ANO XXVIII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 43/2017

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1 ANO XXVIII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 43/2017 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS FAP - FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO - FAP COM VIGÊNCIA PARA O ANO DE PORTARIA MF Nº 420, Pág.1059 ASSUNTOS TRABALHISTAS TAXISTA EMPREGADO - LEI Nº /2011 CONSIDERAÇÕES... Pág.1064

2 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Sumário FAP - FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP Com Vigência Para O Ano De 2018 Portaria MF Nº 420, Introdução; 2. FAP - Fator Acidentário De Prevenção; Publicação Dos Índices; 3. Critérios Para O Cálculo Do FAP; 3.1 Por CNPJ Até O Ano De 2015; Passa A Ser Por Estabelecimento A Partir De 2016; 3.3 Inscrito Na Matrícula CEI; Optantes Pelo Simples E Filantrópicas; 4. FAP - Fator Acidentário De Prevenção Com Vigência Em 2018; 4.1 Acidente De Trajeto; 4.2 Acidentes De Trabalho Sem Concessão De Benefícios; 4.3 Paga-Se Mais O FAP; 5. Redução De Alíquota Do FAP; 6. Contestação Do FAP, Prazo E Formulário; 6.1 Prazo - Período De 1º De Novembro De 2017 A 30 De Novembro De 2017; Formulário Eletrônico; Informações No Formulário Eletrônico; 7. Recurso; 8. Anexo Único. 1. INTRODUÇÃO O FAP - Fator Acidentário de Prevenção foi criado em 2010, com o objetivo de incentivar as empresas a investirem na melhoria das condições de trabalho e de saúde do trabalhador, o FAP é um multiplicador, que varia de 0,5 a 2 pontos, aplicado às alíquotas de 1%, 2% ou 3% do SAT incidentes sobre a folha de salários das empresas para custear aposentadorias especiais e benefícios decorrentes de acidentes de trabalho (Site da Previdência Social). A Resolução CNP nº 1.329, de 25 de abril de 2017 produzirá efeitos a partir do cálculo do Fator Acidentário de Prevenção - FAP 2017, com vigência em E Portaria Ministro de Estado da Fazenda MF Nº 420, de (D.O.U.: ) divulgou os róis dos percentis de frequência, gravidade e custo, por Subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0, calculados em 2017; fixa a data e a forma de disponibilização do resultado do processamento do Fator Acidentário de Prevenção - FAP em 2017, com vigência para o ano de 2018; e dispõe sobre o processamento e julgamento das contestações e recursos apresentados pelas empresas em face dos índices FAP a elas atribuídos. O Conselho Nacional de Previdência Social determinou que a partir de 2016, o Fator Acidentário de Prevenção o FAP passa a ser calculado por estabelecimento empresarial, e não mais pelo CNPJ da matriz. 2. FAP - FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO O Fator Acidentário de Prevenção é um multiplicador calculado anualmente que incide sobre a alíquota do Seguro Acidente de Trabalho pago pelas empresas. O fator acidentário é um multiplicador, que varia de 0,5 a 2 pontos, a ser aplicado às alíquotas de 1%, 2% ou 3% da tarifação coletiva por subclasse econômica, incidentes sobre a folha de salários das empresas para custear aposentadorias especiais e benefícios decorrentes de acidentes de trabalho. O FAP varia anualmente. É calculado sempre sobre os dois últimos anos de todo o histórico de acidentalidade e de registros acidentários da Previdência Social, por empresa. O Fator Acidentário de Prevenção serve para bonificar as empresas que registram acidentalidade menor. Pela metodologia do FAP, pagam mais os estabelecimentos que registrarem maiores índices de frequência, gravidade e custo de acidentes ou doenças ocupacionais. Quando não for registrado nenhum caso de acidente de trabalho, por exemplo, o estabelecimento pagará a metade da alíquota do Seguro Acidente de Trabalho (SAT). O fator incide sobre as alíquotas das empresas que são divididas em subclasses da Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE 2.0). TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 43/

3 Importante: O FAP varia anualmente. É calculado sempre sobre os 2 (dois) últimos anos de todo o histórico de acidentalidade da Previdência Social. Observação: Todas as informações acima foram extraídas do site do Ministério da Previdência Social ( e estara-disponivel-para-consulta-neste-sabado-30/) Publicação Dos Índices O Ministério da Previdência Social publicará anualmente, sempre no mesmo mês, os índices de frequência, gravidade e custo, por atividade econômica, e disponibilizará, na Internet, o FAP por empresa, com as informações que possibilitem a esta verificar a correção dos dados utilizados na apuração do seu desempenho. Observação: Todas as informações acima foram extraídas do site do Ministério da Previdência Social ( e estara-disponivel-para-consulta-neste-sabado-30/). 3. CRITÉRIOS PARA O CÁCULO DO FAP 3.1 Por CNPJ Até O Ano De 2015 Até o ano de 2015 o FAP é obtido da seguinte forma: Obter o coeficiente FAP mediante CNPJ + senha no site para informá-lo no campo próprio na GFIP. O FAP divulgado em setembro/2009 pelo Ministério da Previdência Social tem validade para todo o ano de 2010 (GFIP 01/2010 até GFIP 13/2010). O FAP divulgado em setembro/2010 será aplicado no ano 2011 e assim sucessivamente. As empresas que por algum motivo tenham o FAP bloqueado, enquanto mantida esta condição, deverão informar na GFIP o FAP bloqueado e não o original. Caso a empresa não possua senha, poderá cadastrá-la no próprio aplicativo de consulta ao FAP na internet, no botão Incluir Senha. Havendo problemas com a senha, o contribuinte deverá dirigir-se a uma unidade de atendimento da RFB. Observação: As informações também foram extraídas da Resolução Conselho Nacional e Previdência Social - CNPS nº de Passa A Ser Por Estabelecimento A Partir De 2016 A cobrança do FAP, que antes era feita pela empresa toda, agora passa a ser por estabelecimento. Então quem vai pagar mais Seguro Acidente de Trabalho é o estabelecimento que causa mais dano ao trabalhador. O FAP dessa forma vai estar mais próximo da realidade do trabalhador naquele estabelecimento. Com isso, a cobrança de melhoria das condições de trabalho vai ser em cima do local onde está causando maior número de acidentes. Então, vai se possibilitar com que as medidas de melhoria de segurança e saúde do trabalhador sejam mais efetivas porque vão ser cobradas exatamente no local onde estão causando acidentes e doenças do trabalho (Extraído do site da Previdência Social: O valor do FAP de todos os estabelecimentos (CNPJ completo), juntamente com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que compuseram o processo de cálculo, serão de conhecimento restrito do contribuinte mediante acesso por senha pessoal (Parágrafo único, do artigo 2º da Portaria Ministro de Estado da Fazenda MF Nº 420/2017) Observações: O Fator Acidentário de Prevenção com vigência em 2018 será por estabelecimento. Verificar também o item 4 desta matéria. 3.3 Inscrito Na Matrícula CEI TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 43/

4 Qual é o FAP do contribuinte individual equiparado a empresa, inscrito na matrícula CEI, e que possui segurados que lhe prestem serviços? Para os contribuintes individuais equiparados a empresa (profissionais liberais, produtor rural pessoa física...), identificados pela matrícula CEI, o FAP é, por definição, igual a 1,0000. Em conformidade com o ADE Codac nº 3/2010, O FAP será informado no SEFIP com duas casas decimais. Então, os contribuintes individuais equiparados à empresa, informarão no SEFIP FAP igual a 1,00. Nota: A consulta ao FAP é exclusiva para CNPJ, não sendo possível consulta ao FAP para matrícula CEI. Fonte: site FAP, Perguntas Frequentes; ADE Codac nº 3, de 18/01/2010. Observação: As informações acima foram extraídas do site da Receita Federal do Brasil: Optantes Pelo Simples E Filantrópicas Empresas optantes pelo Simples ou Filantrópicas não possuem FAP calculado. (informações obtidas no site da Receita Federal do Brasil). Para os contribuintes individuais equiparados a empresa (profissionais liberais, produtor rural pessoa física), identificados pela matrícula CEI, o FAP é, por definição, igual a 1,0000. Em conformidade com o ADE Codac nº 3/2010, O FAP será informado no SEFIP com duas casas decimais. Então, os contribuintes individuais equiparados à empresa, informarão no SEFIP FAP igual a 1,00. A consulta ao FAP é exclusiva para CNPJ, não sendo possível consulta ao FAP para matrícula CEI. Observação: Informações obtidas no Site da Receita Federal e da Previdência Social, conforme no site FAP, Perguntas Frequentes; ADE Codac nº 3, de 18/01/ FAP - FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO COM VIGÊNCIA EM 2018 Divulgar, na forma do Anexo Único, os róis dos percentis de frequência, gravidade e custo, por Subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, calculados em 2017, considerando informações dos bancos de dados da previdência social relativas aos anos de 2015 e 2016 (Artigo 1º da Portaria Ministro de Estado da Fazenda MF Nº 420/2017). O Fator Acidentário de Prevenção - FAP calculado em 2017 e vigente para o ano de 2018, juntamente com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que possibilitem o estabelecimento (CNPJ completo) verificar o respectivo desempenho dentro da sua Subclasse da CNAE, serão disponibilizados pelo Ministério da Fazenda - MF no dia 30 de setembro de 2017, podendo ser acessados nos sítios da Previdência ( e da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB ( (Artigo 2º da Portaria Ministro de Estado da Fazenda MF Nº 420/2017). O valor do FAP de todos os estabelecimentos (CNPJ completo), juntamente com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que compuseram o processo de cálculo, serão de conhecimento restrito do contribuinte mediante acesso por senha pessoal (Parágrafo único, do artigo 2º da Portaria Ministro de Estado da Fazenda MF Nº 420/2017). RESOLUÇÃO CNP Nº 1.329, DE 25 DE ABRIL DE DOU DE 27/04/2017 O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso V do art. 21 do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 1.212, de 10 de abril de 2002, torna público que o Plenário, em sua 233ª Reunião Ordinária, realizada em 17 de novembro de 2016, considerando o disposto no art. 10 da Lei nº , de 8 de maio de 2003 e no art. 202-A do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, resolve: Art. 1º Alterar a metodologia de cálculo prevista no Anexo da Resolução MPS/CNPS Nº 1.316, de 31 de maio de 2010, que passa a vigorar nos termos do anexo desta Resolução. TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 43/

5 Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, e produzirá efeitos a partir do cálculo do Fator Acidentário de Prevenção - FAP 2017, com vigência em Acidente De Trajeto A retirada dos acidentes de trajeto do cálculo do FAP também está entre as mudanças aprovadas. O CNP que responde pelo método de cálculo do fator entendeu que a inclusão desses acidentes não diferenciava a acidentalidade dentro e fora da empresa. Além disso, esse critério não deve ser considerado para bonificar ou sobretaxar a empresa, uma vez que o empregador não possui ingerência sobre os acidentes de trajeto. A partir de 2018, o bloqueio de bonificação por morte ou invalidez continuará valendo. No entanto, esse bloqueio terá repercussão em apenas uma vigência. Os conselheiros também aprovaram a exclusão da redução de 25% do valor do FAP que ultrapassar 1 (faixa malus). No entanto, haverá uma regra de transição. Em 2018, o desconto será de 15% e, no ano seguinte, será totalmente extinto. Observação: As informações acima foram extraídas do site da Previdência Social ( 4.2 Acidentes De Trabalho Sem Concessão De Benefícios Uma das modificações, no cálculo do fator, é a exclusão dos acidentes de trabalho sem concessão de benefícios (afastamentos de até 15 dias), exceto acidentes que resultarem em óbito, independentemente da concessão de benefício. Observação: As informações acima foram extraídas do site da Previdência Social ( 4.3 Paga-se Mais O FAP Pela metodologia do FAP, pagam mais os estabelecimentos que registrarem maior número de acidentes ou doenças ocupacionais. Por outro lado, o Fator Acidentário de Prevenção serve para bonificar os que registram acidentalidade menor. Quando não for registrado nenhum caso de acidente de trabalho, por exemplo, o estabelecimento pagará a metade da alíquota do RAT. Observação: As informações acima foram extraídas do site da Previdência Social ( 5. REDUÇÃO DE ALÍQUOTA DO FAP Em conformidade ao disposto no item 3.7 da Resolução MPS/CNPS nº 1.316, de 2010, os estabelecimentos (CNPJ completo) que estiverem impedidos de receber FAP inferior a 1,0000 (um inteiro) por apresentarem Taxa Média de Rotatividade, calculada na fase de processamento do FAP anual, acima de 75% (setenta e cinco por cento), poderão afastar esse impedimento se comprovarem ter observado as normas de Saúde e Segurança do Trabalho. Item 3.7 da Resolução MPS/CNPS nº 1.316, de 31 de maio de 2010: As empresas que apresentam taxa média de rotatividade acima de setenta e cinco por cento não poderão receber redução de alíquota do FAP, salvo se comprovarem que tenham sido observadas as normas de Saúde e Segurança do Trabalho em caso de demissões voluntárias ou término de obra. Para fins de bloqueios de bonificação e de redução do malus, o CNP deliberou que serão considerados apenas os eventos de morte e invalidez do primeiro ano do período-base. Além disso, não será mais possível realizar desbloqueio de bonificação pelo sindicato. Já o bloqueio de bonificação com base na taxa média de rotatividade acima de 75% não foi excluído do cálculo do fator, como havia sido proposto inicialmente. Contudo, serão usadas somente as rescisões sem justa causa, inclusive a rescisão antecipada de contrato a termo; e a rescisão por término de contrato a termo. TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 43/

6 Observação: As informações acima também foram extraídas do site da Previdência Social ( 6. CONTESTAÇÃO DO FAP, PRAZO E FORMULÁRIO O FAP atribuído aos estabelecimentos (CNPJ completo) pelo Ministério da Fazenda - MF poderá ser contestado perante a Subsecretaria do Regime Geral de Previdência Social - SRGPS da Secretaria de Previdência - SPREV do Ministério da Fazenda - MF, exclusivamente por meio eletrônico, através de formulário que será disponibilizado nos sítios da Previdência e da RFB (Artigo 3º, da Portaria Ministro de Estado da Fazenda MF Nº 420/2017). Ainda sob pena de não conhecimento, qualquer referência aos elementos contestados deverá identificá-los pelos seus respectivos números: CAT (número da CAT), benefícios (número do benefício), trabalhador (número do NIT). 6.1 Prazo - Período De 1º De Novembro De 2017 A 30 De Novembro De 2017 Segue abaixo, os 4º ao 6º, do artigo 3º, da Portaria Ministro de Estado da Fazenda MF Nº 420/2017: 4º O formulário eletrônico de contestação deverá ser preenchido e transmitido no período de 1º de novembro de 2017 a 30 de novembro de º O resultado do julgamento proferido pela SRGPS será publicado no Diário Oficial da União (DOU), e o inteiro teor da decisão será divulgado nos sítios da Previdência e da RFB, com acesso restrito ao estabelecimento (CNPJ completo). 6º O processo administrativo de que trata este artigo tem efeito suspensivo, que cessará esgotado o prazo para o recurso previsto no art. 4º sem que este tenha sido interposto Formulário Eletrônico O FAP atribuído aos estabelecimentos (CNPJ completo) pelo Ministério da Fazenda - MF poderá ser contestado perante a Subsecretaria do Regime Geral de Previdência Social - SRGPS da Secretaria de Previdência - SPREV do Ministério da Fazenda - MF, exclusivamente por meio eletrônico, através de formulário que será disponibilizado nos sítios da Previdência e da RFB (Artigo 3º, da Portaria Ministro de Estado da Fazenda MF Nº 420/2017). O formulário eletrônico de contestação deverá ser preenchido e transmitido no período de 1º de novembro de 2017 a 30 de novembro de 2017 ( 4º, do artigo 3º, da Portaria Ministro de Estado da Fazenda MF Nº 420/2017) Informações No Formulário Eletrônico Segue abaixo os 1º a 4º do artigo 3º, da Portaria Ministro de Estado da Fazenda MF Nº 420/2017. A contestação de que trata o caput deverá versar exclusivamente sobre razões relativas a divergências quanto aos elementos previdenciários que compõem o cálculo do FAP. Os elementos previdenciários que compõem o cálculo do FAP contestados deverão ser devidamente identificados, conforme incisos abaixo, sob pena de não conhecimento da contestação: a) Comunicação de Acidentes do Trabalho - CAT - seleção das CATs relacionadas para contestação. b) Benefícios - seleção dos Benefícios relacionados para contestação. c) Massa Salarial - seleção da(s) competências(s) do período-base, inclusive o 13º salário, informando o valor de massa salarial (campo "REMUNERAÇÃO" - GFIP) que o estabelecimento (CNPJ completo) considera correto ter declarado em GFIP para cada competência selecionada. d) Número Médio de Vínculos - seleção da(s) competências(s) do período-base, informando a quantidade de vínculos (campo "EMPREGADOS E TRABALHADORES AVULSOS" - GFIP) que o estabelecimento (CNPJ completo) considera correta ter declarado em GFIP para cada competência selecionada. e) Taxa Média de Rotatividade - seleção do(s) ano(s) do período-base, informando as quantidades de rescisões (campo "MOVIMENTAÇÕES"* - GFIP), admissões (campo "ADMISSÃO"** - GFIP) e de vínculos no início do ano (campo X GFIP competência) que o estabelecimento (CNPJ completo) considera corretas ter declarado em GFIP para cada ano do período-base selecionado. TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 43/

7 (*) Códigos das MOVIMENTAÇÕES considerados no cálculo: I1 e I3. (**) Códigos das ADMISSÕES das categorias considerados no cálculo: 1, 2, 4, 7, 12, 19, 20, 21 e RECURSO Da decisão proferida pela SRGPS caberá recurso, exclusivamente por meio eletrônico, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data da publicação do resultado do julgamento no DOU (Artigo 4º, da Portaria Ministro de Estado da Fazenda MF Nº 420/2017). Segue abaixo, os 1º ao 4º, do artigo 4º, da Portaria Ministro de Estado da Fazenda MF Nº 420/2017: O recurso deverá ser encaminhado através de formulário eletrônico, que será disponibilizado nos sítios da Previdência e da RFB, e será examinado em caráter terminativo pela SPREV. Não será conhecido o recurso sobre matérias que não tenham sido objeto de impugnação em primeira instância administrativa. O resultado do julgamento proferido pela SPREV será publicado no DOU, e o inteiro teor da decisão será divulgado nos sítios da Previdência e da RFB, com acesso restrito ao estabelecimento (CNPJ completo). O efeito suspensivo cessará na data da publicação do resultado do julgamento proferido pela SPREV. A propositura, pelo contribuinte, de ação judicial que tenha por objeto idêntico pedido sobre o qual versa o processo administrativo de que trata esta Portaria importa em renúncia ao direito de recorrer à esfera administrativa e desistência da impugnação interposta (Artigo 5º, da Portaria Ministro de Estado da Fazenda MF Nº 420/2017). 8. ANEXO ÚNICO A Portaria Ministro de Estado da Fazenda MF Nº 420/2017 traz o Anexo Único, o qual trata do Róis dos Percentis de Freqüência, Gravidade e Custo, por SubClasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), vigência ANEXO ÚNICO Róis dos Percentis de Frequência, Gravidade e Custo, por Subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Fundamentos Legais: Os citados no texto e a Resolução CNP nº 1.329, de 25 de abril de ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário 1. Introdução; 2. Atividade Privativa Dos Profissionais Taxistas; 3. Requisitos A Profissão De Taxistas; 4. Taxímetro Obrigatório; 5. Representação Por Entidades; 6. Deveres Dos Profissionais Taxistas; 7. Direitos Trabalhistas Do Taxista Empregado; 7.1 Vínculo Empregatício E Contrato De Trabalho; CTPS, Livro Ou Ficha De Registro; 7.2 Jornada De Trabalho; Horas Extras, Adicional Noturno, DSR, Entre outros; 7.3 Remuneração; 7.4 Férias; 7.5 Décimo Terceiro Salário; 7.6 FGTS; 7.7 Demais Direitos. TAXISTA EMPREGADO Lei Nº /2011 Considerações TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 43/

8 1. INTRODUÇÃO Nesta matéria será tratada sobre o empregado taxista, conforme trata a Lei nº , de 26 de agosto de 2011 que regulamentou a profissão de taxista e alterou a Lei no 6.094, de 30 de agosto de ATIVIDADE PRIVATIVA DOS PROFISSIONAIS TAXISTAS É atividade privativa dos profissionais taxistas a utilização de veículo automotor, próprio ou de terceiros, para o transporte público individual remunerado de passageiros, cuja capacidade será de, no máximo, 7 (sete) passageiros (Artigo 2º da Lei nº /2011). 3. REQUISITOS A PROFISSÃO DE TAXISTAS A atividade profissional de que o item 2 desta matéria somente será exercida por profissional que atenda integralmente aos requisitos e às condições abaixo estabelecidos: (Artigo 3º da Lei nº /2011) a) habilitação para conduzir veículo automotor, em uma das categorias B, C, D ou E, assim definidas no art. 143 da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997; b) curso de relações humanas, direção defensiva, primeiros socorros, mecânica e elétrica básica de veículos, promovido por entidade reconhecida pelo respectivo órgão autorizatário; c) veículo com as características exigidas pela autoridade de trânsito; d) certificação específica para exercer a profissão, emitida pelo órgão competente da localidade da prestação do serviço; e) inscrição como segurado do Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS, ainda que exerça a profissão na condição de taxista autônomo, taxista auxiliar de condutor autônomo ou taxista locatário; e f) Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, para o profissional taxista empregado. 4. TAXÍMETRO OBRIGATÓRIO Em Municípios com mais de (cinquenta mil) habitantes é obrigatório o uso de taxímetro, anualmente auferido pelo órgão metrológico competente, conforme legislação em vigor (Artigo 8º da Lei nº /2011). 5. REPRESENTAÇÃO POR ENTIDADES Os profissionais taxistas poderão constituir entidades nacionais, estaduais ou municipais que os representem, as quais poderão cobrar taxa de contribuição de seus associados (Artigo 9º da Lei nº /2011). 6. DEVERES DOS PROFISSIONAIS TAXISTAS São deveres dos profissionais taxistas: (Artigo 5º da Lei nº /2011) a) atender ao cliente com presteza e polidez; b) trajar-se adequadamente para a função; c) manter o veículo em boas condições de funcionamento e higiene; d) manter em dia a documentação do veículo exigida pelas autoridades competentes; e) obedecer à Lei nº 9.503, de 23 de setembro de Código de Trânsito Brasileiro, bem como à legislação da localidade da prestação do serviço. 7. DIREITOS TRABALHISTAS DO TAXISTA EMPREGADO São direitos do profissional taxista empregado: (Artigo 6º da Lei nº /2011) a) piso remuneratório ajustado entre os sindicatos da categoria; TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 43/

9 b) aplicação, no que couber, da legislação que regula o direito trabalhista e da do regime geral da previdência social. 7.1 Vínculo Empregatício E Contrato De Trabalho O vínculo empregatício caracteriza-se pela prestação de serviço habitual por pessoa física a empregador, ao qual o empregado está subordinado e recebe remuneração como contraprestação dos serviços realizados. Vínculo empregatício é a relação que se estabelece entre o empregador e o empregado, através do contrato de trabalho, com previsões relativo à prestação de serviço, estabelecendo as condições e as formas referente à relação de trabalho, onde não contravenha às disposições de proteção ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e às decisões das autoridades competentes. Art. 3º CLT - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Parágrafo único - Não haverá distinções relativas à espécie de emprego e à condição de trabalhador, nem entre o trabalho intelectual, técnico e manual. Art. 2º CLT - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. 1º - Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados. 2º - Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas. Com base no artigo 3º da CLT segue abaixo alguns elementos que definem as características de empregado, ou vínculo empregatício: a) Pessoa física - Somente pode ser objeto do contrato de trabalho o prestado por pessoa física, ou seja, não sendo possível empregado como pessoa jurídica; b) Pessoalidade - O empregado deve prestar pessoalmente os serviços, pois é impossível a substituição do empregado por terceira pessoa sem o consentimento do empregador, considerando que o contrato de trabalho é ajustado em função de uma determinada pessoa; c) Onerosidade - É a reciprocidade de obrigações de fazer do empregado e de dar (ou pagar) do empregador, ou seja, tem dependência salarial em relação ao empregador; d) Subordinação - Obrigação de sujeitar-se o empregado às ordens do empregador, desde que não contrárias à lei; e) Continuidade - Em contraposição ao trabalho eventual. No contrato de trabalho o empregado sempre é pessoa física, o serviço prestado não é eventual, o empregado é subordinado ao empregador. E o empregador pode ser pessoa física ou jurídica. E através do conceito de vínculo empregatício, temos a caracterização do Contrato de Trabalho, ou seja, este é pessoal, uma vez que o empregado não poderá faltar e fazer substituir-se por um irmão, por exemplo; é oneroso, pois há pagamento de remuneração pelo serviço prestado; é contínuo, uma vez que o serviço é habitual; é subordinado, pois o serviço é dirigido pelo empregador e acatado pelo empregado. O artigo 442 da CLT conceitua o contrato individual de trabalho como o acordo, tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego, em que as partes, empregado e empregador, estabelecerão critérios, nos modelos da Legislação Trabalhista vigente, tais como a função, a duração da jornada de trabalho, os dias da semana referentes à prestação dos serviços, o valor da remuneração e também a forma de pagamento, entre outros. TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 43/

10 E o artigo 443 da CLT estabelece que o contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbal ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado. Art. 444, da CLT - As relações contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipulação das partes interessadas em tudo quanto não contravenha às disposições de proteção ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e às decisões das autoridades competentes. Vale ressaltar que a CLT - Consolidação das Leis do Trabalho permite que o contrato de trabalho possa ser verbal ou tácito, porém, orienta-se, que o contrato seja escrito, para evitar dúvidas futuras a respeito do que foi combinado entre as partes. Observação: Matéria completa sobre vínculo empregatício, encontra-se no Boletim INFORMARE nº 23/2016, em assuntos trabalhistas. Extraído da jurisprudência abaixo: É empregado aquele que presta serviços a proprietário de frota de taxi, como motorista, com pessoalidade, dependência, continuidade e onerosidade. Jurisprudências: VÍNCULO DE EMPREGO. MOTORISTA DE TÁXI. O conjunto probatório revela que a reclamada, empresa de radiotáxi, admitia empregados sob a fachada de contratos de locação, em ofensa às disposições da CLT. Demonstrado igualmente que o autor prestou serviços à ré de forma pessoal, contínua, mediante salário e sob subordinação, na forma do art. 3º da CLT, restando caracterizada a relação de emprego. Recurso da reclamada a que se nega provimento (Processo: RO RS Relator(a): André Reverbel Fernandes Julgamento: ) DIREITO DO TRABALHO. TAXISTA. VÍNCULO DE EMPREGO. SUBORDINAÇÃO. INEXISTÊNCIA. Inexistindo subordinação, evidenciada pela ausência de direção na prestação pessoal dos serviços, pelo suposto empregador, não se caracteriza a relação de emprego, a teor dos artigos 2º e 3º da CLT. (Processo: RO RJ Relator(a): Dalva Amelia de Oliveira Julgamento: ) TAXISTA - VÍNCULO DE EMPREGO - É empregado aquele que presta serviços a proprietário de frota de taxi, como motorista, com pessoalidade, dependência, continuidade e onerosidade. Cumpridas as formalidades legais, recorre Eliezer Abraão Palermo de Oliveira de decisão proferida pela MM. 15ª Vara do Trabalho que julgou o pedido formulado na reclamação trabalhista nº ajuizada pelo recorrente contra Arnaldo Juvenal da Silva, nos termos da sentença de f. 23/24. Em suas razões de recurso, f. 27, busca o recorrente a reforma da sentença de primeiro grau para que seja reconhecido o vínculo empregatício entre as partes e analisados todos os pleitos formulados na inicial... (Processo: RO PE Publicação: ) CTPS, Livro Ou Ficha De Registro A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada (Artigo 13 da CLT). Art. 3º. Lei nº /2011. A atividade profissional de que trata o art. 1o somente será exercida por profissional que atenda integralmente aos requisitos e às condições abaixo estabelecidos:... VI - Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, para o profissional taxista empregado. A CTPS será obrigatoriamente apresentada, contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de 48 (quarenta e oito) horas para nela anotar, especificamente, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, conforme determina o artigo 29 da CLT. 1º, Art. 29 da CLT - As anotações concernentes à remuneração devem especificar o salário, qualquer que seja sua forma de pagamento, seja ele em dinheiro ou em utilidades, bem como a estimativa da gorjeta. Deve ser feita de imediato as anotações referente às informações do contrato de trabalho, no livro ou fichas de registro de empregados, no momento do início da prestação de serviços, conforme o artigo 41 da CLT. TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 43/

11 Art. 41 da CLT - Em todas as atividades será obrigatório para o empregador o registro dos respectivos trabalhadores, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. Parágrafo único - Além da qualificação civil ou profissional de cada trabalhador, deverão ser anotados todos os dados relativos à sua admissão no emprego, duração e efetividade do trabalho, a férias, acidentes e demais circunstâncias que interessem à proteção do trabalhador. Observação: Informações completas sobre registro de empregado, encontra-se na Portaria nº 41, de 28 de março de 2007, onde disciplina o registro e a anotação de Carteira de Trabalho e Previdência Social de empregados. 7.2 Jornada De Trabalho Jornada semanal de 44 (quarenta e quatro) horas, facultada a compensação de horários e redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho (Artigo 7º, inciso XIII, da Constituição Federal de 1988). XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho. Então, Conforme o artigo 7, inciso XIII da Constituição Federal/88 e o artigo 58 da CLT, a duração normal da jornada de trabalho é até 8 horas diárias, e 44 horas semanais. Além do limite diário e semanal quanto à jornada de trabalho, outros também poderão ser encontrados na CLT e em Legislações específicas. Vale ressaltar que a limitação da jornada de trabalho não impossibilita que ela seja menor, que o estabelecido apenas garante um limite máximo. Observação: Matéria completa sobre jornada de trabalho, encontra-se no Boletim INFORMARE nº 19/2017, em assuntos trabalhistas Horas Extras, Adicional Noturno, DSR, Entre outros As horas extras, adicional noturno, descanso semanal remunerado (DSR), entre outros seguem os mesmos direitos descritos na CLT (Artigos 59, 67, 73 e Lei nº 605/1949). 7.3 Remuneração São direitos do profissional taxista empregado, piso remuneratório ajustado entre os sindicatos da categoria (Inciso I, do artigo 6º da Lei nº / Férias Férias é o período de descanso anual, que deve ser concedido ao empregado após o exercício de atividades por 1 (um) ano, ou seja, por um período de 12 (doze) meses, período este denominado aquisitivo. A Legislação trabalhista estabelece o mínimo de 30 (trinta) dias consecutivos de férias, salvo se houver faltas não justificas ou outros motivos que serão vistos no decorrer desta matéria. E esse período de férias será após o período de 12 (doze) meses de trabalho referente ao mesmo contrato, o qual esse período é denominado como período aquisitivo, conforme estabelece os artigos 129 e 130, da CLT. Art CLT - Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração. Art CLT - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias. O direito ao gozo de férias anuais tem como objetivo salvar ou preservar a saúde do empregado, produzindo-lhe uma oportunidade para restaurar suas forças e também de lhe proporcionar um pouco de lazer. E também de conceder ao emprego um justo e reparador descanso, sendo então, proibido a conversão de todo o período em pecúnia, mas somente a 1/3 (abono pecuniário) do direito a que o empregado fizer jus, na época da concessão das férias. TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 43/

12 Observação: Matéria completa sobre férias, encontra-se no Boletim INFORMARE nº 46/2016, em assuntos trabalhistas. 7.5 Décimo Terceiro Salário Décimo terceiro salário é uma gratificação instituída no Brasil, que deve ser paga ao empregado em 2 (duas) parcelas, até o final do ano, no valor corresponde a 1/12 da remuneração para cada mês trabalhado, conforme determina as legislações: Decreto n /1965; Lei n 4.090/1962; Lei n 4.749/1965 e a Constituição Federal em seu artigo 7. O décimo terceiro ou uma gratificação natalina tem caráter compulsório e foi instituído pela Lei n 4.090/1962, com as alterações introduzidas pela Lei nº 4.749/1965 e regulamentado pelo Decreto n /1965. CF, Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:... VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria. Observação: Matérias completas sobre décimo terceiro salário, encontra-se nos Boletins INFORMARE nº 43/2016 e 44/2016, em assuntos trabalhistas. 7.6 FGTS A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 7º, inciso III, trouxe a obrigatoriedade do direito ao FGTS para os trabalhadores urbanos e rurais, conforme o Decreto nº , de 08 de novembro de 1990, artigo 3º. O empregador ou tomador de serviços é responsável pelo depósito do FGTS na conta do trabalhador. Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, Art Para os fins previstos nesta lei, todos os empregadores ficam obrigados a depositar, até o dia 7 (sete) de cada mês, em conta bancária vinculada, a importância correspondente a 8 (oito) por cento da remuneração paga ou devida, no mês anterior, a cada trabalhador, incluídas na remuneração as parcelas de que tratam os artigos 457 e 458 da CLT e a gratificação de Natal a que se refere a Lei n 4.090, de 13 de julho de 1962, com as modificações da Lei nº 4.749, de 12 de agosto de Observação: Matéria sobre o FGTS, encontra-se nos Boletins INFORMARE nº 43/2016 e 44/2016, em FGTS. 7.7 Demais Direitos Vale frisar, que conforme a alínea b do artigo 6º da Lei nº /2011, são direitos do profissional taxista empregado, a aplicação, no que couber, da legislação que regula o direito trabalhista e da do regime geral da previdência social. Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 43/

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