informa tributário ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Junho de 2014 REDUZIDO PRAZO MÉDIO MÍNIMO DOS EMPRÉSTIMOS EXTERNOS Nesta edição:

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1 Junho de 2014 informa tributário Nesta edição: Alterações da Legislação Tributária e Decisões em Matéria Tributária do mês de maio de 2014 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Esta seção divulga as principais alterações na legislação tributária ocorridas no mês O Boletim Informa Tributário é uma publicação mensal das principais alterações da legislação tributária e decisões administrativas e judiciais em matéria tributária. Destina-se aos clientes e integrantes do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados. Este Boletim não tem por objetivo prover aconselhamento legal sobre as matérias aqui tratadas e não deve ser interpretado como tal. REDUZIDO PRAZO MÉDIO MÍNIMO DOS EMPRÉSTIMOS EXTERNOS Foi publicado no dia , o Decreto nº 8.263, que altera o prazo médio mínimo para fins de incidência do IOF na modalidade câmbio sobre as operações de entrada de recursos no país referente a empréstimo externo. Segundo a nova regulamentação, as liquidações de operações de câmbio contratadas a partir do dia , para ingresso de recursos no País, inclusive por meio de operações simultâneas, referente a empréstimo externo, sujeito a registro no Banco Central do Brasil, contratado de forma direta ou mediante emissão de títulos no mercado internacional com prazo médio mínimo de 180 dias, estão sujeitas à alíquota de 6%. O prazo anterior era de 360 dias. Roberto Barrieu roberto.barrieu@scbf.com.br Hugo Barreto Sodré Leal hugo.leal@scbf.com.br Rafael Macedo Malheiro rafael.malheiro@scbf.com.br Ramon Castilho ramon.castilho@scbf.com.br Para outras informações com relação ao escritório, acesse o site 1

2 As liquidações das operações de câmbio referentes a esses empréstimos cujo prazo médio mínimo seja superior a 180 estão sujeitas à alíquota zero do imposto, assim como as operações de retorno dos recursos ao exterior. NOVAS REGRAS PARA CONSULTAS ENVOLVENDO CLASSIFICAÇÃO FISCAL Por meio da Instrução Normativa nº 1.464, a Receita Federal (RFB) implementou novas regras para o processo de consulta relativo à classificação fiscal de mercadorias. Dentre as principais inovações, destacamos a necessidade de adesão ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE) previamente à apresentação da consulta, de indicação das situações nas quais será aplicada a classificação fiscal consultada e de apresentação de imagens nítidas da mercadoria objeto da consulta. Destacamos também o fato de que a Solução de Consulta terá, a partir de sua publicação, efeito vinculante no âmbito da RFB e respaldará o contribuinte que a aplicar, independentemente de tal contribuinte ser o consulente, bastando, para tanto, que a situação descrita na consulta se aplique ao caso concreto do interessado. Para este fim, devem ser consideradas apenas as Soluções de Consulta publicadas a partir da entrada em vigor das novas regras. Vale mencionar que a Instrução Normativa aqui tratada refere-se somente às consultas relativas à classificação fiscal de mercadorias. Consultas relacionadas à interpretação da legislação tributária ou aduaneira ou sobre classificação de serviços devem observar o disposto na Instrução Normativa nº 1.396/13, noticiada em nosso Informa Tributário de outubro de A Instrução Normativa foi publicada em , porém somente entrará em vigor a partir de ICMS/RJ - NOVO PROGRAMA ESPECIAL DE PARCELAMENTO Por meio do Decreto nº , o Estado do Rio de Janeiro instituiu novo programa parcelamento de débitos de ICMS, aplicado a fatos geradores ocorridos até O parcelamento abrange débitos constituídos ou não, inscritos em ou não em dívida ativa, inclusive ajuizados, e multas decorrentes do descumprimento de obrigação acessória. De acordo com o referido Decreto, os débitos poderão ser pagos em até 120 parcelas, com redução de 50% a 75% do valor atualizado das multas punitiva e moratória e de 40% a 60% do valor dos juros incidentes sobre o imposto e sobre a multa punitiva, a depender do número de parcelas escolhido pelo contribuinte. O prazo para adesão, que deverá ser formalizada através de pedido apresentado na Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro, se inicia em e se encerra no dia Tratando-se de pedido que envolva débitos inscritos e não inscritos em dívida ativa, o contribuinte deve apresentar pedido adicional na Procuradoria Geral do Estado. 2

3 DECISÕES DO PODER JUDICIÁRIO Esta seção contém decisões relevantes do Poder Judiciário em matéria tributária STJ - CONCESSÃO DE LIMINAR EM ADI NÃO AFASTA PRESCRIÇÃO A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) firmou entendimento no sentido de que a concessão de liminar em Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), que suspende os efeitos de lei que concede parcelamento de débitos tributários, não suspende a exigibilidade do crédito tributário e, portanto, não afasta a prescrição (REsp nº ). No caso concreto, o contribuinte requereu parcelamento de débitos de ISS com base em lei complementar do Distrito Federal, sendo que, antes da apreciação de seu pedido, foi concedida medida liminar pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que suspendeu a eficácia da referida lei, por inconstitucionalidade. Posteriormente, a liminar foi confirmada e a decisão transitou em julgado. Passado o prazo de prescrição, após o julgamento definitivo da ADI, o Distrito Federal exigiu da empresa o recolhimento do ISS, tendo se originado daí a discussão judicial desses valores. Ao apreciar o tema, a Primeira Seção do STJ determinou a reforma da decisão do TJ/DFT, sob o entendimento de que a concessão de liminar em ADI que questiona a constitucionalidade da legislação que institui modalidade de parcelamento, evidentemente, não implica, por si só, a suspensão da exigibilidade do crédito tributário (há impedimento, apenas, para a celebração do parcelamento), de modo que a Administração Tributária não estava impedida de prosseguir com a cobrança do crédito tributário, concluindo, desta forma, pela ocorrência da prescrição no caso concreto. DISCUSSÃO JUDICIAL DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO NÃO AFASTA A PRESCRIÇÃO A Primeira Turma do STJ firmou entendimento de que o ajuizamento de ação ordinária pelo contribuinte, objetivando a compensação de valores, não obsta a fluência do prazo prescricional dos débitos compensados. Em seu recurso, a União Federal defendia que o fato de a empresa ter ajuizado a ação, informando a compensação de débitos com créditos reconhecidos judicialmente, teria acarretado a suspensão da exigibilidade dos débitos confessados, não fluindo o prazo prescricional para a sua cobrança. Ao julgar o caso, o Ministro Benedito Gonçalves, relator do caso, afastou o pedido da União Federal, afirmando que nos autos da ação ordinária restou assegurado apenas o direito de compensação e de emissão de Certidão Negativa de Débito, sem qualquer menção à suspensão da exigibilidade do débito compensado, o qual foi declarado em DCTF e a partir desse momento passou a fluir o prazo prescricional. Dessa forma, o Ministro Relator concluiu que como não havia qualquer causa suspensiva da exigibilidade, a União Federal poderia ter procedido à cobrança dos débitos compensados, ainda que a compensação tenha se dado ao amparo de decisão judicial, reconhecendo, assim, a ocorrência da prescrição. TRF-3 - LOCAÇÃO DE BENS AMPARADOS PELO REPORTO NÃO PREJUDICA O BENEFÍCIO O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) reconheceu que a locação de bens adquiridos no âmbito do Regime para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (REPORTO) não prejudica a fruição do benefício, pois não implica a transferência da propriedade dos referidos ativos (Apelação Cível /SP). Previsto na Lei nº /04, o REPORTO consiste na suspensão do recolhimento do IPI, PIS, COFINS e Imposto de Importação incidentes nas aquisições internas ou importações feitas diretamente por beneficiários do regime. O não pagamento dos tributos condiciona-se ao fato de que os bens adquiridos no âmbito REPORTO sejam 3

4 destinados ao ativo imobilizado do beneficiário, para utilização exclusiva em portos na execução de serviços de carga, descarga e movimentação de mercadorias. Dentre os demais requisitos para obtenção e manutenção do regime, encontra-se a proibição de transferência da propriedade dos bens, salvo se a alienação for precedida de autorização da Secretaria da Receita Federal e do recolhimento dos tributos suspensos. No caso em análise, a Receita Federal havia negado o benefício do REPORTO por entender que os ativos a serem importados não faziam jus ao benefício, além de considerar que a locação dos referidos ativos a terceiros pelo beneficiário do regime configuraria transferência de propriedade, o que foi reconhecido em julgamento de primeira instância, cujo resultado foi desfavorável ao contribuinte. Ao julgar o processo, o TRF-3 reformou a decisão anterior por convencer-se da aplicabilidade do regime à importação feita pelo contribuinte, em vista do preenchimento dos requisitos legais, reconhecendo, ainda, que a locação dos ativos não implicaria na sua alienação, sobretudo porque a lei que disciplina o REPORTO não obriga o beneficiário do regime a explorar ele mesmo os bens adquiridos ao amparo do incentivo, determinando apenas que tais bens façam parte de seu ativo permanente e que sejam utilizados exclusivamente em portos na execução de serviços de carga, descarga e movimentação de mercadorias. DECISÕES DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS Esta seção contém decisões relevantes dos Tribunais Administrativos em matéria tributária CARF VOLTA A SE PRONUNCIAR SOBRE APROVEITAMENTO DE ÁGIO O CARF proferiu nova decisão acerca do aproveitamento de ágio em reestruturações societárias (Acórdão nº ). No caso, uma determinada sociedade criou uma empresa qualificada como veículo pela fiscalização (Holding) para aquisição de outra sociedade (Adquirida) mediante pagamento de ágio com base em rentabilidade futura. Posteriormente, a Holding foi incorporada pela Adquirida, dando-se início a amortização fiscal do ágio. A fiscalização motivou a glosa sob as seguintes alegações: (i) a existência efêmera da Holding (4 meses) revela inexistência de propósito negocial; (ii) incorporação reversa não justifica a contabilização, por parte do incorporador, de ágio de si próprio. O CARF, ao julgar a questão, entendeu que os argumentos expostos pela fiscalização não eram suficientes para que a glosa fosse mantida e que a incorporação reversa seria válida, dado que é expressamente admitida em lei. A decisão, contudo, ressalvou que o CARF já se manifestou contrariamente a reorganizações com o uso de empresas veículos sem propósito negocial, de modo que caberia à fiscalização demonstrar os efeitos negativos da utilização da empresa veículo para justificar a glosa do ágio. CARF SE PRONUNCIA SOBRE O MOMENTO DO FATO GERADOR DO IRRF EM CASO DE REMESSA PARA O EXTERIOR O CARF proferiu recente decisão acerca do momento do fato gerador do IRRF sobre remessas para o exterior (Acórdão ). O contribuinte foi autuado em razão da escrituração de crédito contábil referente aos pagamentos devidos ao exterior pela exploração de obras audiovisuais estrangeiras. 4

5 No entendimento das autoridades fiscais, a mera escrituração do respectivo crédito contábil configuraria a ocorrência do fato gerador do IRRF devendo ser recolhido o tributo por ocasião de tais lançamentos. Entretanto, o CARF, ao julgar a questão, se posicionou no sentido de que o simples lançamento contábil da obrigação, em data anterior ao vencimento, não resulta na aquisição de disponibilidade econômico ou jurídica de renda pelo beneficiário não residente. Logo, independentemente da existência de lançamentos contábeis em conta de passivo, o fato gerador do IRRF não se verifica antes do efetivo vencimento da obrigação, nos casos onde não haja antecipação do pagamento. CSRF AFASTA INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE PLR A Câmara Superior de Recursos Fiscais (CSRF) analisou a incidência das contribuições previdenciárias sobre valores pagos a título de Participação nos Lucros e Resultados PLR (Acórdão ). O contribuinte foi atuado sob a alegação de ausência de regras claras e objetivas no acordo coletivo para pagamento de PLR, um dos requisitos da Lei nº /00, juntamente com o suposto requisito de pagamentos igualitários a todos os empregados, pelo fato de ter havido pagamentos desproporcionais a diretores e empregados. Em sua defesa, o contribuinte alegou que embora o Acordo Coletivo não estabelecesse regras ou metas claras e objetivas, como condições específicas e fórmula de cálculo, tais regras estavam previstas em Sistema de Gestão de Desempenho interno da empresa, e que os empregados tinham conhecimento prévio de tais regras. A principal alegação do contribuinte para não especificação de metas nos acordos coletivos seria que algumas delas envolviam fatos sigilosos, que não poderiam ser divulgados para os sindicatos. Na decisão, a CSRF reconheceu que as metas seriam válidas por não contrariarem as disposições do Acordo Coletivo, bem como o fato de que os empregados tinham pleno conhecimento das regras e metas específicas estabelecidas. Além disso, a decisão destacou que a exigência de pressupostos não inscritos objetivamente ou literalmente na legislação, como a necessidade de pagamentos iguais a todos os empregados, seria subjetiva do aplicador da lei, extrapolando os limites da norma, e que a lei deveria ser interpretada de maneira ampla e não restritiva. CARF ANALISA DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS DE JUROS A 1ª Turma Ordinária da 3ª Câmara do CARF se posicionou sobre a possibilidade da pessoa jurídica deduzir despesas financeiras relacionadas a empréstimos bancários objeto de repasse (Acórdão ). O contribuinte foi autuado por ter celebrado contrato de empréstimo bancário oneroso. Concomitantemente, a pessoa jurídica celebrou contratos de mútuos gratuitos com pessoas jurídicas ligadas, enquadradas pelo Fisco como não necessárias à manutenção da atividade empresarial. mostra a sua desnecessidade para as atividades operacionais da empresa. O Tribunal entendeu que se o contribuinte não emprestasse os recursos às empresas ligadas, o valor dos empréstimos bancários seria menor e, portanto, a dedução das despesas de juros também teria o valor reduzido. Prevaleceu o entendimento no sentido de que não há impedimento para concentrar a captação de recursos em uma única empresa do grupo, mas o repasse às demais deve ser efetuado com todos os encargos financeiros correspondentes. O CARF, ao analisar a questão, entendeu que tomar recursos para em seguida deles dispor sem a cobrança de encargos 5

6 CARF JULGA GLOSA DE CRÉDITOS DE PIS E COFINS RELACIONADOS A GASTOS COM TRANSPORTE A 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara do CARF julgou a possibilidade de apropriação de créditos de PIS e COFINS relacionados a gastos com transportes (Acórdão ). O caso envolve um contribuinte do ramo de frigoríficos autuado pelo Fisco por apropriação indevida de créditos de PIS e COFINS sobre despesas relativas a veículos de transporte (frota própria), gastos com pneus dos referidos veículos, gastos com manutenção dos sistemas automotivos, combustível, peças, pedágios, serviços de manutenção da câmera fria e monitoramento de temperatura, dentre outros. O contribuinte, em sua defesa, argumentou que todos os gastos relacionados à atividade de transporte compõem seu custo e são intrinsecamente relacionados à sua atividade, sendo fatores determinantes para a realização de seus negócios. No julgamento, o CARF entendeu, a despeito de o contribuinte atuar no ramo frigorífico, o objeto social do contribuinte também compreendia as atividades de transporte rodoviário de cargas. Assim, o Tribunal considerou que os dispêndios inerentes às atividades de transportes compõem os custos destas atividades e, portanto, podem ser qualificados como insumos. Apesar de esses gastos não se referirem a insumos para a produção da carne, se referem a insumos para a prestação de serviços de transportes que também faria parte das atividades do contribuinte. TIT AFASTA ICMS SOBRE SERVIÇOS PREPARATÓRIOS DE COMUNICAÇÃO A 10ª Câmara Julgadora do Tribunal de Impostos e Taxas de São Paulo (TIT) cancelou auto de infração lavrado contra uma empresa de TV por assinatura, acusada de não recolher o ICMS-Comunicação na locação de equipamentos, adesão ao plano de TV e complemento de mensalidade (Processo DRT /2011). Em sua decisão, o tribunal administrativo reconheceu a incidência do imposto apenas sobre a efetiva prestação do serviço de comunicação e não sobre os denominados serviços preparatórios ao serviço de comunicação. Dessa forma, entendeu-se correta a exclusão da base de cálculo do ICMS devido pela empresa dos valores referentes à disponibilização de infraestrutura e à locação de equipamentos necessários à prestação do serviço de comunicação, na modalidade TV por assinatura. Vale mencionar que a orientação adotada pelo TIT no caso em comento vai ao encontro do posicionamento reiterado do Superior Tribunal de Justiça, segundo o qual o ICMS não incide sobre os serviços preparatórios (denominados serviços-meio) à prestação dos serviços de comunicação (serviços-fim). 6

7 NOTÍCIAS Esta seção divulga outras notícias em matéria tributária que são de interesse dos contribuintes OPERAÇÃO SOCIETÁRIA DE CISÃO PARCIAL SEM FIM ECONÔMICO DEVE SER DESCONSIDERADA A RFB, por meio da Solução de Consulta COSIT nº 119, se pronunciou acerca da validade da transferência de créditos tributários para terceiros por meio de reorganização societária envolvendo cisão parcial de companhia. A operação societária em análise consistia em uma cisão parcial, com a transferência de diversos créditos tributários à nova entidade resultante da cisão. Posteriormente, a nova entidade seria adquirida pela consulente, seguida de imediata incorporação, a fim de possibilitar o aproveitamento dos créditos fiscais. Sobre a questão, a RFB se pronunciou no sentido de que apenas as operações de cisão que estejam revestidas de substância econômica, isto é, que envolvam a transferência de ativos ou parcela significativa do patrimônio líquido, poderiam gerar a sucessão de créditos fiscais para a sociedade resultante de cisão parcial. Logo, a operação societária de cisão parcial que tenha como simples finalidade a cessão de créditos fiscais, sem a transferência de nenhum ativo significativo, deveria ser recaracterizada como uma operação particular de compra e venda de créditos fiscais, que não permite o aproveitamento dos créditos pela sucessora. SÃO PAULO RIO DE JANEIRO BELO HORIZONTE BRASÍLIA SALVADOR 7

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