Resumo. Introdução. XVII Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza/2017 ISSN

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1 ANÁLISE DA METODOLOGIA UTILIZADA NO PROCESSO DE PROJETO ARQUITETÔNICO EM ATELIÊ I Amanda da Silva Lima¹* (ID), Maria Paula Arcanjo Medeiros² (ID), Marina Frota Dantas³ (ID), Marcos Bandeira de Oliveira 4 (PO). 1. Universidade de Fortaleza Programa de Monitoria Voluntária 2. Universidade de Fortaleza Programa de Monitoria Voluntária 3. Universidade de Fortaleza Programa de Monitoria Voluntária 4. Universidade de Fortaleza Professor e Coordenador do Curso Arquitetura e Urbanismo amanda.lima@edu.unifor.br Palavras-chave: Métodos. Projeto. Evolução. Desenvolvimento. Concepção. Resumo As metodologias de projeto arquitetônico buscam desenvolver métodos para a solução de problemas. Existem pontos que contribuem e dificultam o uso e o desenvolvimento destas metodologias, mostradas a partir de resultados dos discentes de Arquitetura e Urbanismo do 3º semestre de graduação, na disciplina N436 - Ateliê I da Universidade de Fortaleza (UNIFOR), que produziram o projeto de uma residência unifamiliar duplex. Entre esse meio de questões, a discussão é apresentada sob o ponto de vista dos alunos, ressaltando o papel da concepção quanto método projetual, sabendo da complexidade do processo de projeto. O artigo inicia com um breve contexto sobre a disciplina Ateliê I: Projeto Arquitetônico e Interiores e o tema metodologias de projetos, exemplificando a análise do ato de projetar, com o autor Martinez, seguido por considerações para seu desenvolvimento. Na sequência, apresenta experiências de pesquisa, ensino e prática, onde foi aplicado um questionário com as turmas do último ano e as de , buscando confrontar a análise proposta. (máximo de 250 palavras) Introdução Considerando as diversas formas de iniciar um projeto e a abrangência de renomados autores que tratam sobre as metodologias utilizadas, fez-se relevante analisar a metodologia aplicada na disciplina de Ateliê I no semestre Essa disciplina é o primeiro contato do aluno com o projeto arquitetônico residencial, onde é aplicada a teoria e atividades práticas, que envolvem as relações do projeto com as condicionantes projetuais, o estudo preliminar, onde o estudante desenvolve a concepção, o registro e a apresentação do projeto de arquitetura e, por último, os elementos que necessitam de um detalhamento maior, como a concepção dos espaços internos e a realização do anteprojeto. No ateliê, busca-se simular situações que são vividas no dia a dia do arquiteto, em que são encontradas várias problemáticas.

2 O projeto arquitetônico ainda em sua fase de concepção, necessita de elaboração de ideias, que pode ser tratada de duas formas, (1) inicialmente resolvendo parte por parte seu edifício, gerando setores que tenta reunir em um todo, até que surge uma solução estruturante geral, ou (2) resolver um projeto dando atenção a questões mais gerais e depois solucionando os pontos mais específicos. Esta abordagem referencia-se nas reflexões e conceituações produzidas pelo arquiteto Alfonso Corona Martinez, que tem sido um dos principais expoentes na área da teoria e crítica da arquitetura na América Latina. Ao analisar o processo de projeto, esse estudo tem como objetivo colaborar com programas de melhoria na atividade docente. Deste modo, conforme aponta Martinez (2000), o longo caminho do processo projetual, que vai da concepção inicial à definição plena dos pormenores, muitas vezes é também avaliado como uma série de sucessivos procedimentos relativamente autônomos. Tal como observa Corona Martinez, o desenho é a descrição progressiva de um objeto que não existe no começo da descrição, o aluno opera sobre este primeiro objeto, o projeto, modificando-o até julgá-lo satisfatório. Metodologia O estudo, aqui apresentado, partiu primeiramente do levantamento bibliográfico de livros e artigos, buscando entender e esclarecer de modo geral as linhas de pesquisas que autores nacionais e internacionais usaram na abordagem sobre o mesmo tema, como também a pesquisa aplicada e avaliação do material produzido no semestre. Os sujeitos do objeto de estudo são estudantes do 3º semestre de graduação do curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade de Fortaleza, aos quais serão analisados trabalhos de projetos arquitetônicos residenciais unifamiliares desenvolvidos no decorrer do semestre de A análise de materiais utilizou os documentos de desenho da disciplina e a aplicação de um questionário para os discentes do último ano e do semestre atual, que buscou confrontar a avaliação desse método por meio de quatro perguntas específicas. Foi realizada uma verificação comparativa entre as respostas, podendo ser mostrado exemplos de quais alcançaram êxito em seguir o processo metodológico e quais obtiveram falhas durante o desenvolvimento, prejudicando de alguma forma seu resultado final. Resultados e Discussão Objetivando fundamentar a discussão após a análise do questionário, averiguou-se que grande parte dos alunos, quando questionados sobre a compreensão da metodologia utilizada, onde foi pedido que assinalasse um valor de 1 a 5, responderam que entenderam como se dá o processo de soluções da situação problema apresentada no semestre na disciplina de Ateliê I, considerando que 83,4% das respostas foram assinaladas de 4 a 5. É importante salientar que apenas 4,2% indicou como incompreensível o processo aplicado (valor 1) e 12,5% apontaram o valor 3, qualificado como um entendimento médio. Essa comparação mesclou alunos dos

3 semestres e , pretendendo quantificar em porcentagens o entendimento e adoção da metodologia proposta. Figura 1. Gráfico sobre compreensão de metodologia. Fonte: Elaborado pelas autoras, Conforme o arquiteto e professor Alfonso Corona Martinez (2000, p.12), durante o processo de projeto em arquitetura, o projetista inventa o projeto no ato mesmo de representá-lo. Uma vez que cada aluno pode incluir suas próprias ideias de maneiras distintas, numa mesma demanda de projeto dada, como então proceder na escolha entre soluções alternativas? Segundo o arquiteto, professor e pesquisador Bryan Lawson: Não há resposta correta nem sequer resposta ótima para problemas de projeto. Isso significa que nem o projetista nem os outros conseguem identificar uma solução certa para o projeto, embora muitas vezes os projetistas tenham uma sensação semelhante à de correção quando, de repente, surge uma ideia que parece atender a muitos aspectos do problema. (LAWSON, 2011, P.206.) Portanto, é possível notar que entre grande parte dos arquitetos projetistas, há existência de um modo desorganizado para conduzir o processo de projeto, em que as decisões são aleatórias. Objetivando confrontar essa referência, foi questionado de que maneira os alunos nos ateliers posteriores costumam solucionar os problemas relacionados a conforto ambiental, funcionalidade e dimensionamento de ambiente, tendo em vista que são questões abrangentes e outras mais específicas de projetos. Foi observado que 75% dos discentes buscam soluções através de diagramas para fazer uma avaliação geral, filtrando os resultados até chegar em problemas mais específicos e apenas 25% tentam resolver os problemas mais peculiares de cada ambiente, solucionando posteriormente, questões mais abrangentes. Ainda tratando sobre essa sequência projetual, a indagação sobre resolver um projeto dando atenção a questões gerais e depois aos

4 pontos específicos ou detalhes, também foi aplicada, salientando que 95,8% dos alunos concordaram totalmente com essa metodologia e outros 4,2% discordaram ao utilizá-la. Por fim, o interesse em saber se a metodologia foi adotada e replicada em outras disciplinas de projeto arquitetônico tornou-se curioso, então o questionamento foi se a produção do partido arquitetônico se deu no mesmo processo de planejamento. Mais uma vez, a maioria, contabilizando 91,7% respondeu que o pensamento vem sendo conduzido desde o ponto de elaboração de projeto, armazenando e analisando informações, desenvolvendo a ideia da solução arquitetônica e por último, aperfeiçoando essa ideia, chegando ao projeto final. Apenas 8,3% diz que não há um ordenamento sequencial ou um processo evolutivo até chegar ao projeto final. Figura 2. Gráfico quantitativo sobre aplicação da metodologia aplicada. Fonte: Elaborado pelas autoras, Comparando os resultados do questionário ao que Martínez fala, resolvendo parte por parte do seu edifício, que supomos complicado, gerando setores que tentam reunir em um todo, até que surge uma ideia estruturante geral, uma ordem que é descrita como simplificadora e que nasceu da mente do arquiteto durante o processo, (MARTÍNES, 2000, p. 18) ficou evidente a posição o obtida pela maioria dos alunos que já cursaram a cadeira, não somente pelas respostas, mas em aspectos como conforto ambiental e dimensionamento de ambientes. Esse resultado se encontra também no desenvolvimento individual de cada aluno, vendo que, quando o processo se dá problema geral para o problema específico, os resultados obtidos são mais fáceis e, por vezes, mais promissores. Já quando é feito o contrário, observa-se uma perda das intenções na solução projetual do aluno, que se dá, muitas vezes, por maturidade, sendo essa a primeira disciplina a tratar sobre projeto arquitetônico residencial.

5 Conclusão Em princípio, foi possível verificar que a elaboração de projetos arquitetônicos na disciplina de ateliê I possui uma metodologia que atua de maneira positiva, tanto em relação a teoria ligada a arquitetura e urbanismo, quanto as pesquisas feitas observando a visão dos alunos perante o questionário aplicado na plataforma Formulários Google. A análise de projetos dos alunos também influencia na aprovação dessa metodologia, uma vez que apenas 4,2% trataram como incompreensível a forma de trabalhar, sendo alguns desses alunos, os que precisaram ser avaliados em uma prova final na disciplina, ou seja, precisaram de mais um tempo para se adaptarem e compreenderem o processo. Pode-se dizer, então que os alunos em geral utilizaram bem os recursos disponibilizados, acompanhando o processo evolutivo e analisando o projeto de acordo com suas necessidades, até adotando o método para utilizá-lo em outras disciplinas. É importante frisar que o programa de monitoria foi essencial para auxiliar no processo e na colaboração do projeto, sabendo das diversas solicitações de auxílio das monitoras por parte dos discentes durante as aulas no decorrer do semestre. Se o nosso objetivo como educadoras é ajudar os alunos a propor uma série de ideias antes de escolher o caminho a ser desenvolvido, é fundamental ensinar estratégias que os encoraje. Por fim, o resultado e o progresso obtido dos discentes do semestre de em aspectos funcionais de projeto, como conforto ambiental e dimensionamento de ambientes, mencionados no início do artigo se encontra atrelado com a forma de produção e desenvolvimento de uma residência unifamiliar, tratando os problemas com soluções através de diagramas (fluxogramas, zoneamentos) para fazer uma avaliação geral, filtrando os resultados até chegar em problemas mais específicos. Referências ANDRADE, Max L.V.X.; RUSCHEL, Regina Coeli; MOREIRA, Daniel de C.. O processo e os métodos. In: KOWALTOWSKI, Doris C.C.K.; MOREIRA, Daniel de C.; PETRECHE, João R.D.; FABRÍCIO, Márcio M.. (Org.) O processo de projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de Textos, CORONA MARTÍNEZ, Alfonso; MARTÍNEZ, Alfonso Corona. Notas sobre el problema de la expresión en arquitectura. EUDEBA,, CORONA MARTÍNEZ, Alfonso; MARTÍNEZ, Alfonso Corona. Notas sobre el problema de la expresión en arquitectura. EUDEBA,, FLORIO, Wilson. Croquis de concepção no processo de projeto em Arquitetura. Exacta, v. 8, n. 3, 2010.

6 KOWALTOWSKI, D. C. C. K.; PINA, S. A. M. G.; GOUVEIA, A. P. S.; DA SILVA, V. G.; FÁVERO, E.; BORGES FILHO, F. Ensino do projeto arquitetônico: a teoria traduzida em exercícios no processo criativo. REM: Ver. Esc. Minas, Ouro Preto, v. 54, n. 1, p , jan LAWSON, Bryan. Como arquitetos e designers pensam. Oficina de Textos, Agradecimentos Aos estudantes da disciplina de Ateliê I: Projeto Arquitetônico e Interiores, do semestre por possibilitarem reflexões e encaminhamentos sobre as abordagens didático-pedagógicas e o resultado de estudo desenvolvido por eles. Assim como o Prof. Marcos Bandeira, que auxiliou o desenvolvimento deste artigo e disponibilizou conteúdos necessários para a sua produção. Por fim, a Universidade de Fortaleza, por todo material e espaço cedido.

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