MÁQUINA DE RETIFICAR FACES
|
|
- Luzia Carrilho Regueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3
4
5 RETIFICAÇÃO MÁQUINA DE RETIFICAR FACES A MÁQUINA DE RETIFICAR FACES, PERMITE RETIFICAR FACES EM CABEÇAS DE MOTOR, BEM COMO A RECTIFICAÇÃO DAS FACES DOS BLOCOS DE MOTOR. EXEMPLO DE RETIFICAÇÃO DA CABEÇA DO MOTOR
6 RETIFICAÇÃO MÁQUINA DE RETIFICAR CILINDROS DE MOTOR A MÁQUINA APRESENTADA PERMITE MAQUINAR OS CILINDROS DO BLOCO DO MOTOR, AJUSTANDO A MEDIDA FINAL DO CILINDRO CONSOANTE O PISTÃO A UTILIZAR. MÁQUINA DE RETIFICAR CILINDROS DE MOTOR
7 RETIFICAÇÃO MÁQUINA DE DESPOLIR ESTA MÁQUINA É UMA MÁQUINA QUE SE UTILIZA PARA DAR ACABAMENTO AOS CILINDROS DE MOTOR DEPOIS DE RETIFICADOS. NORMALMENTE CONHECIDA COMO DESPOLIR. A OPERAÇÃO CONSISTE EM DAR ACABAMENTO AO CILINDRO, AO MESMO TEMPO QUE CRIA UMA DETERMINADA RUGOSIDADE, QUE SERVE PARA DEPÓSITO DO ÓLEO, GARANTINDO UMA LUBRIFICAÇÃO ADEQUADA.
8 RETIFICAÇÃO MÁQUINA DE RETIFICAR CAMBOTAS DE MOTOR A MÁQUINA APRESENTADA PERMITE RETIFICAR TODO O TIPO DE CAMBOTAS DE MOTOR. DISPÕE DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO CONTÍNUA, EQUILIBRADORES DE MÓ, E OUTRO TIPO DE ACESSÓRIOS.
9 RETIFICAÇÃO MÁQUINA DE RETIFICAR EM LINHA ESTA MÁQUINA PERMITE RETIFICAR EM LINHA OS APOIOS DAS CAMBOTAS DOS MOTORES.
10 RETIFICAÇÃO MÁQUINA DE RETIFICAR CASQUILHOS DE BIELA ESTA MÁQUINA PERMITE RECTIFICAR CASQUILHOS DE BIELA, QUAN- DO ESTES SE ENCONTRAM COM DESGASTE, DETERIORADOS OU SIMPLESMENTE PARA APROXIMAR A MEDIDA DO CASQUILHO À MEDIDA DA CAMBOTA.
11 RETIFICAÇÃO MÁQUINA DE RETIFICAR VÁLVULAS AS MÁQUINA APRESENTADA SERVEM PARA RETIFICAR AS VÁLVU- LAS, QUANDO ESTAS APRESENTAM SINAIS DE DESGASTE E UMA VEDAÇÃO INSUFICIENTE.
12 RETIFICAÇÃO MÁQUINA DE RETIFICAR SEDES DE VÁLVULAS ESTA MÁQUINA PERMITE RETIFICAR AS SEDES DAS VÁLVULAS NAS CABEÇAS DE MOTOR. COMPRESSOR AUXILIAR DE MAQUINA DE RECTIFICAÇÃO
13 RETIFICAÇÃO MÁQUINA DE TESTAR CABEÇAS DE MOTOR A MÁQUINA APRESENTADA PERMITE TESTAR AS CABEÇAS DE MOTOR PARA VERIFICAR FISSURAS, QUE POR SUA VEZ ORIGINAM FUGAS.
14
15 METALOMECÂNICA TORNOS MECÂNICOS TORNO MECÂNICO DIMENSÃO SUPERIOR, DISTANCIA ENTRE PONTOS DE 3 METROS, EQUIPADO COM TODOS OS ACESSORIOS E TAMBÉM COM UM SISTEMA DE LEITURA DIGITAL AOS 3 EIXOS. O TORNO MECÂNICO É UMA MÁQUINA QUE PERMITE DAR FOR- MA A UM DETERMINADO MATERIAL EM BRUTO, GERALMENTE COM FORMAS CIRCU- LARES. NESTAS MÁQUINAS PRODUZEM-SE PEÇAS COMO POR EXEMPLO: VEIOS, MAQUINAÇÃO DE CAR- RETOS, CASQUILHOS, PARAFUSOS, PONTEIRAS, CAVILHAS, POLIAS, PINOS, CONES, ESFERAS, ROLETES, RODAS PERFILADAS (RODAS PARA TRABALHAR EM CARRIS/PERFIS, POR EXEMPLO, RODAS DE COMBOIOS, DE PONTES ROLANTES, CARROS DE LINHAS DE PRODUÇÃO, PORTÕES, ETC.).
16 METALOMECÂNICA TORNOS MECANICOS TORNO MECÂNICO DIMENSÃO SUPERIOR, DISTANCIA ENTRE PONTOS DE 3 METROS.
17 METALOMECÂNICA TORNOS MECANICOS TORNO MECÂNICO DISTANCIA ENTRE PONTOS DE 1,3 METROS. EQUIPADO COM TODOS OS ACESSÓRIOS TORNO MECÂNICO DISTANCIA ENTRE PONTOS DE 0,8 METROS. EQUIPADO COM TODOS OS ACESSÓRIOS
18 METALOMECÂNICA FRESADORAS A FRESADORA É A MÁQUINA MAIS VERSÁTIL, PORQUE PERMITE QUE SEJAM EFECTUADOS DIVERSOS TIPOS DE TRABALHOS DIFERENTES. ESSA VERSATILIDADE DEVE-SE AOS SEUS ACESSÓRIOS ESPECIAIS: CABEÇOTE UNIVERSAL, EIXO PORTA-FRESAS, CABEÇOTE DIVISOR E CONTRA-PONTO, MESA CIRCULAR E ESCATELADOR. A PEÇA PODE SER DE- SLOCADA EM QUALQUER EIXO, X, Y E Z, E AINDA PODE SOFRER ROTAÇÕES NOS SENTIDOS HORÁRIO E ANTI-HORÁRIO SIMULTANEAMENTE AOS MOVIMENTOS TRIDIMENSIO- NAIS. ESTE PODER DE MOBILIDADE CONFERE À PEÇA QUALQUER FORMATO QUE SE DESEJAR. TRABALHA COM MOVIMENTO CIRCULAR, E QUE PERMITE MAQUINAÇÃO EM SUPERFÍCIES RECTAS. EXEMPLOS DE PRODUTOS REALIZADOS NA FRESADORA SÃO: ABERTURA E RECTIFICAÇÃO DE PERFIS, RANHURAS, ABERTURA DE ESCATÉIS (INTERIORES E EXTERIORES), FURAÇÃO, ABERTURA DE ESTRIAS, ABERTURA DE DENTES EM CARRETOS, RECTIFICAÇÃO DE SUPERFÍCIES, ETC. FRESADORA UNIVERSAL FRESADORA UNIVERSAL COM SIS- TEMA DE LEITURA DIGITAL AOS 3 EIXOS COM CABEÇA UNIVERSAL
19 METALOMECÂNICA FRESADORA UNIVERSAL COM ESCATELADOR FRESADORA UNIVERSAL
20
21 DIVERSOS COMPRESSOR: COMPRESSOR PEQUENO COMPRESSOR GRANDE
22 DIVERSOS SERROTES: SERROTE DE FITA COM ALIMENTADOR VISTA FRONTAL SERROTE DE FITA COM ALIMENTADOR VISTA TRASEIRA
23 DIVERSOS SERROTES: SERROTE DE FITA
24 TORNO AUTOMÁTICO COM COPIADOR PARA TRABALHAR MADEIRA DIVERSOS
25
Introdução. Torneamento. Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo.
Prof. Milton Fatec Itaquera Prof. Miguel Reale / 2014 Introdução Torneamento Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo. Tornos Tornos são máquinas-ferramenta que permitem
Leia maisAs peças a serem usinadas podem ter as
A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Buchas Guias Mancais de Deslizamento e Rolamento Buchas Redução de Atrito Anel metálico entre eixos e rodas Eixo desliza dentro da bucha, deve-se utilizar lubrificação.
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO 2013-2
CATÁLOGO TÉCNICO 2013-2 PRODUTO CONTRA PONTO MESA DIVISORA HV-240 TAMBOR GRADUADO - Pode ser acoplado no lugar do disco perfurado sendo possível fazer divisões de 2 em 2 minutos. FLANGE PORTA PLACA - Para
Leia maisDEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE MECÂNICA
A quilometragem percorrida pelo veículo é indicada pelo: 1 velocímetro. 2 hodômetro. 3 manômetro. 4 conta-giros. O termômetro é utilizado para indicar a temperatura: 1 do motor. 2 do combustível. 3 no
Leia maisMÁQUINAS DE EQUILÍBRIO
MÁQUINAS DE EQUILÍBRIO MFPINTO IMPORT. EXPORT. DE PEÇAS, S.A. CMT - 47 Tr Polimer A CMT - 47 Tr Polimer, é uma máquina de equilíbrio de última geração. Esta máquina possibilita o equilíbrio de um elevado
Leia maisAperfeiçoamentos no Cabeçote
Aperfeiçoamentos no Cabeçote (transcrito da Enciclopédia Mão na Roda - Guia Prático do Automóvel ED. Globo, 1982 - pg. 537 a 540) Os trabalhos realizados no cabeçote pelas oficinas especializadas atendem
Leia maisCONTROLE NUMÉRICO E AUTOMATIZAÇÃO INDUSTRIAL INTRODUÇÃO: NOÇÕES BÁSICAS DE CNC
CONTROLE NUMÉRICO E AUTOMATIZAÇÃO INDUSTRIAL INTRODUÇÃO: NOÇÕES BÁSICAS DE CNC Operador de máquinas convencionais Materiais recebidos pelo operador da Máquina Convencional Exemplo de Máquina Convencional
Leia maisAcesse: http://fuvestibular.com.br/
Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DE SÃO FRANCISCO
Objetivo: Contratação de empresa para fornecimento de peças e serviços, para manutenção da frota de veículos desta municipalidade, confome Termo de Referência e Anexo I deste Edital. Lote: 00001 Item(*)
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos
Curso de Engenharia de Produção Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Mancais: São elementos de máquinas que suportam eixo girante, deslizante ou oscilante. São classificados em mancais de: Deslizamento
Leia mais59 Brunimento, lapidação, polimento
A U A UL LA Brunimento, lapidação, polimento Apesar de todos os cuidados, as peças usinadas e mesmo as de acabamento em máquina, como é o caso da retificação, apresentam sulcos ou riscos mais ou menos
Leia maisCOMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO Certificação de Competências
COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO Certificação de Competências CARGO AGENTE DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS Área de Concentração: Mecânica de Autos 1. Um dos primeiros motores conhecidos foi a máquina a vapor
Leia maisÍNDICE MANUTENÇÃO PREVENTIVA COMO PEDIR PEÇAS DE REPOSIÇÃO
Este manual ajudará você a familiarizar-se com a sua Empilhadeira Manual BYG. Facilitará também, possíveis manutenções periódicas. Recomendamos uma atenção especial para utilização do equipamento, antes
Leia maisGuias. Uma senhora solicitou a um serralheiro a
A UU L AL A Guias Uma senhora solicitou a um serralheiro a colocação de um "box" com porta corrediça no banheiro. Com pouco tempo de uso a porta começou a dar problemas: sempre emperrava no momento de
Leia maisElementos de Transmissão Correias
Elementos de Transmissão Correias Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Transmissão por polias e correias Transmissão por polias e correias As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo
Leia maisTORNO MECÂNICO. 1. Corpo da máquina: barramento, cabeçote fixo e móvel, caixas de mudança de velocidade.
TORNO MECÂNICO É uma máquina-ferramenta muito versátil porque, além das operações de torneamento, pode executar operações que normalmente são feitas por outras máquinas como a furadeira, a fresadora e
Leia maisIntrodução. elementos de apoio
Introdução aos elementos de apoio A UU L AL A Esta aula - Introdução aos elementos de apoio - inicia a segunda parte deste primeiro livro que compõe o módulo Elementos de máquinas. De modo geral, os elementos
Leia maisDINÂMICA DE MÁQUINAS
DINÂMICA DE MÁQUINAS CAPITULO 2 Momentos de inércia de componentes de máquinas com diferentes geometrias 1. O corpo composto mostrado na figura consiste em uma barra esbelta de 3 kg e uma placa fina de
Leia maisPaquimetro Digital especial. (Métrico) 0,01 ± 0,05. (Polegada/Métrico) .0005/0,01 ± 0,05. Paquimetro Digital especial com face em metal duro
Paquimetro Digital especial (Métrico) 0,01 ± 0,05 (Polegada/Métrico) pol/.0005/0,01 ± 0,05 Paquimetro Digital especial com face em metal duro 0,01 ± 0,02 Paquimetro Especial Paquimetro com bico tipo Lâmina
Leia maisRetificação cilíndrica
A U A UL LA Retificação cilíndrica A retificadora cilíndrica universal é uma máquina utilizada na retificação de todas as superfícies cilíndricas, externas ou internas de peças. Em alguns casos, essa máquina
Leia maisComponentes do Ponto de Distribuição
Componentes do Ponto de Distribuição Ferramenta(s) Especial(ais) Placa de Alinhamento, Árvore de Comando de Válvulas 303-D039 ou similar Remoção CUIDADO: durante os procedimentos de reparo, a limpeza é
Leia maisFIS-14 Lista-05 Setembro/2012
FIS-14 Lista-05 Setembro/2012 1. A peça fundida tem massa de 3,00 Mg. Suspensa em uma posição vertical e inicialmente em repouso, recebe uma velocidade escalar para cima de 200 mm/s em 0,300 s utilizando
Leia maisAula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem
Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos
Leia maisSeção 9 Cilindros e protetores/reservatórios do cárter
Seção 9 Cilindros e protetores/reservatórios do cárter Página CILINDROS... 150 Inspeção e medição... 150 Retificação de cilindros... 150 Acabamento... 151 Limpeza... 151 MANCAIS DE MOTOR... 152 Mancal
Leia maisDescrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor.
Objetivos Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Descrição Neste módulo são abordados os princípios de funcionamento do motor Ciclo Otto,
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Correias e Polias Correntes Definição Polia: São peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias. Correias: É o elemento da máquina que,
Leia maisSumário 1. MÁQUINAS CONVENCIONAIS...06 2. MÁQUINAS CNC...23
Sumário 1. MÁQUINAS CONVENCIONAIS...06 1.1 Fresadoras Ferramenteiras...07 1.2 Tornos Universais...09 1.2.1 Tornos Leves...09 1.2.2 Tornos Médios...11 1.2.3 Tornos Pesados...13 1.3 Furadeiras Radiais...15
Leia maisVocê já pensou o que seria do ser humano
A UU L AL A Eixos e árvores Você já pensou o que seria do ser humano sem a coluna vertebral para lhe dar sustentação. Toda a estrutura de braços, pernas, mãos, pés seria um amontoado de ossos e músculos
Leia maisPolias e correias. Polias
A U A UL LA Polias e correias Introdução Às vezes, pequenos problemas de uma empresa podem ser resolvidos com soluções imediatas, principalmente quando os recursos estão próximos de nós, sem exigir grandes
Leia maisQUALIDADE E TECNOLOGIA A SERVIÇO DO FUTURO
QUALIDADE E TECNOLOGIA A SERVIÇO DO FUTURO Extrusoras de Perfis de Concreto MANUAL TÉCNICO IMB 900-G ECONOMIC 1 2 MANUAL DO PROPRIETÁRIO IMB 900-G ECONOMIC Índice Instruções...04 Catálogo de peças...06
Leia maisORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE CALIBRAÇÕES NO GRUPO DE SERVIÇOS DE CALIBRAÇÃO EM METROLOGIA DIMENSIONAL. Documento de caráter orientativo
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE CALIBRAÇÕES NO GRUPO DE SERVIÇOS DE CALIBRAÇÃO EM METROLOGIA DIMENSIONAL Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-004 Revisão 02 FEV/2010
Leia maisDef e in i i n ç i ã ç o S o ã o f er e ram a en e t n as a s rot o at a iva v s a s pa p r a a a us u i s na n g a e g m e d e d
Definição Fresas São ferramentas rotativas para usinagem de materiais, constituídas por uma série de dentes e gumes, geralmente dispostos simetricamente em torno de um eixo. Os dentes e gumes removem o
Leia maisRetificação: conceitos e equipamentos
Retificação: conceitos e equipamentos A UU L AL A Até a aula anterior, você estudou várias operações de usinagem executadas em fresadora, furadeira, torno, entre outras. A partir desta aula, vamos estudar
Leia maisEixos e correntes. Como o mecânico de manutenção deverá proceder para reparar os defeitos citados acima?
Eixos e correntes A UU L AL A Uma máquina em processo de manutenção preventiva apresentava vários eixos e algumas correntes, além de mancais que necessitavam de reparos. Entre os eixos, um cônico e um
Leia mais27 Sistemas de vedação II
A U A UL LA Sistemas de vedação II Ao examinar uma válvula de retenção, um mecânico de manutenção percebeu que ela apresentava vazamento. Qual a causa desse vazamento? Ao verificar um selo mecânico de
Leia maisTECNOLOGIA DOS MOTORES ALTERNATIVOS 1993
TECNOLOGIA DOS MOTORES ALTERNATIVOS 1993 2 ÍNDICE 1- Introdução... 3 2- Constituição dos motores de combustão interna de quatro tempos... 3 2.1- Cabeça motor... 4 2.2- Bloco motor... 4 2.3- O cárter de
Leia maisCORREIA TRANSPORTADORA FACULDADE CAMPO REAL ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 4º SEMESTRE
CORREIA TRANSPORTADORA FACULDADE CAMPO REAL ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 4º SEMESTRE ACADÊMICOS: ANDERSON GOMES EVERSON SCHWAB JOSÉ OSMAR GERSON NESTOR DE SOUZA Dados Históricos Data do século 17, utilizadas
Leia mais1-118 MOTOS 3/8" NOVO ARTIGO. 40153673 Kit de Ferramenta de Travões 188,36. Totalmente aprovado por Darren Leek Engenheiro de Motociclos
1-118 MOTOS 40153673 Kit de Ferramenta de Travões 188,36 14 PEÇAS FACTORES ESPECIAIS Reduz drásticamente o tempo de desmontagem Kit de ferramenta para desmontar travões de motos Não marca nem danifica
Leia maisFresamento. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Fresamento DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de um processo de usinagem Aplicação
Leia maisFACEAMENTO DA SUPERFÍCIE DE ASSENTAMENTO DO CONJUNTO DE FORÇA DO MOTOR DIESEL DE LOCOMOTIVAS GE
FACEAMENTO DA SUPERFÍCIE DE ASSENTAMENTO DO CONJUNTO DE FORÇA DO MOTOR DIESEL DE LOCOMOTIVAS GE 1/7 RESUMO Realização de faceamento de blocos de motores diesel 7FDL, de locomotivas GE, usinando a superfície
Leia maisGAMA TT COMPACT TT35 TT40 TT45
GAMA TT COMPACT TT35 TT40 TT45 O DERRADEIRO EQUIPAMENTO DE TRABALHO VERSÁTIL. AMBIENTE DO OPERADOR CONCEBIDO COM UM PROPÓSITO FUNCIONAL A forma segue a função na nova gama TT Compact, com instrumentos
Leia maisSUBMIXER HOMOGENEIZADOR SUBMERSO COM IÇAMENTO
SUBMIXER HOMOGENEIZADOR SUBMERSO COM IÇAMENTO (APLICAÇÃO EM TANQUES ABERTOS) Página 1 de 9 APRESENTAÇÃO Os Homogeneizadores Submersos Submixer são aplicados para a mistura de efluentes industriais e sanitários,
Leia maisMandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.
A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.
Leia maisArruelas. Um motorista estava inconformado. Já era a
A UU L AL A Arruelas Um motorista estava inconformado. Já era a terceira vez que, em menos de um ano, caía o escapamento de seu carro. Por isso, foi consultar um amigo, mecânico de automóveis. Depois de
Leia maisFORNAC: Excelência em Resistência ao Desgaste!
Fundada em 1974, a Fornac iniciou sua produção com a fabricação de peças de desgaste em ferro fundido. Através da Parceria com a Nordberg, começou a fabricação de peças fundidas em aços especiais, sendo
Leia maisBuchas. Não se sabe quem inventou a roda. Supõe-se. Bucha
A U A UL LA Buchas Introdução Não se sabe quem inventou a roda. Supõe-se que a primeira roda tenha sido um tronco cortado em sentido transversal. Com a invenção da roda, surgiu, logo depois, o eixo. O
Leia maisInstruções de auxilio à montagem da roda motorizada. Montagem da roda motorizada na suspensão ou forqueta
Instruções de auxilio à montagem da roda motorizada Estas instruções servem apenas como orientação da montagem do motor na sua forqueta ou suspensão. A Sanelkit não se responsabiliza por nenhum dano ou
Leia maisPLANO DE MANUTENÇÃO. incl. Planos A + B + B1 execução. rotinas + procedimentos FROTA SIM - SISTEMA INTEGRADO DE MANUTENÇÃO
PLANO DE MANUTENÇÃO C incl. Planos A + B + B1 execução rotinas + procedimentos FROTA OPERAÇÃO URBANA 1) Principais objetivos : Avaliação anual (aproxim.) do estado mecânico do veículo Acertos mecânicos
Leia maisLubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação
A U A UL LA Lubrificação III Introdução Após a visita de um vendedor de lubrificante ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que ainda não conhecia todos os dispositivos
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AUTOMOBILISMO E KARTING 001 / 2008. VÁLIDA A PARTIR DE 01 de Junho de 2008
Ficha Técnica Nº FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AUTOMOBILISMO E KARTING FICHA TÉCNICA PARA O FIATUNO 45 S FIRE VÁLIDA A PARTIR DE 01 de Junho de 2008 A) Viatura vista de ¾ frente B) Viatura vista de ¾ trás 1
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAD/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CAD/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Câmpus Joinville
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAD/CAM Profº Emerson Oliveira Matéria: CAD/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Câmpus Joinville Etapas CAD/CAM Quando o sistema tem comunicação direta. CAD/CAM Quando
Leia maisCompressores. Índice. Para outros acessórios assim como para peças de reposição para acessórios consulte catálogo "Acessórios" Página
Índice Página PJ 1910 2-3 DLR 100 4-5 DLR 120 6-7 DP 2.100 8-9 DP 2.140 10-11 DP 98 12-13 DP 140 14-15 Para outros acessórios assim como para peças de reposição para acessórios consulte catálogo "Acessórios"
Leia maisProjeção ortográfica
Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia IFCE Sobral Eixo de Controle e Processos Industriais Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial Disciplina: Desenho Técnico e Mecânico Projeção ortográfica
Leia maisTABELA DE PREÇOS DE PEÇAS E ACESSÓRIOS
REFERÊNCIA DESCRIÇÃO PVP 3311501E0000 GIGLEUR MÁXIMO 2,93 3314505E0000 PARAFUSO AR 0,90 3315102E0000 VÁLVULA ÓLEO CARBURADOR 2,31 3322101E0000 ÊMBOLO CARBURADOR 8,30 3322209E0000 ÊMBOLO CARBURADOR 9,86
Leia maisLINHA ARQUITETURA PRONTA ENTREGA VANESSA CARVALHO
PRONTA ENTREGA LINHA ARQUITETURA VANESSA CARVALHO Eduardo A. S. Crespo (31) 9305-0445 eduardo@ecsolucoes.com.br www.ecsolucoes.com.br Telefax (31) 3296-3831 2 MAÇANETAS CONCEPTUS DRITTO CARACTERÍSTICAS
Leia maiswww.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892
www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892 Index - Anéis O rings - Gaxetas - Raspadores - Reparos - Retentores - Placas - Rolamentos para Bombas - Rotativos - Bombas - Peças Especiais - Dumax Comercial
Leia maisCompressores. Na refrigeração industrial e no condicionamento de ar são utilizados praticamente todos os tipos e compressores:
Compressores Na refrigeração industrial e no condicionamento de ar são utilizados praticamente todos os tipos e compressores: Alternativos Rotativos de parafusos Rotativos Scroll Rotativos de palhetas
Leia maisO berbequim com percussão pode ser utilizado, consoante o modo de furação, para furar todos os tipos de materiais.
O BERBEQUIM O berbequim com percussão pode ser utilizado, consoante o modo de furação, para furar todos os tipos de materiais. Com percussão: Pedra, granito, betão, cimento, tijolo, etc. Sem percussão:
Leia maisAcoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação
A U A UL LA Acoplamento Introdução Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, percebeu um estranho ruído na roda. Preocupada, procurou um mecânico. Ao analisar o problema, o mecânico concluiu que
Leia maisExplodido Motor estacionário GT600. Versão 2
Explodido Motor estacionário GT00 Versão FIG.0 - BLOCO DO CILINDRO 7 8 9 00 000 000 00 00 090 090 00 080 CARCACA CILINDRO GT00 GOVERNADOR CPL GT TUCHO GOVER. GT EIXO ENGREN.GOVER. GT BUJAO OLEO GT RETENTOR
Leia maisFuração e Alargamento
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Furação e Alargamento DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de um processo de usinagem
Leia maisSISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA. Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores
SISTEMA DE UBRIFICAÇÃO CENTRAIZADA Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores SISTEMA DE UBRIFICAÇÃO CENTRAIZADA 1 - OBJETIVO Este manual objetiva fornecer instruções técnicas para
Leia maisOs paquímetros distinguem-se pela faixa de indicação, pelo nônio, pelas dimensões e forma dos bicos.
Capítulo 3 PAQUÍMETRO 3.1 ASPECTOS GERAIS 3.1.1 Definição O Paquímetro (figura 3.1) é o resultado da associação de: uma escala, como padrão de comprimento; dois bicos de medição, como meios de transporte
Leia maisPulverizador Agrícola Manual - PR 20
R Pulverizador Agrícola Manual - PR 20 Indústria Mecânica Knapik Ltda. EPP CNPJ: 01.744.271/0001-14 Rua Prefeito Alfredo Metzler, 480 - CEP 89400-000 - Porto União - SC Site: www.knapik.com.br vendas@knapik.com.br
Leia maisCATÁLOGO DE METROLOGIA
CATÁLOGO DE METROLOGIA 1 PAQUÍMETRO PAQUÍMETRO UNIVERSAL PAQUÍMETRO UNIVERSAL (MD) capacidade LEITURA 141-112 0-150mm / 0-6 0,02mm / 0,001 141-113 0-150mm / 0-6 0,05mm / 1/128 141-114 0-200mm / 0-8 0,02mm
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Definição Eixos e Árvores Cabos Definição Função: Transmissão de potênica e movimento (direção). Definição As transmissões entre os elementos podem se realizar: Por
Leia maisManual de Instruções e Lista de Peças. Máquina de Corte Circular de Tecido 950C
Manual de Instruções e Lista de Peças Máquina de Corte Circular de Tecido 950C 104A 104B Singer é uma marca registrada da The Singer Company Limited ou suas afiliadas. 2009 Copyright The Singer Company
Leia maisDesenho Explodido: MDG-3600CL MDG-5000CL CLE MDG-6500 CLE MDGT-6500 CLE MD170 MD178 MD186
Desenho Explodido: MDG-3600CL MDG-5000CL CLE MDG-6500 CLE MDGT-6500 CLE MD170 MD178 MD186 TANQUE DE COMBUSTIVEL GERADOR MODELO MDG-3600CL / MDG-5000CL /CLE MDG-6500 CLE TANQUE DE COMBUSTIVEL MOTOR MODELO
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTADORES CONTINUOS
Consiste na movimentação constante entre dois pontos pré-determinados. d São utilizados em mineração, indústrias, terminais de carga e descarga, terminais de recepção e expedição ou em armazéns. Esteiras
Leia maisCENTROS DE USINAGEM VERTICAL
CENTROS DE USINAGEM VERTICAL Desenho construtivo das máquinas para oferecer Alta Rigidez, Alta Velocidade e Alta Precisão A estrutura da máquina é basicamente em ferro fundido MEEHANITE, estabilizado e
Leia maisUtilizem sempre peças originais, para que possam ter garantida a performance e vida útil do seu equipamento. ALGODEN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
ALGODEN INSTRUÇÕES GERAIS Antes de colocar em operação o equipamento, este deve funcionar em vazio durante algum tempo. Neste período deve se dar atenção nos diferentes pontos de lubrificação. Durante
Leia maisTORNOS E SUPORTES DE TUBOS. N.º de modelos. Página. pol. mm pol. mm. Tornos. Suportes
Tornos e Suportes de Tubos Vasta selecção de acessórios para acessórios concebidos para trabalhar como um. Construção resistente para anos de serviço de confiança. Tornos de modelos Capacidade Ajuste da
Leia maisHAVE A SILCA COPY COPY HAVE A SILCA COPY. Duplicadoras Electrónicas HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A COPY
HAVE A HAVE SILCA A SILCA COPY COPY HAVE A COPY HAVE A SILCA C A SILCA COPY HAVE A COPY HAVE A HAVE SILCACOPY A COPY HAVE A COPY HAVE HAVE A SILCA A SILCA COPY COPY Duplicadoras Electrónicas O MUNDO SILCA
Leia maisZJ20U93 Montagem e Operacional
www.zoje.com.br ZJ20U93 Montagem e Operacional ÍNDICE 1. Aplicação...2 2. Operação segura...2 3. Cuidados antes da operação...2 4. Lubrificação...2 5. Seleção da agulha e do fio...3 6. A Inserção da agulha...3
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Tipos (continuação) Contato plano-frontal para junções móveis. Contato plano-frontal para junções móveis. Contato plano-frontal para junções móveis. Frontais: é composto
Leia maisAfiação de ferramentas
A UU L AL A Afiação de ferramentas Após algum tempo de uso, as ferramentas de corte geralmente se desgastam, apresentando trincas ou deformações na forma e nas propriedades. Devido a este desgaste, as
Leia maisSistema de Lubrificação dos Motores de Combustão Interna. Sistemas auxiliares dos motores
Sistema de Lubrificação dos Motores de Combustão Interna Sistemas auxiliares dos motores SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO O sistema de lubrificação tem como função distribuir o óleo lubrificante entre partes móveis
Leia maisDesenho Explodido: MG-2500CL 3000CL 3000CLE 5000CL 6000CLE MGG-8000 CLE MGT-6000 CLE MGT-8000 CLE
Desenho Explodido: MG-2500CL 3000CL 3000CLE 5000CL 6000CLE MGG-8000 CLE MGT-6000 CLE MGT-8000 CLE MODELOS: MG-5000 CL MG- 6000 CLE MGT-6000 CLE MGG- 8000 CLE MGT-8000 CLE Nº Código Referência Aplicação
Leia maisCatálogo de produtos
Catálogo de produtos Escovas Cilíndricas As escovas cilíndricas SUISSA são usadas em diversos tipos de máquinas, algumas de suas aplicações são nas varredeiras industriais de pisos, nos equipamentos de
Leia maisEnsaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que
A UU L AL A Ensaio de torção Diz o ditado popular: É de pequenino que se torce o pepino! E quanto aos metais e outros materiais tão usados no nosso dia-a-dia: o que dizer sobre seu comportamento quando
Leia maisCatálogo de Máquinas OCCASION MACHINES
Catálogo de Máquinas OCCASION MACHINES 2014/2015 A Empresa A OCCASION MACHINES - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO - é uma empresa especializada na comercialização de Máquinas Operatrizes em Geral COMPRA e VENDA.
Leia maisCAMPEONATO NACIONAL DE MONTAGEM DE RAMAIS EM CARGA
CAMPEONATO NACIONAL DE MONTAGEM DE RAMAIS EM CARGA REGRAS E REGULAMENTO ANEXO Revisão 2011 Ponto 1 do Método de Aplicação e Listagem de Ferramentas Lisboa, 23 de julho de 2013 CAMPEONATO NACIONAL DE MONTAGEM
Leia maisMáquina de Costura Industrial Reta ZJ-9600. Manual de Montagem
Máquina de Costura Industrial Reta ZJ-9600 Manual de Montagem ÍNDICE . Instalação do Reservatório de Óleo Primeiramente fixe as duas borrachas diretamente na mesa usando os pregos, conforme a figura. Em
Leia maisAula 12: Rolamentos Mancais Rolamentos
Aula 12: Rolamentos Mancais Rolamentos Mancal é um suporte de apoio de eixos e rolamentos que são elementos girantes de máquinas. Os mancais classificam-se em duas categorias: mancais de deslizamento mancais
Leia maisCORRENTES de TRANSMISSÃO e de TRANSPORTE
CORRENTES de TRANSMISSÃO e de TRANSPORTE Cat 015 1 / 25 DEZ 08 CORRENTE ISO STANDARD (BS228, ISO R606, DIN8187) CORRENTE DA SÉRIE B SIMPLEX DUPLEX TRIPLEX Nº Passo Diâm. Espaço Pino Altura Espess Paso
Leia maisLista de Peças Máquina de Costura Doméstica
Lista de Peças Máquina de Costura Doméstica 00 SINGER DO BRASIL TODOS OS DIREITOS RESERVADOS Marca registrada da THE SINGER COMPANY LIMITED Impresso no Brasil P/N -00 JUN/0 A B C D E A B C D E A B C D
Leia maisCE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 18EQ.11.--.--. TÍTULO18EQ.--. EQUIPAMENTO FIXO E MOVEL DE MERCADO
18EQ.11.-- TÍTULO18EQ EQUIPAMENTO FIXO E MOVEL DE MERCADO CAPÍTULO.1-. EQUIPAMENTO SANITÁRIO SUB.CAPº.11. APARELHOS SANITÁRIOS I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição por unidade assente e a funcionar,
Leia maisProjecto Industrial. Implantação de um Sistema Produtivo. Elaborado por: Dário Pereira Sofia Costa 3º Ano / EGI
Projecto Industrial Implantação de um Sistema Produtivo Elaborado por: Dário Pereira Sofia Costa 3º Ano / EGI Objectivos do Projecto Caracterização da Empresa Identificar todo o Processo Produtivo Conhecer
Leia maisPROCEDIMENTO DE MONTAGEM PASSO A PASSO
3189P RETENTOR APLICADO NO CUBO DE RODA TRASEIRO DO EIXO MÉRITOR 1) Após desmontagem e limpeza do cubo, verificar o estado do alojamento do mesmo. 5) O retentor deverá ser aplicado até o encosto final
Leia maisPEÇAS MECÂNICAS Manipuladores Industriais
PEÇAS MECÂNICAS Equipamentos realizados para a pega e a movimentação em ausência de peso, de peças mecânicas diversas com auxílio de dispositivos de pega estudados e realizadas sob medida. Simples de usar
Leia maisEm caso de não encontrar, ligue ( 0xx11 ) 2018-0501
DSL0067 BUCHA BRAÇO TENSOR TOPIC DSL0058 Bucha Barra Estabilizadora topic DSL0083 Bucha Jumelo Traseiro topic DSL0001 ROLAMENTO GUIA DSL0008 Junta do Carter topic DSL0009 Fechadura Porta Deslizante topic
Leia maisPOSTOS ÁREAS. Empresa: MAPEAMENTO ERGONÔMICO GERAL. Serviços pontes rolantes Contratos Full Time. Caldeiraria Mac /Corte / Usinagem de Miscelânia
Empresa: MAPEAMENTO ERGONÔMICO GERAL Manutenção POSTOS ÁREAS Caldeiraria Mac /Corte / Serralheria Caldeiraria de /Serviços Montagem Pte. Rolante /Comp. Mot. Esp./Pint./Jato e Lavagem Empilhamento de estatores
Leia maisPLANILHA DE MANUTENÇÃO
PLANILHA DE MANUENÇÃO LEGENDA: A - A cada 8 horas ou diariamente B - A cada 200 horas ou 5 semanas C - A cada 1200 horas ou 6 meses D - A cada 2400 horas ou 1 ano - Inspeção visual, teste e ajuste - luz
Leia maisTORNO CNC TORNO CNC PARA USINAGENS SUPER PESADAS
TORNO CNC TORNO CNC PARA USINAGENS SUPER PESADAS VOLTEIO SOBRE O BARRAMENTO 1.500 mm LARGURA DO BARRAMENTO 1.000 mm DISTÂNCIA ENTRE CENTROS 2.250~6.250 mm FURO DO EIXO ÁRVORE 181 mm (opcional 255 mm) MOTOR
Leia maisCRITÉRIO PARA MEDIÇÃO DE ÁREA PARA PINTURA
CRITÉRIO PARA MEDIÇÃO DE ÁREA PARA PINTURA 1 EQUIPAMENTOS DE MÉDIO E GRANDE PORTE 1.1 Tanques de Armazenamento: a área será calculada, em metros quadrados, a partir das dimensões básicas de projeto do
Leia mais29 Recuperação de guias ou vias deslizantes I
A U A UL LA Recuperação de guias ou vias deslizantes I Uma máquina foi retirada do setor de produção e levada para o setor de manutenção porque havia atingido o seu ponto de reforma. A equipe de manutenção
Leia maisPROCESSOS A CNC. Objetivo da disciplina Cronograma O projeto Critérios de avaliação Contrato didático A máquina O Comando eletrônico
PROCESSOS A CNC Objetivo da disciplina Cronograma O projeto Critérios de avaliação Contrato didático A máquina O Comando eletrônico 1 CFP SENAI VW OBJETIVO da disciplina PROCESSOS A CNC Exercício básico
Leia maisINFRA-ESTRUTURA DE FÁBRICA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE USINAGEM
INFRA-ESTRUTURA DE FÁBRICA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE USINAGEM Com uma área construída de mais de 20.000m 2, a FEZER conta com equipamentos de usinagem computadorizados e convencionais dos mais variados
Leia mais