informa tributário ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Julho de 2014 MEDIDA PROVISÓRIA 651 ALTERA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Nesta edição:

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1 Julho de 2014 informa tributário Nesta edição: Alterações da Legislação Tributária e Decisões em Matéria Tributária do mês de junho de 2014 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Esta seção divulga as principais alterações na legislação tributária ocorridas no mês O Boletim Informa Tributário é uma publicação mensal das principais alterações da legislação tributária e decisões administrativas e judiciais em matéria tributária. Destina-se aos clientes e integrantes do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados. Este Boletim não tem por objetivo prover aconselhamento legal sobre as matérias aqui tratadas e não deve ser interpretado como tal. MEDIDA PROVISÓRIA 651 ALTERA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Foi publicada no dia , a Medida Provisória nº 651, que introduziu diversas alterações na legislação tributária, dentre as quais destacamos: i. disposições sobre a responsabilidade pelo imposto de renda devido na integralização de cotas de fundos ou clubes de investimento por meio da entrega de ativos financeiros; ii. a incidência do imposto de renda nas operações de empréstimo de ações; iii. incentivos para aplicações em ações de empresas de médio porte e Fundos de Investimento em Ações que invistam em ações de empresas de médio porte; iv. a reinstituição do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para Empresas Exportadoras - REINTEGRA; Roberto Barrieu roberto.barrieu@scbf.com.br Hugo Barreto Sodré Leal hugo.leal@scbf.com.br Rafael Macedo Malheiro rafael.malheiro@scbf.com.br Ramon Castilho ramon.castilho@scbf.com.br Para outras informações com relação ao escritório, acesse o site 1

2 v. alterações relativas aos parcelamentos no âmbito da Receita Federal do Brasil (RFB) e da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), inclusive, no parcelamento denominado REFIS da Crise, instituído pela Lei nº /09, cujo prazo foi prorrogado até agosto de ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO ADUANEIRA - EXPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM E DRAWBACK Por meio da Lei nº , conversão da MP nº 634/2013, foi alterada a MP nº /2001 para equiparar o tratamento concedido às importações por conta e ordem de terceiros para as operações de exportação de mercadorias. A nova Lei definiu que no caso de exportação por conta e ordem de terceiro, será considerado como exportador a pessoa jurídica contratante da exportação por conta e ordem, sendo ambos solidariamente responsáveis pelos tributos eventualmente devidos. Também ficou definido que a exportação da mercadoria deverá ocorrer no prazo de 30 dias, a contar da data de contratação da pessoa jurídica exportadora. Vale ressaltar que as operações de venda de mercadorias para pessoa jurídica exportadora não serão consideradas como exportação por conta e ordem de terceiro. Por fim, também foram alterados os prazos de suspensão de pagamento de tributos no âmbito do Drawback. Para os atos concessórios de Drawback que tenham o término fixado para o ano de 2014, foi autorizada sua prorrogação por mais um ano, no caso de concessões relacionadas com produtos de longo ciclo de duração e que não tenham sido objeto de prorrogações anteriores. ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO ENTREPOSTO ADUANEIRO NA IMPORTAÇÃO APLICÁVEL À INDÚSTRIA DE O&G O Decreto n 8.266, promoveu alterações nas regras para permanência de mercadoria estrangeira dentro do regime de Entreposto Aduaneiro na Importação nos casos de (i) plataformas destinadas à pesquisa e lavra de jazidas de petróleo e gás natural em construção ou conversão no País, contratadas por empresas sediadas no exterior, e (ii) estaleiros navais ou em outras instalações industriais localizadas à beira-mar, destinadas à construção de estruturas marítimas, plataformas de petróleo e módulos para plataformas. De acordo com o Decreto, quando ocorrer rescisão de contrato ou sua não prorrogação por motivos alheios à vontade do beneficiário para as hipóteses mencionadas acima, a RFB poderá autorizar a permanência das mercadorias no regime de Entreposto Aduaneiro na Importação até que haja formalização de novo contrato com empresa sediada no exterior, limitado ao prazo de até 2 anos, contado da data de rescisão ou do termo final do prazo de vigência não prorrogado. RFB EXCLUI SUÍÇA DA LISTA DE PARAÍSOS FISCAIS Foi publicada a Instrução Normativa nº 1.474, que exclui a Suíça da lista de jurisdições qualificadas como países com tributação favorecida ou paraísos fiscais pela RFB, assim definidos os países ou dependências que não tributam a renda ou que a tributam à alíquota inferior a 20% ou, ainda, cuja legislação interna não permita acesso a informações relativas à composição societária de pessoas jurídicas ou à sua titularidade. Ainda por meio da Instrução Normativa nº 1.474, ficou estabelecido que os seguintes regimes, com relação à Suíça, serão considerados como regimes fiscais privilegiados para fins de aplicação da legislação brasileira: os regimes aplicáveis às pessoas jurídicas constituídas sob a forma de holding company, domiciliary company, auxiliary company, mixed company e administrative company cujo tratamento tributário resulte em incidência de IRPJ, de forma combinada, inferior a 20%, segundo a legislação federal, cantonal e municipal, assim como o regime aplicável a outras formas legais de constituição de pessoas jurídicas, mediante rulings emitidos por autoridades tributárias, que resulte em incidência de IRPJ, de forma combinada, inferior a 20%, segundo a legislação federal, cantonal e municipal. 2

3 NOVAS REGRAS DISCIPLINAM USO DO PROTESTO EXTRAJUDICIAL POR FALTA DE PAGAMENTO DE CERTIDÕES DE DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO OU DO FGTS DE RESPONSABILIDADE DA PGFN Por meio da Portaria MF/PGFN nº 429/2014, a PGFN instituiu novas regras para utilização do protesto extrajudicial por falta de pagamento de certidões de dívida ativa (CDA) da União ou do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de sua responsabilidade. Entre as novas regras, vale destacar que as CDAs da União e do FGTS, no valor consolidado de até R$ 50 mil, poderão ser encaminhadas para protesto extrajudicial por falta de pagamento pelo sistema eletrônico aos Tabelionatos de Protestos de Títulos, no domicílio do devedor. De acordo com o texto, os créditos não ajuizados levados a protesto terão o respectivo encargo legal reduzido para 10%, nos termos do artigo 3º do Decreto-lei nº 1.569/1977, ou 5%, nos termos da Lei nº 8.844/1994, conforme o caso. Destacamos, também, o fato de que, do encaminhamento da CDA até a lavratura do protesto, o pagamento pelo devedor deverá ser realizado pelo Tabelionato de Protesto, e durante esse período não será aprovado o parcelamento ou reparcelamento do débito. Uma vez lavrado o protesto, o devedor deverá realizar o pagamento diretamente na rede bancária mediante emissão de documento de arrecadação. Efetuado o pagamento, o Tabelionato recolherá na rede bancária o valor à Fazenda Nacional até o primeiro dia útil subsequente, mediante uso do documento de arrecadação encaminhado pela PGFN. A Portaria determina que o protesto seja retirado com o pagamento total ou a suspensão da exigibilidade do crédito, após anuência da PGFN, condicionada ao recolhimento pelo devedor de custas e emolumentos cartorários junto ao Tabelionato de Protestos. Ainda, nos casos de CDAs enviadas a protesto, a intimação do devedor ocorrerá, exclusivamente, por meio de carta enviada pelos cartórios responsáveis. Vale lembrar que a realização de protesto de CDAs se iniciou em 2010, com a Procuradoria Regional Federal (PRF) de 2º e 3º Regiões, com os créditos do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO). A Procuradoria justifica o protesto como meio alternativo de cobrança, objetivando a recuperação dos créditos das autarquias e fundações públicas federais, mostrando-se como ferramenta mais célere e eficaz na recuperação dos valores devidos às entidades representadas pela PGF. ICMS/SP - PRORROGADO O PRAZO DE ADESÃO AO PEP Por meio do Decreto nº , o Estado de São Paulo prorrogou o prazo de adesão ao Programa Especial de Parcelamento (PEP) do ICMS, que reduz as penalidades pelo pagamento, à vista ou parcelado, de débitos do imposto com fatos geradores ocorridos até , constituídos ou não e inscritos ou não em dívida ativa. Com a alteração, o prazo para adesão se estendeu até sofrer redução de até 75% das multas punitivas e moratórias e de até 60% dos demais acréscimos legais, se realizado em parcela única, ou ainda, redução de até 50% das multas punitivas e moratórias e 40% dos demais acréscimos legais, se dividido em até 120 parcelas mensais, iguais e sucessivas. A adesão deve ser realizada mediante acesso ao endereço eletrônico Conforme já veiculado em nosso Informa Tributário de maio de 2014, em razão do PEP, o pagamento do débito fiscal poderá 3

4 ICMS/SP - CONDIÇÕES PARA REDUÇÃO DO IMPOSTO PARA VEICULAÇÃO DE PUBLICIDADE EM MÍDIA EXTERIOR Por meio do Decreto nº , o Estado de São Paulo implementou dois requisitos para a fruição da redução da base de cálculo do ICMS incidente na prestação de serviço de comunicação na modalidade de veiculação de mensagens de publicidade e propaganda em mídia exterior (outdoor). Com a alteração, a redução da base de cálculo do imposto, que resulta na carga tributária final correspondente a 5%, fica condicionada (i) à adoção como base de cálculo do ICMS incidente sobre tais serviços o valor total dos serviços cobrados do tomador e (ii) ao não questionamento, judicial ou administrativamente, da incidência do ICMS sobre as prestações de serviços de comunicação, ou desistência formal de casos que tratem do assunto. A este respeito, vale mencionar que há discussão se a veiculação de mensagens de publicidade e propaganda por meio de outdoor está sujeita ao ISS ou ao ICMS. O tema ainda está sob análise de nossos Tribunais Superiores. DECISÕES DO PODER JUDICIÁRIO Esta seção contém decisões relevantes do Poder Judiciário em matéria tributária STF RECONHECE A REPERCUSSÃO GERAL NA APLICAÇÃO DE ALÍQUOTA DIFERENCIADA DO ICMS O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a existência de repercussão geral no julgamento do Recurso Extraordinário que discute se a legislação estadual, ao determinar alíquotas maiores de ICMS para o fornecimento de energia elétrica e serviços de telecomunicações, fere os princípios da isonomia tributária e da seletividade, previstos nos artigos 150, II e 155, 2º, III da Constituição Federal, em função da essencialidade dos bens e dos serviços tributados (RE nº ). Os Ministros irão decidir se a Constituição Federal, ao prever que as alíquotas do ICMS podem ser seletivas, permite aos estados definirem quais são os bens e serviços supérfluos e essenciais. Após a decisão, seu teor poderá alterar a sistemática de cobrança do ICMS em tais operações pelos Estados e Distrito Federal. STF IRÁ APRECIAR A CONSTITUCIONALIDADE DA APLICAÇÃO DA MULTA EM CASO DE INDEFERIMENTO DE COMPENSAÇÃO Recentemente, o STF reconheceu a existência de repercussão geral no Recurso Extraordinário nº , bem como sobreveio a propositura da Ação de Direta de Inconstitucionalidade nº que requerem a apreciação da constitucionalidade dos parágrafos 15 e 17 do artigo 74 da Lei nº 9.430/96, com redação dada pelo artigo 62 da Lei nº /10, os quais determinam a aplicação de multa isolada de 50% nos casos de indeferimento de pedido de ressarcimento e de não homologação de pedidos de compensação. As inconstitucionalidades se referem à violação do direito de petição, consagrado na Constituição Federal, tendo em vista que tais penalidades representam obstáculos ao seu livre exercício, pois tendem a inibir os contribuintes a buscarem perante o Fisco a repetição de valores indevidamente recolhidos. Ademais, há uma afronta ao princípio da proporcionalidade na aplicação da referida multa ao contribuinte de boa fé devido ao simples indeferimentos do pedido de compensação sob o propósito de atribuir 4

5 maior celeridade ao processo administrativo, de forma que inexiste relação de adequação entre o meio utilizado e os fins pretendidos pela Fisco. Em contraponto, pode-se argumentar que o valor da multa isolada tem por objetivo inibir práticas ilícitas por parte de alguns contribuintes que se disporiam à aplicação da multa para ter seu débito tributário suspenso por prazo razoável de tempo e que não haveria a violação ao direito de petição, visto que o pedido de compensação/ressarcimento não caracteriza uma irresignação à posição da Administração Pública, pois não há recusa anterior. STJ DECIDE QUE NÃO INCIDE IPI NA REVENDA DE PRODUTO IMPORTADO A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que não incide IPI na revenda de mercadorias importadas que não sofreram nenhum tipo de industrialização (Embargos de Divergência no REsp nº ). Acatando o argumento do contribuinte, a maioria dos Ministros entendeu que, em não havendo industrialização entre o desembaraço da mercadoria e sua revenda interna, a cobrança do imposto nesta segunda se enquadraria como bitributação das mercadorias importadas. Tendo em vista que o tema foi decidido pela Primeira Seção do STJ, a qual tem a função de unificar o entendimento entre as Turmas especializadas em Direito Público, observamos que as próximas decisões em casos análogos deverão adotar tal posicionamento. STJ VEDA A COBRANÇA DE DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA DE ICMS A Primeira Turma do STJ, em votação apertada, decidiu que o Estado onde se localiza a empresa remetente da mercadoria não pode cobrar o diferencial de alíquota do ICMS por falta de comprovação da entrega do bem ao destinatário localizado em outro Estado (REsp nº ). No caso em questão, o Fisco paulista considerou que o bem não teria chegado a seu destinatário localizado no Estado do Mato Grosso, alegando que não havia registro de passagem da mercadoria nos postos fiscais de barreira, bem como o fato de que a Empresa adquirente estava irregular perante a Fazenda mato-grossense, pois não entregava informações fiscais ao Estado há mais de 20 anos. Nesse sentido, pretendeu cobrar da empresa a alíquota cheia devida ao Estado de São Paulo. O contribuinte alegou que a operação foi regular, pois agiu de boa-fé, argumentando, inclusive, que o contrato de compra e venda possuía clausula FOB (Free on Board), a qual prevê que a mercadoria será transportada por empresa indicada pelo comprador, cessando, assim, a responsabilidade quando da entrega a mercadoria para a transportadora. O ministro relator Ari Pargendler votou favoravelmente ao Fisco Paulista afirmando que a definição de que a operação é interestadual ou interna não decorre da informação constante da nota fiscal, mas da efetiva transferência física da mercadoria de um Estado para outro. Já o ministro Napoleão Nunes Maia Filho, em seu voto a favor do contribuinte, considerou que não faz parte da obrigação do vendedor fiscalizar a situação cadastral da Empresa para a qual vai vender sua mercadoria, assim como entendeu que, no caso de contrato com cláusula FOB, a única obrigação do vendedor é comprovar a entrega do bem ao transportador. O acórdão ainda encontra-se pendente de formalização. STJ - DETERMINAÇÃO DA LOCALIDADE PARA RECOLHIMENTO DO ISS A 1ª Turma do STJ iniciou o julgamento que definirá o local para recolhimento do ISS nos casos de laboratórios de análises clínicas (REsp nº ). O contribuinte argumentou que o recolhimento do tributo deve ocorrer no município em que é realizada a análise do material, uma vez que a coleta se caracteriza apenas como uma atividade-meio, apesar de figurar na lista anexa da Lei Complementar nº 116/ No entanto, a Turma vem consolidando o entendimento de que o recolhimento do imposto deve ocorrer na localidade 5

6 em que o material é recolhido, independentemente do local em que irá ocorrer sua análise, visto que o serviço é prestado na unidade do laboratório onde o cliente é atendido, pois ali ocorre a coleta o material, o pagamento e recebimento dos resultados dos exames. O processo não tem data para retornar à pauta de julgamento do STJ. STJ DETERMINA O REEXAME NECESSÁRIO DE EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE A 2ª Turma do STJ determinou que as exceções de pré-executividade acolhidas em primeiro grau sejam remetidas automaticamente para analise pela segunda instância, mesmo que nenhuma das partes recorra (REsp nº ). No voto do Relator, Ministro Herman Benjamin, observouse que o CPC nada dispõe sobre o instituto do reexame necessário nas hipóteses de acolhimento da Exceção de Pré- Executividade, o que, segundo ele, é compreensível, tendo em vista que se trata de ferramenta processual criada pela jurisprudência. Por analogia, para ele, seria necessário utilizar o disposto no artigo 475 do CPC, que determina o Reexame Necessário em sede de Embargos à Execução Fiscal. A Exceção de Pré-Executividade (defesa técnica sem a necessidade de garantir o juízo), se acolhida, conduz à idêntica solução que seria conferida nos Embargos à Execução Fiscal se providos, ou seja, a extinção do processo, contornando assim a previsão legal de sujeição à confirmação do provimento jurisdicional hierarquicamente superior. TRF1 JULGA COBRANÇA EXTEMPORÂNEA ILEGAL A 7ª Turma do TRF1 analisou a possibilidade da cobrança de saldo remanescente de COFINS em virtude de conversão em renda de depósito judicial realizado em ação declaratória em que se questionava a legalidade da contribuição social instituída pela Lei Complementar nº 70/91 (Reexame Necessário nº ). Na origem, a empresa havia ajuizado ação declaratória buscando eximir-se da cobrança da contribuição, realizando o depósito judicial dos valores discutidos. Julgada improcedente a ação, houve a conversão em renda dos valores depositados. Posteriormente, a empresa recebeu Carta de Cobrança que objetivava a cobrança de supostas diferenças entre os valores depositados (e convertidos em renda) e devidos. Por unanimidade, a Turma negou provimento ao Reexame Necessário, sob o entendimento de que a discussão acerca da exatidão e da regularidade do montante levantado em favor da Fazenda Nacional deveria ter sido suscitada nos próprios autos da ação declaratória, ou, se o caso, posteriormente impugnado, nos autos da execução da sentença, de modo que a cobrança extemporânea, após decorridos mais de 7 anos da extinção da execução, viola o instituto da coisa julgada. DÍVIDAS NÃO ALCANÇAM EMPRESAS DO GRUPO ECONÔMICO PARA FINS DE RENOVAÇÃO DE CND O juízo da 12ª Vara de Fazenda Pública do Rio de Janeiro concedeu medida liminar para desvincular o CNPJ de uma pessoa jurídica ao CNPJ de outras empresas do mesmo grupo com a finalidade de permitir a renovação de certidão de regularidade fiscal por entender que uma empresa não pode ser responsabilizada pela dívida de outras companhias do mesmo grupo (Processo No ). De acordo com o juiz Sérgio Varella a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) firmou entendimento na possibilidade da concessão de certidões negativas de débito tributário às empresas, ainda que conste débito em nome de outra empresa do mesmo grupo econômico, em razão de cada empresa possuir CNPJ próprio, a denotar sua autonomia jurídico administrativa. A Procuradoria Geral do Município do Rio de Janeiro informou por nota que a existência de decisões no STJ em processos não representativos da controvérsia não podem ser adotadas como paradigmas genéricos, porque cada caso é único e compete à 6

7 Procuradoria da Dívida Ativa representar judicialmente os interesses do Município do Rio de Janeiro, estando esta impedida de abrir mão dos instrumentos legais para a recuperação de créditos líquidos e certos. Contudo, o mesmo juízo já concedeu liminares semelhantes em casos análogos sob o entendimento de que as companhias possuem o direito de obter certidão negativa de débitos, ou certidão positiva com efeitos de negativa, mesmo que restem pendências tributárias em empresas do mesmo grupo econômico, pois, para ser caracterizada a responsabilidade solidária entre duas ou mais empresas, é necessária a prova de que o fato gerador foi realizado em conjunto. TJ/SP DECIDE PELA NÃO INCIDÊNCIA DE ISS EM SERVIÇOS DE CONSULTORIA FINANCEIRA PARA O EXTERIOR O TJ/SP proferiu uma decisão acerca da incidência do ISS na prestação de serviços de assessoria e consultoria financeira e de gestão de carteira de investimentos a clientes domiciliados no exterior (Apelação nº ). O contribuinte ajuizou uma ação declaratória de inexistência de relação jurídico-tributária em face da prefeitura de São Paulo para não recolher o ISS sobre serviços prestados a clientes domiciliados no exterior por entender que embora o desenvolvimento e conclusão do serviço ocorram no Brasil, o resultado desses serviços ocorreria no exterior, tendo em vista que a fruição ocorre fora do país, restando configurada a hipótese de exportação de serviços. Ao analisar a questão, o TJ/SP adotou o entendimento do contribuinte e concluiu que, muito embora os serviços prestados pela autora para os clientes estrangeiros sejam executados por meio do estabelecimento situado no Município de São Paulo, o seu resultado imediato se verifica no exterior, uma vez que a empresa brasileira apenas reúne elementos para que a empresa no exterior tome uma decisão de onde investir, ficando portanto caracterizada a exportação de serviços, o que afasta a incidência do ISS. DECISÕES DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS Esta seção contém decisões relevantes dos Tribunais Administrativos em matéria tributária CARF PROFERE DECISÃO SOBRE O APROVEITAMENTO DE ÁGIO EM CASO ENVOLVENDO EMPRESA VEÍCULO O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) proferiu decisão validando a amortização de ágio fundamentado em expectativa de rentabilidade (Acórdão nº ). O caso envolve a aquisição de uma participação minoritária remanescente de uma sociedade (Adquirida) com ágio baseado em rentabilidade futura por meio de uma sociedade holding (Adquirente). Posteriormente, a Adquirida incorporou a Adquirente, iniciando o aproveitamento do ágio em questão. A fiscalização glosou as despesas relativas à amortização do ágio, por entender que a Adquirente teria tido uma vida efêmera e seria qualificada como empresa veículo. Também entendeu questionável a incorporação da Adquirente pela Adquirida. No CARF, a questão foi julgada de forma favorável ao contribuinte. O Tribunal entendeu que o ágio seria legítimo, pois a aquisição foi firmada entre partes independentes, em condições de mercado. Também foi esclarecido que a incorporação reversa é um meio societário expressamente previsto em lei e, portanto, deve ser considerada como válida. 7

8 CARF PUBLICA NOVAS DECISÕES ENVOLVENDO A INCIDÊNCIA DE PIS E COFINS NO PROCESSO DE DESMUTUALIZAÇÃO O CARF proferiu novas decisões sobre a incidência das contribuições PIS e COFINS na operação de desmutualização da Bovespa e BM&F (Acórdãos e ). A discussão versa sobre a incidência das contribuições PIS e COFINS sobre a venda das ações recebidas pelos contribuintes em decorrência da operação de desmutualização. No primeiro julgamento proferido pela 3ª Câmara da 2ª Turma, o CARF entendeu que houve uma mera substituição dos títulos patrimoniais da entidade sem fins lucrativos (Bovespa e BM&F) pelas ações das sociedades anônimas (Bovespa Holding e BM&F Holding), sendo admitida a manutenção das ações na conta de ativo permanente e, portanto, no momento da alienação desses ativos não haveria a incidência das contribuições PIS e COFINS. Contudo, em outro momento, a mesma Câmara e Turma julgou a questão de forma desfavorável aos contribuintes. Nesse caso, prevalece o entendimento no sentido de que como o contribuinte tinha como objeto social a subscrição de emissões de ações e/ou compra e a venda de ações por contra própria e de terceiros e as ações recebidas seriam vendidas no curto prazo, as receitas auferidas com a venda das ações da Bovespa e da BM&F não decorreriam da venda de ativo permanente, devendo ser tratadas como receitas brutas operacionais e, portanto, sujeitas à incidência das contribuições. CARF - INCIDÊNCIA DE PIS/COFINS-IMPORTAÇÃO SOBRE CONTRATO DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA A 2ª Câmara do CARF julgou a incidência de PIS e COFINS sobre remessas efetuadas ao exterior pela prestação de serviços previstos em contrato de transferência de tecnologia (Acórdão ). O contribuinte foi autuado pela ausência de reconhecimento das contribuições PIS-Importação e COFINS-Importação em razão de remessas efetuadas ao exterior no âmbito de um contrato de transferência de tecnologia e prestação de serviços de assistência técnica. No julgamento do caso, o CARF, por voto de qualidade, entendeu que a transferência de tecnologia (know-how), remunerada por meio de royalties não envolvem operações passíveis de incidência das contribuições em questão, pois inexiste qualquer tipo de prestação de serviços. As contribuições PIS-Importação e COFINS-Importação só seriam devidas sobre a parcela relativa à prestação de assistência técnica. Todavia, no caso em análise, não houve a discriminação entre o valor devido pelo fornecimento da tecnologia e o valor devido pelos serviços prestados, de forma que o CARF entendeu que as contribuições seriam devidas sobre o valor global do contrato. CSRF - NÃO INCIDÊNCIA DE PIS E COFINS SOBRE SUBVENÇÃO PARA CUSTEIO A 3ª Turma da Câmara Superior de Recursos Fiscais (CSRF) julgou a inclusão de créditos de ICMS decorrentes de incentivos fiscais - PROBAHIA e FUNDOPEM/RS - na base de cálculo das contribuições PIS e COFINS (Acórdão ). No caso, a recorrida empresa fabricante de calçados - havia sido autuada pelas autoridades fiscais por não haver considerado, para fins de apuração da base de cálculo das referidas contribuições, os valores correspondentes ao crédito obtido para a redução do ICMS devido concedido pelos Estados da Bahia e Rio Grande do Sul. No julgamento, a CSRF confirmou a decisão do CARF e concluiu que as subvenções outorgadas pelo Poder Público com o claro propósito de implementar e/ou expandir empreendimentos econômicos específicos, como era o caso do contribuinte, têm a natureza de subvenções para custeio e, como tal, não fariam parte da base de cálculo do das contribuições. A decisão consignou que a subvenção não se enquadra no conceito de receita, dado que não decorre da atividade fim desenvolvida pela empresa, mas consiste em um incentivo recebido por parte do Poder Público, de forma que a incidência das contribuições PIS e COFINS fica afastada. 8

9 NOTÍCIAS Esta seção divulga outras notícias em matéria tributária que são de interesse dos contribuintes RFB CONSOLIDA ENTENDIMENTO SOBRE REMESSAS AO EXTERIOR POR SERVIÇOS TÉCNICOS E ASSISTÊNCIA TÉCNICA Foi publicado o Ato Declaratório Interpretativo nº 05, que consolida o entendimento da RFB acerca do tratamento tributário das remessas ao exterior a título de prestação de serviços técnicos e de assistência técnica, com ou sem transferência de tecnologia, a beneficiário residente ou domiciliado em país com o qual o Brasil possua acordo para evitar a dupla tributação da renda. Com base nesse Ato, a RFB se pronunciou no sentido de que os rendimentos de prestação de serviços técnicos e de assistência técnica, com ou sem transferência de tecnologia enquadram-se: (i) no artigo que versa sobre os royalties (como regra, artigo 12 dos acordos) quando o respectivo protocolo contiver previsão de que os serviços técnicos e de assistência técnica seguem o tratamento dos royalties; (ii) no artigo que trata de profissões independentes ou de serviços profissionais ou pessoais independentes (como regra artigo 14), nos casos da prestação de serviços técnicos e de assistência técnica relacionados com a qualificação técnica de uma pessoa ou grupo de pessoas, na hipótese de não ser aplicável o item (i); (iii) no artigo que trata de lucros das empresas (como regra artigo 7º), na hipótese de não ser aplicável o item (i) ou (ii). RFB ANALISA INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE VERBAS TRABALHISTAS Por meio das Soluções de Consulta n 137 e 126, a RFB analisou a incidência das contribuições previdenciárias sobre verbas trabalhistas. A Solução de Consulta n 126 tratou da incidência das referidas contribuições sobre sete verbas trabalhistas, quais sejam: férias indenizadas e respectivo adicional constitucional, inclusive o valor correspondente à dobra de remuneração de férias de que trata o artigo 137 da CLT, abono pecuniário de férias (inclusive adicional correspondente), aviso prévio indenizado (inclusive o 13º salário correspondente), auxílio-doença pago pelo Instituto Nacional de do Seguro Social (INSS), complementação do auxílio-doença pago pela empresa, importância paga pelo empregador nos 15 dias que antecedem o auxílio-doença, bem como o prêmio pago por assiduidade. Em síntese, a RFB afastou a tributação sobre as seguintes verbas por entender que a legislação excluiu expressamente as parcelas não integrantes da remuneração e do salário de contribuição, conforme 9º do artigo 28 da Lei nº 8.212/91: férias indenizadas e respectivo adicional constitucional, abono pecuniário de férias, auxílio-doença pago pelo INSS, bem como complementação do auxílio-doença paga pela empresa, desde que esse direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa. Contudo, entendeu pela incidência das contribuições previdenciárias nas seguintes verbas trabalhistas: aviso prévio indenizado, importância paga pelo empregador nos 15 dias que antecedem o auxílio-doença e o prêmio pago em razão de assiduidade. Já a Solução de Consulta nº 137 tratou sobre a incidência da contribuição previdenciária sobre férias indenizadas e respectivo adicional constitucional, bem como sobre férias gozadas. Em linha com a Solução de Consulta citada acima, a RFB se pronunciou no sentido de que não há incidência das referidas contribuições nos casos de férias indenizadas e respectivo adicional, em razão de estarem presentes no rol taxativo da expressa previsão legal, conforme 9º do artigo 28 da Lei nº 8.212/91. Já com relação às férias gozadas, a RFB entendeu que o valor correspondente tem vinculação com a atividade laboral desenvolvida e, portanto, a remuneração recebida a título de férias gozadas integra a base de cálculo da contribuição previdenciária patronal. 9

10 SÃO PAULO RIO DE JANEIRO BELO HORIZONTE BRASÍLIA SALVADOR 10

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