alocação de R$ ,00. Os referidos, conjugados àqueles destinados à previdência - R$ ,00 totalizaram no montante de R$ ,00, conforme dados extraídos do SIOP. Em relação ao valor destinado de R$ , foram aplicados e liquidados R$ , ou seja, 94%. Desse montante, em consulta ao Portal da Transparência, se verifica que parcelas significativas dos recursos foram destinadas para pagamento dos elementos de despesas: 39 outros serviços de terceiros Pessoas Jurídicas R$ ,05. sendo R$ ,12 destinados à locação das instalações utilizadas pelo CADE ; 52 equipamentos e material permanente - gastos com aquisição de 3

4 equipamentos e materiais permanentes - R$ ,31; 33 Passagens e despesas com locomoção R$ ,78 ; despesas necessárias para custear as viagens das equipes de fiscalização 1 que instruem os processos de julgamento e dos gastos de transporte dos conselheiros, totalizando R$ ,09, ou seja: 90,07%. Para avaliar a natureza dos gastos, efetuou-se exame das transações por meio do SIAFI e do Portal da Transparência. Observando-se que proporcionalmente os recursos estão custeando despesas continuadas como: locação de veículos; aluguel do prédio, serviços de vigilância e limpeza, serviços de apoio administrativo e secretariado, despesas com manutenção de elevadores etc. Ressalta-se a avaliação, no âmbito dessa auditoria, sobre a contratação de serviços de apoio administrativo, de locação de veículos e do aluguel de máquinas reprográficas, cujos resultados encontram-se em itens específicos deste relatório. Da análise, sob o aspecto do custeio do funcionamento, se conclui que os valores destinados são, em princípio, suficientes haja vista o cumprimento pelo CADE de suas atribuições institucionais, e que as despesas, com exceção dos gastos aplicados para custeio de mão-de-obra terceirizada, conforme item deste relatório, guardam pertinência com as atividades da Unidade. Nesse sentido, se considera o bom desempenho da instituição, durante o exercício de 2014, ao cumprir suas atribuições constitucionais. Por outro lado, ao se proceder ao exame do cumprimento de atividades previstas no PPA , disponível no SIOP e reproduzido no relatório de gestão da unidade para o exercício de 2014, verifica-se que a destinação de recursos orçamentários e financeiros, não obstante a receita produzida, ainda é insuficiente, e impacta no cumprimento de alguns objetivos, como: A não criação e implantação da Escola de Defesa da Concorrência Endec com rede de ensino a distância com objetivo de capacitar, atualizar e especializar os agentes públicos que trabalham em órgãos com atuação em defesa da concorrência a respeito dos mais variados temas de que trata a Lei nº /2011; Implantação de ao menos 5 novos laboratórios de análise e investigação de cartéis garantindo a presença de ao menos um laboratório em cada região do país: restam pendentes os laboratórios nas regiões Centro-Oeste e Norte. Diante desse contexto, o CADE optou por uma estratégia de centralização, com o investimento em seu próprio laboratório de análise localizado na sede da Autarquia, em Brasília.[...] No primeiro semestre, o CADE teve seu orçamento disponível limitado de R$ para R$ , situação que se manteve até o final do segundo semestre, o que implicou na inviabilidade de autorizar quase todas as demandas de capacitação previstas para o segundo semestre. Cabe também mencionar que, em razão de terem sido consignados recursos para despesas de natureza de investimento em quantidade inferior ao solicitado pelo CADE, tornou-se inviável a execução do especificado no Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) para Do exame do relatório de gestão da unidade, se extrai informação quanto à atuação do CADE no julgamento de 57 processos administrativos, importando em multa de R$ 3,3 1 O relatório de gestão informa realização de cinco operações de busca e apreensão em diversas localidades de 07 estados da Federação. 2 Relatório de Gestão

5 #/Fato# bilhões, informado como sendo 13 vezes superior ao montante aplicado em 2013; e na celebração de 36 termos de compromisso de cessação TCC, resultando em mais R$ 163 milhões. Essas atividades importam na necessidade de investimentos continuados em atividades de inteligência para se coibir eventuais abusos do poder econômico. Considerando a relevância e materialidade dos valores resultantes da aplicação de multas e ou acordos, foi efetuada verificação nos controles internos administrativos e contábeis da entidade, conforme item registrado neste relatório, visando conhecer a oportunidade de registro, sua correção e a transparência dos valores a receber, para fins de acompanhamento e adoção de medidas administrativas e judiciais de modo que as informações possam constar do planejamento da entidade. Os resultados da aplicação de procedimentos de auditoria importaram em se constatar a falta de controle acessório e de registro tempestivo de valores a receber provenientes de multas, sendo recomendada a implantação de sistema de acompanhamento devidamente vinculado ao SIAFI para fins do registro tempestivo das operações. Ressalte-se que não foi objeto de análise a verificação dos prazos médios para se avaliar o tempo decorrido da instrução inicial do processo; do tempo gasto com diligências, oitivas, análise das informações prestadas etc., de modo a se conhecer o ciclo operacional dessas atividades e tampouco, constou do escopo deste trabalho, a avaliação da suficiência da estrutura de recursos humanos em relação ao que se pode considerar satisfatório em termos de atuação esperada para aquela unidade. Da análise conclui-se que o CADE utiliza de forma consistente os recursos dos Programas 2020 Cidadania e Justiça, ação 2807 Instrução e Julgamento de Atos de Concentração e Processos Administrativos e Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Justiça, e atinge os objetivos propostos em sua atuação em cumprimento a Política Pública sob sua responsabilidade. Ressalvando-se, porém, o impacto de restrições orçamentárias quanto ao cumprimento do PPA limitando a atuação da entidade.#/fato# 2.3 Avaliação da Gestão de Pessoas A avaliação da gestão de pessoas do CADE ficou adstrita à análise da suficiência da força de trabalho, das ações e iniciativas da unidade jurisdicionada para a substituição de terceirizados irregulares e da folha de pagamento. Força de Trabalho Em relação à suficiência da força de trabalho, é apresentado a seguir, o quadro de pessoal à disposição do CADE: Quadro 1: Força de Trabalho do CADE Situação Servidor de Carreira vinculado ao órgão 41 Servidores de outros órgãos (requisitados, cedidos e com exercício descentralizado) 89 Servidor sem vínculo com a Administração 47 Estagiários 37 Total 214 Fonte: Ofício nº 4124/2015/CADE, 29/07/2015 e Relatório de Gestão Quantidade 5

6 Dos dados apresentados pela Autarquia, verificou-se que o CADE conta com uma força de trabalho de 214 pessoas, entre servidores e estagiários. Dos 177 servidores, 41 são da carreira própria da Unidade (Plano Geral de Cargos do Poder Executivo - PGPE), o que representa 23% do total de servidores. A força de trabalho é formada, ainda, por 89 servidores de fora do CADE, representando 50% dos servidores, sendo 21 requisitados e 68 em exercício descentralizado. Os demais 47 servidores, 27% do total, não possuem vinculo com a Administração. Tal situação, conforme afirmado pela Unidade, fragiliza a gestão da força de trabalho do CADE, impactando a rotatividade da mão de obra e inviabilizando políticas de gestão de pessoas em longo prazo. A carreira de PGPE foi designada prioritariamente para atuação nas atividades de suporte do CADE, área meio. Em 2014 foi realizado concurso público para provimento de 26 cargos vagos do PGPE. Entretanto, o quantitativo de cargos destinados à área meio foi estimado em momento anterior ao processo de transição ocorrido em 2012, e não foram acrescentados novos cargos ao quadro do CADE após a reestruturação. A carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG) foi designada para atuar na área finalística do CADE e desde junho/2012 o órgão conta com 49 EPPGGs (sendo 34 ocupantes de cargos DAS). No entanto, esse quantitativo encontra-se abaixo do previsto pela Lei nº /2011, a qual reestruturou o Conselho e previu a alocação de 200 EPPGGs na Autarquia, uma vez que a Unidade não possuía, em seu quadro, pessoal de carreira específico para a análise em matéria antitruste. Ademais, há avaliações externas conduzidas sobre atuação do CADE, realizadas pela Global Competition Review e pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que apontam a insuficiência da força de trabalho como uma das fragilidades do CADE. Os estudos realizados pela entidade, de 2011 a 2015, foram voltados para a análise de seus quadros frente às necessidades da Autarquia. O primeiro resultou no pedido de concurso de EPPGG em 2011, em que se abordou a questão da suficiência quantitativa da força de trabalho da área finalística do CADE, promovendo uma comparação frente a outras agências antitruste do mundo. Esse estudo foi motivado em razão da entrada em vigor da Lei nº /2011, que reestruturou o Conselho e ampliou o rol de competências, o qual concluiu pela necessidade de realização de concurso e provimento das 200 vagas de EPPGG, de forma gradual. O segundo estudo, que avaliou a força de trabalho de forma quantitativa e qualitativa, foi voltado para a realização de concurso público para 26 cargos vagos da carreira de PGPE (cargos de Economista, Bibliotecário, Analista Técnico-Administrativo e Agente Administrativo), o qual resultou na realização do concurso em Em 2015, foi instruído processo de solicitação de autorização para convocação de 50% adicional do referido concurso, para preenchimento de 9 cargos de Agente Administrativo, atualmente vagos nos quadros do CADE. Em relação aos possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível dos servidores do quadro próprio do CADE, dos 41 servidores, 39 ingressaram recentemente no órgão e não cumprirão os requisitos necessários à aposentadoria no médio prazo. Dessa forma, a Unidade não considera essa questão como um risco no momento e, por esse motivo, não foram realizados estudos para avaliar o possível impacto das aposentadorias no órgão. Em complementação, desde fevereiro de 2014 encontra-se em negociação entre o CADE, o Ministério da Justiça (MJ) e o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) a reavaliação das carreiras que atendem a Autarquia. 6

7 #/Fato# Dessa forma, verifica-se o empenho da entidade em adequar sua força de trabalho conforme as necessidades do CADE, tanto nas atividades meio como nas atividades fim, mediante os estudos realizados e as tratativas em andamento com o MJ e o MPOG no que diz respeito à reavaliação das carreiras do quadro próprio de pessoal da Autarquia. Terceirização No que se refere à força de trabalho por meio da terceirização, foi verificada a terceirização imprópria para prestação de serviços de apoio administrativo na Autarquia, tratando-se de atividades inerentes a cargos do quadro de pessoal do CADE, contrariando o disposto no 2º do Art. 1 do Decreto n 2.271/97 e no Art. 9º, inciso I, da Instrução Normativa 02/2008, conforme tratado em item específico deste relatório. Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões (SISAC) Quanto ao registro dos atos de admissão, aposentadoria e pensão civil, embora a Unidade encontre-se alinhada à legislação, foram encontradas inconsistências na rotina de registro no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões (SISAC), conforme demonstrado a seguir: Quadro 2: Ausência de registros no SISAC CPF DATA CAD SIAPE TIPO ATO INCONSISTÊNCIA *** ** 24/12/2014 ADMISSÃO ATO NÃO CADASTRADO NO SISAC *** ** 23/12/2014 ADMISSÃO ATO NÃO CADASTRADO NO SISAC *** ** 12/01/2015 ADMISSÃO ATO NÃO CADASTRADO NO SISAC Fonte: SISAC. Dessa forma, foi emitida Nota de Auditoria recomendando que a Unidade efetuasse os registros dos atos pendentes no menor prazo possível e para que implementasse mecanismos de controle que permitam confrontar as modificações funcionais realizadas no SIAPE com os respectivos registros no SISAC. Ressalte-se que o CADE, por Ofício nº 4401/2015/CADE/CADE, de 12/08/2015, informa que essa situação foi regularizada com o cadastramento efetuado em 06/08/2015. Remuneração de pessoal à luz da legislação e Sistema Contábil (SIAPE/SIAFI) No que tange à verificação da conformidade da folha de pessoal e da concessão de aposentadorias e pensões, é realizada pela CGU verificação periódica nos sistemas coorporativos da Administração Pública Federal, por meio de cruzamentos de bases de dados, onde são identificadas inconsistências de informações, as quais são registradas no Sistema de Trilhas de Pessoal. A partir das informações apuradas, são efetuadas verificações, por amostragem, das desconformidades e seus resultados apresentados para regularização pela respectiva unidade. Desse modo, tendo por base os registros carregados até a competência junho/2014, não foram encontradas inconsistências na folha de pagamento em relação ao CADE. Por fim, diante da ausência de inconsistências na folha de pagamentos, verificou-se que a Unidade vem observando corretamente a legislação pertinente e efetuando os lançamentos nos sistemas contábeis e coorporativos. Dessa forma, considera-se que estes apresentaram nível de qualidade suficiente para viabilizar um controle adequado da folha de pagamento do órgão. 7

8 2.4 Avaliação dos Controles Internos Administrativos Conforme escopo definido conjuntamente com o Tribunal de Contas, a avaliação dos controles internos administrativos da UJ está centralizada sobre a gestão de compras e contratações, aplicando-se as ferramentas da estrutura do COSO (Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission). No que se refere aos componentes Ambiente de Controle e Procedimentos de Controle, verifica-se na Unidade a existência de normativos internos os quais estabelecem os responsáveis pela gestão de compras e contratações. Os procedimentos são definidos e há rotinas de revisão. As aquisições são previamente planejadas, com a devida formalização junto à área técnica e jurídica, evidenciando a devida segregação de funções e constante acompanhamento dos atos praticados. A entidade afirma que o incremento no número de servidores do quadro próprio alocados para a execução dos processos internos, oriundos do concurso realizado em 2014, contribuiu para a melhoria dos controles internos. Em relação à estrutura de pessoal, embora mesmo com o aumento do número de servidores em 2014 a entidade afirma haver carência de mão de obra nas atividades meio da Autarquia, o CADE tem capacitado a sua força de trabalho de modo a aprimorar a sua atuação e mitigar riscos, em especial em temas relacionados a licitações e gestão de contratos. No Plano Anual de Capacitação (PAC), aprovado pelo Despacho CGC/CADE nº 001/2014, foi contemplado o eixo temático Gestão e Administração da Autarquia compreendendo cursos relacionados a: (i) procedimentos licitatórios; (ii) fiscalização de contratos administrativos; (iii) execução de contratos administrativos; e (iv) gestão de contratos administrativos. Dessa forma, em 2014 e 2015, foram realizadas diversas capacitações, incluindo cursos de elaboração de Projeto Básico ou Termo de Referência e de elaboração de Planilhas para Formação de Preços Máximos. Além dessas capacitações realizadas, os servidores da carreira de Analistas em Tecnologia da Informação ATI, em exercício descentralizado no CADE, passaram por capacitações específicas para contratações de soluções de tecnologia da informação. Apesar dos esforços despendidos pela entidade no que tange à capacitação do quadro de pessoal, foram detectadas impropriedades referentes à celebração e à execução dos contratos examinados pela equipe de auditoria e apontados neste relatório, concernentes a: inclusão no Termo de Referência, pelo setor técnico, de especificações desproporcionais dos serviços a serem prestados, sem embasamento das necessidades dos diversos setores a serem beneficiados por tais serviços; e falta de rotina administrativa de acompanhamento e fiscalização dos contratos com vistas a adotar medidas tempestivas para avaliar o impacto financeiro resultante de diminuição de serviços prestados. No tocante à Avaliação de Riscos, apesar da detecção de inconsistências apontadas neste relatório, os riscos operacionais inerentes aos processos de trabalho relacionados à gestão de compras e contratações são mapeados e gerenciados pela área competente. Quanto ao componente Informação e Comunicação, esse se mostrou apropriado uma vez que as ocorrências de situações sensíveis são reportadas à alta administração e devidamente tratadas. Adicionalmente, a Unidade espera que a adoção do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) gere um impacto significativo no armazenamento, documentação, acesso e comunicação tempestiva de informações aos gestores de processos do órgão, de modo a permitir melhoras no planejamento, execução de processos e comunicação com o público externo e com a sociedade. Correspondente ao componente de Monitoramento, foi criado o indicador intitulado Recomendações dos órgãos de controle pendentes de implementação, o qual mensura 8

9 #/Fato# o número de recomendações da CGU e do TCU pendentes de implantação pelo CADE. Além disso, verifica-se o acompanhamento constante da Diretoria Administrativa e da alta administração em relação às demandas enviadas pelos órgãos de controle. Não obstante a Unidade possuir controles internos bem definidos, os mesmos não a impediram de incorrer em falhas que permearam os diferentes componentes da estrutura de controle interno, conforme evidenciado ao longo deste Relatório. Dessa forma, cabe à Unidade realizar avaliação, promovendo o adequado aprimoramento dos controles internos para mitigação da probabilidade de repetição das falhas apontadas. 2.5 Avaliação da Desoneração da Folha de Pagamentos Conforme determinado no item 9.2 do Acórdão TCU nº 2.859/2013 Plenário, os órgãos vinculados à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão devem adotar as medidas necessárias à revisão dos contratos de prestação de serviços ainda vigentes, firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento, propiciada pelo art. 7º da lei /2011 e pelo art. 2º do Decreto 7.828/2012. Devem, ainda, obter administrativamente o ressarcimento dos valores pagos a maior em relação aos contratos de prestação de serviços já encerrados, que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento. Solicitou-se informação ao Órgão sobre o atendimento da referida determinação do TCU, que, por meio do Ofício nº 3743/2015/CADE, de 22/07/2015, se justificou nos seguintes termos: [...] trata da constatação sobre a "ausência de providências efetivas para adequar os contratos de prestação de serviços nos termos do art. 7º da Lei /2011 e pelo art. 2º do Decreto 7.828/2012, considerando os efeitos financeiros das desonerações das folhas de pagamentos das empresas enquadradas nos dispositivos legais", este Conselho tem a acrescentar: O Cade tem envidado esforços para dar fiel cumprimento à Lei nº Lei /2011, nos termos do Acórdão nº 2859/2013 do TCU. Dos sete contratos listados no Relatório Preliminar, temos a informar: Três contratos estão em execução e foram concretamente enquadrados na Lei /2011 e no Decreto 7.828/2012. Todos estão em fase avançada para conclusão da adequação por meio de apostilamento. São eles: Contratos nº 8/2011 e nº 5/2012, ambos com a Hepta Tecnologia e Informática (tecnologia da informação), Processo n / ; e Contrato nº 46/2012, com a Orion Telecomunicações e Engenharia (manutenção predial), Processo n / O Contrato nº17/2012, também celebrado com a sociedade Hepta, o qual se encontra em execução, apresenta uma particularidade que o distingue dos demais (sem planilhas e sem dedicação exclusiva de mão de obra), sendo prestação do tipo por produto ou por escopo. Neste caso, o Roteiro para reajuste com base na Lei /2011, divulgado pela SLTI para orientar os procedimentos toda a Administração, não é conclusivo quanto à imposição do ajuste, pelo que, certamente, recomenda-se passagem pela Procuradoria Federal Especializada junto ao Cade para verificação jurídica desse ponto específico. De toda forma, informamos que a Hepta será notificada para manifestar-se e apresentar documentos vinculados a esse contrato, nos termos do item 3 do Roteiro SLTI; 9

10 Dois dos contratos listados, relativos a serviços de secretariado (nº 21/2011 e nº 29/2012), ambos já rescindidos, não estariam enquadrados pela desoneração da folha, razão pela qual o Cade sugere que seja reavaliada a manutenção desses contratos no rol de pendências; e. Por fim, em relação aos demais contratos já rescindidos constantes da lista, o Cade está providenciando a participação dos interessados no processo, conforme Roteiro da SLTI/MP. A conclusão desses procedimentos, terá como resultado, naturalmente, o eventual ressarcimento de valores pagos a maior, seja na seara administrativa, seja pela via judicial, se necessário. De toda forma, apesar das providências e informações já apresentadas, há, nessa questão das revisões dos contratos em razão da Lei nº /2011, aspectos jurídicos e práticos relevantes para o prosseguimento dessas medidas; trata-se da atual suspensão dos efeitos do Acórdão nº 2859/2013 do TCU. Para melhor visualização, realizamos uma consolidação temporal dos episódios envolvendo o projeto da desoneração da folha ou Plano Brasil Maior que demonstram controvérsia na condução do tema: Em 26 de fevereiro de 2015, a Medida Provisória nº 669/ Altera a Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária sobre a receita bruta; a Lei nº , de 26 de agosto de 2011, a Lei nº , de 18 de junho de 2014, e a Lei nº , de 21 de novembro de 2005, quanto à tributação de bebidas frias; e a Lei nº , de 9 de janeiro de 2013, que dispõe sobre medidas tributárias referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016 prorrogava a aplicação da lei e alterava a alíquota para 4,5%; Em 19 de março de 2015, a Medida Provisória nº 671/ Institui o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro, dispõe sobre a gestão temerária no âmbito das entidades desportivas profissionais, e dá outras providências. Em seu artigo 37, revogou a Medida Provisória nº 669/2015, que altera a Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária sobre a receita bruta; A Associação Brasileira de Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), entre outras, recorreram das determinações constantes do Acórdão nº 2859/2013 TCU-Plenário; O despacho do Ministro Raimundo Carreiro, o Tribunal de Contas da União (TCU) conheceu o pedido de reexame apresentado pela supracitada Associação e suspendeu a eficácia dos subitens 9.2 e Acórdão nº 2859/2013 TCU-Plenário; Posteriormente, no dia 1º/4/2014, o sítio Compras Governamentais do Ministério do Planejamento divulgou a suspensão dos subitens 9.2 e 9.3 do Acórdão nº 2859/2013 TCU-Plenário. Naquela oportunidade, o MP informou a toda a Administração Pública Federal que ofereceria novas orientações apenas depois do exame final da questão pelo TCU. Transcreve-se a nota[3] na íntegra: 01/04/2015 Suspensão dos itens 9.2 e 9.3 do Acórdão nº 2859/ TCU - Plenário - Desoneração da folha de pagamento A Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI informa aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional integrantes do SISG que foi conhecido o pedido de reexame com efeito suspensivo em relação aos itens 9.2 e 9.3 do Acórdão nº 2.859/2013 Plenário, nos termos do Despacho do Relator, Ministro Raimundo Carreiro (Processo TC /2013-6). Segue abaixo a transcrição, in verbis, dos itens 9.2 e 9.3 do Acórdão nº 2.859/2013 Plenário, ora recorrido. 10

11 #/Fato# 9.2. determinar ao Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, ao Conselho Nacional de Justiça e ao Conselho Nacional do Ministério Público que: nos termos do art. 65, 5º, da Lei 8.666/1993, orientem os órgãos e entidades que lhes estão vinculados a adotarem as medidas necessárias à revisão dos contratos de prestação de serviços ainda vigentes, firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento, propiciada pelo art. 7º da Lei /2011 e pelo art. 2º do Decreto 7.828/2012, mediante alteração das planilhas de custo, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da desoneração, mencionadas na legislação; orientem os referidos órgãos e entidades a obterem administrativamente o ressarcimento dos valores pagos a maior (elisão do dano) em relação aos contratos de prestação de serviços já encerrados, que foram firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento, propiciada pelo art. 7º da Lei /2011 e pelo art. 2º do Decreto 7.828/2012, mediante alteração das planilhas de custo; no prazo de 60 (sessenta) dias a contar da ciência da notificação, informem a este Tribunal sobre as medidas adotadas por seus respectivos órgãos e entidades vinculados para cumprimento das determinações acima, incluindo detalhamento específico sobre a quantidade de contratos revisados e a economia (redução de valor contratual) obtida por cada unidade; 9.3. determinar à Diretoria-Geral do Senado Federal, à Diretoria- Geral da Câmara dos Deputados e à Secretaria-Geral de Administração do Tribunal de Contas da União que adotem, no âmbito de seus contratos, a medidas indicadas nos subitens e 92.2, acima, e que, no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da ciência da notificação, informem a este Tribunal sobre as providências adotadas, incluindo detalhamento específico sobre a quantidade de contratos revisados e a economia (redução de valor contratual) obtida; A Secretaria de Logística e Tecnologia expedirá orientações aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional integrantes do SISG, após o exame final da matéria pelo Tribunal de Contas da União. (grifou-se) A unidade informa sobre as medidas tomadas em relação ao cumprimento legal que trata sobre o assunto, que até o momento não resultaram em uma decisão final sobre eventuais ressarcimentos. De toda forma, tendo em vista a argumentação da UJ, que faz referência a pedido de reexame ao TCU, com efeito suspensivo, e a orientação do MPOG, considera-se razoável o andamento desses procedimentos, uma vez que resta pendente a lide, referente ao cumprimento do acórdão TCU nº 2859/2013 Plenário, o qual trata da Desoneração da Folha de Pagamento propiciada pelo art. 7º da Lei /2011 e pelo art. 2º do Decreto 7.828/2012. Cabe ressaltar que o CADE alega o cumprimento do referido acórdão, por Ofício nº 4401/2015/CADE/CADE, de 12/08/2015, restando pendente a realização dos testes de auditoria em função do efeito suspensivo do referido pedido de reexame. 11

12 2.6 Avaliação do Cumprimento das Determinações/Recomendações do TCU O Tribunal de Contas da União, por intermédio do Acórdão 4482/2014- Segunda Câmara constatou como ocorrência: Inconsistência nos índices previstos para os indicadores de gestão apresentados no Relatório de Gestão ( Número de Processos de Apuração de Infrações contra a Ordem Econômica Julgados pelo CADE e Prazo de Instrução e Julgamento de Atos de Concentração ) quando comparados à meta referencial prevista para 2011 no Anexo I do PPA (item VI). O TCU recomendou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) que: Apresente no Relatório de Gestão todos os indicadores de desempenho criados pela autarquia e que estejam relacionados aos procedimentos finalísticos da entidade, com vistas a mensurar adequadamente a eficiência, eficácia e efetividade de sua atuação, contendo, obrigatoriamente, a descrição, o tipo, a fórmula de cálculo e o método de medição, em consonância com o item da Portaria-TCU 123/2011 c/c o item 2 da parte A do Anexo II da DN-TCU 108/2010 (item VI). Além disso, foi dada ciência ao CADE de que: Os indicadores apresentados no Relatório de Gestão do exercício de 2011 não alcançam a diversidade da atuação da entidade e não são suficientes para avaliar e mensurar de forma completa as suas ações finalísticas (item VI). No que tange ao assunto, foi expedida a Solicitação de Auditoria, considerando a informação no relatório de gestão de que os indicadores estão em desenvolvimento, solicitando posição atual sobre o estágio de construção desse indicadores e previsão para cumprimento do acórdão. A unidade, por meio do Ofício nº 4095/2015/CADE, de 29/07/2015, informou que: Em primeiro lugar, é importante frisar que o Cade historicamente tem apresentando os indicadores acompanhados internamente em todos os Relatórios de Gestão notadamente os indicadores finalísticos produzidos pela Coordenação-Geral Processual (CGP) e pela Procuradoria Federal Especializada (PFE), que atua junto a este Conselho. Essas estatísticas foram omitidas do Relatório de Gestão de 2011 por orientação do Controle Interno do Ministério da Justiça, ao qual o Cade é vinculado, porém, após auditoria de gestão promovida pela Controladoria-Geral da União (CGU), houve nova orientação e, desde então, voltamos a incluir todas as estatísticas nos Relatórios de Gestão. Desse modo, a determinação constante do Acórdão TCU nº 4.482/2014 é considerada cumprida por este Conselho. Em segundo lugar, como é de amplo conhecimento, em 29/05/2012, entrou em vigor a Lei /2011, que reestruturou o Cade e promoveu profundas mudanças na Autarquia. Após o período de transição para o novo modelo institucional, o Conselho retomou a construção de seu Planejamento Estratégico, a partir do Mapa Estratégico definido em Em 2013, o Cade publicou seu Plano Estratégico para o período de 2013 a 2016 na internet ( > Acesso à Informação > institucional > Plano Estratégico) com versões em português e inglês. O plano é resultado do trabalho desenvolvido durante a Oficina de Planejamento Estratégico do Cade, realizada no início daquele exercício. Como explicado no Relatório de Gestão 2014, o Plano Estratégico foi elaborado com base na metodologia Balanced Scorecard, que visa refletir o 12

13 equilíbrio entre os objetivos de curto e longo prazo; entre medidas finalísticas e meio, e entre perspectiva interna e externa do desempenho, de modo a garantir resultados sustentáveis. A metodologia inclui o Mapa Estratégico, que traz os objetivos estratégicos institucionais, organizados em perspectivas, em uma relação de causa e efeito. Nele são apresentadas as metas, os projetos priorizados e os indicadores de desempenho, por perspectiva. Vale destacar que nesse documento o Cade publiciza ainda os seus principais valores institucionais, quais sejam: Ética, Justiça, Efetividade, Independência e Profissionalismo. O Plano definiu como prioridade o projeto "Revisão dos Indicadores", reconhecendo a necessidade de aprimorar sua capacidade de geração de dados, de produção de informações e de monitoramento do Plano. Além disso, o projeto visa promover uma revisão substantiva dos indicadores para medir holisticamente a evolução da organização em termos de efetividade, eficiência e eficácia. Ademais, é importante considerar que a adoção do processo eletrônico afeta de modo significativo as rotinas de trabalho e, por consequência, o modo de produção de informações no Cade. Assim, o projeto "Cade sem Papel" impacta diretamente o escopo do projeto de "Revisão dos Indicadores", o que reforçou a necessidade de suspensão deste último até a conclusão do primeiro. No primeiro bimestre de 2015, com a finalização da primeira fase do projeto "Cade sem Papel", o Conselho promoveu uma revisão substantiva de seu planejamento, após o balanço dos resultados obtidos no primeiro biênio do Plano Estratégico O Plano revisado está em fase de revisão textual e de diagramação pela Assessoria de Comunicação (Asscom) para, posteriormente, ser publicado no site do Conselho. Nesta oportunidade de revisão do Plano, foram feitos também ajustes metodológicos. O principal deles vai ao encontro a uma maior aderência à metodologia Balanced Scorecard em seu desenho original, qual seja, o relacionamento direto entre indicadores de desempenho e os objetivos estratégicos. Até então, os indicadores do Cade eram agrupados apenas por perspectiva. O escopo do projeto de "Revisão dos Indicadores" foi então dividido em duas partes: (i) a revisão metodológica para alinhamento ao Balanced Scorecard foi executada no âmbito da revisão do Plano Estratégico, cuja previsão para a conclusão é 31/08/2015; e (ii) a construção de indicadores de impacto da política de defesa da concorrência encontra-se em análise pela Assessoria de Planejamento e Projetos (Assplan), em conjunto com o Departamento de Estudos Econômicos (DEE). Esta última tem se mostrado bastante desafiadora, tendo em vista que a defesa da concorrência é uma política pública difusa e não há um indicador agregado consolidado internacionalmente para mensurar o desempenho de agências antitruste. O Cade tem acompanhado as discussões na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e na International Competition Network (ICN) a esse respeito para avaliar a viabilidade da construção desse tipo de indicador. Especificamente em relação aos indicadores, o Cade possui um número total de 15 (quinze), sendo dois de efetividade, dois de eficiência e 11 (onze) 13

14 de eficácia, segundo critério explicitado na PORTARIA-SEGECEX/TCU nº 33, de 23/12/2010, a qual aprova o documento Técnica de Indicadores de Desempenho para Auditorias. A classificação adotada no documento é conforme se segue: a) Indicadores de economicidade: mede o custo dos insumos e os recursos alocados para a atividade; b) Indicadores de eficácia: mede quantidade de produto, alcance de metas de entrega de bens e serviços; c) Indicadores de eficiência: mede relações entre quantidade de produto e custo dos insumos ou características do processo, como tempo de produção; d) Indicadores de efetividade: mede o alcance dos objetivos finalísticos traduzidos em solução ou redução de problemas na sociedade. Além dos indicadores citados, que possuem metas, há outros, também relacionados a cada um dos objetivos estratégicos de resultado para os quais não foi determinado um patamar-alvo. São números importantes para serem acompanhados, porquanto representam o desempenho de processos de trabalho relevantes da autarquia, mas que se localizam fora da esfera de governabilidade do Cade. Eles existem para complementar o monitoramento dos dois primeiros objetivos da perspectiva Resultados, a saber: - Objetivo Estratégico 1: Assegurar decisões técnicas, independentes e céleres. a) Quantidade de Termos de Compromisso de Cessação (TCC) firmados; b) Percentual de investigações de infrações contra a ordem econômica arquivadas pela Superintendência-Geral do Cade; e c) Percentual dos atos de concentração com manifestação da Superintendência-Geral pela reprovação, aprovação com restrições ou avocados pelo Tribunal resolvidos por meio de Acordo em Controle de Concentrações (ACC). - Objetivo Estratégico 2: Estabelecer e implementar políticas de Defesa da Concorrência a) Valor recolhido ao Fundo de Direito Difusos (FDD) referente a multas e contribuições pecuniárias relativas ao combate a condutas anticoncorrenciais e ao controle de atos de concentração; b) Contribuições pecuniárias estipuladas anualmente; e c) Multas estipuladas anualmente. Quanto aos aspectos utilidade e mensurabilidade citados no item da Portaria-TCU 123/2011 c/c o item 2 da parte A do Anexo II da DNTCU 108/2010 (item VI), consideramos que os indicadores arrolados os cumprem com êxito. Abaixo, fazemos uma análise dos critérios presentes em cada um dos dois aspectos para os indicadores dos objetivos estratégicos de Resultado (finalísticos) do Cade: Em nossa metodologia, existem ainda indicadores relacionados aos objetivos estratégicos das demais perspectivas do Planejamento 14

15 #/Fato# #/Fato# Estratégico. Estes não são citados neste documento em razão da especificidade da presente SA, focada nos indicadores de desempenho criados pela Autarquia e que estejam relacionados aos procedimentos finalísticos da entidade. A partir das informações prestadas pela Unidade, entende-se que o Cade cumpriu a determinação constante do Acórdão TCU nº 4.482/2014, visto que tem apresentado no Relatório de Gestão todos os indicadores de desempenho criados pela Autarquia e que estejam relacionados aos procedimentos finalísticos da entidade, com vistas a mensurar adequadamente a eficiência, eficácia e efetividade de sua atuação, contendo, obrigatoriamente, a descrição, o tipo, a fórmula de cálculo e o método de medição. Além disso, cabe destacar que o Cade tem procurado aprimorar seu sistema de avaliação de desempenho, sendo uma das principais iniciativas o projeto de "Revisão dos Indicadores", cujo escopo contempla: (i) a revisão metodológica para alinhamento ao Balanced Scorecard, cuja previsão para a conclusão é 31/08/2015; e (ii) a construção de indicadores de impacto da política de defesa da concorrência, que encontra-se em análise de viabilidade. Da análise do exposto, observa-se que, além dos indicadores finalísticos operacionais já acompanhados rotineiramente pela Procuradoria e pela CGP, o CADE informa que com o advento do Plano Estratégico foram detalhados novos indicadores por perspectiva estratégica. Vale ressaltar que com o objetivo de organizar uma base de dados específica com indicadores de concorrência para o Brasil, com base nas melhores práticas e na literatura teórica existente, o CADE contratou Consultoria na Modalidade Produto, por meio do Contrato nº 2014/000426, com início da vigência em 01/09/2014 e término em 18/08/2015, no valor de R$ ,00. Essa organização inclui pesquisar as bases de dados já existentes como desenvolver indicadores de concorrência, conforme indicado. Espera-se que, ao final da consultoria, o CADE seja provido de fonte esquematizada de dados específicos para a atuação do órgão e que possa dar continuidade à divulgação desses indicadores para uso do público em geral. O CADE reconhece a necessidade de aprimorar sua capacidade de geração de dados, produção de informações e definição de indicadores capazes de refletir a evolução da organização em termos de efetividade, eficácia e eficiência. E para tanto, estabeleceu um projeto de revisão dos indicadores, o qual se encontra suspenso devido à priorização dada ao Projeto Cade sem Papel, o qual está sendo implantado em #/Fato# 3. Conclusão Os trabalhos realizados objetivaram o acompanhamento dos atos e fatos de gestão no período de abrangência do trabalho, 01/01/2014 a 31/12/2014 e, dentre as áreas selecionadas para avaliação, apresenta-se a seguir as conclusões do trabalho de auditoria. 15

16 No que se refere à avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão da unidade jurisdicionada em relação aos Programas e Ações Governamentais avaliadas, foi verificada a consistência da utilização dos recursos disponíveis à Unidade e o atingimento dos objetivos propostos em sua atuação, em cumprimento às políticas públicas sob sua responsabilidade. Em relação às avaliações realizadas na contabilidade do órgão, referentes à gestão dos registros contábeis, foi verificada a ausência de registro contábil dos valores a receber de receitas decorrentes de aplicação de sanções pecuniárias a empresas e das taxas cobradas, bem como dos respectivos valores de Dívida Ativa Inscrita. Além disso, identificou-se a ausência de sistema de controle que registre os prazos de etapas de cobrança e de valores vincendos ou vencidos, utilizando-se atualmente planilhas eletrônicas para a gestão de multas aplicadas e dos valores inscritos em Dívida Ativa. Esses fatos apontados resultaram em recomendações para implantar sistemática de controle de créditos; proceder ao registro contábil dos montantes de créditos a receber e de dívida ativa inscrita sob a responsabilidade de cobrança da unidade e respectivos ajustes para perdas; e divulgar na tela de Consulta de Demonstrações Contábeis (CONDEMCON), em notas explicativas, a composição dos créditos com os respectivos prazos de vencimento, discriminando os valores vencidos e a vencer, bem como os montantes vencidos, mas não inscritos em dívida ativa, com as respectivas justificativas. Pertinente à avaliação da gestão de pessoas, no que tange à suficiência da força de trabalho, a Unidade demonstrou, por meio do Relatório de Gestão e das respostas às Solicitações de Auditoria, os estudos realizados para adequar sua força de trabalho às necessidades do órgão e as tratativas em andamento com o MJ e o MPOG no que diz respeito à reavaliação das carreiras do quadro de pessoal da Autarquia. No que se refere à observância da legislação de admissão, remuneração e folha de pagamento, foi verificada a consistência da folha de pagamento do órgão, de forma que restou verificado que os controles relacionados a esses pagamentos apresentam nível de qualidade suficiente. Em relação à terceirização, foi constatada terceirização imprópria para prestação de serviços que envolvem atividades inerentes a cargos do quadro de pessoal do CADE, contrariando o disposto no 2º do Art. 1 do Decreto n 2.271/97 e no Art. 9º, inciso I, da Instrução Normativa 02/2008, o que resultou em recomendação no sentido de apresentar plano de extinção dos postos de trabalho correspondentes aos contratos n 022/2011 e n 033/2012 celebrados com a Planalto Service Ltda, de modo a não manter as contratações de prestação de serviços cujas atividades exercidas pelos trabalhadores terceirizados estejam em desacordo com o disposto no Decreto n 2.271/97. No que concerne à avaliação da gestão de compras e contratações no âmbito da Unidade, por meio dos procedimentos aplicados, foram constatadas impropriedades, dentre as quais podemos destacar na área de: a) Licitações, no que se refere à exigência de especificações técnicas que se demonstraram desproporcionais às necessidades da unidade; e b) Contratos, no que trata sobre a redução no quantitativo de veículos e de motoristas sem que houvesse redução no valor do Km rodado. Tais impropriedades ensejaram recomendações no sentido de: a) Licitações - capacitar o quadro de servidores envolvidos com a elaboração de Projeto Básico ou Termo de Referência; e b) Contratos - adequar o valor do Km rodado de acordo com a planilha de custos para formação de preços apresentada pela contratada, bem como buscar o ressarcimento de eventuais valores pagos a maior junto à contratada. Quanto aos Controles Internos Administrativos concernentes à gestão de compras e contratações, observou-se que, não obstante a Unidade possua controles internos bem definidos, os mesmos não a impediram de incorrer em falhas nos diferentes 16

17 componentes da estrutura de controle interno estabelecida pelo COSO, conforme evidenciado ao longo do Relatório, cabendo à Unidade realizar avaliação das impropriedades apontadas e promover o adequado aprimoramento dos controles internos para mitigação da probabilidade de repetição das inconsistências detectadas. Na análise do cumprimento de determinações do TCU, destacando-se o cumprimento ao Acórdão de nº 2859/2013-Plenário (Desoneração da folha de pagamento), verificou-se que o CADE adotou medidas, mas não finalizou as revisões dos contratos beneficiados pela desoneração da folha, uma vez que aguarda orientação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Dessa forma, em virtude dos exames realizados, somos de opinião que a Unidade Gestora, a depender da situação, deve adotar medidas com vistas a aprimorar sua gestão ou corrigir os pontos ressalvados no Relatório. Brasília/DF, 18 de agosto de Nome: ADAIR DOS REIS GONCALVES Cargo: Assinatura: Nome: ANDREYA FERREIRA DA SILVA MOTA Cargo: Assinatura: Nome: JONATHAS HENRIQUE SOARES ROCHA Cargo: Assinatura: Relatório supervisionado e aprovado por: Coordenador-Geral de Auditoria da Área de Justiça e Segurança Pública 17

18 Achados da Auditoria - nº CONTROLES DA GESTÃO 1.1 CONTROLES EXTERNOS ATUAÇÃO DO TCU/SECEX NO EXERCÍCIO CONSTATAÇÃO Deficiência nos controles internos administrativos e contábeis dos valores a receber e de dívida ativa inscrita importaram na falta de registro do montante de R$ ,27. Fato O Tribunal Administrativo do CADE, órgão judicante, compõe-se de um Presidente e seis Conselheiros, nomeados pelo presidente da República depois de aprovados pelo Senado Federal. O Tribunal Administrativo exerce as competências previstas pelo artigo 9º da Lei nº /2011. Basicamente, compete-lhe o julgamento dos processos administrativos para análise ou apuração de atos de concentração econômica; o julgamento dos processos administrativos para imposição de sanções administrativas por infrações à ordem econômica (instaurados pela Superintendência-Geral); o julgamento dos recursos contra as medidas preventivas (adotadas pelo Conselheiro-Relator ou pela Superintendência-Geral); e a aprovação dos Termos do Compromisso de Cessação de prática (TCC) e dos Acordos em Controle de Concentrações (ACC). Verificou-se que o CADE não registra na contabilidade os valores a receber de receitas decorrentes de aplicação de sanções pecuniárias a empresas, por conta das decisões de seu Tribunal Administrativo, nem os relativos a taxas cobradas, bem como os respectivos valores de Dívida Ativa Inscrita. Essa constatação foi observada, inicialmente, pelo exame do Siafi 3, onde visualizou-se o ativo registrado no balanço patrimonial da entidade, conforme a seguir: 3 Transação SIAFI: balansint 18

19 #/Causa# Ativo do CADE Exercício /dez/2014 Fonte: Siafi2014 Os valores arrecadados de multas, Termos de Compromisso de Cessação (TCC) e Acordos em Controle de Concentração (ACC) são destinados ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, órgão Siafi Da análise realizada, também não foram identificados registros acessórios de valores a receber, nem de créditos de dívida ativa, evidenciando a carga desses valores arrecadados e por consequência o conhecimento da receita a ser arrecadada. Adicionalmente, verificou-se que o CADE não possui sistema de controle acessório que registre os prazos, de etapas de cobrança e de valores vincendos ou vencidos, se utilizando de planilhas no Excel para a gestão de multas aplicadas, bem como dos valores inscritos em Dívida Ativa. #/Fato# Causa Ausência de rotina administrativa para inclusão de registros contábeis dos valores a receber de multas e taxas gerenciadas pelo CADE, bem como dos valores inscritos em dívida ativa, em descumprimento dos normativos contábeis expedidos pela STN e a Lei nº 4.320/

20 Manifestação da Unidade Examinada Para fins de esclarecimentos adicionais, foram expedidas as Solicitações de Auditoria /08 e /10 com os seguintes itens: Apresentar os valores atualizados da arrecadação de multas, taxas, TCC, ACC e dívida ativa no exercício corrente, o montante atualizado de dívida ativa inscrita pelo CADE e o montante atualizado de multas, taxas, TCC e ACC a receber que ainda não tenham sido inscritos em dívida ativa, discriminando as datas de aplicação e justificativas pela não inscrição nos prazos hábeis. (Item nº 22) Informar as razões da não contabilização, pela unidade gestora , dos valores relativos a créditos a receber de multas e taxas e dívida ativa inscrita no âmbito do CADE. (Item nº 25) Em resposta aos questionamentos efetuados, o CADE apresentou os seguintes esclarecimentos: Inicialmente, cumpre apenas esclarecer que à Procuradoria do CADE cabe efetivamente instrumentalizar os pagamentos espontâneos de multas, inscrever em dívida ativa e executar as multas não espontaneamente recolhidas nem ativamente contestadas. No entanto, com relação à arrecadação de taxas processuais, a atribuição de fiscalização encontra-se na esfera da contabilidade do CADE. Feitos este esclarecimento, parte-se para a resposta dos questionamentos formulados. Item 22 Os quadros abaixo trazem as informações sobre as multas aplicadas, arrecadadas, inscritas e não inscritas na Dívida Ativa pelo CADE. No tocante aos TCCs e ACCs, importante destacar que não há inscrição em Dívida Ativa, por gerarem obrigações pagas espontaneamente pelas empresas e pessoas físicas. As contribuições pecuniárias são fruto não de imposição pelo CADE, mas de negociações entre empresas e pessoas físicas e o CADE. Já com relação à taxa processual, conforme explicado, seu pagamento não passa pela análise desta Procuradoria. Valores atualizados da arrecadação em 2014 até novembro Multas Taxas TCC ACC Dívida Ativa no exercício corrente , , , ,03 0,00 Multas Aplicadas pelo CADE até ,37 Multas Arrecadadas pelo CADE até ,10 Multas inscritas em Dívida Ativa ,72 Valor total das multas não inscritas ,55 O quadro acima explicita uma imensa diferença entre os valores referentes às multas aplicadas e àquelas efetivamente inscritas em dívida ativa. A explicação 20

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015345/2011-39

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