OS VEGETAIS COM POTENCIAL FITOTERÁPICO DO COMPLEXO ALUÍZIO CAMPOS, CAMPINA GRANDE-PB

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1 OS VEGETAIS COM POTENCIAL FITOTERÁPICO DO COMPLEXO ALUÍZIO CAMPOS, CAMPINA GRANDE-PB VEGETABLES WITH POTENTIAL HERBAL COMPLEX ALUÍZIO CAMPOS, CAMPINA GRANDE-PB Helder Neves de ALBUQUERQUE 1, Djalma José Correia de FIGUÊREDO 2, Joaci dos Santos CERQUEIRA 3 1. Biólogo. Instituto Bioeducação/IBEA 2. Agrônomo. Doutorando em Agronomia/Campus II - CCA/UFPB/Areia-PB 3. Biólogo. Mestrando em Recursos Naturais UFCG/Campina Grande-PB RESUMO: A utilização de plantas medicinais para a manutenção e a recuperação da saúde ocorre ao longo dos tempos desde as formas mais simples de tratamento local até as formas mais sofisticadas de fabricação industrial de medicamentos. Realizar um levantamento das espécies arbóreas com potencial fitoterapêutico no Horto do Complexo Aluizio Campos em Campina Grande-PB. No período de julho a novembro de 2010 foram realizadas expedições semanais à área de estudo, onde exemplares de arbóreos foram coletados em toda extensão de área verde do Complexo Aluizio Campos. Os exemplares de arbóreos foram registrados por meio de fotografias e coletados durante as quatro primeiras expedições e, após esse período, as expedições continuaram até que nenhuma nova espécie fosse identificada. As arvores com propriedades terapêuticas identificadas foram Capparis flexuosa, Ximenia americana, Ziziphus joazeiro, Eugenia pyriformis Cambess. var. uvalha, Bauhinia cheilantha, Caesalpinia pyramidalis, Psidium cattleianum, Maytenus rígida, Sideroxylon obtusifolium, Schoepfia brasiliensis, Mimosa tenuiflora, Myracrodruon urundeuva, Caesalpinia ferrea var. parvifolia, Anadenanthera colubrina, Pseudobombax marginatum, Schinopsis brasiliensis, Erythrina velutina, Senna spectabilis var excelsa, Tabebuia impetiginosa e Commiphora leptophloeos. As principais ações fitoterápicas são adstringente, cicatrizante, antinflamatório, depurativa, hemostática, antihemorrágica, Antisséptica, depurativa, digestiva, refrescante, controladora da pressão arterial, sedativa, antioxidante, vermífuga, diurética anti-herpética, anticancerígena, antidiarréico, anti-hemorrágicas e anti-hemoptises, analgésico, afecções cutâneas, antialérgica e inseticida. Assim, torna-se essencial a preservação e conservação da área estudada proporcionado à troca de experiências entre familiares, vizinhos e conhecidos, o que faz com que a relação homem/natureza se mantenha com os conhecimentos sendo repassados às gerações seguintes. Palavras-Chave: Fitoterapia, Árvores, Propriedades Medicinais. ABSTRACT: The use of medicinal plants for the maintenance and the recovery of the health occurs more throughout the times since the forms simplest of local treatment until the sophisticated forms of industrial medicine manufacture. To carry through a survey of the arboreas species with fitoterapêutico potential in the Horto of the Aluizio Complex Fields in Campina Great. In the period of July the November of 2010 weekly expeditions to the study area had been carried through, where exemplary of arbóreos Fields had been collected in all extension of green area of the Aluizio Complex. The units of arbóreos had been registered by means of photographs and collected during the four first expeditions and, this period, the expeditions they had after continued until no new species was identified Capparis flexuosa, Ximenia americana, Ziziphus joazeiro, Eugenia pyriformis Cambess. var. uvalha, Bauhinia cheilantha, Caesalpinia pyramidalis, Psidium cattleianum Maytenus rígida, Sideroxylon obtusifolium, Schoepfia brasiliensis, Mimosa tenuiflora, Myracrodruon urundeuva, Caesalpinia ferrea var. parvifolia, Anadenanthera colubrina, Pseudobombax marginatum, Schinopsis brasiliensis, Erythrina velutina, Senna spectabilis var excelsa, Tabebuia impetiginosa e Commiphora leptophloeos. The trees with identified therapeutical properties had been. The main fitoterapics actions are astringent, cicatrizante, antinflamatório, depurative, hemostática, antihemorrhagic, Antisséptica, depurative, digestive, cooling, controller of the pressure arterial, sedativa, antirust, vermífuga, diurética anti-herpética, anticancerigena, antidiarrheal, anti-hemorrhagic and anti-hemoptises, analgesic, cutaneous afecções, antialergica and insecticide. Thus, one becomes essential the preservation and conservation of the studied area proportionate the exchange of and known familiar, neighboring experiences between, what it makes with that the relation man/nature if keeps with the repassed knowledge being to the following generations. Keywords: Fitoterapic, Trees, Medicinal Properties 17 Complexo Aluízio Campos, Campina Grande-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v. 3, n. 2, p ISSN

2 1. INTRODUÇÃO Desde os humanos pré-históricos que se busca na natureza recursos para melhorar suas próprias condições de vida, aumentando as chances de sobrevivência. Esta interação é fortemente evidenciada na relação entre seres humanos e plantas, uma vez que os usos dos recursos vegetais são dos mais diversos e importantes, como é o caso da alimentação e das finalidades medicinais, bem como a construção de moradias e a confecção de vestimentas (BALICK e COX, 1997). Com a efetivação da ciência a área de estudo dos usos dos vegetais pelos humanos foi denominada de Etnobotânica que aborda a forma como as pessoas incorporam as plantas em suas práticas e tradições culturais (BALICK e COX, 1997) ou, de acordo com Alcorn (1995), a Etnobotânica é o estudo das inter-relações entre humanos e plantas em sistemas dinâmicos. A utilização de plantas medicinais para a manutenção e a recuperação da saúde ocorre ao longo dos tempos desde as formas mais simples de tratamento local até as formas mais sofisticadas de fabricação industrial de medicamentos (HAMILTON, 2004; LORENZI e MATOS, 2008). A percepção sobre o poder curativo dos vegetais é uma das formas de relação entre populações humanas e plantas e as práticas relacionadas ao uso tradicional de plantas medicinais são o que muitas comunidades têm como alternativa para a manutenção da saúde ou o tratamento de doenças. No entanto, sua continuidade pode ser ameaçada pela interferência de fatores como: maior exposição das comunidades à sociedade urbano-industrial e, consequentemente, às pressões econômicas e culturais externas; e maior facilidade de acesso aos serviços da medicina moderna (AMOROZO, 2002). Assim a introdução da medicina moderna traz outra opção para as práticas de saúde locais já estabelecidas e pode não eliminar o uso da medicina popular. Ao invés disso, em muitas instâncias, procedimentos da medicina moderna e da medicina popular são complementares. As comunidades tradicionais adquiriram uma percepção positiva no que concerne à conservação da biodiversidade. O impacto da ação humana pode elevar ou reduzir a biodiversidade. Nesse sentido, os esforços de conservação devem identificar e promover sistemas locais de conhecimento e manejo do ambiente que permitam às comunidades locais conservar e aumentar a diversidade biológica como parte de seus modos de vida (PIMBERT e PRETTY, 2000). Assim, torna-se necessários estudos que demonstrem quais plantas possuem características medicinais, para que estas possam ser utilizadas e de maneira correta evitando intoxicações e a própria extinção desses vegetais fitoterápicos. Com isso, objetivou-se realizar um levantamento das espécies arbóreas com potencial fitoterapêutico no Horto do Complexo Aluizio Campos em Campina Grande-PB. 18 Complexo Aluízio Campos, Campina Grande-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v. 3, n. 2, p ISSN

3 2. MATERIAL E MÉTODOS O Complexo Aluísio Campos possui uma área de aproximadamente 168 ha, localiza-se as margens da BR-104, no município de Campina Grande, PB (07º S e 35º W), possui uma altitude média de 490 m e relevo suavemente ondulado. O clima da região segundo a classificação de Köppen é do tipo Bsh (MCKNIGHT e HESS, 2000), ou seja, semiárido quente, com precipitação média anual 750 mm e temperatura média de 18 C. Os solos são predominantemente os Planossolos e Vertissolos (EMBRAPA, 2006). A vegetação é do tipo caatinga hipoxerófila e apresenta histórico de cortes seletivos de madeira para a utilização como lenha e pecuária extensiva. No período de julho a novembro de 2010 foram realizadas expedições semanais à área de estudo, onde exemplares de arbóreos foram coletados em toda extensão de área verde do Complexo Aluizio Campos. Os exemplares de arbóreos foram registrados por meio de fotografias e coletados durante as quatro primeiras expedições e, após esse período, as expedições continuaram até que nenhuma nova espécie fosse identificada. Em cada visita, durante um período de aproximadamente três horas, os pesquisadores procuraram exemplares arbóreos para que fossem fotografados, coletados e armazenados para posterior identificação. As buscas foram planejadas sistematicamente, de forma que toda a abrangência de área verde do Complexo fosse amostrada igualmente. As coletas foram realizadas utilizando-se o método do caminhamento, que consiste em traçar uma linha imaginária ao longo da área a ser amostrada, no sentido de sua maior extensão, e caminhar lentamente por ela, coletando indivíduos em estágio reprodutivo das espécies encontradas ao longo do trajeto (FILGUEIRAS et. al., 1994). A identificação das espécies foi realizada com base em Lorenzi (1991 e 2000) e Silva e Sales (2007). A nomenclatura usual e a autoria das espécies também se basearam nos referidos autores. Para avaliar as árvores com potencial fitoterápico, foram amostrados 2000 m², dos quais distribuídos aleatoriamente em 10 parcelas de 200 m² (10x20) correspondente a área em estado conservado. Todos os indivíduos arbustivo-arbóreos foram inventariados, tomando-se o diâmetro ao nível do solo (DNS), a altura e o número de perfilhos. A identificação taxonômica foi realizada através de comparações com material do Herbário Jaime Coelho de Moraes do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, Areia, PB, literatura especializada e consultas a especialistas, quando necessário. A lista florística foi organizada de acordo com o Sistema APG II 19 Complexo Aluízio Campos, Campina Grande-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v. 3, n. 2, p ISSN

4 (2003) disponível na base de dados Tropicos (2010) do Missouri Botanical Garden, Saint Louis, Missouri, USA. A estrutura da vegetação foi avaliada através da área basal, densidade, freqüência, dominância, valor de cobertura e valor de importância (BROWN-BLANQUET, 1950; MÜLLER- DOMBOIS e ELLEMBERG, 1974; KENT e COKER, 1999). As análises estatísticas foram feitas por meio dos Softwares: Mata Nativa 2 (CIENTEC, 2002); MVSP 3.1 (MVSP/PLUS, 1998) e BioEstat 4.0 (AYRES et al., 2005). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O levantamento florístico das árvores com propriedades terapêuticas encontradas no Complexo Aluízio Campos totalizou 20 espécies distribuídas em 14 famílias, onde duas espécies foram comuns em todas as parcelas. Todas as plantas identificadas são nativas, cujas famílias com maior representação são Fabaceae (3) Olacaceae (2), Myrtaceae (2), Anacardiaceae(2), e Caesalpiniaceae(2) (Tabela 1). Tabela 1. Identificação segundo família, nome científico e vulgar das árvores com propriedades terapêuticas amostradas no Complexo Aluízio Campos, Campina. Grande-PB. Família Espécie Nome Vulgar Olacaceae Olacaceae Schoepfia brasiliensis DC. Ximenia americana L. Ameixa Branca Ameixa Preta Fabaceae Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan Angico Myrtaceae Psidium cattleianum Sabine Araçá Anacardiaceae Myracrodruon urundeuva Allemão Aroeira Anacardiaceae Schinopsis brasiliensis Engl. Baraúna Celastraceae Maytenus rigida Mart. Bom Nome Fabaceae Senna spectabilis var excelsa (DC.) Irwin & Barneby Canafístula Caesalpiniaceae Poincianella pyramidalis Tul. Catingueira Capparaceae Capparis flexuosa (l.) L. Feijão bravo Bombacaceae Pseudobombax marginatum (St. Hill.) A.Robyns Imbiratanha Bignoniaceae Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl. Ipê Roxo Rhamnaceae Ziziphus joazeiro Mart. Juazeiro Fabaceae Caesalpinia ferrea var. parvifolia Benth. Jucá Mimosaceae Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir. Jurema Preta Caesalpiniaceae Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud. Mororó Fabaceae Erythrina velutina Mart. Ex Benth Mulungu Sapotaceae Sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult.) Penn. (Yvyra hu) Quixabeira Burseraceae Commiphora leptophloeos (Mart.) J.B. Gillett. Umburana Myrtaceae Eugenia pyriformis Cambess. var. uvalha (Cambess.) D. Legrand Uvaia 20 Complexo Aluízio Campos, Campina Grande-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v. 3, n. 2, p ISSN

5 Os táxons mais abundantes, em ordem decrescente, foram: Capparis flexuosa (307), Ximenia americana (235), Ziziphus joazeiro (187) e Eugenia pyriformis Cambess. var. uvalha (104), sendo estes responsáveis por 61% do total amostrado (Tabela 2). Capparis flexuosa apresentou uma densidade de 1535 ind.ha -1 e frequência de 100%; já a segunda mais abundante foi a Bauhinia cheilantha este presente em 90% das parcelas com uma densidade de 245 ind.ha -1, seguida pelo Ziziphus joazeiro com frequencia de 90% e 935 ind.ha -1 ; a Ximenia americana mesmo com 1175 ind.ha -1 a sua frequência foi de 80%, conforme apresentado na Tabela 2, a seguir. Tabela 2. Nome científico das espécies de árvores com potencial fitoterápico amostradas no Complexo Aluizio Campos, Campina Grande-PB. Sendo: N= número de indivíduos amostrados; U= unidade amostral; DA= densidade absoluta; FA=frequência absoluta. Nome Científico N U DA FA Capparis flexuosa Ximenia americana Ziziphus joazeiro Eugenia pyriformis Cambess. var. uvalha Bauhinia cheilantha Poincianella pyramidalis Psidium cattleianum Maytenus rigida Sideroxylon obtusifolium Schoepfia brasiliensis Mimosa tenuiflora Myracrodruon urundeuva Caesalpinia ferrea var. parvifolia Anadenanthera colubrina Pseudobombax marginatum Schinopsis brasiliensis Erythrina velutina Senna spectabilis var excelsa Tabebuia impetiginosa Commiphora leptophloeos As espécies de plantas arbóreas com efeitos medicinais presentes na área da pesquisa, com seus respectivos nomes científicos e nomes comuns são evidenciados no Quadro 1. As principais ações fitoterápicas são adstringente, cicatrizante, antinflamatório, depurativa, hemostática, anti-hemorrágica, antisséptica, depurativa, digestiva, refrescante, controladora da pressão arterial, sedativa, antioxidante, vermífuga, diurética anti-herpética, anticancerígena, antidiarréico, anti-hemorrágicas e anti-hemoptises, analgésico, afecções cutâneas, antialérgica e inseticida. 21 Complexo Aluízio Campos, Campina Grande-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v. 3, n. 2, p ISSN

6 Quadro 1. Árvores com potencial fitoterápico amostradas no Complexo Aluízio Campos - C. Grande PB, segundo nome vulgar, propriedades fitoterapêuticas e parte vegetal utilizada. Nome Vulgar Ameixa Branca Ameixa Preta Angico Araçá Aroeira Baraúna Bom Nome Ação Terapêutica Usa-se a casca como adstringente, quer em banhos prolongados nas menstruações excessivas, quer em cozimento na lavagem de feridas ou ainda em forma de pó na cicatrização de úlceras e feridas. Na forma de decocção como depurativo do sangue, inflamação, dor de coluna, para diarréia, tirar catarro, hemorróidas e afecções do estômago. As sementes possuem 70% de óleo viscoso, amarelo e purgativo. Cascas em forma de pó e extrato: Adstringentes e cicatrizantes de feridas e ulceras; Decocto das cascas: inflamação na região genital; Banho de assento: crises de hemorróidas. LORENZI e MATOS (2008) p. 399 (DANTAS 2007) (CORREA, 1926; PENNA, 1946; BERTOTTO, 1949; FONSECA, 2004) Adstringente, depurativa, hemostática, sendo usada contra leucorréia e gonorréia. Decocto e o xarope das cascas: contra tosse, bronquite e coqueluche; Resina da casca do caule: tratamento de doenças respiratórias. LORENZI e MATOS (2008) p. 291 (DANTAS 2007), (CORREA, 1926; BRAGA, 1978; ALMEIDA, 1993; COIMBRA, 1994) Antisséptica, depurativa, digestiva, refrescante, antihemorrágica, controladora da pressão arterial, sedativa, antioxidante, vermífuga, diurética anti-herpética (tanto para o herpes labial quanto para o genital) e anticancerígena. O óleo extraído de suas folhas é utilizado na medicina tradicional como antidiarréico e muitas vezes é também utilizado como antibiótico, por apresentar forte atividade contra bactérias e com propriedades anti-hemorrágicas e anti-hemoptises. As folhas os brotos e os frutos são adstringentes; suas raízes e cascas são empregadas em decocções para diarréias. As cascas são usadas para estancar hemorragias em geral. As folhas do araçá de flor grande são utilizadas em banhos para aliviar as dores provocadas pela artrite e pelo reumatismo. As e demais hemorragias, bem como as diarréias, podem ser tratadas com as folhas e cascas de araçá pêra e o araçá miúdo. LORENZI e MATOS (2008) p. 390 Ação antiinflamatória, antiulcerogênica e cicatrizante. Cozimento da entrecasca: banho de assento pós parto, afecções cutâneas e problemas das vias urinárias e respiratórias. LORENZI e MATOS (2008) p. 59 (DANTAS 2007), ALMEIDA, 1993; MATOS, 1989b; AGRA, 1996; VASCONCELOS et al, 2000; BANDEIRA et al, 2000; Em alcoolaturas são dotados de propriedades anti-histéricas e nevrostênicas; A tintura da resina é tônica, em pequena dose. A casca triturada e cozida é usada para aliviar dores de dentes. O chá da casca é usado para aliviar dores de ouvido. Usada no é usada no tratamento de verminoses dos animais domésticos (DANTAS, 2002, 2007), ALMEIDA, 1993; LOPES et al, 2000; SIMÕES et al, 2000; ALONSO, 1998; CLAUS E TYLER, 1965; COSTA, 1975a. Problemas renais, gonorréia, antiinflamatória, analgésica, cicatrizante, hipotensor, hepatoprotetor. Emplasto e Decocto das folhas: câncer de pele; Chás e infusões: úlceras, gastrites crônicas, indigestão e dispepsia (DANTAS, 2002, 2007), (CÉSAR, 1956; BRAGA, 1978; ALMEIDA, 1993; DUQUE, 1992; SIMÕES et al, 2000; COSTA, 1979a) 22 Complexo Aluízio Campos, Campina Grande-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v. 3, n. 2, p ISSN

7 Nome Vulgar Ação Terapêutica Com ação antiinflamatória, antialérgica e inseticida. Infusão: laxativo e purgativo; Decocto da casca do caule: gripes e resfriados; Flores com atividade Canafístula antialérgica. LORENZI e MATOS (2008) p. 254; As folhas, flores e cascas são usadas no tratamento das infecções catarrais, nas diarréias e disenterias. (DANTAS, 2002, 2007), DUQUE, 2001, BAHIA et al, Catingueira 2000, SIMÕES et al, Feijão bravo Raízes, folhas e cascas para mascar, infusão e chás usados contra DST s, vermes, anestésica (mascar a entrecasca, para dor de dentes). Imbiratanha Cascas para decocção e maceração: Inflamações das vias urinárias e coluna vertebral. Cascas, folhas Infusão, maceração decocção, compressas, tintura com ações antiinflamatória, uterino, sedativo, antitumoral, vulnerário, gengivite, tendinite, Ipê Roxo bursite, prostatite, febres, gripes, distúrbios circulatórios. LORENZI e MATOS (2008) p. 175; (DANTAS, 2002, 2007), DUQUE, 2001; MATOS, 1994, PANIZZA, 1997; Entrecasca e folhas para maceração, chá, pó da entrecasca com ações cicatrizante, mal estar, problemas intestinais, dentrifício, fortalecer os cabelos e unhas. Juazeiro LORENZI e MATOS (2008) p. 447; (DANTAS, 2002, 2007), CATO e ALVARENGA, 2003; RAINTRE, 2004; DUQUE, 2001 A entrecasca e os frutos são antidiabéticos, anticatarrais e cicatrizantes. O chá das folhas ou dos frutos e das raízes é antidiarréico, sendo que as raízes também são antitérmicas. Jucá O chá ou lambedor da entrecasca é tônico para o sangue e contra gripes. A garrafada da casca diminui o fluxo menstrual. LORENZI e MATOS (2008) p. 252; (DANTAS, 2002, 2007), DUQUE, 2001, Jurema Preta Cascas para infusão e/ou maceração com ação antiinflamatória. (DANTAS, 2002, 2007), ALMEIDA, 1992 As folhas são usadas na forma de chá ou decocção é usado para controlar a glicemia dos diabéticos e altos níveis de colesterol. O chá das folhas é bom para curar cistite, é diurético e para parasitoses intestinais. As flores são peitorais calmantes. A casca é empregada como adstringente e peitoral. Mororó Usa-se o infuso ou decocto da casca do caule como tônico e vermífugo. A casca, em maceração na água, é indicada para lavagens oftálmicas. LORENZI e MATOS (2008) p. 270; (DANTAS, 2002, 2007), DUQUE, 2003, SOUSA et al, 2000; SIMÕES et al, 2000; As cascas, flores, frutos, sementes tem ação analgésico, antiasmático, antitussígeno, calmante, diurético, expectorante, hepatoprotetor, hipnótico, hipotensivo, narcótico, resolutivo, sedativo, tranqüilizante e são usados nas afecções bucais, agitação, asma, bronquite asmática, coqueluche, crises nervosas, dor reumática, Mulungu dores musculares, febres, fígado, histeria, insônia, neurose, palpitação, sistema nervoso, tosses. LORENZI e MATOS (2008) p. 281; (DANTAS, 2002, 2007), ALMEIDA, 1993; Quixabeira O chá, infusão e tintura de suas cascas tem ação antiinflamatória e cicatrizante. LORENZI e MATOS (2008) p. 485 O banho da casca é aplicado em dores reumáticas e banhado o rosto para aliviar sinusite e gripe. As cascas e sementes são usadas em forma de cozimento, de xarope ou de maceração (também na aguardente), contra doenças pulmonares, tosses, asma, bronquite, coqueluche; usada também para cicatrização de feridas. Umburana O pó da semente é usado como rapé, para descongestionar as vias nasais. Da raiz se prepara um lambedor contra a gripe. A eficácia do uso no tratamento dos problemas respiratórios, especialmente em crianças e idosos, é confirmada cientificamente. Usa-se o chá da casca contra dores menstruais e mastiga-se a casca contra dores de cabeça. O banho das cascas cozidas é bom para higiene corporal das crianças. LORENZI e MATOS (2008) p. 275; 23 Complexo Aluízio Campos, Campina Grande-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v. 3, n. 2, p ISSN

8 Uvaia Sendo adstringente e digestivo seu chá ou infusão das folhas e cascas tem ação no controle da hipertensão, diminuição do colesterol e ácido úrico, emagrecimento, potencial de uso no tratamento de HIV, tumores (câncer), malária e processos inflamatórios. 24 Complexo Aluízio Campos, Campina Grande-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v. 3, n. 2, p ISSN

9 4. CONCLUSÕES Diante dos resultados desta pesquisa, as 20 espécies das 14 famílias identificadas como espécies arbóreas pesquisadas são nativas na região e todos com potencial fitoterapêutico. Pode-se afirmar que a importância medicinal das espécies registradas é indiscutível, sendo fonte primária de matéria para fitoterápicos. É necessário sensibilizar a comunidade para o uso racional dos recursos naturais como um todo, dando enfoque para as plantas medicinais, fundamentais para a saúde. Torna-se essencial a preservação e conservação da área estudada proporcionado a troca de experiências entre familiares, vizinhos e conhecidos, o que faz com que a relação homem/natureza se mantenha com os conhecimentos sendo repassados às gerações seguintes. 5. REFERÊNCIAS ALCORN, J. B. The scope and aims of ethnobotany in a developing world. In: Schultes, R.E.; VON REIS, S. (eds.). Ethnobotany: evolution of a discipline. Portland, Dioscorides Press, p. AMOROZO, M. C. M. Pluralistic medical settings and medicinal plant use in rural communities, Mato Grosso, Brazil. Journal of Ethnobiology. v. 24, p. 1, p , AMOROZO, M. C. M. Uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antônio do Laverger, MT, Brasil. Acta Botanica Brasilica. v. 16, n. 2, p , AYRES, M.; AYRES J. R. M.; AYRES, D. L.; SANTOS, A. A. S. Bioestat 5.0: aplicações estatísticas nas áreas das Ciências Bio-Médicas. Belém-PA, Mamirauá/CNPq, BALICK, M. J.; COX. P. A. Plants, people and culture. New York: Scientific American Library, p. BROWN-BLANQUET, J. Sociologia vegetal: estudio de las comunidades vegetales. Buenos Aries: Acme, p. CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS LTDA - CIENTEC. Mata Nativa: Sistema para análise fitossociológica e elaboração de planos de manejo de florestas nativas. São Paulo, p. EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação e solos. Rio de Janeiro: Embrapa Produção de Informação, 412p. FILGUEIRAS, T. S.; NOGUEIRA, P. E.; BROCHADO, A. L.; GUALA, G. F. Caminhamento - um método expedito para levantamentos florísticos qualitativos. Caderno de Geociências, v. 12, p , HAMILTON, A. C. Medicinal plants, conservation and livelihoods. Biodiversity and Conservation. v. 13, p KENT, M.; COKER, P. Vegetation description and analysis a pratical approach. Chichester: John Wiley & Sons, p. 25 Complexo Aluízio Campos, Campina Grande-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v. 3, n. 2, p ISSN

10 LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil. 2. ed. Nova Odessa: Plantarum, p. LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil. Terrestres, aquáticas, parasitas tóxicas. 3. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora LTDA, LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª ed. Nova Odessa, Instituto Plantarum, p. MCKNIGHT, T. L.; HESS, D. Climate Zones and Types: The Köppen System. In: Physical Geography: A Landscape Appreciation. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation Ecology. New York, John Wiley & Sons, p. MVSP/Plus. Multi-variat statistical pacckage. Versão 3.1. Kovach Computing Services, ODUM, E. Fundamentos de ecologia. 4. Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, PIMBERT, M. P.; PRETTY, J. N. Parques, comunidades e profissionais: incluindo participação no manejo de áreas protegidas. In: Diegues, A.C. (org.). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. 2ª ed. São Paulo, NUPAUB, SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, Complexo Aluízio Campos, Campina Grande-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v. 3, n. 2, p ISSN

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