CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2008 (08.10) (OR. en) 13815/08 ENFOPOL 183 ENFOCUSTOM 88 FRONT 85 COMIX 718

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2008 (08.10) (OR. en) 13815/08 ENFOPOL 183 ENFOCUSTOM 88 FRONT 85 COMIX 718"

Transcrição

1 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2008 (08.10) (OR. en) 13815/08 ENFOPOL 183 ENFOCUSTOM 88 FRONT 85 COMIX 718 NOTA PONTO "I/A" de: Secretariado-Geral para: COREPER/Conselho n.º doc. ant.: 13096/08 ENFOPOL 160 ENFOCUSTOM 86 FRONT 78 COMIX 668 Assunto: Directrizes europeias sobre boas práticas para os Centros de Cooperação Policial e Aduaneira 1. O reforço da cooperação operacional e a partilha de informação operacional entre Estados- -Membros constituem uma das prioridades da Presidência Francesa, motivo por que os CCPA (centros de cooperação policial e aduaneira) devem ser promovidos e desenvolvidos. A Presidência Francesa apresentou assim directrizes sobre boas práticas relativamente a tais centros, nas quais faz uso de modalidades de aplicação do princípio de convergência. 2. As directrizes foram desenvolvidas por um grupo de peritos de diferentes Estados-Membros e debatidas na reunião de 15 e 16 de Setembro de 2008 do Grupo da Cooperação Policial, subsequentemente ao que foram em 2 de Outubro de 2008 submetidas à apreciação do Comité do Artigo 36.º. 3. O Comité do Artigo 36.º acordou em que as directrizes sobre boas práticas para os Centros de Cooperação Policial e Aduaneira consignadas no documento 13096/08 ENFOPOL 160 ENFOCUSTOM 86 FRONT 78 COMIX 668 deverão ser submetidas à aprovação do COREPER/Conselho /08 mtj/jfc/ip 1 DG H 3 A PT

2 4. Solicita-se assim ao COREPER que recomende ao Conselho que aprove as Directrizes sobre boas práticas para os Centros de Cooperação Policial e Aduaneira anexas /08 mtj/jfc/ip 2 DG H 3 A PT

3 PROJECTO de ANEXO DIRECTRIZES EUROPEIAS SOBRE BOAS PRÁTICAS PARA OS CENTROS DE COOPERAÇÃO POLICIAL E ADUANEIRA PREÂMBULO INTRODUÇÃO I. CRIAÇÃO A. Definição e quadro jurídico 1. Definição 2. Quadro jurídico B. Localização dos CCPA C. Competência territorial dos CCPA II. FUNCIONAMENTO DOS CCPA A. Funções dos CCPA 1. Recolha e intercâmbio de informações 2. Assistência a operações em curso na zona fronteiriça 3. Análise específica da criminalidade transfronteiras B. Coordenação 1. Coordenador de CCPA 2. Coordenação nacional dos CCPA 3. Repartição de competências entre os CCPA e as unidades centrais nacionais que coordenam a cooperação internacional C. Organização funcional 1. Recursos humanos 2. Recursos materiais e gestão quotidiana 13815/08 mtj/jfc/ip 3

4 III. AVALIAÇÃO A. Composição do comité de avaliação 1. Estatuto 2. Composição 3. Função B. Procedimento de avaliação 1. Questionário 2. Inspecção do CCPA C. Seguimento da avaliação 1. Relatório final de avaliação 2. Apresentação às autoridades superiores 3. Aplicação das recomendações Anexos Anexo 1. Esboço de acordo de cooperação-tipo Anexo 2. Esboço de regulamento interno-tipo de CCPA Anexo 3. Esboço de relatório anual de um centro 13815/08 mtj/jfc/ip 4

5 PREÂMBULO Este projecto de directrizes práticas para os Centros de Cooperação Policial e Aduaneira (CCPA) inscreve-se na continuidade dos trabalhos efectuados em 2006 pelo Grupo da Cooperação Aduaneira e visa promover esta forma pragmática de cooperação transfronteiras. Espera-se que as informações dadas sejam úteis para os Estados-Membros que pretendam criar os seus próprios CCPA. INTRODUÇÃO Um dos objectivos da União Europeia é a livre circulação de pessoas entre os Estados-Membros. A consecução gradual deste objectivo tornou cada vez mais necessária a cooperação entre os serviços de aplicação da lei. A abolição dos controlos nas fronteiras internas entre os Estados que fazem parte do Espaço Schengen, iniciada em 1995, tornou necessário um maior intercâmbio de informações nas zonas fronteiriças, levando à criação de comissariados comuns de polícia a que se seguiram centros de cooperação policial e aduaneira, enquanto medida destinada a compensar a abolição dos controlos nas fronteiras internas. Reconhece-se que esses centros podem também servir para melhorar a cooperação com Estados terceiros. Se tivermos em conta a situação recente e futura, especialmente no que se refere aos intercâmbios de informações, os centros de cooperação policial e aduaneira (CCPA) constituem um precioso instrumento local no processo da cooperação transfronteiras directa. Os CCPA congregam num único sítio todas as autoridades de segurança de todos os Estados participantes. Situados em locais de importância estratégica para a observação da criminalidade transfronteiras, estes centros desempenham um papel fulcral no domínio das informações para os serviços operacionais. Através de um procedimento simples, podem dar respostas rápidas em todos os domínios de actividade dos serviços de fronteiras. Como instrumento de colaboração local, os CCPA respondem pois perfeitamente às necessidades quotidianas da cooperação transfronteiras. Os CCPA granjearam um enorme sucesso desde o início: o número de questões que lhes são submetidas tem aumentado constantemente e têm sido criados cada vez mais centros em toda a Europa. 1 1 A lista de CCPA está disponível no doc. 7968/08 ENFOPOL /08 mtj/jfc/ip 5

6 Estas directrizes visam fazer recomendações práticas para a criação e para o funcionamento dos CCPA. I. CRIAÇÃO A. Definição e quadro jurídico 1. Definição Um centro de cooperação policial e aduaneira é uma estrutura de apoio ao intercâmbio de informações e às actividades dos serviços operacionais responsáveis por missões policiais, de controlo fronteiriço e aduaneiras em zonas fronteiriças. Reúne num único local pessoal das autoridades responsáveis pela segurança. O facto de haver pessoal proveniente de serviços de diferentes Estados a trabalhar lado a lado com objectivos comuns contribui para atenuar as diferenças de métodos e culturas administrativas, bem como para uma melhor compreensão dos respectivos modos de funcionamento. 2. Quadro jurídico Os CCPA são criados com base em acordos celebrados entre Estados parceiros nos termos do n.º 5 do artigo 39. da Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen (CAAS): "O disposto no presente artigo não prejudica os acordos bilaterais mais amplos presentes e futuros entre as partes contratantes que tenham uma fronteira comum [...]." Nestes acordos, os Estados-Membros definem, em termos gerais, as bases para a respectiva cooperação transfronteiras, nomeadamente as funções, o quadro jurídico e as regras de criação e funcionamento dos CCPA. Os acordos dividem-se geralmente em duas partes: uma relativa ao CCPA e outra relativa à cooperação transfronteiras directa entre os serviços operacionais. Do Anexo 1 consta um acordo-tipo. Os acordos são assinados e ratificados em conformidade com o direito nacional de cada parte /08 mtj/jfc/ip 6

7 B. Localização dos CCPA Os CCPA são criados nas imediações das fronteiras entre Estados participantes. O país anfitrião e a localização do centro são escolhidos de comum acordo. Embora habitualmente sejam os Estados Schengen a criar estes centros, podem ser criados CCPA entre qualquer Estado-Membro da União Europeia e os seus vizinhos, possibilidade essa que deve ser encorajada, pois contribui para a segurança das fronteiras externas. C. Competência territorial dos CCPA As actividades dos CCPA estão sobretudo relacionadas com a zona fronteiriça e é nessa zona que são exercidas. Todavia, o acordo que os cria pode permitir que serviços situados fora dessa zona lhes submetam pedidos. II. FUNCIONAMENTO DOS CCPA As regras específicas de funcionamento de um CCPA podem ser estabelecidas num regulamento interno aprovado pelas várias administrações participantes (vide o esboço de regulamento interno no Anexo 2). Este regulamento pode ser um instrumento conjunto dos Estados participantes. O regulamento terá dois tipos de disposições: normas sobre a aplicação do acordo e disposições específicas. Por exemplo, poderá estabelecer normas sobre: o estatuto do pessoal do CCPA e a respectiva coordenação; as funções, as modalidades de funcionamento e os meios técnicos de cooperação; os aspectos financeiros (elaboração de orçamentos) e a logística do acordo em relação a cada uma das partes; a formação, etc /08 mtj/jfc/ip 7

8 A. Funções dos CCPA 1. Recolha e intercâmbio de informações De um modo geral, os centros de cooperação policial e aduaneira funcionam como "facilitadores" do intercâmbio de informações entre Estados: o seu pessoal constitui a interface entre os respectivos serviços operacionais nacionais e os representantes do Estado parceiro no seio do centro. Por uma questão de eficácia, há que incentivar o pessoal a consultar os ficheiros de dados das várias administrações. O intercâmbio de informações deverá respeitar as disposições vigentes em matéria de protecção e divulgação de dados, na observância da legislação nacional. As informações intercambiadas através dos CCPA dizem nomeadamente respeito à pequena e média criminalidade, aos fluxos de migração ilegal e a problemas de ordem pública. 2. Assistência a operações em curso na zona fronteiriça Os CCPA facilitam as actividades dos serviços operacionais em tempo real, procedendo ao intercâmbio de informações e ajudando a coordenação, nomeadamente nos seguintes domínios: vigilância, investigações e operações em zonas fronteiriças; controlo e vigilância conjuntos em zonas fronteiriças; operações transfronteiras de manutenção ou restabelecimento da ordem pública /08 mtj/jfc/ip 8

9 A função dos CCPA consiste em fornecer rapidamente aos serviços operacionais em missão as informações solicitadas, em conformidade com Decisão-Quadro 2006/960/JAI do Conselho, de 18 de Dezembro de 2006, relativa à simplificação do intercâmbio de dados e informações entre as autoridades de aplicação da lei dos Estados-Membros da União Europeia 2 e o artigo 46.º 3 da Convenção de Schengen. Tais informações podem incluir a identificação de condutores e veículos submetidos a controlos ou de assinantes de linhas telefónicas, a verificação da propriedade e autenticidade de documentos de identidade, de viagem, etc. As autoridades competentes das partes podem decidir de comum acordo transformar um CCPA num centro de coordenação operacional à disposição de todos os serviços interessados, nomeadamente em caso de desastres graves (catástrofes naturais) ou de eventos programados importantes (G 8, jogos olímpicos, campeonatos mundiais de futebol, etc.). O pessoal dos CCPA também facilita o bom funcionamento das medidas de vigilância e perseguição transfronteiriças, dando rapidamente informações às autoridades interessadas e desempenhando um papel de aconselhamento e apoio não operacional. Pode ainda participar na preparação de medidas de readmissão. Outras tarefas dos CCPA poderão ser fixadas através de acordos entre os Estados participantes. 2 3 JO L 386 de , p. 89. "1. Em casos especiais, cada parte contratante pode, em cumprimento da sua legislação nacional e sem que tal lhe seja solicitado, comunicar à parte contratante interessada informações que se possam revelar importantes para esta, com vista à assistência em matéria de repressão de crimes futuros, à prevenção de crimes ou à prevenção de ameaças para a ordem e segurança públicas. 2. As informações serão trocadas, sem prejuízo da cooperação nas regiões fronteiriças prevista no n. 4 do artigo 39., por intermédio de um órgão central a designar. Em casos especialmente urgentes, a troca de informações, na acepção do presente artigo, pode efectuar-se directamente entre as autoridades de polícia em causa, salvo disposição nacional em contrário. O órgão central será informado do facto o mais rapidamente possível." /08 mtj/jfc/ip 9

10 3. Análise específica da criminalidade transfronteiras Os CCPA enriquecem a análise da criminalidade transfronteiras explorando todas as informações operacionais e estatísticas que lhes passam pelas mãos. B. Coordenação 1. Coordenador de um CCPA Cada um dos Estados participantes num CCPA designa um coordenador encarregado de o representar. O coordenador recebe uma carta de missão assinada por todas as administrações nacionais representadas no centro. O coordenador do CCPA é o interlocutor para as autoridades que empreguem pessoal da mesma nacionalidade que a dele. Cada coordenador de CCPA organiza as modalidades de trabalho do pessoal colocado sob a sua autoridade, tendo em conta os estatutos de cada uma das administrações envolvidas. O coordenador do CCPA é também responsável pela utilização das instalações. O coordenador do CCPA deve poder exercer a sua autoridade sobre todo o pessoal do CCPA da mesma nacionalidade que a sua. O coordenador do CCPA, juntamente com o(s) seu(s) homólogo(s) estrangeiro(s), representa o centro. 2. Coordenação nacional dos CCPA A fim de facilitar as actividades dos coordenadores, cada Estado pode criar um posto de coordenação a nível nacional. Esse coordenador terá por função assegurar, em nome de todos os serviços nacionais representados no CCPA, que haja uma coerência interministerial e que os CCPA se atenham à sua esfera de competências /08 mtj/jfc/ip 10

11 3. Repartição de competências entre os CCPA e as unidades centrais nacionais que coordenam a cooperação internacional Os CCPA mantêm contactos estreitos com os órgãos centrais nacionais que se ocupam da cooperação internacional (Gabinetes Centrais Nacionais Interpol, Unidades Nacionais Europol ou Gabinetes Sirene Schengen) As competências de um CCPA não deverão sobrepor-se às das unidades centrais nacionais (em especial no que se refere à criminalidade organizada e ao terrorismo) de modo a não comprometer as competências e objectivos destas últimas. No entanto, se receber uma informação que seja da competência das unidades centrais, o CCPA deverá transmitir-lhes imediatamente essa informação. Nos termos da Decisão-Quadro do Conselho de 18 de Dezembro de 2006 relativa à simplificação do intercâmbio de dados e informações entre as autoridades de aplicação da lei dos Estados-Membros da União Europeia, os serviços de aplicação da lei devem enviar à Europol as informações abrangidas pela esfera de competências desta última. Por conseguinte, os CCPA devem comunicar essas informações à unidade nacional Europol, que a transmitirá, se necessário, à própria Europol. C. Organização funcional 1. Recursos humanos Pessoal Por uma questão de coerência do grupo e de eficácia do centro, recomenda-se que o pessoal do centro lhe fique adstrito específica e exclusivamente. Dentro de cada CCPA, os agentes das várias administrações representadas ficam organizados em unidades. Os chefes de unidade são designados pela respectiva administração de origem por um período de tempo determinado. Os membros do pessoal trabalham em equipas multinacionais e interministeriais, devendo ajudar-se uns aos outros /08 mtj/jfc/ip 11

12 Formação do pessoal Os membros do pessoal dos CCPA devem possuir uma experiência operacional considerável, um bom conhecimento da organização da sua administração de origem e um suficiente domínio das línguas dos colegas. As aptidões linguísticas e os conhecimentos jurídicos dos membros do pessoal dos CCPA contribuem para a qualidade do apoio prestado. Recomenda-se que tenham o mesmo direito a beneficiar de acções de formação contínua que os agentes dos outros serviços da sua administração de origem. Esses cursos de formação são facultados tanto a nível nacional como a nível europeu (por exemplo, pela CEPOL). Além disso, receberão uma formação comum a todos os agentes dos CCPA, relativa às competências de cada uma das administrações participantes e aos instrumentos jurídicos específicos da cooperação internacional. Essa formação proporciona a todos um nível de conhecimentos equivalente, assegurando assim a boa coesão do grupo. 2. Recursos materiais e gestão quotidiana Horário de funcionamento As partes determinam, de comum acordo, o horário de funcionamento em consonância com as necessidades dos utentes dos serviços do CCPA. A fim de assegurar o bom andamento do serviço, as partes deverão adoptar o mesmo horário de funcionamento. O objectivo deverá ser manter o CCPA aberto 24 horas por dia, 7 dias por semana. Caso não possam assegurar a abertura 24 horas por dia, as partes deverão manter um ponto de contacto permanente /08 mtj/jfc/ip 12

13 Comunicações É aconselhável que os CCPA disponham de um sistema securizado de comunicações internas e externas, semelhante aos utilizados pelos serviços operacionais nacionais (telefonia, fax, correio electrónico, etc.). Para aumentar a eficácia e a racionalidade orçamental, cada parte no CCPA deverá poder utilizar uma linha nacional para comunicar com os serviços e autoridades do seu país de origem. Acesso às bases de dados nacionais Cada unidade deverá ter um acesso directo e permanente às suas próprias bases de dados nacionais. Aspectos orçamentais Os custos de instalação e funcionamento dos CCPA são partilhados entre os Estados participantes, que decidem das regras de repartição das despesas. As questões relacionadas com a responsabilidade financeira do Estado anfitrião pelo equipamento inicial devem ser tratadas nos acordos bilaterais ou multilaterais que instituem os CCPA. Em seguida, a nível nacional, o regulamento interno especificará a parte das despesas de funcionamento do centro a pagar por cada uma das administrações participantes. Gestão informatizada das actividades do CCPA Deverá ser instalado um software especificamente destinado a facilitar a circulação da informação em tempo real dentro do CCPA e a assegurar o registo diário e o rápido tratamento das questões que lhe são apresentadas, bem como o registo normalizado das estatísticas. Esse software deverá estar disponível nas línguas utilizadas no CCPA e ser compatível com os requisitos em matéria de protecção de dados e privacidade previstos nas legislações e regulamentações em vigor em ambos os países /08 mtj/jfc/ip 13

14 Além disso, deverá proporcionar ao coordenador um instrumento de avaliação das actividades do CCPA, permitindo-lhe, nomeadamente, melhorar as modalidades de funcionamento do centro. III. AVALIAÇÃO Para poder funcionar eficazmente, o CCPA deve ser avaliado no que respeita às suas funções e à sua organização funcional. É necessário proceder periodicamente a exercícios conjuntos de avaliação. Para tal, poderá ser instituído um comité ad hoc, cujas conclusões terão por objectivo melhorar a eficácia operacional do centro e alcançar as expectativas comuns. A frequência dessa avaliação dependerá do grau em que se considere necessário melhorar ainda mais a cooperação transfronteiras. A. Composição do comité de avaliação 1. Estatuto O comité conjunto de avaliação é um órgão específico instituído por comum acordo entre os Estados participantes. 2. Composição O comité de avaliação é composto por representantes de cada administração e de cada Estado participante no CCPA. O comité é dirigido conjuntamente pelos coordenadores nacionais, quando tenham sido nomeados, ou por representantes da administração central designados para esse efeito /08 mtj/jfc/ip 14

15 3. Função O comité de avaliação efectuará uma visita ao CCPA in situ, durante a qual deverá determinar as dificuldades susceptíveis de prejudicar a actuação do centro e propor soluções. B. Procedimento de avaliação 1. Questionário Antes de o comité visitar o CCPA, será elaborado um questionário com base nos relatórios do centro (Anexo 3: modelo de relatório). As perguntas de carácter geral que poderão ser colocadas prendem-se nomeadamente com: a eventual existência de obstáculos às actividades do centro; as suas causa; a questão de saber se o CCPA satisfaz as necessidades dos utentes; as modificações que se consideram necessárias; as expectativas mútuas. 2. Inspecção do CCPA A inspecção deve ser anunciada previamente, uma vez que os coordenadores, em contacto com os chefes de unidade, precisarão de preparar as suas respostas ao questionário e contribuir para a reflexão sobre a forma de melhorar o desempenho do centro, baseando-se nos relatórios dos anos anteriores. Organização da inspecção 13815/08 mtj/jfc/ip 15

16 Recomenda-se que a avaliação in situ se efectue na seguinte ordem: Inspecção do equipamento e dos postos de trabalho do centro; Entrevistas com os vários agentes. É preferível que os coordenadores (assistidos pelos seus respectivos chefes de unidade) sejam ouvidos separadamente. Acta da inspecção conjunta Ao terminar a sua visita, os dirigentes do comité deverão rubricar uma acta, redigida conjuntamente em cada uma das respectivas línguas, que indique os factos observados e as informações recolhidas. C. Seguimento da avaliação 1. Relatório final de avaliação Para efeitos do relatório final de avaliação, o comité realizará uma última reunião para redigir as conclusões comuns com base na acta acima referida. O relatório de avaliação terminará com as soluções recomendadas para melhorar o funcionamento do centro. 2. Apresentação às autoridades superiores O relatório de avaliação, juntamente com as recomendações, será em seguida enviado às autoridades nacionais competentes dos Estados participantes, para aprovação /08 mtj/jfc/ip 16

17 3. Aplicação das recomendações Recomenda-se que o relatório de avaliação conjunta preveja um prazo para a aplicação das recomendações. De igual modo, a inclusão de uma cláusula de revisão permitirá comprovar, numa data posterior, que os Estados parceiros aplicaram devidamente as recomendações /08 mtj/jfc/ip 17

18 ANEXO 1 ESBOÇO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO-TIPO Nomes das Partes PARTE I. Âmbito e objectivo da cooperação Serviços em causa e, quando adequado, âmbito geográfico no tocante a cada uma das Partes Domínio(s) e objectivos da cooperação Quadro jurídico da cooperação PARTE II.Organização da cooperação Diferentes serviços participantes na cooperação Título I. Cooperação nos Centros de Cooperação Policial e Aduaneira (CCPA) Objectivos dos CCPA: serviços de intercâmbio de informações e coordenação de operações em zonas fronteiriças missão não operacional Funções: harmonização das operações, apoio à perseguição e vigilância transfronteiriças, assistência no que respeita às medidas de readmissão, etc. Pessoal do CCPA: estatuto, intercâmbio de informações, horário de funcionamento, etc. Equipamento das instalações do CCPA Título II. Cooperação directa Destacamento de agentes de ligação Medidas, procedimentos Formações cruzadas 13815/08 mtj/jfc/ip 18 ANEXO 1 DG H 3 A PT

19 Título III. Disposições gerais sobre a cooperação Vigilância transfronteiriça Procedimentos, autoridades competentes, etc. Perseguição transfronteiriça PARTE III. Regras de execução e disposições finais 13815/08 mtj/jfc/ip 19 ANEXO 1 DG H 3 A PT

20 ANEXO 2 ESBOÇO DE REGULAMENTO INTERNO TIPO DE UM CENTRO DE COOPERAÇÃO POLICIAL E ADUANEIRA A. GENERALIDADES 1. Origens e finalidade dos CCPA 2. Textos de referência B. FUNÇÕES DOS CCPA 1. Recolha e intercâmbio de informações 2. Coordenação Princípios gerais Âmbito 3. Outras funções Assistência e comunicação espontânea de informações (artigos 39.º e 46.º da Convenção de Schengen) Assistência na vigilância e perseguição transfronteiriças Gestão das readmissões C. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO 1. Quadro regulamentar e organização 2. Coordenador 3. Funcionamento 4. Organização do tratamento de dados D. MEIOS TÉCNICOS DE COOPERAÇÃO 1. Ficheiros de dados 2. Ligações E. FINANCIAMENTO E LOGÍSTICA F. FORMAÇÃO E REPRESENTAÇÃO CLÁUSULA FINAL 13815/08 mtj/jfc/ip 20 ANEXO 2 DG H 3 A PT

21 ANEXO 3 ESBOÇO DE RELATÓRIO ANUAL DE UM CENTRO 1. Centro de Cooperação Policial e Aduaneira: aspectos orçamentais e logísticos 1. Recursos humanos: actuais números de efectivos e tendências 2. Logística: instalações, inventário do equipamento informático, etc. 3. Orçamento do ano anterior: evolução das rubricas orçamentais 2. Actividades e medição do desempenho 1. Actividade geral (volume dos pedidos, tempo de tratamento) 2. Origens e natureza dos pedidos (ver quadro infra) 3. Acontecimentos-chave (contributos decisivos para as investigações) 3. Perspectivas 13815/08 mtj/jfc/ip 21 ANEXO 3 DG H 3 A PT

22 1. Número de pedidos Apresentados por serviços estrangeiros Total de Variação pedidos (%) Apresentados por serviços nacionais Total de Variação pedidos (%) TOTAL 2. Objecto dos pedidos Assistência mediante pedido Assistência espontânea Vigilância transfronteiriça Perseguição transfronteiriça Readmissões 3. Natureza dos pedidos Infracções contra pessoas Infracções contra o património Infracções financeiras: Infracções aduaneiras não relacionadas com droga Infracções relacionadas com a Polícia de Estrangeiros Infracções rodoviárias Droga Documentos falsos Identificação de veículos Ordem pública Outros TOTAL Relatório estatístico 13815/08 mtj/jfc/ip 22 ANEXO 3 DG H 3 A PT

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 1 de Dezembro de 2011 (OR. en) 17537/11 ENFOPOL 413 COPEN 342

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 1 de Dezembro de 2011 (OR. en) 17537/11 ENFOPOL 413 COPEN 342 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 1 de Dezembro de 2011 (OR. en) 17537/11 ENFOPOL 413 COPEN 342 NOTA PONTO "I/A" de: Secretariado-Geral para: Comité de Representantes Permanentes / Conselho n.º doc.

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de março de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de março de 2017 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de março de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2017/0028 (NLE) 7738/17 SCH-EVAL 95 ENFOPOL 154 COMIX 227 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do

Leia mais

11621/02 JAC/jv DG H II PT

11621/02 JAC/jv DG H II PT CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 19 de Setembro de 2002 (OR. en) 11621/02 CATS 51 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Iniciativa do Reino da Bélgica tendo em vista a aprovação da decisão

Leia mais

Tendo em conta a proposta da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho (COM(2003) 510) 1,

Tendo em conta a proposta da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho (COM(2003) 510) 1, P5_TA(2004)0266 SIS (certificados de matrícula dos veículos) ***I Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Convenção

Leia mais

6503/17 ap/jv 1 DGD 1A

6503/17 ap/jv 1 DGD 1A Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de fevereiro de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0391 (NLE) 6503/17 SCH-EVAL 71 FRONT 86 COMIX 143 NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho data: 21

Leia mais

7079/17 mpm/aap/fc 1 DGD 1C

7079/17 mpm/aap/fc 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 16 de março de 2017 (OR. en) 7079/17 ENFOPOL 116 JAI 225 NOTA de: para: Presidência Delegações n.º doc. ant.: 7078/17 Assunto: Projeto de decisão de execução (UE) 2017/

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 6 de Junho de 2011 (08.06) (OR. en) 11050/11

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 6 de Junho de 2011 (08.06) (OR. en) 11050/11 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 6 de Junho de 20 (08.06) (OR. en) 050/ JAI 396 COSI 46 ENFOPOL 84 CRIMORG 8 ENFOCUSTOM 52 PESC 78 RELEX 603 NOTA de: Presidência para: COREPER/Conselho n.º doc. ant.:

Leia mais

8790/18 arg/rd 1 DG D

8790/18 arg/rd 1 DG D Conselho da União Europeia Bruxelas, 14 de maio de 2018 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2018/0029 (NLE) 8790/18 SCH-EVAL 100 FRONT 128 COMIX 242 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho

Leia mais

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 COMISSÃO S COMUNIDES EUROPEIAS ORÇAMENTO GERAL - 2009 SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 BRUXELAS, 20/10/2009 TRANSFERÊNCIA DE DOTAÇÕES N. DEC 41/2009 DESPESAS NÃO OBRIGATÓRIAS EUR ORIGEM S DOTAÇÕES

Leia mais

9481/19 nb/ip 1 JAI.1

9481/19 nb/ip 1 JAI.1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 22 de maio de 2019 (OR. en) 9481/19 NOTA de: para: Presidência n.º doc. ant.: 9035/19 Assunto: COSI 117 JAI 555 ENFOPOL 261 ENFOCUSTOM 108 CYBER 173 Comité de Representantes

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 9/43

Jornal Oficial da União Europeia L 9/43 14.1.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 9/43 DECISÃO N. o 1/2008 DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO UE-MARROCOS de 26 de Novembro de 2008 relativa à criação de um Comité de Cooperação Aduaneira e à aprovação

Leia mais

10159/17 cmm/tca/jv 1 DGD 1C

10159/17 cmm/tca/jv 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 12 de junho de 2017 (OR. en) 10159/17 ENFOPOL 301 PROCIV 54 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 8 de junho de 2017 para: Delegações n.º

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 322/33. (Actos adoptados em aplicação do título VI do Tratado da União Europeia)

Jornal Oficial da União Europeia L 322/33. (Actos adoptados em aplicação do título VI do Tratado da União Europeia) 9.12.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 322/33 (Actos adoptados em aplicação do título VI do Tratado da União Europeia) DECISÃO 2005/876/JAI DO CONSELHO de 21 de Novembro de 2005 relativa ao intercâmbio

Leia mais

5725/17 cp/jv 1 DGD 1A

5725/17 cp/jv 1 DGD 1A Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de janeiro de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0354 (NLE) 5725/17 SCH-EVAL 31 COMIX 66 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data:

Leia mais

2. O Grupo do Intercâmbio de Informações e da Proteção de Dados (DAPIX) debateu esses documentos na sua reunião de 31 de janeiro de 2013.

2. O Grupo do Intercâmbio de Informações e da Proteção de Dados (DAPIX) debateu esses documentos na sua reunião de 31 de janeiro de 2013. CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 24 de maio de 2013 (03.06) (OR. en) 9811/13 JAI 400 DAPIX 82 CRIMORG 76 ENFOCUSTOM 88 ENFOPOL 146 NOTA PONTO "I/A" de: Secretariado-Geral para: COREPER/Conselho n.º

Leia mais

7281/17 SM/laa/ds DGD 1

7281/17 SM/laa/ds DGD 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 20 de março de 2017 (OR. en) 7281/17 ENFOPOL 121 JAI 239 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Projeto DECISÃO DE EXECUÇÃO DO CONSELHO que aprova a celebração

Leia mais

14894/16 jp/jm/jc 1 DGD 1C

14894/16 jp/jm/jc 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de dezembro de 2016 (OR. en) 14894/16 JAI 1006 ENFOCUSTOM 203 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 6 de dezembro de 2016 para: Delegações

Leia mais

BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições

BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições ANEXO III BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 1 Artigo 14.º Base jurídica Descrição Elementos processuais 1 Artigo 15.º, n. 3 Artigo 16.º, n. 2 Artigo 18.º Artigo 19.º, n. 2 Artigo 21.º,

Leia mais

DECISÕES APROVADAS CONJUNTAMENTE PELO PARLAMENTO EUROPEU E PELO CONSELHO

DECISÕES APROVADAS CONJUNTAMENTE PELO PARLAMENTO EUROPEU E PELO CONSELHO 30.6.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 168/35 DECISÕES APROVADAS CONJUNTAMENTE PELO PARLAMENTO EUROPEU E PELO CONSELHO DECISÃO N. o 568/2009/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 18 de Junho

Leia mais

11316/01 PB/aam DG H II PT

11316/01 PB/aam DG H II PT CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 29 de Agosto de 2001 (OR. fr) 11316/01 ENFOPOL 86 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Iniciativa do Reino da Bélgica tendo em vista a aprovação de uma

Leia mais

Criminalidade automóvel com repercussões transfronteiriças *

Criminalidade automóvel com repercussões transfronteiriças * P6_TA(2004)0097 Criminalidade automóvel com repercussões transfronteiriças * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma iniciativa do Reino dos Países Baixos tendo em vista a adopção de uma

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA COMUNICAÇÃO. Centros de Documentação Europeia ANEXO III ORIENTAÇÕES PARA O ACORDO DE PARCERIA

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA COMUNICAÇÃO. Centros de Documentação Europeia ANEXO III ORIENTAÇÕES PARA O ACORDO DE PARCERIA Ref. Ares(2018)2591627-18/05/2018 COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA COMUNICAÇÃO Representação em Portugal Centros de Documentação Europeia ANEXO III ORIENTAÇÕES PARA O ACORDO DE PARCERIA O objetivo do

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en) Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en) 7585/1/17 REV 1 LIMITE PUBLIC UD 82 ENFOCUSTOM 83 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 6484/3/17

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2014) 596 final - ANEXO 1.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2014) 596 final - ANEXO 1. Conselho da União Europeia Bruxelas, 29 de setembro de 2014 (OR. en) 13683/14 ADD 1 PROPOSTA de: PROAPP 18 JAI 715 CATS 137 SCHENGEN 30 COMIX 501 Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi

Leia mais

CONVENÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA ADMINISTRATIVA ENTRE PORTUGAL E ESPANHA COM O FIM DE PREVENIR, INVESTIGAR E REPRIMIR AS INFRACÇÕES ADUANEIRAS.

CONVENÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA ADMINISTRATIVA ENTRE PORTUGAL E ESPANHA COM O FIM DE PREVENIR, INVESTIGAR E REPRIMIR AS INFRACÇÕES ADUANEIRAS. CONVENÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA ADMINISTRATIVA ENTRE PORTUGAL E ESPANHA COM O FIM DE PREVENIR, INVESTIGAR E REPRIMIR AS INFRACÇÕES ADUANEIRAS. O Governo Português e o Governo Espanhol: Considerando que

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 606 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 606 final. Conselho da União Europeia Bruxelas, 19 de outubro de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2017/0265 (NLE) 13424/17 PROPOSTA de: JAI 930 CT 107 DROIPEN 140 COPEN 307 COSI 233 ENFOPOL 465 COTER 114

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.4.2010 COM(2010)148 final 2010/0085 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à posição a adoptar pela União Europeia no Comité de Gestão criado pela Convenção

Leia mais

Decreto Relativo à organização e às modalidades de funcionamento da Direcção Geral dos Concursos Públicos

Decreto Relativo à organização e às modalidades de funcionamento da Direcção Geral dos Concursos Públicos Decreto Relativo à organização e às modalidades de funcionamento da Direcção Geral dos Concursos Públicos Decreto N.º./2011 de de.. Preâmbulo Considerando a necessidade de reestruturação da Direcção Geral

Leia mais

Jornal Oficial nº L 225 de 12/08/1998 p

Jornal Oficial nº L 225 de 12/08/1998 p Directiva 98/59/CE do Conselho de 20 de Julho de 1998 relativa à aproximação das legislações dos Estados-membros respeitantes aos despedimentos colectivos Jornal Oficial nº L 225 de 12/08/1998 p. 0016-0021

Leia mais

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC)

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) 1. Missão A RCRC tem por missão facilitar o acesso a informação estratégica, em vários suportes, aproximar e criar interfaces entre

Leia mais

15638/17 fmm/arg/jc 1 DGD 1C

15638/17 fmm/arg/jc 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de dezembro de 2017 (OR. en) 15638/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 7 de dezembro de 2017 para: n.º doc. ant.: Assunto: Delegações

Leia mais

CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002

CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002 CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002 CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA A CONCESSÃO DE APOIO A ACÇÕES TRANSNACIONAIS

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 2 de dezembro de 2016 (OR. en) Projeto de conclusões do Conselho sobre o combate à criminalidade ambiental

Conselho da União Europeia Bruxelas, 2 de dezembro de 2016 (OR. en) Projeto de conclusões do Conselho sobre o combate à criminalidade ambiental Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 2 de dezembro de 2016 (OR. en) 13644/1/16 REV 1 LIMITE PUBLIC ENFOPOL 395 ENV 692 NOTA de: para: Presidência n.º doc. ant.: 12297/16 Assunto: Grupo da Aplicação

Leia mais

Comité Económico e Social Europeu PARECER

Comité Económico e Social Europeu PARECER Comité Económico e Social Europeu ECO/317 Regulamento «Cooperação Territorial» Bruxelas, 25 de abril de 2012 PARECER do Comité Económico e Social Europeu sobre a Proposta de regulamento do Parlamento Europeu

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades 16 de Dezembro de 2002 PE 323.514/1-49 ALTERAÇÕES 1-49 Projecto de relatório (PE 323.514) Lissy Gröner sobre

Leia mais

PROGRAMA QUADRO SOLID. Fundo para as Fonteiras Externas Casos de Sucesso DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO DE FUNDOS COMUNITÁRIOS

PROGRAMA QUADRO SOLID. Fundo para as Fonteiras Externas Casos de Sucesso DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO DE FUNDOS COMUNITÁRIOS PROGRAMA QUADRO SOLID Fundo para as Fonteiras Externas Casos de Sucesso Índice Gestão das Fronteiras na União Europeia Fronteiras da União Fundo Europeu para as Fronteiras Externas Fundo Europeu para as

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 14.7.2004 COM(2004) 496 final 2004/0168 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo à criação de um agrupamento europeu de cooperação

Leia mais

2/6. 1 JO L 158 de , p JO L 335 de , p JO L 331 de , p

2/6. 1 JO L 158 de , p JO L 335 de , p JO L 331 de , p EIOPA16/858 PT Orientações com vista a facilitar um diálogo efetivo entre as autoridades competentes responsáveis pela supervisão das empresas de seguros e o(s) revisor(es) oficial(is) de contas e a(s)

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O GOVERNO DA FEDERAÇÃO DA RÚSSIA NO DOMÍNIO DO COMBATE À CRIMINALIDADE.

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O GOVERNO DA FEDERAÇÃO DA RÚSSIA NO DOMÍNIO DO COMBATE À CRIMINALIDADE. ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O GOVERNO DA FEDERAÇÃO DA RÚSSIA NO DOMÍNIO DO COMBATE À CRIMINALIDADE. O Governo da República Portuguesa e o Governo da Federação da Rússia,

Leia mais

15615/17 arg/ml 1 DGD 1C

15615/17 arg/ml 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de dezembro de 2017 (OR. en) 15615/17 COSI 325 JAI 1191 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 7 de dezembro de 2017 para: Delegações

Leia mais

Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial (RJE)

Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial (RJE) na Europa Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial (RJE) http://ec.europa.eu/civiljustice Missões e actividades da rede: A rede será responsável por: Facilitar a cooperação judiciária entre

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2014/287/UE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2014/287/UE) 17.5.2014 L 147/79 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 10 de março de 2014 que define critérios para a criação e avaliação de redes europeias de referência e dos seus membros, bem como para facilitar o

Leia mais

O Governo da República Portuguesa e o Governo do Reino de Marrocos:

O Governo da República Portuguesa e o Governo do Reino de Marrocos: CONVENÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA ADMINISTRATIVA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE MARROCOS COM O FIM DE PREVENIR, INVESTIGAR E REPRIMIR AS INFRACÇÕES ADUANEIRAS. O Governo da República Portuguesa

Leia mais

2. O artigo 2.º da Decisão 2007/412/JAI supramencionada estipula que o "Conselho avaliará a execução da presente decisão até 12 de Junho de 2010.

2. O artigo 2.º da Decisão 2007/412/JAI supramencionada estipula que o Conselho avaliará a execução da presente decisão até 12 de Junho de 2010. CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 19 de Maio de 2010 (26.05) (OR. en) 9924/10 ENFOPOL 139 NOTA PONTO "I/A" de: Secretariado-Geral para: COREPER / Conselho n.º doc. ant.: 9466/10 ENFOPOL 123 Assunto:

Leia mais

* A rede normativa e orgânica da cooperação internacional panorâmica geral

* A rede normativa e orgânica da cooperação internacional panorâmica geral Workshop Base de dados de perfis de ADN e cooperação internacional na investigação criminal Coimbra, 10.5.2017 * A rede normativa e orgânica da cooperação internacional panorâmica geral José Luís Lopes

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Conselho (Competitividade) de 1-2 de Dezembro de 2008 n.º doc. ant.:

Leia mais

DECISÃO DO CONSELHO de 28 de Maio de 2001 que cria uma rede judiciária europeia em matéria civil e comercial (2001/470/CE)

DECISÃO DO CONSELHO de 28 de Maio de 2001 que cria uma rede judiciária europeia em matéria civil e comercial (2001/470/CE) 2001D0470 PT 01.07.2009 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B DECISÃO DO CONSELHO de 28 de Maio de 2001 que cria uma rede judiciária europeia

Leia mais

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) Regulamento (CE) n.º 1966/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) Regulamento (CE) n.º 1966/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) Regulamento (CE) n.º 1966/2006 do Conselho de 21 de Dezembro de 2006 relativo ao registo e à transmissão electrónicos de dados sobre as actividades

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 97/3

Jornal Oficial da União Europeia L 97/3 12.4.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 97/3 REGULAMENTO (UE) N. o 349/2011 DA COMISSÃO de 11 de Abril de 2011 de aplicação do Regulamento (CE) n. o 1338/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 8.6.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 REGULAMENTO (CE) N. o 633/2007 DA COMISSÃO de 7 de Junho de 2007 que estabelece requisitos para a aplicação de um protocolo de transferência de mensagens

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 6 de Junho de 2011 (08.06) (OR.en) 10715/11

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 6 de Junho de 2011 (08.06) (OR.en) 10715/11 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 6 de Junho de 20 (08.06) (OR.en) 075/ JAI 364 COSI 42 COPS 233 CIVCOM 269 PESC 675 RELEX 567 JAIEX 50 ENFOPOL 73 COTER 5 PROCIV 75 NOTA PONTO "I/A" de: Secretariado-Geral

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.11.2014 COM(2014) 714 final 2014/0338 (COD) Proposta de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que revoga determinados atos no domínio da cooperação policial e da cooperação

Leia mais

14166/16 jp/pbp/wa 1 DG G 2B

14166/16 jp/pbp/wa 1 DG G 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 8 de novembro de 2016 (OR. en) 14166/16 FISC 187 ECOFIN 1014 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 8 de novembro de 2016 para: Delegações

Leia mais

15349/16 jm/mjb 1 DG D 2A

15349/16 jm/mjb 1 DG D 2A Conselho da União Europeia Bruxelas, 8 de dezembro de 2016 (OR. en) 15349/16 JUSTCIV 318 EJUSTICE 213 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 8 de dezembro de 2016 para: Delegações

Leia mais

6020/17 arg/aap/jc 1 DG D 1 A

6020/17 arg/aap/jc 1 DG D 1 A Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de fevereiro de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2017/0014 (NLE) 6020/17 SCH-EVAL 52 FRONT 48 COMIX 95 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Outubro de 2001 (14.11) (OR. en) 13410/01 ECO 302 CAB 23 JAI 132 PESC 440

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Outubro de 2001 (14.11) (OR. en) 13410/01 ECO 302 CAB 23 JAI 132 PESC 440 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Outubro de 2001 (14.11) (OR. en) 13410/01 ECO 302 CAB 23 JAI 132 PESC 440 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Grupo das Telecomunicações data: 26 de Outubro de 2001

Leia mais

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada. 6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,

Leia mais

Junto se envia, à atenção das delegações, o texto do projeto de resolução em epígrafe, acordado pelo Grupo da Juventude em 30 de abril de 2019.

Junto se envia, à atenção das delegações, o texto do projeto de resolução em epígrafe, acordado pelo Grupo da Juventude em 30 de abril de 2019. Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de maio de 2019 (OR. en) 8760/19 JEUN 63 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes Permanentes/Conselho Projeto de Resolução

Leia mais

9116/19 JPP/ds JAI.2. Conselho da União Europeia

9116/19 JPP/ds JAI.2. Conselho da União Europeia Conselho da União Europeia ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a Comissão Europeia a participar, em nome da União Europeia, nas negociações respeitantes a

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 306/9

Jornal Oficial da União Europeia L 306/9 23.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 306/9 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

Novas regras aplicáveis aos conselhos de empresa europeus. Apresentação da Directiva 2009/38/CE

Novas regras aplicáveis aos conselhos de empresa europeus. Apresentação da Directiva 2009/38/CE Novas regras aplicáveis aos conselhos de empresa europeus Apresentação da Directiva 2009/38/CE Para que servem os conselhos de empresa europeus? Os conselhos de empresa europeus são órgãos representantes

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 4 de Julho de 2002 (23.07) (OR. en/fr) 10575/02 CATS 39

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 4 de Julho de 2002 (23.07) (OR. en/fr) 10575/02 CATS 39 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 4 de Julho de 2002 (23.07) (OR. en/fr) 10575/02 CATS 39 NOTA DE ENVIO de: Frans Van Daele, Representante Permanente da Bélgica data de recepção: 13 de Junho de 2002

Leia mais

As Altas Partes Contratantes no presente Protocolo, Estados membros da União Europeia:

As Altas Partes Contratantes no presente Protocolo, Estados membros da União Europeia: PROTOCOLO DA CONVENÇÃO RELATIVA AO AUXÍLIO JUDICIÁRIO MÚTUO EM MATÉRIA PENAL ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA, ELABORADO PELO CONSELHO NOS TERMOS DO ARTIGO 34.º DO TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA.

Leia mais

1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3

1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3 1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação

Leia mais

Regulamento interno dos Conselhos de Inspecção

Regulamento interno dos Conselhos de Inspecção Schola Europaea Gabinete do Secretário-Geral Unidade Pedagogia Ref. 2009-D-225-pt-5 Original. Versão: PT Regulamento interno dos Conselhos de Inspecção Aprovado pelo Conselho Superior na sua reunião de

Leia mais

Mecanismo de monitorização. Convenção do Conselho da Europa relativa à Luta contra o Tráfico de Seres Humanos

Mecanismo de monitorização. Convenção do Conselho da Europa relativa à Luta contra o Tráfico de Seres Humanos Mecanismo de monitorização Convenção do Conselho da Europa relativa à Luta contra o Tráfico de Seres Humanos Quais são os objetivos da convenção? A Convenção do Conselho da Europa relativa à Luta contra

Leia mais

UNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE

UNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE Visão e Objectivo da AEEP: Desde a sua criação em 2007, a Parceria Energética

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/2486/CSE-3 2ª / 2008 DELIBERAÇÃO DO ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO SECÇÕES PERMANENTES E EVENTUAIS 2008 Desde a reforma do Sistema Estatístico Nacional (SEN) de 1989, consagrada na Lei nº 6/89, de

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Proposta de Bruxelas, 17.12.2010 COM(2010) 761 final 2010/0366 (COD) REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 485/2008 do Conselho relativo aos

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0079/193. Alteração

PT Unida na diversidade PT A8-0079/193. Alteração 6.3.2019 A8-0079/193 193 Considerando 10 (10) Estas atividades devem ser desenvolvidas para benefício das comunidades, promovendo simultaneamente o desenvolvimento pessoal, educativo, social, cívico e

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 8 de Abril de 2009 (OR. en) 2007/0216 (COD) PE-CONS 3606/09 VISA 30 COMIX 78 CODEC 89

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 8 de Abril de 2009 (OR. en) 2007/0216 (COD) PE-CONS 3606/09 VISA 30 COMIX 78 CODEC 89 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 8 de Abril de 2009 (OR. en) 2007/0216 (COD) PE-CONS 3606/09 VISA 30 COMIX 78 CODEC 89 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Regulamento

Leia mais

Declarações para a Acta do Conselho

Declarações para a Acta do Conselho CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 10 de Dezembro de 2002 Dossier interinstitucional: 2000/0243 (CNS) 15435/02 ADD 1 RC 22 ADENDA À NOTA PONTO "A" de: Secretariado do Conselho para: Conselho n.º doc.

Leia mais

10312/09 VLC/aam 1 DG C III

10312/09 VLC/aam 1 DG C III CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 29 de Maio de 2009 10312/09 Dossier interinstitucional: 2009/0047 (COD) TRANS 218 MAR 89 AVIATION 89 CAB 20 RECH 177 CODEC 772 RELATÓRIO de: Presidência para COREPER

Leia mais

ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA

ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA Designação do cargo Grupo de funções/grau AD 6 Tipo de contrato Referência Prazo para apresentação de candidaturas Chefe-adjunto de projeto

Leia mais

Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 3.4.2017 JOIN(2017) 12 final 2017/0071 (NLE) Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, L 219/10 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 800/2014 DA COMISSÃO de 24 de julho de 2014 que estabelece procedimentos para a elaboração de relatórios e outras medidas práticas sobre o financiamento do apoio

Leia mais

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.9.2011 COM(2011) 537 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Avaliação Intercalar do programa

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2017 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2017 (OR. en) 7896/17 FSTR 24 FC 24 REGIO 35 SOC 236 AGRISTR 32 PECHE 132 CADREFIN 38 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de

Leia mais

Projecto. e Popular, por outro;

Projecto. e Popular, por outro; 23.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 306/15 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006

Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006 L 411/18 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.12.2006 Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho de 21 de Dezembro de 2006 que altera o Regulamento (CEE) n.º 2092/91 relativo ao modo de produção biológico

Leia mais

ANEXO PROPOSTA DE DECISÃO DO CONSELHO

ANEXO PROPOSTA DE DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.5.2016 COM(2016) 280 final ANNEX 2 ANEXO da PROPOSTA DE DECISÃO DO CONSELHO que estabelece a posição a adotar, em nome da União Europeia, no âmbito do Conselho de Establilização

Leia mais

Função Principal do Cargo: Promover a paz e a segurança na Região. Áreas Principais de Resultados

Função Principal do Cargo: Promover a paz e a segurança na Região. Áreas Principais de Resultados ANÚNCIO DE VAGA O Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) convida os cidadãos dos Estados Membros da SADC, devidamente qualificados e com experiência, a candidatarem-se para

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais

Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo Competindo ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV), conforme art. 21º do Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, a promoção, coordenação e qualificação do voluntariado,

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de outubro de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de outubro de 2017 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de outubro de 2017 (OR. en) 12781/17 SAN 336 STATIS 55 SOC 613 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 2 de outubro de 2017 para: n. doc. Com.: D052679/02

Leia mais

15926/14 jc/pbp/ms 1 DG C 2B

15926/14 jc/pbp/ms 1 DG C 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de novembro de 2014 (OR. en) 15926/14 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Conselho data: 21 de novembro de 2014 COMER 237 PESC 1213 CONOP 115 ECO 169 UD 257 ATO 91 TELECOM

Leia mais

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 30.9.2005 L 255/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1552/2005 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 7 de Setembro de 2005 relativo às estatísticas da

Leia mais

CONSELHO. (Comunicações) Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital

CONSELHO. (Comunicações) Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital 7.12.2006 C 297/1 I (Comunicações) CONSELHO Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital (2006/C 297/01) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,

Leia mais

5685/00 PB/ccs PT DG I

5685/00 PB/ccs PT DG I CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 20 de Março de 2000 (13.03) 5685/00 Dossier interinstitucional: 96/0304 (OD) LIMITE ENV 22 CODEC 68 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Posição comum

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 6.3.2007 COM(2007) 91 final 2007/0035 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Directiva 78/855/CEE do Conselho relativa

Leia mais

Primeiros elementos para a implementação dos projectos aprovados. Toulouse, 2 de Abril 2009

Primeiros elementos para a implementação dos projectos aprovados. Toulouse, 2 de Abril 2009 Primeiros elementos para a implementação dos projectos aprovados Toulouse, 2 de Abril 2009 1 Recordatória de prazos Os pontos principais do Acordo de Concessão FEDER 2 27 MARÇO 2009 ABRIL MAIO JUNHO 27

Leia mais

7704/17 mpm/jv 1 DGD 1C

7704/17 mpm/jv 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 28 de março (OR. en) 7704/17 NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho data: 27 de março para: Delegações n.º doc. ant.: 7093/17 Assunto: 63 ENFOPOL 152 CRIMORG 69 ENFOCUSTOM

Leia mais

9664/19 hs/ag/ml 1 JAI.2

9664/19 hs/ag/ml 1 JAI.2 Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de maio de 2019 (OR. en) 9664/19 NOTA de: para: Presidência Conselho n.º doc. ant.: 9296/19 n. doc. Com.: Assunto: 6110/19 ADD1 JAI 575 COPEN 233 CYBER 180 DROIPEN

Leia mais

DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados?

DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados? DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE Esta declaração refere-se ao tratamento de dados pessoais no contexto de investigações em matéria de auxílios estatais e tarefas conexas de interesse comum levadas a cabo

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Delegação para as Relações com o Mercosul INTRODUÇÃO À DELEGAÇÃO

PARLAMENTO EUROPEU. Delegação para as Relações com o Mercosul INTRODUÇÃO À DELEGAÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2009 2014 Delegação para as Relações com o INTRODUÇÃO À DELEGAÇÃO e resumo das actividades realizadas durante a 6ª Legislatura (2004-2009) DV\788511.doc PE409.323v03-00 Contexto geral

Leia mais

Conclusões do Conselho sobre o SIS II, o SIS 1 + e o alargamento do Espaço Schengen

Conclusões do Conselho sobre o SIS II, o SIS 1 + e o alargamento do Espaço Schengen CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 5 de Dezembro de 2006 (07.12) (OR. en) 16324/06 LIMITE CATS 188 SCH-EVAL 194 SIRIS 220 SIS-TECH 136 COMIX 1033 NOTA de: para: Assunto: Presidência Conselho Conclusões

Leia mais

FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE MULHERES DE CARREIRAS JURÍDICAS REGULAMENTO INTERNO

FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE MULHERES DE CARREIRAS JURÍDICAS REGULAMENTO INTERNO FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE MULHERES DE CARREIRAS JURÍDICAS REGULAMENTO INTERNO 2 INDICE Capítulo I Admissões e Expulsões Secção I Procedimento de admissão Artigo 1 Apresentação Artigo 2 Exame e Aceitação

Leia mais