TÍTULO: ESTRATÉGIAS PARA PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO: CONTRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO
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- Lívia Stachinski
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1 TÍTULO: ESTRATÉGIAS PARA PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO: CONTRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN AUTOR(ES): ADRIANI FRANCISCO CANDIDO, LUZIA HELENA MAURA FERREIRA ORIENTADOR(ES): REGINA APARECIDA CABRAL
2 1 Resumo Este trabalho tem como objetivo reafirmar estratégias para promoção do aleitamento materno, abordando a atuação do enfermeiro. Para tanto, optou-se por uma revisão narrativa da literatura elaborada por meio de documentos levantados em sítios da rede mundial de computadores, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Portal de Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e sites do Ministério da Saúde. O período de busca dos artigos foi de março de 2017 até junho do mesmo ano. Para elaboração do estudo foram selecionadas 28 referências com textos completos e na língua portuguesa. Verificou-se que o aleitamento materno propicia grandes benefícios para a saúde do binômio mãe e filho. A participação da equipe multidisciplinar em especial do enfermeiro oferece uma abordagem ampliada, acolhendo a nutriz em sua integralidade, esclarecendo as dificuldades que surgem não somente na questão biológica, mas também social, psicológica, e emocional, além das demandas que envolvem o processo da amamentação. Haja vista os resultados encontrados pode-se afirmar que existem várias políticas públicas que incentivam a promoção do aleitamento materno, no entanto ainda precisamos melhorar os índices de crianças sendo amamentadas exclusivamente até os seis meses de vida. Nesse sentido, os enfermeiros podem mudar esta realidade objetivando assim, melhor atuação na promoção e proteção do aleitamento materno, seja na atenção básica, no hospital ou na comunidade. Palavras-chave: Aleitamento Materno; Educação em Saúde; Enfermagem. Introdução De acordo com o Ministério da Saúde (MS), foram definidos em 2007 alguns conceitos em relação ao aleitamento materno (AM), reconhecidos no mundo inteiro, sendo classificado em Aleitamento Materno Exclusivo (AME) quando a criança recebe exclusivamente leite materno, permitindo-se gotas ou xaropes de vitaminas, suplementos minerais e outros medicamentos; Aleitamento Materno Predominante (AMP) que além do leite materno, recebe também água e bebidas à base de água; Aleitamento Materno Misto ou Parcial (AMM) quando a criança recebe o leite materno e outros tipos de leite; sendo a última classificação o Aleitamento Materno Complementado (AMC) que além do leite materno, a criança recebe qualquer alimento sólido ou semissólido com a finalidade de complementá-lo (1). O aleitamento materno é a estratégia isolada que mais previne mortes
3 2 infantis, além de promover a saúde física, mental e psíquica da criança e lactente. O MS recomenda AME, até o sexto mês e AMC até os dois ou mais (2). A Política Nacional de Aleitamento Materno (PNAM) aconselha que o país avance com métodos para a promoção, proteção e apoio à amamentação, tendo em vista a melhoria dos indicadores de saúde da criança na primeira infância (3). Os benefícios do aleitamento materno têm sido bem documentados pela comunidade científica. No entanto seus indicadores no Brasil têm revelado uma tendência à estabilização e ainda, estão aquém do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e MS (4). O leite materno além de proteger contra diarreias, pneumonias, infecções de ouvido e alergias, propicia o melhor desenvolvimento do sistema nervoso, tendo essencial vínculo afetivo entre mãe e filho e menor chance de desenvolver diabetes, obesidade, hipertensão arterial e vários tipos de câncer. Ademais proporciona vários tipos de benefícios para as lactantes, destacando-se entre eles: facilidades de perder peso após o término da gestação, prevenção do câncer de mama durante e após a lactação (5). Sendo assim, uma das formas mais eficazes de auxiliar para a melhoria do estado de saúde da criança, da mãe, da família e da sociedade em geral, é a amamentação. No entanto o abandono precoce desta prática é uma triste realidade com a qual nos deparamos com certa regularidade, apesar de ser uma prioridade de saúde pública (6). Desta forma a obtenção de conhecimento sobre as vantagens do aleitamento materno para a mãe e para a criança, assim como as técnicas corretas de amamentação, auxiliam no processo deliberativo da mulher no que diz respeito a iniciar e manter essa prática. Ao adquirir esse conhecimento seja através dos meios de comunicação, orientação de profissionais de saúde, durante o pré-natal ou na maternidade, a mãe passa a ter mais autonomia para a prática da amamentação (7). A literatura científica aponta alguns fatores que interferem de forma negativa sobre a prática da amamentação, entre eles a falta de experiência; crença no leite fraco; intercorrências com a mama puerperal e o fato do AM se tornar uma responsabilidade frente às mudanças no cotidiano, à inadequação entre as necessidades da mulher e da criança, como também interferências externas dos familiares e trabalho materno fora do lar. Diante dessas fragilidades, fazem-se necessárias ações educacionais individuais ou em grupos, para realizar
4 3 transformações a respeito da amamentação (8,9). A educação em saúde beneficia o manejo clínico adequado da amamentação por parte dos profissionais da saúde por ser um fator fundamental e resolutivo que aumenta a prevalência do AME que inclui não somente conhecimentos básicos e habilidades, mas também a competência dos profissionais na comunicação adequada por meio do aconselhamento que tem como objetivo não só prestar assistência às nutrizes, mas também auxiliar nas tomadas de decisões, após ouvilas, entendê-las, e informá-las sobre os prós e os contras das opções (10). A literatura científica tem apontado que a atuação dos serviços de saúde ainda não alcança a qualidade necessária para apoiar a mãe nutriz e sua família no sentido de contemplarem os principais problemas no que diz respeito ao AM de forma satisfatória. As orientações inadequadas e inapropriadas, falta de habilidades para oferecer suporte às mães que estão amamentando e o manejo clínico inadequado contribuem para importantes barreiras à adesão ao AME. Como consequência o aumento de internações de crianças com infecções diarreicas e respiratórias está relacionado à interrupção da amamentação e a falta de orientações das mulheres no AME (11). Objetivo Reafirmar estratégias para promoção do aleitamento materno, contextualizando a atuação do enfermeiro. Metodologia Este estudo versou sobre uma revisão narrativa da literatura elaborada por meio de documentos levantados em sítios da rede mundial de computadores, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Portal de Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), e sites do ministério da saúde. Os descritores em Ciências da Saúde utilizados foram: Aleitamento Materno; Educação em Saúde; Enfermagem. Na busca foi encontrado o total de 192 documentos. Posteriormente foram aplicados os critérios de inclusão dos referenciais, sendo: textos disponíveis em língua portuguesa, na íntegra, publicados entre 2009 e 2017, sendo selecionadas 28 referências para a elaboração do estudo, sendo 23 artigos e 5 documentos do ministério da saúde. Foram excluídos aqueles artigos que não atendiam o objetivo
5 4 do estudo. O período de busca de materiais foi de março 2017 até junho do mesmo ano. Desenvolvimento O leite produzido nos alvéolos mamários é transportado até os seios lactíferos por uma rede de ductos, para cada lobo mamário existe um seio lactífero, com uma saída independente no mamilo (entre 15 e 25 lobos no total). Durante a gestação a mama é preparada para a amamentação a lactogênese fase I, sob a ação de diferentes hormônios, sobretudo do estrogênio e do progestogênio. Após o parto, há liberação de prolactina pela hipófise anterior, iniciando-se a lactogênese fase II e a secreção do leite. A ocitocina, produzida pela hipófise posterior em resposta à sucção do RN, leva à contração das células mioepiteliais que envolvem os alvéolos, favorecendo a saída do leite aos mamilos (12). A produção de leite após o nascimento da criança é controlada por hormônios, principalmente a ocitocina e prolactina, e entre o terceiro ou quarto dia pós- parto acontece à apojadura. Posteriormente, inicia-se a fase III da lactogênese, também denominada galactopoiese que se mantém durante toda lactação, resulta preferencialmente da sucção do bebê e do esvaziamento das mamas (12). A criança que é alimentada exclusivamente com leite materno até os seis meses de vida apresenta menores taxas de morbidade especificamente relacionada a infecções, tais como meningite bacteriana, diarréia, infecção no trato respiratório, enterocolite necrosante, otite média, infecção do trato urinário e sepse de início tardio em recém-nascidos pré-termo; diminuição das taxas de morte súbita do lactente e redução do risco de hospitalização por vírus sincicial respiratório(2). O início precoce da sucção ao seio materno sem restrições diminui a perda de peso inicial do recém-nascido, favorece a recuperação mais rápida do peso de nascimento, promove uma apojadura mais rápida, aumenta a duração do aleitamento materno, estabiliza os níveis de glicose do recém-nascido, diminui a incidência de hiperbilirrubinemia e previne ingurgitamento mamário (13). O AME também reduz o risco de asma e de sibilos recorrentes para criança, protege contra o desenvolvimento de dermatite atópica, beneficia melhor desenvolvimento da cavidade bucal. Refletindo na adulta, reduzindo a obesidade, diminuindo o risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes, com efeito positivo no desenvolvimento intelectual, portanto, é considerado a melhor nutrição (13).
6 5 Além dos benefícios para o bebê incluem-se também benefícios para a mãe, a considerar a involução uterina mais rápida e redução na hemorragia uterina pósparto devido à liberação de ocitocina, perda mais rápida do peso acumulado na gestação, auxiliando no aumento do intervalo entre as gestações, diminuição do risco de depressão pós-parto, câncer de mama, ovário e útero e maior interação e vínculo mãe-bebê, beneficiando também em relação ao aspecto econômico, por não ter custos e na praticidade por estar sempre pronto para ser consumido (1). O incentivo ao aleitamento materno no Brasil é estabelecido pelo MS, como ação básica de saúde. Deste modo o programa Estratégia da Saúde da Família (ESF) foi proposto como eixo organizador da assistência introduzindo os aspectos socioculturais presentes nas famílias e o significado das práticas e ações de saúde, levando em conta o papel protetor do aleitamento materno sobre a morbidade e a mortalidade infantil (14). Nesse contexto durante o período do pré-natal é de grande importância que a gestante seja orientada nesse momento para que possa preparar suas mamas, a fim de evitar fissuras e complicações mais graves como a mastite, abscesso mamário, retenção láctea. É papel fundamental do enfermeiro, proteger o aleitamento materno e assegurar a puérpera o esclarecimento de quaisquer dúvidas (15). A participação da equipe multidisciplinar, em especial do enfermeiro representa uma importante conexão para tomada de decisões, a fim de oferecer uma abordagem ampliada, em que se evidencie a nutriz em sua integralidade, esclarecendo as dificuldades que surgem não somente na questão biológica, mas também social, psicológica e emocional, além das demandas que envolvem o processo da amamentação. Ações educacionais individuais ou em grupo são ferramentas fundamentais e necessárias para realização de mudanças a respeito das percepções referentes à amamentação, respeitando sempre a singularidade e a individualidade de cada mulher (16). A prática de ações educativas representa um dos principais elementos para a promoção da saúde e é uma forma de cuidar que leva ao desenvolvimento de uma consciência crítica e reflexiva, que produz um saber que contribui para que as pessoas possam cuidar melhor de si e seus familiares (17). Embora a amamentação seja um processo biológico e natural, ela é vigorosamente influenciada por fatores socioculturais que envolvem todo grupo
7 6 familiar. É fundamental sensibilizar a família sobre a importância do AM, e adquirir aliados na implementação de sua prática, trocas de diálogos e aproximação com a família a ponto de modificar algumas atitudes consideradas errôneas e intervir em suas decisões. Uma boa alimentação, beber muito líquido, sono e repouso adequado é de suma importância para a nutriz (18). O apoio familiar, em especial o do pai, é importantíssimo para mãe no período da adaptação, para que ela se sinta mais segura e equilibrada. Desde então, faz-se necessário conhecimento técnico/científico como uma ferramenta importantíssima na orientação da amamentação a esta família, bem como no manejo em situações de risco para o desmame precoce (18,19). Dentre as orientações devem ser destacadas noções sobre a fisiologia da mama, composição do leite materno, importância dos cuidados com a mama e os cuidados com o mamilo, a importância da pega correta para evitar traumas mamilares, a necessidade de ordenha do leite em casos de excesso, evitando assim o ingurgitamento mamário. Deve ser esclarecido sobre a duração e frequência das mamadas, que quanto maiores, mais irá estimular a produção láctea, e também destacar a importância da higiene das mamas, coibindo penetração de microrganismos e possíveis contaminações no leite e mama (20). A posição inadequada da mãe e/ou do bebê prejudica o contato correto da boca do bebê com a mama, dando origem à pega incorreta, que interfere na dinâmica de sucção e saída de leite, podendo ocasionar dor, desconforto na mãe e até mesmo a descontinuidade do aleitamento materno (20,21). Considera-se pega correta, quando o queixo fica encostado na mama, lábio inferior voltado para fora, boca bem aberta, aréola abaixo menos visível que acima da boca do bebê, bochechas arredondadas, língua acoplada à mama e sucção lenta e profunda, podendo ouvir a deglutição do bebê. Aconselha-se que a mãe não aperte a mama ou, em caso de necessidade, que o faça com o polegar por cima da aréola e os outros dedos por baixo da mama formando um C (21). Dentre as propostas do governo federal de incentivo ao aleitamento materno, a Rede Cegonha é um pacote de ações para garantir o atendimento de qualidade, seguro e humanizado para todas as mulheres, e busca oferecer assistência desde o planejamento familiar, confirmação da gravidez, pré-natal, parto, puerpério, cobrindo até os dois anos de vida da criança. Além de constituir uma oportunidade propícia para a inclusão e participação ativa dos pais/parceiros (22).
8 7 A estratégia Rede Amamenta Brasil, também é uma iniciativa voltada para o aleitamento materno na atenção primária. Os enfermeiros são capacitados e preparados para fornecer orientação e apoio de qualidade, de forma interativa e crítico reflexivo (23). Outra importante estratégia é a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), foi criada em 1990 pela OMS e UNICEF com o objetivo de resgatar o direito da mulher de aprender e praticar a amamentação com sucesso, os critérios globais compreendem a adesão aos Dez Passos Para o Sucesso do Aleitamento Materno (24). O AM é mencionado na legislação brasileira desde 1934, quando a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) regulamentou as disposições constitucionais, prevendo a licença maternidade e os intervalos durante a jornada de trabalho para a amamentação até os seis meses de idade (25). Para adesão da IHAC, o hospital precisa ter uma política de aleitamento materno escrita, objetivando a capacitação dos profissionais e que seja rotineiramente transmitida a toda equipe de cuidados da saúde. E consequentemente estes profissionais atuam informando todas as gestantes e puérperas sobre os benefícios e o manejo do AM, ajudando-as no início desde a primeira meia hora após o nascimento, orientando-as como amamentar e manter a lactação, mesmo aquelas que por algum motivo estejam separadas dos seus filhos (26). Demais passos a serem seguidos é não oferecer aos recém-nascidos, bebida ou alimento que não seja o leite materno, a não ser que haja indicação médica, praticar o alojamento conjunto (permitir que mães e bebês permaneçam juntos por 24 horas por dia), incentivar o aleitamento materno sob livre demanda, não oferecer bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas, promover grupos de apoio à amamentação e encaminhar as mães a esses grupos na alta da maternidade (27). No entanto, existem várias maneiras de elevar os índices de aleitamento materno no Brasil. Qualquer que seja a estratégia a ser utilizada, devemos levar em consideração a diversidade populacional, culturas, hábitos, crenças, condições sociais, grau de instrução, entre outras características, para que possamos de maneira adequada transmitir a importância da amamentação (28). Considerações finais
9 8 Conclui-se que através das políticas públicas, é possível implementar ações educativas fundamentais para que a gestante conheça a importância do aleitamento materno os cuidados preventivos relacionados à mama, e que saibam futuramente se defrontar com as dificuldades na prática da amamentação, evitando o desmame precoce. Algumas literaturas científicas apontam que a atuação dos serviços de saúde é ineficaz no sentido de apoiar a mãe e sua família em relação aos principais problemas relacionados à amamentação de forma adequada. Os enfermeiros podem mudar esta realidade, para que isso aconteça, é necessário que estejam envolvidos e devidamente capacitados para atuarem e treinar sua equipe. Com o envolvimento de uma equipe multiprofissional, em especial do enfermeiro é possível elevar as taxas de aleitamento materno exclusivo, e consequentemente contribuir com a diminuição de morbimortalidade infantil no Brasil. Fontes consultadas (1) Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica n. 23. Saúde da criança: Aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília, 2015: 2ª ed. p. 16. (2) Barbieri MC, Bercini LO, Brondani KJM, Ferrari RAP, Tacla MTGM, Santana FL. Aleitamento materno: orientações recebidas no pré-natal, parto e puerpério. Ciências Biológicas e da Saúde. 2014;36(1): (3) Vargas GSA, Alves VH, Rodrigues DP, Branco MBLR, de Souza RMP, Guerra JVV. Atuação dos profissionais de saúde da estratégia saúde da família: promoção da prática do aleitamento materno. Revista Baiana de Enfermagem. 2016;30(2):1-9. (4) Fonseca-Machado MO, Haas VJ, Monteiro JCS, Gomes-Sponholz F. Formação continuada na enfermagem como um fator associado ao conhecimento em aleitamento materno. Investe educação em enfermagem. 2014;32(1): (5) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no Sistema Único de Saúde: manual de implementação. Brasília, p. 6. (6) Galvão DG. Formação em aleitamento materno e suas repercussões na prática clínica. Revista Brasileira de Enfermagem. 2011;64(2): (7) Shimoda GT, Silva IA. Necessidades de saúde de mulheres em processo de amamentação. Revista Brasileira de Enfermagem. 2010;63(1):58-65.
10 9 (8) Silvestre PK, Carvalhaes MA, Venâncio SI, Tonete VL, Parada CM. Conhecimentos e práticas de profissionais de saúde sobre aleitamento materno em serviços públicos de saúde. Revista Latina-Americana de Enfermagem. 2009;17(6):1-12. (9) Silva CAD, Davim RMB. Mulher trabalhadora e fatores que interferem na amamentação: revisão integrativa. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste. 2012;13(5): (10) Odeh Susin LR, Vasquez J, Dumith SC. Aleitamento materno: estudo comparativo sobre o conhecimento e o manejo dos profissionais da Estratégia Saúde da Família e do Modelo Tradicional. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. 2015;15(2):1-15. (11) Takemoto AY, de Lima Santos A, Okubo P, Bercini LO, Marcon SS. Preparo e apoio à mãe adolescente para a prática de amamentação. Ciência, Cuidado e Saúde. 2012;10(3): (12) Brasil. Mistério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Brasília, 2014: 2ª ed. p. 12. (13) Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica n. 33. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília, p. 32. (14) Fonseca-Machado MO, Haas VJ, Monteiro JCS, Gomes-Sponholz, F. Formação continuada na enfermagem como um fator associado ao conhecimento em aleitamento materno. Investe educação em enfermagem. 2014;32(1): (15) Skupien SV, Ravelli APX, Acauan LV. Consulta puerperal de enfermagem: prevenção de complicações mamárias. Cogitare Enfermagem. 2016;21(2):1-12. (16) Amorim MM, de Andrade ER. Atuação do enfermeiro no PSF sobre aleitamento materno. Perspectivas. 2014;3(9): (17) de Carvalho Maeda T, Parreira BDM, Silva SR, Oliveira ACD. A Importância atribuída por puérperas às atividades desenvolvidas no pré-natal. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde. 2014;3(2):1-16. (18) Shimoda GT, Silva IA. Necessidades de saúde de mulheres em processo de amamentação. Revista Brasileira de Enfermagem. 2010;63(1): (19) Bezerra VLV, Nisiyama AL, Jorge AL, Cardoso RM, da Silva EF, Tristão RM. Aleitamento materno exclusivo e fatores associados a sua interrupção precoce: estudo comparativo entre 1999 e Revista Paulista de Pediatria. 2012;30(2): (20) Costa ARCD, Teodoro TN, Araújo MDFMD. Análise dos conhecimentos e da prática de profissionais de saúde na promoção e no apoio à amamentação: estudo
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