DISCURSO JORNALISTICO EM MATO GROSSO E CONSTITUIÇÃO IMAGINÁRIA DO ÍNDIO
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- Ana Vitória das Neves Bandeira
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1 DISCURSO JORNALISTICO EM MATO GROSSO E CONSTITUIÇÃO IMAGINÁRIA DO ÍNDIO 2575 Lucimar Luisa Ferreira DINTER /UNICAMP/CAPES/UNEMAT O Estado de Mato Grosso abriga uma enorme diversidade indígena. São mais de quarenta povos 1 (por volta de pessoas) 2 com culturas e línguas diferentes buscando fazer valer os seus direitos, garantidos pela Constituição Federal de Os meios de comunicação, em especial, os jornais, pelo papel que exerce na sociedade, estão sempre envolvidos com os fatos e acontecimentos indígenas. Conforme a Análise de Discurso de escola francesa, todas as questões que envolvem linguagem comportam uma dimensão política, histórica e ideológica que tem como base o simbólico, isto é, o imaginário. Nessa perspectiva, a língua é a base comum de todos os processos discursivos, sendo definida pela sua materialidade. Para Orlandi (2002, p. 51), isso quer dizer que a língua é um sistema que adquire corporeidade, significado, inscrevendo-se na história e a materialidade lingüística é o lugar da manifestação das relações de forças e de sentidos que refletem os confrontos ideológicos. O discurso, por sua vez, é um estado de um processo discursivo mais amplo, contínuo. Orlandi (1999, p. 39) afirma que não há, começo absoluto nem ponto final para o discurso. Um dizer tem relação com outros dizeres realizados, imaginados e possíveis. Os sentidos podem ser considerados como trajetos simbólicos e históricos não terminados. Todo discurso se constitui mediante um imaginário. As formações imaginárias são responsáveis pelo funcionamento do discurso e representam a imagem dos sujeitos e do objeto do discurso dentro de uma conjuntura sócio-histórica. O imaginário faz necessariamente parte do funcionamento da linguagem e não brota do nada: assentase no modo como as relações sociais inscrevem na história e são regidas, em uma sociedade como a nossa, por relações de poder (ORLANDI, 1999). O sujeito não é dono do sentido que atribui, embora tenha essa ilusão. Estando sempre falando de uma posição na sociedade, ele toma como suas as palavras da voz anônima produzida pelo interdiscurso (a memória discursiva). Descontínua e também incompleta, a memória não tem caráter fechado e acabado, mas disperso e polissêmico (ORLANDI, 2002, p. 25). Os sujeitos são posições e essas posições não são indiferentes à história (Idem, 1998, p. 16). Os sujeitos vão marcando, de forma não intencional, o percurso dos sentidos e é a ideologia que produz o efeito de evidência e de unidade, sustentando o já dito, sentidos institucionalizados admitidos como naturais (ORLANDI, 1990). Sendo assim, a ideologia é um mecanismo imaginário através do qual se coloca para o sujeito (ORLANDI, 1990), conforme as posições discursivas que este ocupa, um dizer já dado, um sentido que lhe aparece como evidente, i.e, natural para ele enunciar daquele lugar. Partindo desse olhar, os textos jornalísticos podem constituir um produtivo material de análise para a compreensão de como os sentidos sobre o índio se constituem e circulam nos jornais. Sendo assim, o nosso objetivo, neste trabalho, é analisar a questão do lugar social e imaginário do índio no discurso dos jornais em Mato Grosso, tomando como material de análise um pequeno corpus formado por recortes de matérias jornalistas de três periódicos diferentes: Diário de Cuiabá, A Gazeta e Olhar Direto, que abordada a questão da apreensão de pescado e manutenção de policiais na aldeia Umutina Barra do Bugres/MT, em dezembro de Na análise procuramos demonstrar como os fatos são apresentados pelos jornais e como os sujeitos participam imaginária e enunciativamente do acontecimento, sabendo que o próprio do trabalho analítico é relacionar o dizer com o não dizer, com o dito em outro lugar e com o que poderia ser dito (Orlandi, 2001, p.7). 1 FUNAI. Disponível em < Acesso em: 06/02/ Ibidem. 3 Cf. MAGALHÕES, Edvard Dias, 2003.
2 Sendo assim, vejamos os recortes: 2576 Recorte 1 - Índios Umutina seqüestram policiais Os índios da aldeia Umutina, em Barra do Bugres, seqüestraram um delegado da Polícia Civil e dois policiais militares e os mantinham reféns até o início da noite de ontem. O impasse começou após a realização de apreensões de pescado ilegal com atravessadores no entorno da reserva indígena. As lideranças não aceitaram a medida, já que angariariam dinheiro com a venda de peixes durante a piracema. O delegado Márcio Moreno e os policiais, Carlos Francisco e João Teixeira Sobrinho, foram seqüestrados na MT 246, que liga Cuiabá a Barra do Bugres na noite de segunda feira. O policial civil Lucas Silva estava com o grupo, mas conseguiu fugir a pé por um matagal. Nós estávamos fazendo uma abordagem de rotina. Paramos um motoqueiro que estava saindo da aldeia com peixe, contou ele. Foi então que surgiu 20 índios armados com pedaços de paus e flechas. Eles batiam no carro, queriam os peixes de volta. Levaram as viaturas e um policial levou uma paulada no rosto. Os carros ficaram amassados. Disse Silva. (Diário de Cuiabá, 05/12/2007). Recorte 2 - Umutinas libertam reféns e desistem de pedir resgate [...] O motivo do seqüestro dos policiais foi uma apreensão de 400 quilos de peixe, pescado de forma irregular na aldeia. Os índios cobraram a isenção da taxa de confecção para carteira de pescador, além de aprovação de uma série de projetos prevendo melhoria de infra-estrutura para a aldeia, como projetos de piscicultura, além da liberação da pesca na piracema. De acordo com informações da Polícia Judiciária Civil, no início das negociações os índios queriam R$1,5 mil para cada uma das 105 famílias da aldeia. Depois pediram R$ 80 mil e queriam ficar com a viatura da polícia que levou os PMs e o delegado no local, mas com a chegada das autoridades desistiram de pedir dinheiro pelo resgate. O coronel José Rodrigues, responsável pelas negociações, comentou que os índios aceitaram a criação de projetos alternativas para a subsistência. Os Umutinas disseram que não podem viver apenas com o pescado. (A Gazeta, 6/12/2007) Recorte 3 - Índios fazem delegado e policiais de reféns por apreensão de pescado Delegado da Polícia Civil, Márcio Vera, um cabo e um soldado da Polícia Militar são mantidos como reféns de índios Umutina desde ontem em Barra do Bugres (168 km de Cuiabá). Os índios teriam seqüestrado os policiais depois que a PM apreendeu 400 kg de pescado que seriam comercializados. Segundo os índios, o pescado seria para consumo interno. Dois representantes da Funai (Fundação Nacional do Índio) de Cuiabá estão na região. Uma barreira foi montada na entrada da aldeia. Segundo informou o coronel José Rodrigues, a situação está sob controle. Os índios pedem que a carteira de pescador seja liberada para eles ou que haja a isenção da taxa relativa à sua confecção. A Polícia Federal foi acionada pelo secretário de Justiça e Segurança Pública, Carlos Brito. Unidades das Polícias Militar e Civil estão na região, entre elas o Batalhão de Operações Especializadas (BOPE) e o Grupo de Operações Especiais (GOE). Policiais
3 da região também estão na aldeia Umutina (Olhar Direto 4, 4/12/2007) Pelo que encontramos nos recortes jornalísticos, alguns pontos podem ser ressaltados na análise: a forma de apresentação do acontecimento, a posição dos sujeitos frente ao fato noticiado e a relação entre assunto abordado e imagem. O primeiro aspecto a ser observado é a apresentação do acontecimento como seqüestro, tendo como foco a ação dos sujeitos índios e policiais. Os três jornais noticiam o fato, utilizando formais verbais e nominais desse universo discursivo 5 : seqüestraram, teriam seqüestrado, seqüestro, negociação, refém e regate. Conforme o Dicionário Aurélio, seqüestro (sentido jurídico) quer dizer: crime que consiste em reter ilegalmente alguém, privando-o de sua liberdade, e refém significa: [...] pessoa importante que o inimigo mantém em seu poder para garantir uma promessa, um tratado, etc. Ou, pessoa inocente que é retida como garantia a fim de que se realizem certas exigências (em caso de guerra, revolução, seqüestro, etc.), e que sofre represálias ou é executada, se tais exigências não são satisfeitas. Interpelado por essa teia de significações, o fato é mostrado no espaço discursivo do crime, no qual os papéis são definidos claramente: índios = sujeitos seqüestradores, criminosos x policiais = sujeitos no exercício de sua função, vítimas. As expressões dos títulos das matérias Índios Umutinas seqüestraram policiais (recorte 1), Umutinas libertam reféns e desistem de pedir resgate (recorte 2) e Ìndios fazem delegado e policiais de reféns por apreensão de pescado (recorte 3) textualizam a ação criminosa realizada pelos índios de forma enfática, sem dúvida. Esse efeito de certeza é produzido pelo uso dos verbos no pretérito perfeito (seqüestraram) e presente (fazem, libertam) do modo indicativo, mostrando o antes e o depois da ação dos índios. Além dessas, outras expressões verbais na voz passiva também apresentam funcionamento semelhante, com relação à atitude criminosa dos índios: O delegado Márcio Moreno e os policiais Carlos Francisco e João Teixeira Sobrinho foram seqüestrados na MT , Delegado da Polícia Civil, Márcio Vera, um cabo e um soldado da polícia militar são mantidos como reféns de índios Umutinas desde ontem.... (Grifos nossos) Mas se por um lado os índios agem na ação do seqüestro, por outro, os policiais agem na rotina de trabalho e são vítimas. A expressão: Nos estávamos fazendo uma abordagem de rotina, aparentemente informa o trabalho dos policiais, e a expressão coronel José Rodrigues, responsável pelas negociações... mostra a patente e a função do coronel. Já os enunciados: O policial civil Lucas Silva estava com o grupo, mas conseguiu fugir a pé por um matagal e Eles batiam no carro, queriam os peixes de volta. Levaram as viaturas e um policial levou uma paulada no rosto. Os carros ficaram amassados, mostram a condição de vítima dos policiais. De acordo com o que é noticiado, os índios seqüestram, fazem reféns e desistem de pedir resgate, e o coronel e demais policiais trabalham e são transformados em vítimas. O fato pode ser comparado com uma cena típica de história policial em que mocinhos (policiais) e bandidos (índios) se enfrentam. Mas a história não é toda apresentada, o que é colocado implicitamente é o fato de os bandidos estarem ganhando, e, como está posto no discurso, nesse tipo de história, só os mocinhos vencem. Os jornais não dizem explicitamente isso, eles insinuam, mostram elementos e abrem o espaço para o leitor fazer o seu próprio julgamento. Mas como em linguagem o sujeito não é origem do que diz e a língua funciona a partir de uma memória, o encadeamento do que é apresentado já está no interdiscurso, nesse espaço de interpretação. A formação discursiva da qual faz parte este discurso é que dá os limites dos sentidos possíveis, e estes não são nada positivos com relação aos índios. Existe uma cadeia de sentidos sobre o índio (selvagens, traiçoeiros, maus) funcionando parafrasticamente nesse espaço de interpretação. Os índios são considerados seqüestradores e em forma de um deslize metafórico são considerados implicitamente como criminosos, bandidos. 4 Olhar Direto, 04/12/2007. Acessível em < 5 Cf. Orlandi, 1998.
4 2578 Ainda é importante observar a posição dos sujeitos em relação aos fatos noticiados. Nos três jornais, a versão dos índios sobre o fato não é considerada. Nos dois primeiros recortes, aparece, em discurso direto, a voz dos policiais, mas não aparece nenhuma vez a voz de alguma liderança indígena. Além disso, os policiais são chamados pelo nome e os índios não. Apenas o nome da cacique é mencionado uma vez pelo jornal A Gazeta. No início do recorte 1, aparece uma explicação para o episódio, mas isso é feito através de um comentário da atitude das lideranças sem aparecer exemplos ou fala dos envolvidos. Além disso, a seqüência já que angariariam dinheiro com a venda de peixes durante a piracema traz uma explicação suposta e desfavorável aos índios, pois o trecho apenas afirma que o objetivo dos índios é ganhar dinheiro. Para mostrar como tudo aconteceu, a fala de um policial é usada pelo jornal Diário de Cuiabá (recorte 1): [...] foi então que surgiram cerca de 20 índios armados com pedaços de pau e flechas. 'Eles batiam no carro, queriam os peixes de volta. Levaram as viaturas e um policial levou uma paulada no rosto. Os carros ficaram amassados', contou ele. A ação dos índios é mostrada de forma violenta pela voz do policial, entretanto, nada se diz da ação dos policiais durante a abordagem. Nada é mencionado sobre a situação dos índios pescadores da aldeia com a proibição da pesca na época da piracema, parecendo haver um acordo para que a voz do índio seja silenciada. No reconte 2, apesar de o jornal trazer questões que tocam a legitimidade da luta dos povos indígenas pelos seus direitos (aprovação de uma série de projetos prevendo melhoria de infraestrutura para a aldeia, como projeto de piscicultura), ele não se detém em nada que possa exemplificar ou ressaltar essas informações. Também nesse jornal (A Gazeta), a voz ouvida é a dos policiais. E mais ainda, os policiais repetem em discurso indireto o que os índios falaram. Assim, nesse jornal (recorte 2), é colocada a voz do policial reproduzindo o dizer dos índios: O coronel José Rodrigues, responsável pelas negociações, comentou que os índios aceitaram a criação de projetos alternativos para a subsistência. Os Umutinas disseram que não podem viver apenas com o pescado. (Grifo nosso) Dessa forma, os motivos dos índios não são ditos pelos índios, mas pela voz do policial, que, naquele momento, não os representa e nem tem legitimidade para fazê-lo. Nesse caso há uma sobreposição de vozes no discurso. O jornal traz em discurso direto a voz do policial que, por sua vez, traz em discurso indireto a fala dos índios: O Umutina disseram que não podem viver apenas com o pescado. De acordo com Maingueneau (2005), o discurso direto pode ser usado, porque o enunciador citante quer explicitar, por intermédio do discurso direto, sua adesão respeitosa ao dito. Nesse caso, o jornal cita os policiais em forma de adesão respeitosa, ou seja, faz uma citação de autoridade. No recorte 3, o jornal eletrônico também mostra a versão dos índios em discurso indireto e nele predomina a voz dos policiais, mas percebemos um funcionamento diferente. Mesmo que seja através da voz do outro, Os índios pedem que a carteira de pescador seja liberada... ). Nesse caso, eles reivindicam, exercem o direito de pedir, embora não seja com suas próprias palavras. Isso acontece porque a condição da linguagem é a incompletude e o movimento. Sendo assim, na relação tensa do simbólico com o real e o imaginário, o sujeito e o sentido se repetem e se deslocam (ORLANDI, 1999, P. 53). Embora a imprensa (o jornal) prive o dizer do índio, a língua é exposta à exterioridade e, portanto, sujeita a equívocos, falhas e deslizes. O jornal A Gazeta (recorte 2), ao destacar o comentário do coronel José Rodrigues, responsável pelas negociações, deixa implícito que existem sujeitos do outro lado, pois o sentido de negociações pressupõe o envolvimento de mais de uma pessoa com opiniões e posicionamentos diferentes, mas nada é mencionado sobre os outros, os índios, também responsáveis pelas negociações. A presença deles na apresentação do fato não é mostrada.
5 2579 Observamos que os jornais apresentam apenas uma versão dos fatos, a versão dos policiais, enquanto que a dos índios é silenciada. Isso acontece porque o silenciamento tem uma dimensão política. De acordo com Orlandi (1997, p. 55), o sentido é sempre produzido de um lugar, a partir de uma posição de sujeito - ao dizer, ele estará, necessariamente, não dizendo outros sentidos. Sendo assim, o silenciamento é uma forma não de calar, mas de fazer dizer uma coisa para não dizer outra. Com isso, os jornais explicitam claramente a sua posição diante do acontecimento. O objetivo não é mostrar o conflito de um grupo etnicamente distinto (que sempre teve na pescaria a sua fonte de sustento) diante das Leis da Piracema, e sim diluí-lo. Os jornais, desde o início, apresentam um espaço de leitura e interpretação para o fato, e isso acontece porque o que está sendo mostrado é o seqüestro e não o conflito. Nesse ponto, podemos questionar como o discurso da imprensa se sustenta através do pré-construído, do já dito, a memória do dizer fazendo eco e produzindo lugares de interpretação. Se em todas as reportagens o fato é colocado como seqüestro em que os índios são os bandidos, é justificável que não se dê voz aos criminosos. Por fim, um outro aspecto importante e curioso a ser observado nas reportagens é a relação entre texto e imagem. Tomamos como exemplo o jornal Olhar Direto (recorte 3) que apresenta um fato curioso. Para quem não tem acesso ao contexto da matéria e não conhece a realidade da aldeia Umutina, talvez pareça natural uma foto da aldeia e um índio vestido com vestimenta tradicional, usando uma flecha. Mas a questão é que a reportagem fala de apreensão de pescado e a manutenção de policiais na aldeia pelos índios, que buscam negociar, com órgãos competentes, investimentos em projetos sociais de benefício para um povo, que sempre teve na pesca uma de suas principais formas de sustento. Talvez uma foto da situação de negociação ou até mesmo de policiais na área fosse suficiente para ilustrar (complementar) a matéria, mas o que aparece é a foto de um índio vestido a caráter na aldeia (com flecha na mão) tirada em O texto fala de um fato e a imagem não estabelece nenhuma relação com a situação tratada. Se a foto não tem nada a ver com o momento e nem com a situação de pescaria, venda de pescado, negociação com policiais, o que motiva, autoriza e/ou possibilita o jornal a usar tal foto e não parecer inadequada? O que isso representa num sentido discursivo? Uma resposta que pode justificar a ação do jornal é que ela é a representação do índio imaginário que continua em funcionamento no discurso. A reportagem fala de um assunto do presente, mas com uma visão aceita conforme o préconstruído, o já dito, guardado na memória discursiva, no interdiscurso. O processo, longe de ser uma displicência ou equívoco do jornal, é ideológico. Não é intencional, porém mostra o posicionamento do jornal com relação aos conflitos envolvendo os povos indígenas. Não mostrar uma foto do momento atual, do acontecimento, é de alguma forma silenciar o conflito, já que mostrar o conflito implica trazer junto muitos outros questionamentos a respeito de suas razões. A foto mostrada ativa uma memória sobre o índio imaginário, e essa memória, na maioria das vezes, não é positiva, pois ela se liga de forma parafrástica aos dizeres e esteriótipos existentes, construídos ao longo da história de contato dos povos indígenas com os não-índios. Através da ativação dessa memória, é possível justificar o que eles estão praticando, ou seja, seqüestrando e fazendo reféns. Pelo que vimos nas três matérias de jornais diferentes, o discurso pode ser considerado o mesmo, fazendo parte de uma mesma formação discursiva. Apesar de fazer abordagens diferentes sobre o fato (apreensão de pescado e manutenção de policiais pelos índios na aldeia), a versão do seqüestro foi sustentada por todos. E nessa versão do seqüestro, percebemos que muitos sentidos negativos e esteriótipos continuam funcionando. Embora não apareça no nível do dito nenhuma depreciação aos índios, no nível do não dito muitos dizeres ficam pressupostos. Da maneira como o jornal expõe o assunto, faz com que todos os sentidos negativos acumulados historicamente nas lutas de confrontos dos índios dessa região com a sociedade envolvente venham à tona. Tudo acontece em forma de uma guerra ideológica não declarada, na qual o direito à palavra não é igual e apenas um lado da questão é tratada. E assim, o processo sócio-histórico e ideológico vai engendrando os sentidos e produzindo espaços de interpretação. Os índios do presente, com suas reivindicações são 6 A foto (de Guilherme Filho) faz parte do arquivo da Secretaria de Comunicação social SECOM MT, com data de sexta, 19 de março de 2004.
6 2580 desconsiderados e silenciados, enquanto que o índio imaginário (aquele apresentado na foto) é retomado. Os sentidos instituídos historicamente vão produzindo na superfície lingüística um efeito de evidência, ficando em busca de respostas alguns questionamentos. Se os índios adquiriram direitos com a Constituição Federal de 1988, como lutar para conseguir que esses direitos sejam garantidos? Como recuperar espaços de luta e de dizer perdidos ao longo de todo o processo histórico de contato? Como interferir na realidade tendo em contraposição a força e o poder dos discursos, especialmente, meios de comunicação? A Constituição garante, mas é na convivência e nas relações sociais que as conquistas sociais de povos etnicamente distintos.materializadas. E como é possível constatar, com tanta força contrária, a luta será cada vez mais árdua. Referências A GAZETA, 6/12/2007. DIÁRIO DE CUIABÁ, 05/12/2007. FUNAI. Disponível em < Acesso em: 06/02/2008. GUIMARÃES, Eduardo. Semântica do Acontecimento: Um Estudo Enunciativo da Designação. Campinas, SP: Pontes, MAGALHÕES, Edvard Dias (Org.). Legislação indígena brasileira e normas correlatas. 2. ed. Brasília: FUNAI/CGDOC, MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. 4 ed. Trad. de Cecília P. de Souza-e-Silva, Décio Rocha. São Paulo: Cortez, Novas tendências em análise do discurso. 3 ed. Trad. Freda Indursky. Campina - SP: Pontes/Editora da Unicamp, MARIANI, Bethânia. O PCB e a imprensa: os comunistas no imaginário dos jornais 1922 a RJ: Rivan; Campinas, SP: UNICAMP, Os primórdios da imprensa no Brasil (ou: de como o discurso jornalístico constrói memória). In ORLANDI, Eni P. (org). Discurso fundador: a formação do país e construção da identidade nacional. Campinas, SP: Pontes, OLHAR DIRETO, 04/12/2007. Acessível em < ORLANDI, E. Terra à Vista: Discurso de Confronto: Velho e Novo Mundo. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Unicamp, As formas de silêncio - no movimento dos sentidos. 3. ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1997a.. As formas de silêncio - no movimento dos sentidos. 3. ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1997a. (Org.). A leitura e os leitores. Campinas, SP: Pontes, Análise de Discurso: Princípios e Procedimentos. Campinas, SP: Pontes, Discurso e Texto: formação e circulação dos sentidos. Campinas, SP: Pontes, Língua e conhecimento lingüístico: para uma história das idéias no Brasil. São Paulo: Cortez, A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4 ed. Campinas-SP: Pontes, PÊCHEUX, M. O Discurso: Estrutura ou Acontecimento. Trad: Eni Pulccinelli Orlandi 2 ed. Campinas, SP : Pontes, Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. Eni P. Orlandi [et al]. 2. ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, RIBEIRO, Berta. O índio na História do Brasil. 8 ed. São Paulo: Global, 1997.
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