Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

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1 Levantamento de Espécies Medicinais Arbóreas no Campus da Unicentro, Irati-PR Eduardo Adenesky Filho, Franklin Galvão, Daniel Saueressig e Thiago Elmor Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Agrárias e Ambientais, PR 153 Km 7 - Riozinho, , Irati/Paraná. RESUMO A flora brasileira é considerada uma das mais ricas e variadas do mundo tanto em número de espécies como em indivíduos, destacando uma imensa coleção de plantas com valores medicinais. Plantas medicinais são denominadas pela propriedade de provocar reações benéficas no organismo, capazes de resultar na recuperação da saúde. O uso das plantas medicinais tem representado um resgate cultural de práticas comunitárias tradicionais. Portanto, o presente trabalho teve por objetivo o levantamento de espécies medicinais de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista situado no Campus da Unicentro de Irati-PR. Foram determinadas 28 espécies pertencentes a 17 famílias botânicas. Dentre as principais plantas medicinais encontradas destaca-se a Ilex paraguariensis, Maytenus ilicifolia, Bauhinia forficata e Casearia sylvestris, que possuem grande potencial medicinal e de utilização cuja exploração pode gerar benefícios diretos, desde que em regime de manejo sustentável. Introdução O Brasil é privilegiado, com uma das mais ricas e variadas floras do mundo tanto em número de espécies como em indivíduos, destacando uma imensa coleção de plantas com valores medicinais (Jacoby et al., 2002). O emprego de plantas medicinais na recuperação da saúde tem evoluído ao longo dos tempos desde as formas mais simples de tratamento locais, provavelmente utilizadas pelos povos primitivos, até as formas tecnologicamente sofisticadas da fabricação industrial utilizadas pelo homem moderno (Bevilaqua et al., 2007). Plantas medicinais são denominadas pela propriedade de provocar reações benéficas no organismo, capazes de resultar na recuperação da saúde. Este algo atuante é que se chama de princípio ativo, seja ele constituído de uma única substância existente na planta ou de um conjunto de substâncias que atuam sinergicamente, chamado de complexo fitoterápico (Lorenzi & Matos, 2008). Com base neste conceito, a Organização Mundial da Saúde (OMS), visando diminuir o numero de excluído do sistema de saúde, recomenda aos órgãos responsáveis pela saúde pública de cada pais, que proceda levantamentos regionais das plantas usadas na medicina popular tradicional e identifique-as botanicamente. Diante deste contexto o presente estudo objetivou determinar as espécies medicinais de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista situado no campus da Unicentro de Irati-PR. Materiais e Métodos A área de estudo localiza-se no município de Irati, no Campus da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Região Centro-Sul do Estado do Paraná (25º27 56 S, 50º37 51 W). O clima da região é subtropical úmido mesotérmico, de verões frescos, invernos com geadas freqüentes, segundo a classifcação de Köppen. A temperatura média anual é de aproximadamente

2 18ºC, chegando, no mês mais frio, em torno de 2ºC e, no mês mais quente, de 32ºC. As respectivas médias anuais de precipitação e umidade relativa do ar são 1300 a 1500 mm e 85%, sem ocorrência de defciência hídrica ao longo do ano (MAACK, 1968). A pedologia da área é caracterizada por Solos Hidromórfcos próximo ao Rio Riozinho, especificamente Gleissolo nas proximidades das nascentes e dos canais de escoamento. Quanto ao relevo, varia de suave ondulado a ondulado. Geologicamente o solo pertence ao permiano carbonífero (MAZZA et al,. 2005; CAMARGO, 1998) As espécies medicinais foram determinadas a partir do levantamento florístico fitossociológico realizado em 2005 por Saueressig et al. (2009) pela metodologia de trilhas préexistentes que segundo Medeiros (1999), foram instaladas em 1953, sendo observações de campo e coleta de material botânico de indivíduos com circunferência à altura de 1,30 m (CAP), maior ou igual a 15,7 centímetros. Durante o levantamento, o material botânico coletado foi devidamente herborizado, e exsicatado e incorporado ao herbário da Unicentro. O sistema de classificação utilizado foi o APG II (Angiosperm Phylogeny Group 2003), segundo Souza e Lorenzi (2008). Resultados e Discussão No levantamento constataram-se 17 famílias botânicas arbóreas, totalizando 28 espécies, sendo as famílias mais representada foram: Aquifoliaceae, Fabaceae e Myrtaceae, com três representantes cada. Os indivíduos identificados e suas propriedades estão listados na tabela 1. Dentre as espécies levantadas que possuem grande potencial medicinal e valor econômico segundo Lorenzi & Matos (2008), destaca-se a Ilex paraguariensis, Maytenus ilicifolia, Bauhinia forficata e Casearia sylvestris, descritas a seguir: A Ilex paraguariensis é utilizada contra feridas e úlceras, melhora o apetite e ajuda a digestão, além de ser consumida na forma de bebida típica no sul do Brasil, denominada chimarrão. A sua exploração representa hoje importante atividade econômica nos estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, onde grande parte da produção de folhas ainda é de origem extrativista, porém já vem sendo cultivada em média escala. A Maytenus ilicifolia utilizada no tratamento de problemas estomacais (gastrites e úlceras), as pesquisas com esta planta iniciaram-se na década de 60 estimuladas por sua eficácia no tratamento de úlceras e até mesmo do câncer. Nos estudos realizados com o gênero Maytenus, contem compostos antibióticos que mostraram potencial antitumoral e antileucêmica em doses muito baixas. Os estudos realizados desde 1929 com a espécie Bauhinia forficata, onde concluiu-se pela existência da atividade hipoglicemiante em pacientes diabéticos. A planta também é utilizada como diuréticas, cistites, parasitoses intestinais e elefantíase. A Casearia sylvestris utilizada no tratamento de queimaduras, ferimentos, herpes e pequenas injúrias cutâneas. É usada também contra mordidas de cobra, como analgésico e hemostático em mucosas e lesões cutâneas. Tabela 1 Relação das espécies encontradas no Campus da UNICENTRO em Irati/PR. Família Nome Científico Nome Popular Uso medicinal Anacardiaceae Lithraea molleoides (Vell.) Engl. aroeira-branca Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi aroeira-vermelha Annonaceae Rollinia sylvatia (St. Hil.) Mart. ariticum Antiinflamatória, cicatrizante de doenças do sistema urinário. Antiinflamatória, cicatrizante e doenças do sistema urinário. Casos de reumatismo, feridas e cólicas.

3 Aquifoliaceae Ilex paraguariensis A. St.-Hil. erva-mate Aquifoliaceae Ilex brevicuspis Reissek voadeira Feridas e úlceras do estomago e estimulante. Aquifoliaceae Ilex theazans Mart. orelha-de-mico Feridas e úlceras do estomago e estimulante. Asteraceae Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera cambará Bignoniaceae Jacaranda micrantha Cham. carobinha Caricaceae Celastraceae Carica quercifolia (St. Hil.) Hieron. Maytenus ilicifolia (Schrad.) Planch. mamão-do-mato espinheira-santa Moléstias do aparelho respiratório. Folha: tem propriedades antihemorrágica, depurativa do sangue. Purgativa, anti-helmíntica e digestiva. Tratamentos estomacais como gastrites e ulceras. Euphorbiaceae Sapium glandulatum (Vell.) Pax leiteiro Usada como purgativo, consumido em doses fracas. Fabaceae Bauhinia forficata Link pata-de-vaca Anti diabética, diurética contra cistites e parasitoses intestinais. Fabaceae Erythrina falcata Benth. cortiçeira Sedativo, calmante e problemas do sistema nervoso Fabaceae Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan monjoleiro Lauraceae Ocotea puberula (Rich.) Nees canela-guaica Lauraceae Persea major (Nees) Kopp pau-de-andrade Malvaceae Luehea divaricata Mart. açoita-cavalo Meliaceae Cedrela fissilis Vell. cedro-rosa Myrtaceae Campomanesia xanthocarpa O. Berg guabirobeira Myrtaceae Eugenia uniflora L. pitangueira Antiinflamatória. Casca: chá usado em problemas estomacais e tratamento de tumores Cascas e folhas são usadas, sob a forma de xarope, nas afecções do aparelho respiratório. Casca: chá é usado como antifebril e para lavar feridas e úlceras. Dor de dente e resfriado. Myrtaceae Psidium cattleyanum Sabine araçá Diarréia, inflamação da boca e garganta e ulceras. Rhamnaceae Scutia buxifolia Reiss. coronilha A tintura das cascas em álcool fraco é um tônico nas moléstias do coração. Rutaceae Zanthoxylum rhoifolium Lam. mamica-de-cadela O decocto da casca é usado na blenorragia.

4 Rutaceae Zanthoxylum riedelianum Engl. mamica-de-porca Salicaceae Casearia decandra Jacq. guaçatunga Casca, Folha: usada contra esquistossomose, antimicrobiana. Casca: infusão usada para picadas de cobras. Folha: usada em casos de colesterol. Salicaceae Casearia sylvestris Sw. guaçatunga-preta Casca: usada como analgésico, anti-diarréica, anti-inflamatório. Sapindaceae Allophylus edulis (A. St.-Hil., Cambess. & A. Juss.) Radlk. vacum Casca: chá usado em problema digestivo, disenterias. Sapindaceae Matayba elaeagnoides Radlk. miguel-pintado Casca: chá usado para tosse e bronquite. Fonte: adaptado de Lorenzi & Matos (2008) e Bevilaqua, et al,. (2007). Conclusões Portanto, foram levantadas 28 espécies medicinais arbóreas no campus da Unicentro de Irati-PR. Destacando-se as espécies Ilex paraguariensis, Maytenus ilicifolia, Bauhinia forficata e Casearia sylvestris, que possuem grande potencial medicinal e de utilização cuja exploração pode gerar benefícios diretos, desde que em regime de manejo sustentável. Considerando o atual sistema de Saúde pública, e o grande número de pessoas desprovidas de condições de subsistência, muitas pessoas dependem de medicamentos fitoterápicos para suprir suas necessidades, e o proposto estudo relata algumas espécies comumente encontradas na Floresta Ombrófila Mista, que supre algumas enfermidades mas freqüentes na população. Referências BEVILAQUA, G.A.P.; SCHIEDECK, G.; SCHWENGBER, J.E. Identificação e tecnologia de plantas medicinais da flora de clima temperado. Pelotas, RS: Embrapa, CAMARGO, J.B. Geografia física, humana e econômica do Paraná. Paranavaí, PR: Clichetec, p.204. JACOBY, C.; COLTRO, E.M.; SLOMA, D.C.; MULLER, J.; DIAS, L.A.; LUFT, M.; BERUSKI, P.. Plantas medicinais utilizadas pela comunidade rural de Guamirim, Município de Irati, PR. Ciências Exatas e Naturais, v.4, n1, MAACK, R. Geografa física do estado do Paraná. Curitiba: BADEP/UFPR/IBPT, p. MAZZA, C.A. da S., MAZZA, M.C.M., SANTOS, J.E., SIG aplicado à caracterização ambiental de uma unidade de conservação Floresta Nacional de Irati, Paraná. In: Anais XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Goiânia, Brasil, abril 2005, INPE, p MEDEIROS, R. P. Avaliação interpretativa de trilhas ecológicas f. Monografa (Especialização em educação ambiental) - Universidade Estadual do Centro Oeste Campus Universitário de Irati. LORENZI, Harri; MATOS, F.J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova

5 Odessa, SP: Instituto Plantarum, LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, v SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática. Nova Odessa, São Paulo: Instituto Plantarum, SAUERESSIG, D.; SAUERESSIG, A; INOUE, M.T.. Sidol- Sistema de Identificação dendrológica on-line. Ambiência. v.5, n.1, 2009.

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