Unidade: Aspectos contábeis na determinação dos fluxos de caixa. Unidade I:

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1 Unidade: Aspectos contábeis na determinação dos fluxos de caixa Unidade I: 0

2 Unidade: Aspectos contábeis na determinação dos fluxos de caixa 2. Aspectos contábeis e tributários Fundamentos de depreciação Antes de iniciar o item sobre apuração dos valores dos fluxos de caixa de um projeto de investimento, vamos fazer revisão sobre os conceitos e cálculos de despesas de depreciação e valor contábil de ativo imobilizado. O ativo imobilizado, também denominado de ativo fixo, é composto por bens destinados à manutenção da atividade da empresa, tais como: máquinas e equipamentos, imóveis, instalações, veículos, móveis e utensílios etc. Os bens do ativo imobilizado sofrem depreciação, ou seja, desgaste em função da vida útil. Podemos definir depreciação como o custo amortizado do bem durante sua vida útil. Existem diversos métodos de cálculo da depreciação, como método linear, método da soma dos dígitos, método dos saldos decrescentes etc., todavia, o método mais utilizado no Brasil é o método linear, também denominado linha reta. Para apurar o valor da depreciação anual pelo método linear, é aplicada uma taxa sobre o custo do bem, que inclui o valor de aquisição e gastos com instalação. Por exemplo: uma máquina, cujo custo total é de $ , tem vida útil estimada de 10 anos, temos os seguintes cálculos da taxa e do valor da depreciação: Cálculo da taxa: 100% dividido por 10 anos é igual a 10% ao ano. 10% = 10/100 = 0,10 Cálculo do valor da depreciação anual: $ x 0,10 = $ A Depreciação pode ser normal ou acelerada. Uma empresa pode utilizar a depreciação acelerada, empregando uma taxa maior de depreciação sobre o valor do bem, quando o bem é usado em mais de um turno. Cada turno 1

3 corresponde a 08 horas de utilização, e o dia tendo 03 turnos, perfaz 24 horas. Para os fins desta disciplina, vamos utilizar a depreciação normal pelo método linear. Vamos a mais dois exemplos. Você deve calcular a taxa e o valor da depreciação anual e após confira com a resolução: a) de uma máquina cujo custo de aquisição é de $ e vida útil de 10 anos; b) de um veículo adquirido por $ , cuja vida útil é de 05 anos. Resolução do exemplo a): Cálculo da taxa de depreciação: 100% dividido por 10 anos é igual a 10% ao ano. 10% = 10/100 = 0,10 Cálculo do valor da depreciação anual: $ x 0,10 = $ Resolução do exemplo b): Cálculo da taxa de depreciação: 100% dividido por 5 anos é igual a 20% ao ano. 20% = 20/100 = 0,20 Cálculo do valor da depreciação anual: $ x 0,20 = $ A contabilização da depreciação Apresentamos a seguir a contabilização da depreciação e do bem na contabilidade. Por exemplo, supondo que uma empresa adquiriu um veículo no valor de $ , cuja vida útil é de 05 anos, no dia 01/01/20X1, para transportar mercadorias. Na contabilidade, o bem é registrado na conta veículos, dentro do ativo imobilizado, conforme balanço patrimonial sintético: 2

4 Figura nº 2 - Contabilização do bem em X1 Ativo $ Ativo Circulante Ativo Não Circulante Ativo Imobilizado Veículos No final do exercício, a empresa contabiliza a depreciação, na conta de despesa depreciação, que é uma conta de resultado, e a contrapartida é na conta depreciação acumulada. ao ano. Cálculo da taxa de depreciação: 100% dividido por 5 anos é igual a 20% 20% = 20/100 = 0,20 Cálculo do valor da depreciação anual: $ x 0,20 = $ O valor de $ é contabilizado na conta despesa de depreciação, que é uma conta de resultado, e a contrapartida é a conta depreciação acumulada, que é uma conta redutora do ativo. Assim, o valor contábil do bem no final do primeiro ano é de $ ($ menos $ = ). Apresentamos, a seguir, o balanço patrimonial e a demonstração de resultado com a contabilização da despesa de depreciação (conta da Demonstração de Resultado do Exercício) e da depreciação acumulada (conta redutora do ativo): 3

5 Figura nº 3 - Demonstração de Resultado de 20X1 Receita Operacional (-) Custos (-) Despesas Comerciais e Administrativas (-) Despesas de Depreciação (=) Lucro antes do imposto de renda (-) Imposto de Renda (=) Lucro Líquido Na Demonstração de Resultado do Exercício, está contabilizada a despesa de depreciação do período, no valor de $ 8.000, reduzindo o lucro antes do imposto de renda, isto é, o lucro tributável e, por sua vez, o imposto de renda a ser pago. Figura nº 4 - Balanço Patrimonial em X1: ATIVO Ativo Circulante Ativo Não Circulante Ativo Imobilizado Veículos (-) Depreciação Acumulada (8.000) Valor contábil do veículo No Balanço Patrimonial, fica contabilizado o veículo pelo valor de aquisição ($ ) e a depreciação acumulada ($ 8.000), perfazendo saldo contábil de $ , no primeiro ano. Ressaltamos que a depreciação vai acumulando, ou seja, no ano seguinte, vai para $ , e o valor contábil do bem se reduz para $ No final do quinto ano (05 anos de vida útil), o bem está totalmente depreciado, 4

6 e o seu valor contábil é zero, conforme demonstrado a seguir: 2.3. Ganho de capital na venda de um bem usado Se um bem do ativo imobilizado usado for vendido por um valor acima do seu valor contábil, há ganho de capital, o qual é tributado. No exemplo citado, - aquisição do veículo em X1, por $ , cujo valor contábil, em X1, é de $ (isto é, após um ano de uso) -, caso a empresa resolva vender o veículo, nesta data, pelo preço de $ , há ganho de capital (valor de venda acima do valor contábil), o qual é tributado por uma alíquota determinada pela Receita Federal. Supondo uma alíquota de 30%, vamos calcular o imposto de renda sobre o ganho de capital e o valor líquido que entrou no caixa da empresa pela venda do veículo: Figura nº 5 - Cálculo do Valor Líquido Recebido Valor da venda ( - ) Valor contábil ( = )Ganho de capital Imposto sobre o ganho de capital = 30% x Valor líquido que entrou no caixa da empresa = Assim, esses aspectos contábeis são importantes na apuração do imposto de renda sobre o ganho de capital e do valor líquido que entra no caixa da empresa, assim como para apuração do valor do investimento inicial, no caso da venda de um bem, num projeto de substituição, que veremos logo a seguir. 5

7 2.4. Apuração de lucro tributável Vamos agora rever os principais pontos de uma Demonstração de Resultado do Exercício de uma empresa, visto que a mesma é base para apuração dos fluxos de caixa de um projeto de investimento, destacando a importância da contabilização da despesa de depreciação para apuração do lucro tributável. Apresentamos a seguir um modelo sintético de Demonstração de Resultado e, após, vamos fazer um exemplo, para apurar o lucro tributável e o imposto de renda. Tabela nº 1 Demonstração de Resultado $ Receitas Operacionais ( - ) Custos e Despesas (exceto depreciação) ( = ) Lucro antes da depreciação e do imposto de renda ( - ) Depreciação ( = ) Lucro antes do imposto de renda ( - ) Imposto de renda ( = ) Lucro Líquido Salientamos que o lucro antes do imposto de renda (LAIR) é o resultado tributável, sobre o qual iremos aplicar a alíquota do imposto de renda. Com base no modelo da tabela nº 1 e nos dados a seguir, vamos calcular o imposto de renda, utilizando alíquota de 30% sobre o resultado tributável e apurar o lucro líquido: a) Receitas Operacionais: $ b) Custos e Despesas (exceto depreciação): c) Depreciação: $ 280 Em primeiro lugar, vamos inserir o valor das receitas operacionais e dos custos e despesas no modelo da tabela nº 1. Após, vamos apurar o lucro antes da depreciação e do imposto de renda (receitas menos custos). Em seguida, subtraímos a depreciação, apurando o lucro antes do imposto de renda e sobre este aplicamos a alíquota de 30% (680 x 0,30 =204), conforme resolução a seguir: 6

8 Tabela nº 02 - Resolução do Exemplo $ Receitas Operacionais ( - ) Custos e Despesas (exceto depreciação) ( = ) Lucro antes da depreciação e do imposto de renda 960 ( - ) Depreciação 280 ( = ) Lucro antes do imposto de renda 680 ( - ) Imposto de renda - 30% 204 ( = ) Lucro Líquido 476 Como podemos observar, a despesa de depreciação reduz o lucro tributável e, por conseguinte, o imposto de renda a ser pago. Cabe destacar que, para fins de contabilização e apuração de lucro tributável, a taxa de depreciação a ser aplicada sobre os bens de uma empresa é normatizada pela Receita Federal Despesa de depreciação e fluxo de caixa A despesa de depreciação no valor de $ 280, conforme tabela nº 02, diminui o lucro tributável, porém referida despesa não representa saída de caixa, é apenas contábil. Por outro lado, a empresa paga menos imposto de renda, que é uma saída de caixa. No estudo de um projeto de investimento, o que realmente importa é o fluxo de caixa, em vez de lucro contábil. Assim, os cálculos dos fluxos de caixa de um projeto são feitos com base na Demonstração de Resultado, adicionando o valor das despesas de depreciação, para apurar as entradas operacionais de caixa, como veremos na Unidade III. Dessa forma, estes aspectos contábeis e tributários são importantes no estudo de projeto de investimento, refletindo no cálculo dos fluxos de caixa operacionais e no investimento inicial, como veremos nas próximas aulas. 7

9 2.6. Fluxos de caixa relevantes O estudo de um projeto requer que sejam estimados os fluxos de caixa relevantes, ou seja: saídas de caixa, que são os gastos com o investimento a ser realizado, ou seja o investimento inicial; entradas de caixa, que são os valores que serão gerados pelo projeto, isto é, as entradas operacionais de caixa. Apresentamos a seguir a representação gráfica, através de uma linha de tempo, da saída de caixa, no instante zero, e das entradas, que são subsequentes, e estimadas por um período, que pode ser anual. Figura 6 Saída e Entradas de Caixa Os fluxos de caixa de um projeto podem ter três componentes: a) investimento inicial; b) entradas de caixa operacionais; c) fluxo de caixa residual. O investimento inicial e as entradas de caixa operacionais são comum em todos os projetos. Já o fluxo de caixa residual nem sempre aparece. Mas o que é fluxo de caixa residual? No fim da vida útil de um ativo, ele pode ser vendido, obtendo uma receita residual. Vale destacar que Gitman (2008) utiliza o termo fluxo de caixa terminal. O fluxo de caixa residual é o valor da venda menos o imposto de renda 8

10 incidente, caso tenha havido ganho de capital. E relembrando, ocorre ganho de capital, quando um bem é vendido por um valor acima do seu valor contábil, conforme vimos no item Fundamentos de Depreciação. Por exemplo: uma empresa está estudando um projeto, cujo investimento inicial é de $ , e estão estimadas entradas de caixa anuais de $ , por 05 anos, e um fluxo de caixa residual de $ , conforme representação gráfica: Figura 7 Fluxos de Caixa Relevantes Aspectos Contábeis na Determinação dos Fluxos de Caixa No final do projeto, o ativo pode ser vendido e está estimada a entrada de uma receita líquida de $ , além dos $ gerados anualmente. Ressaltamos, todavia, que nem sempre é possível estimar o valor da venda do ativo, no final do projeto, ou mesmo que o bem seja vendável. Então, nem sempre é possível trabalhar com fluxo de caixa residual. As entradas de caixa podem ser uniformes, ou seja, são iguais em todos os anos. Quando há apenas uma saída e diversas entradas denomina-se de fluxos de caixa convencionais. Por exemplo, a empresa Indústria e Comércio de Laticínios S.A produz um projeto de investimento no valor de $ , cuja estimativa de fluxo de caixa é de $ , anualmente, por 05 anos, ou seja, todas as entradas anuais são iguais. Apresentamos a seguir a linha de tempo referente à saída e à série de entradas de caixa do projeto de investimento da Indústria e Comércio de Laticínios S.A. 9

11 Representação gráfica Fluxos de caixa convencionais e uniformes Quando há mais de uma saída, os fluxos são denominados de fluxos de caixa não convencionais. Referidos fluxos não serão objetos de estudo nesta Disciplina. Agora, vamos a um exemplo de fluxos de caixa não uniformes, também denominados de série mista. A empresa Indústria Metalúrgica São José possui um projeto de investimento para desenvolvimento de um novo produto, cujo custo inicial é de $ e estão previstas as seguintes entradas de caixa: ano 1 ano 2 ano 3 ano 4 ano 5 $ $ $ $ $ Representação gráfica Fluxos de caixa não uniformes A representação gráfica dos fluxos de caixa relevantes é uma ferramenta importante na avaliação da viabilidade de um projeto de investimento, assunto que será tratado mais adiante. 10

12 Referências Gitman, Laurence J. Princípios de Administração Financeira, 10ª Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Groppelli, A.A.; Nikbakht, Ehsan. Administração Financeira, 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento na Empresa, 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Ribeiro, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil, 27 ª Ed. São Paulo: Saraiva,

13 12 Responsável pelo Conteúdo: Profª. Ms. Iraci de O Motta Rapp Revisão Textual: Profª Ms. Rosemary Toffoli Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, São Paulo SP Brasil Tel: (55 11)

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