Aula 5 O que me nutre? Conteúdos: Experiência de satisfação que está relacionada à nutrição.
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- Vítor Terra
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1 Aula 5 O que me nutre? Tema: Nutrição e arte Público: 6º e 7º anos do Ensino Fundamental. Conteúdos: Experiência de satisfação que está relacionada à nutrição. Duração: 45 min. Objetivo: Espera-se que ao final desta atividade os alunos tenham estabelecido a conexão entre satisfação e nutrição, no sentido de bem-estar. Pretende-se ainda que os alunos tenham percebido que a nutrição abrange também os aspectos culturais e subjetivos. Preparo do educador para esta atividade ü Para se apropriar desta proposta, assista o documentário Fonte da Juventude e consulte o referencial teórico desta aula. ü No dia anterior à atividade, separe as folhas sulfite; providencie materiais para colorir, como giz de cera e lápis de colorir. ü Ler o texto de preparo do educador para esta atividade, no final desta atividade: Alimentar-se de Vida, por Sergio Ishara. Roteiro de atividades sugerido aos educadores Conversa inicial com os estudantes: 1) Qual sua lembrança mais gostosa? 2) O que torna ela tão especial? Porque te fez bem? Procure pontuar ao longo da conversa que a lembrança esteja relacionada a um momento que eles guardam no coração, que seja bonito, traga felicidade, onde eles se sentiram bem, enriquecendo suas referências. Atividade de desenho com o tema o que me nutre? Distribua para cada aluno uma folha sulfite e material para colorir (canetinhas, giz de cera, lápis de colorir) e peça para que desenhem a sua melhor lembrança, 1
2 colocando uma palavra ou frase como título no seu desenho. O objetivo desse título é realçar o significado desta lembrança e deve surgir a partir da reflexão sobre o que torna a lembrança tão especial para as crianças. Depois que cada aluno desenhar sua lembrança, separe a turma em grupos (de 3 a 4 pessoas) para que os alunos compartilhem suas lembranças e mostrem o desenho a seus colegas. A pergunta geradora de discussão nos pequenos grupos é: O que me nutre?. É interessante que o professor fique passando entre os grupos e conversando sobre as experiências. Tarefa para casa Preste atenção nos pequenos acontecimentos do seu cotidiano, percebendo as coisas boas que acontecem e como elas te nutrem (te fazem bem). Avaliação da atividade Aproveite suas reflexões na avaliação a seguir para compartilhar sua experiência com outros educadores! Poste suas respostas na plataforma [link do local de compartilhamento]. 1) Quantas crianças estavam presentes na atividade? 2) Volte ao objetivo da aula de hoje e avalie: a) Em seu ponto de vista, o objetivo foi alcançado? Se não, por quê? Se a resposta for afirmativa, faça uma reflexão sobre sua resposta. b) Como as crianças responderam à atividade? c) Em seu ponto de vista, quais pontos do planejamento necessitam ser ajustados? Por quê? 2
3 Referencial teórico Texto preparatório para o professor: Alimentar-se de Vida - Sergio Ishara 1 Há vários anos desenvolvemos um trabalho de atenção e compartilhamento da vida cotidiana, denominado Grupo Comunitário de Saúde Mental ( Esta atividade nos ajuda a compreender a riqueza da vida humana e nos estimulou a esboçar esta reflexão sobre o que alimenta a vida. A pessoa humana é por natureza necessitada de nutrição. Desde o primeiro instante de vida o bebê precisa respirar para nutrir-se de oxigênio e logo em seguida busca alimentar-se do leite materno, bem como de atenção e carinho. Ao longo de toda a vida, as mais diversas carências mobilizam um processo de buscas que nos permitem compreender a natureza humana. Desta forma, vamos conhecendo uma infinidade de necessidades, das quais podemos discriminar algumas como essenciais para viver. Neste contexto, a vida cotidiana se apresenta como o campo de uma nutrição que permite o acontecer da vida humana. Por isso, torna-se muito relevante acompanhar este processo: Como viver sendo nutrido pela vida?. A pessoa é por natureza relacional, nutre-se de relacionamentos. O cotidiano é o lugar dos encontros, onde relacionamentos podem acontecer com tudo e com todos. Reconhecemos o valor da experiência quando admiramos pessoas que portam uma bagagem de vida, pessoas que, diante das circunstâncias, souberam colher sabedoria e motivação para viver. Diante de tais pessoas, fica evidente que não nos bastam as vitaminas, as proteínas e a energia dos alimentos para viver, mas que precisamos colher sabedoria, motivação, sentido e significado diante dos acontecimentos. O processo de nutrir-se da vida não é algo automático. De maneira semelhante ao que ocorre na alimentação, não basta colocar o alimento na boca, nem mesmo é 1 Médico Psiquiatra, doutor em Saúde Mental pela Faculdade de medicina de Ribeirão Preto - USP, Coordenador do Hospital Dia do HC-FMRP-USP, e do Grupo Comunitário de Saúde Mental. 3
4 suficiente engolir. É necessário um percurso que inclui a digestão e a absorção. Neste contexto, faz parte da educação humana, desenvolver a capacidade de processar as vivencias cotidianas, algo que podemos chamar de aprender a fazer experiência. Da mesma forma que precisamos nos alimentar várias vezes ao dia, o fazer experiência precisa ser um processo continuado. E a importância disso é tão grande que para fazer experiência a natureza nos dotou, além dos órgãos do sentido, da capacidade de memória e reflexão, de maneira que podemos processar o que estamos vivendo, bem como toda a nossa história. Alimentar-se da vida é o desafio fundamental para a construção de uma pessoa humana. Neste processo, contamos com dois grandes aliados: a realidade e o senso humano. A realidade, reconhecida na vida cotidiana, pode tornar-se fonte de conhecimento, sentimento, reflexão, através das coisas mais simples e ordinárias, tais como as músicas que escutamos, as leituras que fazemos, e a interação com os acontecimentos do dia a dia. É a própria vida que suscita e sustenta a nutrição do viver: tudo pode tornar-se elemento de mobilização da pessoa e, por isso, fonte de experiência. O senso humano compreende um conjunto de exigências originais da pessoa que permite a emergência de critérios internos, uma espécie de bússola, que nos guia no processo de realização humana. Este núcleo interno, denominado Experiência Elementar 2, nos permite reconhecer o que mais corresponde à nossa natureza, ou seja, o que melhor pode nutrir de vida a nossa pessoa. Assim, de forma semelhante a um músico, precisamos sempre afinar nosso instrumento, utilizando e apurando este senso humano, como uma ferramenta para avaliar a realidade e conectar-nos ao que descobrimos como valioso. Interessante notar que a satisfação das necessidades não esgota os desejos humanos. Pelo contrário, nutrir-se da vida favorece o desenvolvimento e o fortalecimento dos desejos mais originais da pessoa. Os sinais de que uma pessoa se 2 Giussani, L. O senso religioso. EDUCB, São Paulo
5 alimenta de vida são que ela: a) é cheia de esperança; b) é livre, ou seja, experimenta a possibilidade de ser em qualquer circunstância. Em resumo, nutrir-se da vida implica uma capacidade de encontrar correspondência entre a natureza da pessoa e a realidade. Desta forma, viver torna-se uma experiência fecunda de sentido e de significado, onde o que está em jogo é o acontecer da pessoa. Concluo com uma história. Quando meu filho era pequeno, ao anoitecer eu gostava de ler para ele um livro que descrevia o momento em que um ursinho, chamado Didi, se preparava para dormir. Lembro que tinha uma frase no livro que dizia: Hoje foi um dia cheio para o ursinho Didi. No livro, o ursinho recordava o que tinha vivido durante o dia. Nosso desafio é o de ir dormir com a sensação de ter vivido um dia cheio, não de afazeres que o sobrecarregaram, mas de realização e de felicidade! Experiência inspiradora sobre o que me nutre. Site do Grupo Comunitário de Saúde Mental: Acessado em 27/07/2017. Teias de experiências: reflexões sobre a formação de contadores de histórias. Ana Luísa de Mattos Masset Lacombe (Org). São Paulo: CSMB, p. Disponível em: 3.pdf Acessado em 27/07/2017. O nó do afeto Acessado em 27/07/
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