Demonstrações Financeiras ano Base 2009

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1 O Movimento Somos Mais Vitória, que luta por Democracia, Transparência, Respeito ao Torcedor e Profissionalismo na gestão do Esporte Clube Vitória, vem através deste documento, elaborado pelos seus coordenadores levantar algumas dúvidas que surgiram após breve análise das demonstrações financeiras referentes ao ano base 2010 publicadas pelo Clube, comparativamente com o ano base Demonstrações Financeiras ano Base 2009 Em primeiro lugar, é imprescindível que a Diretoria faça um pronunciamento explicando o motivo da ausência de Auditoria que contemplasse as demonstrações financeiras referentes ao ano de 2009, de forma que estas pudessem oferecer maior credibilidade aos seus associados. Não é admissível que questões tão importantes em nosso clube sejam tratadas desta forma. Vale salientar ainda que o material que ora analisamos era para ter sido apreciado pelo conselho desde o dia 17, só que logo após a perda do campeonato tal reunião foi adiada. Porém, de qualquer modo vamos à análise. Demonstrações Financeiras ano Base 2010 A análise das Demonstrações financeiras acima referidas, publicadas no site do clube, evidencia diversas dúvidas sobre os números apresentados no Balanço, na Demonstração do Superávit e na Demonstração do Fluxo de Caixa, colocando em dúvida a credibilidade dos referidos demonstrativos. Para se ter uma idéia das divergências apresentadas nos referidos demonstrativos, que afetaram significativamente o Patrimônio do Clube, relacionamos abaixo as principais. 1. Análise de Liquidez Vamos começar a análise propriamente dita ressaltando que apesar da nossa Ilustre Diretoria colocar que embasa sua administração numa política de pés no chão, e que não pretende fazer nenhuma loucura no que tange a contratações, nossas finanças não andam nada bem. Numa análise chamada de horizontal, podemos observar claramente que não temos recursos suficientes para pagar nossas obrigações no curto prazo. Ao analisar as contas pertencentes ao Grupo Circulante, que são as contas com vencimento até o final do exercício posterior (ou seja, 31 de dezembro de 2011) observamos que nosso Ativo circulante, que correspondem aos Direitos que facilmente são conversíveis em termos monetários, são muito inferiores ao nosso Passivo circulante, que corresponde às dívidas com vencimento também até o final do exercício subsequente. Esta análise é feita calculando o índice de liquidez corrente que corresponde à fórmula: Liquidez corrente = Ativo Circulante Passivo Circulante Ativo Circulante Passivo Circulante

2 O índice de Liquidez Corrente é utilizado para avaliar a capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo (passivo circulante). Em nosso caso, esta razão corresponde a R$0,39 para cada R$1,00 de dívida, ou seja, nosso ativo circulante é suficiente para pagar somente 39% das nossas dívidas de curto prazo. Logicamente, esta era a posição na data de encerramento do Balanço, não contemplando as operações realizadas durante o exercício 2011 e que possam gerar receitas ao clube. Ressalta-se que novas despesas também serão geradas no exercício de Portanto, em relação ao exercício de 2011 esse índice poderá permanecer no mesmo patamar, melhorar ou piorar, dependendo, logicamente, da relação entre Ativo Circulante e Passivo Circulante. 2 Conta corrente - controladas Ainda analisando nosso Balanço Patrimonial, observamos que quase 50% de todo o nosso ativo, ou seja, de tudo que o Esporte Clube Vitória tem, está investido na conta chamada, Conta corrente controladas (R$23.485, mais de 23 milhões de Reais). Sobre este investimento cabe apenas nossa indagação sobre do que se trata esta conta, e por que não sofreu alteração de valor entre as publicações dos balanços de 2009 e Como as notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras, em nosso entendimento deveria haver uma explicação deste valor tão relevante nestas notas. Entretanto, nas notas explicativas não há nenhuma referência ao funcionamento desta conta, bem como sobre a formação do montante alocado na supracitada conta. Em virtude da relevância do recurso investido face o total do ativo do clube. Enquanto associados, gostaríamos de saber onde e como estão sendo investidos os recursos do Nosso Clube. De um ano (2009) para o outro (2010) as despesas do Clube com Futebol Profissional mais que dobraram, o que mesmo assim culminou com um lastimável rebaixamento. No entanto, não vimos durante o ano, nenhuma contratação que justificasse tamanha diferença, já que terminamos o campeonato Brasileiro praticamente com o mesmo time que iniciamos o campeonato Baiano. Onde foram investidos tantos recursos? 3 Déficit/Superávit do exercício Nesta declaração em especial, são evidenciadas logo no início, as fontes e os valores que compõem toda a receita bruta percebida pelo clube no ano de As receitas estão todas bem especificadas, exceto o item outras receitas.

3 Lembrando que no ano de 2010 nosso clube chegou as finais da Copa do Brasil, e que isto gera receitas adicionais para cada fase ultrapassada pelos clubes, suscitou a dúvida a seguir: Ainda que de forma não oficial, conseguimos no site ( as seguintes informações: Veja como a CBF distribuiu os Grupos e as cotas por participação: Grupo I Constituído pelos 10 primeiros clubes do ranking nacional, excluindo-se os que estão na Taça Libertadores: Grêmio, Fluminense, Vasco, Atlético Mineiro, Palmeiras, Santos, Botafogo, Goiás, Coritiba e Guarani. Na primeira e segunda fase ganham R$ 210 mil, na terceira o valor sobe para R$ 230 mil; na quarta passa para R$ 300 mil; na quinta chega a R$ 400 mil; na sexta e última fase ganha R$ 1 milhão o vice-campeão e R$ 2 milhões, o campeão. Grupo II Constituído pelos clubes da Série A de 2010, excluindo-se os do Grupo I, ou seja, Avaí, Atlético Paranaense, Vitória, Ceará e Atlético Goianiense. Os valores são de R$ 180 mil na primeira e segunda fase; R$ 230 mil na terceira; R$ 300 mil na quarta; R$ 400 mil na quinta; R$ 1 milhão na sexta para o vice-campeão e R$ 2 milhões ao campeão. Considerando estes valores que, repetimos, não são oficiais, um time que chegasse às finais da Copa do Brasil teria uma arrecadação apenas a título de bônus mais de R$2 milhões. 1ª fase Corintians /AL 180 2ª fase Náutico 180 3ª fase Goiás 230 4ªfase Vasco 300 5ª fase Atlético/GO 400 6ª fase Santos Total Em milhares de Reais Analisando os itens que compõem a Receita Bruta, estes valores se enquadrariam no último item, ou seja, outras receitas. Contudo, o que vemos é que houve uma diminuição dos valores arrecadados a este título. Desta forma, questiona-se onde o recurso proveniente desta receita foi alocado. Também, como podemos ver na DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT (DÉFICIT) apresentada pelo EC Vitória, a arrecadação total com bilheteria nos jogos ocorridos no ano de 2010 geraram uma receita total de R$6.855 (pouco mais de seis milhões e oitocentos mil Reais). Contudo, ao consultarmos os sites da CBF e FBF respectivamente, observamos as seguintes arrecadações com bilheteria para o ano de 2010:

4 Dados acessados em 01/06/ :30h Total arrecadado com bilheteria pelo EC Vitória no ano de ,00 Copa do Brasil , ,00 Total ,00 Campeonato Brasileiro Campeonato Baiano Conforme os dados divulgados oficialmente pela Federação e Confederação que organizam os citados campeonatos, apuramos uma diferença em torno de R$1.221 (um milhão duzentos e vinte e um mil Reais). Perante tal desencontro de valores, perguntamos aos responsáveis pela Elaboração de Nossas Demonstrações financeiras: Qual o motivo desta diferença significativa de valores? Caso seja considerada a receita do programa Sou Mais Vitória como pertencentes à arrecadação de bilheteria a situação se inverteria e teríamos um total de arrecadação de R$9.734 (quase dez milhões) e haveria uma diferença a maior nos cofres de R$1.659 (algo próxima a um milhão seiscentos e cinqüenta mil) para serem distribuídos entre amistosos, jogos da Copa do Nordeste e um único jogo da Copa Sulamericana, que certamente não atingiram estes valores. A pergunta então seria: Os valores arrecadados no programa SVM foram totalmente apropriados? Qual a forma de apropriação destes valores durante o prazo de fidelidade do associado? Ainda nesta declaração (DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT), observamos uma conta denominada Provisão para perdas na realização de ativos, que não apresenta saldo em 2009 e que apresenta saldo de (R$10.428) mais de 10 milhões em Uma provisão representa uma grande expectativa de perda ou de não realização de alguma receita contabilizada. Sendo assim, esta provisão estaria relacionada a uma perda de algum item constante do Ativo no Balanço Patrimonial do ano anterior. As notas explicativas oferecem a seguinte justificativa para tal provisão: d) Provisão para perdas na realização de ativos A provisão para perdas de ativos foi constituída pelo valor estimado para cobrir eventuais perdas na realização das contas a receber e outros créditos. Voltando ao Balanço Patrimonial, e observando as contas citadas neste item das notas explicativas, trazemos os seguintes saldos para estas contas:

5 Ativo Circulante Contas a receber Outros créditos Total Em resumo: Observamos que não existe saldo nestas contas suficientes para contabilizar mais de 10 milhões em perdas no ano de Neste caso, restaria acreditar que esta provisão refere-se a transações realizadas no exercício de Sendo assim perguntamos: Quais foram estas transações que geraram expectativas de não pagamento num período tão curto? 4 Empréstimos e financiamento Ao analisar os saldos destas contas, no Balanço Patrimonial e nas Notas explicativas, fica explícito o aumento da tomada de recursos junto a terceiros para sanar as necessidades do Clube e ainda que houve um grande aumento destes empréstimos no ano de 2010 comparando seu saldo final com o saldo final do ano de Observamos ainda que estes empréstimos são tomados junto à instituições financeiras, bem como junto a outras pessoas jurídicas, gostaríamos de saber onde se enquadram os empréstimos adquiridos junto ao Sr. Alexi Pelágio Gonçalves Portela Junior. Estes valores transitaram pela contabilidade? 5 Falta de confiabilidade Finalmente, podemos afirmar que diversos erros contemplam a elaboração das demonstrações, o que coloca em cheque a confiabilidade destas demonstrações. Não nos ateremos mais a comentários sobre as demonstrações, simplesmente listaremos alguns erros encontrados e aguardaremos as devidas explicações: a. A soma das contas provisão para perdas na realização de ativos e Depreciação e amortização apresentam saldo de R$ na Demonstração do Superávit, enquanto apresentam saldo de R$ na Demonstração de Valor Adicionado. b. A conta provisão para perdas na realização de ativos apresenta saldo R$ na Demonstração do Superávit, enquanto apresenta saldo R$ na Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC). c. Na DFC a conta Conta Corrente controladas apresenta variação de R$10.428, enquanto no Balanço Patrimonial não apresenta qualquer variação durante o ano de 2010, onde o saldo é exatamente igual ao saldo final de 2009, ou seja, a variação apresentada na DFC deveria ser igual a R$0,00.

6 d. A conta Bancos conta movimento apresenta saldo R$-4 (4 mil Reais negativos) no início de 2009, enquanto no Balanço Patrimonial apresenta R$4 (4 mil Reais Positivos). Parece um simples erro de sinal, mas isto oculta R$8.000,00, e não permitiria o fechamento da demonstração sem a detecção deste erro. e. A conta Depreciação/amortização apresenta uma variação no ano de 2010 de R$1.751 na DFC, enquanto apresenta uma variação de R$2.256, no item Nº 5 das notas explicativas. f. Analisando o Balanço Patrimonial, o fluxo de caixa líquido das atividades de financiamento apresenta um saldo de R$6.991 (= R$ ), enquanto na DFC este saldo corresponde a R$5.625, apontando uma diferença de R$ Por todo o exposto, a torcida Rubro-Negra reivindica as devidas explicações. MOVIMENTO SOMOS MAIS VITÓRIA É hora do torcedor fazer história

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