2T2011 GOVERNANÇA CORPORATIVA DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS

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1 Fact Sheet 2T2011 GOVERNANÇA CORPORATIVA Endereço eletrônico para encaminhamento de assuntos referentes a governança corporativa para a alta direção: governanca.corporativa@duratex.com.br DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS A teleconferência de divulgação dos resultados referente ao período encerrado em será realizada no dia 01 de agosto de 2011, conforme segue:» Ações listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa» Apenas ações ordinárias em circulação, ou seja, cada ação dá direito a um voto nas Assembleias Gerais de acionistas» Tag-Along de 100% às ações» 3 membros independentes no Conselho de Administração» Comitês do Conselho de Administração: Pessoas, Nomeação e Governança; Sustentabilidade; Auditoria e Gerenciamento de Riscos; Negociação e Divulgação; e Partes Relacionadas» Política de dividendo mínimo correspondente a 30% do lucro líquido ajustado» Política de Divulgação de Atos e Fatos Relevantes e de Negociação de Valores Mobiliários vigentes» Aderiu ao Manual de Autorregulação da Abrasca» Ações incluídas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa, versão 2011» Quantidade de ações emitidas: » Free float de 42,3% do total de ações emitidas» Corretoras que cobrem a Companhia: Ativa, Banco Fator Corretora, BTG Pactual, Citibank, Coinvalores, Deutsche Bank, Itaú Corretora, JP Morgan, Lopes Filho, Merrill Lynch, Morgan Stanley, Safra, Santander e Votorantim. Horário: 12:00 pm (Brasília) Telefone de acesso: (0xx11) Senha: Duratex Webconferência: Material de suporte: a ser disponibilizado neste mesmo endereço, na própria data do evento, a partir das 11:00 am. Para aqueles que não puderem acompanhar a teleconferência ao vivo, estaremos disponibilizando o áudio da mesma, para consulta posterior, pelo telefone (0xx11) , senha de acesso , uma hora após o término do evento. O áudio ficará disponível para consulta por meio deste telefone até o dia 07 de agosto. Após este período, estará disponível no próprio site ( da Companhia. RELAÇÕES COM INVESTIDORES Flavio Marassi Donatelli (diretor) investidores@duratex.com.br Álvaro Penteado de Castro (gerente executivo) investidores@duratex.com.br

2 CENÁRIO E MERCADO O primeiro semestre de 2011 começou em ritmo mais lento do que no ano anterior como resultado da série de medidas macroprudenciais, adotadas pela autoridade monetária, com o objetivo de reduzir o nível da atividade econômica e, assim, reduzir a pressão inflacionária existente. Dentre as medidas adotadas encontram-se aumentos consecutivos da taxa básica de juros, elevando-a para 12,25% ao ano final de junho, 12,50% ao final de julho. De forma a contribuir para a redução da liquidez de mercado, foi realizado aumento do compulsório sobre depósitos à vista, além do incremento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre financiamentos, dentre outras medidas. O conjunto destas ações contribuiu para reduzir a expectativa de expansão do PIB (Produto Interno Bruto) no Brasil de 4,5%ªª, de acordo com o relatório Focus emitido pelo Banco Central em , para 3,94%ªª, na sua edição de Embora mais baixa, a taxa de crescimento é superior à média de expansão do PIB na década passada, equivalente a 3,6%ªª. As condições de emprego existentes, expansão da renda em termos reais, os prazos de financiamento oferecidos e a disponibilidade de crédito vão contribuindo para a manutenção do ritmo de crescimento econômico a níveis superiores à média passada. No front externo, a situação da Grécia voltou a preocupar e um reescalonamento de sua dívida aliado a uma injeção de recursos da ordem de 100 bilhões, adicionalmente aos 110 bilhões já injetados, parece ser necessária para dissipar o risco de default. Esta situação reforça a desconfiança da comunidade financeira em relação a outras economias afetadas pela crise de 2008, como Portugal, Irlanda, Itália e Espanha, que possuem elevado nível de endividamento em relação aos seus respectivos PIBs. Outra variável, negativa, se deu pela possibilidade de agências de rating rebaixarem a nota de risco americana. O déficit crescente das contas e o orçamento apertado para as exigências de curto prazo forçam uma negociação no congresso americano, entre republicanos e democratas, cujo impasse, movido por interesses políticos, pode desencadear um inédito default nas obrigações governamentais, com desdobramentos negativos, sem precedentes, nos mercados globais. Embora inserida num cenário global mais difícil e internamente às voltas com o fantasma da inflação, o Brasil segue em destaque tendo inclusive tido sua classificação de risco melhorada pelas agências Fitch Ratings e Moody s para BBB e BBB+, respectivamente. Ao final do semestre, o saldo de reservas internacionais era de US$ 335,8 bilhões, volume aproximadamente 16% superior ao saldo existente em dezembro de 2010, de acordo com dados do Banco Central. A atração de capitais contribui para a manutenção do Real valorizado em relação ao Dólar, cuja cotação finalizou junho em R$ 1,5611, ante uma cotação de R$ 1,6662 por Dólar ao final de Nem mesmo o aumento do IOF sobre investimentos estrangeiros em 4%, posteriormente aumentado para 6%, foi suficiente para reduzir a atração de capitais e a consequente apreciação da moeda. GESTÃO ESTRATÉGICA Dando continuidade ao anúncio feito em abril, objetivando a ampliação de participação da Duratex no mercado de painéis de madeira em MDF (Medium Density Fiberboard), foi realizado, em junho, um evento em Itapetininga SP de lançamento da pedra fundamental da primeira das duas linhas anunciadas. O evento contou com a presença de membros do Conselho de Administração e executivos da Duratex e personalidades públicas, como o Governador e Vice-Governador do Estado de São Paulo e prefeitos do município e proximidades. Esta primeira linha, com capacidade efetiva de 520 mil m 3 anuais tem inauguração prevista para o 2º semestre de A segunda linha, com capacidade efetiva de 680 mil m 3, está prevista para entrar em operação ao final de Quando os investimentos forem concluídos, e após o processo de ramp-up, estas duas novas plantas elevarão a capacidade anual de expedição de MDF da Duratex a 2,7 milhões de m 3 / ano que, considerando os preços atuais e o mix de vendas projetado, gerarão um incremento aproximado de R$ 1,0 bilhão na sua Receita Líquida anual. Este investimento encontra-se alinhado à perspectiva de crescimento do País e de seus reflexos positivos em termos de geração de renda e criação de empregos, sempre pautada no compromisso com a sustentabilidade e com a geração de valor para acionistas. Nesta linha, foram investidos, no período de seis meses, R$ 343,6 milhões, sendo destaques: (i) o down payment realizado para aquisição de equipamentos voltados à instalação das novas linhas de MDF mencionadas acima; (ii) conclusão da montagem e início de operação de uma nova linha de revestimento, em Baixa Pressão (BP), localizada em Agudos SP, que contribuirá para incrementar o mix de venda de painéis; (iii) inauguração de uma nova linha de pisos laminados, em Agudos SP, que permitirá atendimento à demanda crescente por este tipo de produto; (iv) a conclusão da aquisição da Elizabeth Louças Sanitárias, renomeada Deca Nordeste Louças Sanitárias, posteriormente incorporada à Duratex S.A. de acordo com deliberação da Assembleia Geral Extraordinária ocorrida em ; e (v) conclusão da montagem e início de atividade de um novo equipamento de galvanoplastia, no segmento de metais sanitários, e de um novo forno com capacidade de queima de 800 mil peças anuais de louças, na unidade de Cabo de Santo Agostinho PE. Ainda no segmento de louças sanitárias, houve revisão dos investimentos voltados à unidade de Queimados RJ. O projeto inicial previa investimentos de R$ 100 milhões para uma capacidade de 1,9 milhão de peças anuais. Este projeto foi revisado para R$ 130 milhões para uma capacidade de 2,4 milhões de peças anuais e foco nos segmentos médio e alto. 2 FACT SHEET 1T2011

3 DESEMPENHO CONSOLIDADO Os demonstrativos financeiros disponibilizados nesta data, junto a CVM e BM&FBovespa, contemplam o padrão internacional de reporte IFRS (International Financial Reporting Standards) em consonância com as instruções CVM 457/07 e CVM 485/10. As principais alterações nos demonstrativos financeiros decorrentes da adoção do IFRS estão relacionadas aos seguintes eventos: Combinação de Negócios, Ativo Biológico e Benefícios a Empregados. Abaixo foram disponibilizadas tabelas de reconciliação do Ativo Total, Patrimônio e Lucro Líquido em função da adoção do novo padrão contábil. Vale destacar que as análises aqui contidas são de caráter espontâneo, alinhadas às melhores práticas de governança e transparência. Contudo, elas não substituem os demonstrativos oficiais, disponibilizados junto à CVM, nos termos da Legislação aplicável, devendo, portanto, ser analisadas em conjunto. ATIVO TOTAL 2ºtri/11 1ºtri/11 2ºtri/10 Antes ajustes IFRS (em R$ 000) Combinação de Negócios Ativo Biológico Benefícios a Empregados Demais Ajustes (14.785) Após Ajustes IFRS Variação PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2ºtri/11 1ºtri/11 2ºtri/10 Antes ajustes IFRS (em R$ 000) Combinação de Negócios Ativo Biológico Benefícios a Empregados Demais Ajustes Após Ajustes IFRS Variação LUCRO LÍQUIDO 2ºtri/11 1ºtri/11 2ºtri/10 1ºsem/11 1ºsem/10 Antes ajustes IFRS (em R$ 000) Combinação de Negócios (2.919) (4.072) (3.940) (6.991) (7.333) Ativo Biológico (5.481) (3.945) Benefícios a Empregados Demais Ajustes 0 0 (13.086) 0 (21.178) Após Ajustes IFRS Evento Extraordinário (9.284) 0 0 (9.284) 0 Lucro Líquido Recorrente em IFRS FACT SHEET 1T2011

4 A seguir, destaques financeiros em IFRS relativos ao período findo em junho de 2011 e comparativos com o semestre do ano anterior e trimestre anterior e do ano anterior. (em IFRS e R$ 000) 2ºtri/11 1ºtri/11 2ºtri/10 1ºsem/11 1ºsem/10 BALANÇO PATRIMONIAL Caixa Ativo Circulante Ativo Total Passivo Circulante Dívida Financeira Total Patrimônio Líquido DEMONSTRATIVO DE RESULTADO Receita Líquida Mercado Interno Mercado Externo Lucro Bruto Margem Bruta 33,8% 34,1% 40,0% 33,9% 38,4% EBITDA (1) Margem EBITDA 30,1% 27,7% 30,6% 28,9% 30,8% Lucro Líquido Margem Líquida 13,4% 11,7% 14,4% 12,6% 13,0% INDICADORES Liquidez Corrente (2) 2,04 1,94 1,87 2,04 1,87 Endividamento Líquido (3) Endividamento Líquido/EBITDA últimos 12 meses 1,31 1,33 1,48 1,31 1,48 Patrimônio Líquido médio ROE (4) 11,3% 8,8% 12,6% 10,1% 10,6% AÇÕES Lucro Líquido por Ação (R$) (5) 0,1828 0,1399 0,1870 0,3229 0,3226 Cotação de Fechamento (R$) (6) 13,210 14,375 13,667 13,210 13,667 Valor Patrimonial por Ação (R$) 6,48 6,40 6,02 6,48 6,02 Ações em tesouraria (ações) Valor de Mercado (R$ 1.000) (7) , , , , ,7 (1) EBITDA (Earnings before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization): medida de desempenho operacional dado pelo Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (LAJIDA). (2) Liquidez Corrente: Ativo Circulante dividido pelo Passivo Circulante. Indica a disponibilidade em R$ para fazer frente a cada R$ de obrigações no curto prazo. (3) Endividamento Líquido: Dívida Financeira Total ( ) Caixa. (4) ROE (Return on Equity): medida de desempenho dado pelo Lucro Líquido do período anualizado pelo Patrimônio Líquido médio. (5) O Lucro Líquido por Ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da Companhia pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o exercício, excluindo as ações ordinárias mantidas em tesouraria. Este indicador foi ajustado para períodos anteriores ao 2º trimestre de 2011 em decorrência da bonificação em ações, de 20%, ocorrida em abril de 2011, permitindo, portanto, a comparabilidade entre períodos. (6) A cotação da ação anterior a junho de 2011 foi ajustada pela bonificação em ações, de 05 de maio de 2011, equivalente a 20%. (7) O Valor de Mercado foi calculado a partir da cotação da ação ao final do período multiplicado pela quantidade de ações ( ações) líquidas das ações mantidas em tesouraria, ajustada pela bonificação, para períodos anteriores ao 2º trimestre de FACT SHEET 1T2011

5 Como forma de fazer uma transição transparente entre padrões contábeis, disponibilizamos abaixo uma tabela comparativa contendo valores anteriores aos ajustes IFRS. Anterior aos ajustes IFRS (em R$ 000, exceto onde indicado) BALANÇO PATRIMONIAL 2ºtri/11 1ºtri/11 2ºtri/10 1ºsem/11 1ºsem/10 Ativo Total Patrimônio Líquido DEMONSTRATIVO DE RESULTADO Lucro Bruto Margem Bruta 35,6% 34,2% 39,0% 34,9% 38,5% EBITDA Margem EBITDA 30,9% 28,7% 31,7% 29,9% 31,9% Lucro Líquido INDICADORES ROE 16,0% 11,7% 18,5% 13,9% 16,1% Eventos extraordinários que afetaram o resultado, não considerados nos destaques acima: 2º trimestre de 2011: os resultados referentes ao período contam com eventos de natureza não recorrente de (+) R$ mil no EBITDA, equivalentes a um efeito de (+) R$ mil no lucro líquido. Estes valores decorrem da venda de imóveis para terceiros, principalmente. DESTAQUES FINANCEIROS CONSOLIDADOS Receita Líquida A receita líquida totalizou R$ 1.411,0 milhões no semestre, o que equivale a uma expansão de 7,0% em relação a igual período de No trimestre, a receita somou R$ 751,2 milhões, o que equivale a uma expansão de 13,8% nas vendas em relação ao trimestre anterior e de 5,5% em relação a igual período de A melhora verificada em 2011 está fundamentada no crescimento do volume de produtos expedidos, da melhor base de preços e da consolidação das operações da Elizabeth Louças Sanitárias, companhia cuja aquisição foi finalizada em fevereiro deste ano. O mercado doméstico continua a ser o principal destino das vendas, sendo responsável por mais do que 95% do seu total. R$ 000 2ºtri/11 1ºtri/11 % 2ºtri/10 % 1ºsem/11 1ºsem/10 % Receita Líquida ,8% ,5% ,0% Mercado Interno ,7% ,5% ,7% Mercado Externo ,7% ,2% ,7% 5 FACT SHEET 1T2011

6 Receita Líquida por área de atuação (2T2011) em % Receita Líquida mercado interno/mercado externo (2T2011) em % MDF/Piso Laminado MDP Chapa de Fibra Componentes Metais Sanitários Louças Sanitárias Mercado Interno Mercado Externo 4,4 17,2 34,7 18,8 8,6 20,2 95,6 0,5 Custo dos Produtos Vendidos O custo dos produtos vendidos, líquido de depreciação e da variação do valor justo do ativo biológico; ou seja, o custo caixa somou R$ 422,5 milhões no trimestre, o que representa uma expansão anual de 9,5%. Este crescimento se deu em razão do aumento dos custos no período, principalmente àqueles relacionados à mão de obra, cobre e resinas. O Lucro Bruto no trimestre, de acordo com o novo padrão contábil, contempla a marcação a mercado do preço da madeira e a respectiva exaustão, eventos não caixa. Em razão do trânsito de tal efeito pelo resultado, pode haver grande variação da Margem Bruta entre períodos. Este efeito diminui, no entanto, e permite melhor comparabilidade, entre trimestres, quando desconsiderado para efeito da análise evolutiva da Margem Bruta. Assim sendo, no período de seis meses, houve retração da Margem Bruta, comparado com o mesmo período do ano passado, em função do aumento dos custos, principalmente. Em relação ao trimestre imediatamente anterior, no entanto, houve evolução deste indicador em razão do aumento do nível de expedição, e consequente diluição da parcela fixa dos custos, aliado a uma melhoria marginal da base de preços. R$ 000 2ºtri/11 1ºtri/11 % 2ºtri/10 % 1ºsem/11 1ºsem/10 % CPV ( ) ( ) 10,8% ( ) 9,5% ( ) ( ) 12,4% Variação do Valor Justo do Ativo Biológico (22,2%) (40,0%) (17,7%) Parcela da Exaustão do Ativo Biológico (35.998) (33.275) 8,2% (36.896) (2,4%) (69.273) (71.210) (2,7%) Depreciação/Amortização/Exaustão (66.482) (55.727) 19,3% (51.871) 30,5% ( ) ( ) 19,1% Lucro Bruto ,8% (10,8%) (5,4%) MARGEM BRUTA 33,8% 34,1% - 40,0% - 33,9% 38,4% - MARGEM BRUTA (ex ativo biológico) 34,9% 33,7% - 38,7% - 34,4% 38,0% - 6 FACT SHEET 1T2011

7 Receita Líquida e Margem Bruta sem efeito da Variação do Valor Justo dos Ativos Biológicos Custo dos Produtos Vendidos 2T2011 Divisão Madeira em % 38,7 39,7 39,7 33,7 34,9 Matérias primas e outros materiais Madeira* Mão de obra Energia elétrica Depreciação, Amortização e Exaustão Combustíveis 712,3 703,3 719,6 659,9 751,2 3,1 8,9 10,4 11,6 46,5 2T2010 3T2010 4T2010 1T2011 2T ,5 (em R$ milhões) (%) Custo dos Produtos Vendidos 2T2011 Divisão Deca em % Matérias primas e outros materiais Mão de obra Depreciação, Amortização e Exaustão Combustíveis Energia elétrica 4,6 4,1 6,8 43,8 40,7 * Inclui depreciação, amortização e exaustão incidente no custo da madeira. 7 FACT SHEET 1T2011

8 Despesas com Vendas As despesas com vendas totalizaram R$ 88,5 milhões no trimestre e, embora tenham apresentado expansão de 14,7%, em relação ao período imediatamente anterior, mantiveram-se estáveis em relação à receita. Quando comparada a 2010, houve aumento marginal desta natureza de despesa, em relação à receita, decorrente de pressões inflacionárias no período, não acompanhadas pelos preços praticados. R$ 000 2ºtri/11 1ºtri/11 % 2ºtri/10 % 1ºsem/11 1ºsem/10 % Despesas com Vendas (88.470) (77.158) 14,7% (77.438) 14,2% ( ) ( ) 14,1% % DA RECEITA LÍQUIDA 11,8% 11,7% - 10,9% - 11,7% 11,0% - Despesas com Vendas em Relação à Receita Líquida 12,2 11,7 10,9 10,7 11,8 2T ,4 75,4 3T2010 4T ,2 87,8 88,5 Despesas Gerais e Administrativas (em R$ milhões) (%) 1T2011 2T2011 As Despesas Gerais e Administrativas totalizaram R$ 27,0 milhões no 2º trimestre de Este nível de despesa encontra-se estável em relação ao ano anterior, mas 12,3% acima daquela relativa ao período imediatamente anterior. Em relação à receita líquida, no entanto, mantém-se estável em 3,6%. R$ 000 2ºtri/11 1ºtri/11 % 2ºtri/10 % 1ºsem/11 1ºsem/10 % Despesas Gerais e Administrativas (26.961) (24.009) 12,3% (27.407) (1,6%) (50.970) (50.953) 0,03% % DA RECEITA LÍQUIDA 3,6% 3,6% - 3,8% - 3,6% 3,9% - 8 FACT SHEET 1T2011

9 EBITDA O resultado operacional da Empresa, medido pelo Ebitda, sofreu grandes alterações com o advento da nova metodologia contábil. As principais mudanças estão relacionadas ao ativo biológico e ao benefício a empregados. Por se tratarem de eventos contábeis, de natureza não caixa, são desconsiderados para efeito da formação deste indicador. De forma a dar maior transparência ao cálculo, disponibilizamos abaixo uma tabela de reconciliação do desempenho operacional. Após ajustes IFRS R$ 000 Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro 2ºtri/11 1ºtri/11 % 2ºtri/10 % 1ºsem/11 1ºsem/10 % , (16,7) (11,7) Depreciação/Amortização/Exaustão , , ,2 Variação do Valor Justo do Ativo Biológico (27.693) (35.603) (22,2) (46.185) (40,0) (63.296) (76.902) (17,7) Parcela da Exaustão do Ativo Biológico , (2,4) (2,7) Benefício a Empregados (780) (2.298) (66,1) (2.741) (71,5) (3.078) (5.482) (43,9) EBITDA , , ,6 Margem EBITDA 30,1% 27,7% - 30,6% - 28,9% 30,8% - Eventos Extraordinários (1) (14.068) (14.068) 0 - EBITDA Recorrente , (2,8) (2,9) Margem EBITDA Recorrente 28,2% 27,7% - 30,6% - 28,0% 30,8% - (1) 2ºtri/11: venda de imóveis. A diferença básica entre o resultado antes e após a adoção do IFRS, desconsiderados os eventos não caixa mencionados acima, está na reclassificação da participação nos lucros e stock options, anteriormente classificadas após o resultado operacional, beneficiando, portanto, o EBITDA. Após a adoção do IFRS, estes eventos são alocados proporcionalmente nas linhas de custo dos produtos vendidos e despesas com vendas gerais e administrativas, reduzindo, portanto, o EBITDA. Anterior aos ajustes IFRS R$ 000 Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro 2ºtri/11 1ºtri/11 % 2ºtri/10 % 1ºsem/11 1ºsem/10 % , (6,2) (6,9) Depreciação/Amortização/Exaustão , , ,6 EBITDA , , ,2 Margem EBITDA 30,9% 28,7% - 31,7% - 29,9% 31,9% - Eventos Extraordinários (1) (14.068) (14.068) - - EBITDA Recorrente , , (3,2) Margem EBITDA Recorrente 29,0% 28,7% - 31,7% - 28,9% 31,9% - (1) 2ºtri/11: venda de imóveis. 9 FACT SHEET 1T2011

10 Origem do EBITDA em IFRS (2T2011) em % 29,2 70,8 Divisão Madeira Divisão Deca Lucro Líquido O lucro líquido recorrente somou R$ 91,1 milhões no trimestre, representando um aumento de 18,5% sobre o trimestre anterior, porém, com retração de 11,3% sobre o mesmo período de 2010, refletindo as pressões de custos discutidas anteriormente. Após ajustes IFRS R$ 000 2ºtri/11 1ºtri/11 % 2ºtri/10 % 1ºsem/11 1ºsem/10 % Lucro Líquido ,5% ,3% ,4% ROE 11,3% 8,8% - 12,6% - 10,1% 10,6% - Eventos Extraordinários (1) (9.284) (9.284) 0 - Lucro Líquido Recorrente ,5% ,3% ,0% ROE Recorrente 10,3% 8,8% - 12,6% - 9,6% 10,6% - Anterior aos ajustes IFRS 2ºtri/11 1ºtri/11 % 2º tri/10 % 1ºsem/11 1ºsem/10 % Lucro Líquido Recorrente ,1% ,5% ,1% ROE Recorrente 14,6% 11,7% - 18,5% - 13,2% 16,1% - (1) 2ºtri/11: venda de imóveis. Dividendos/JCP Aos acionistas é garantido estatutariamente um dividendo mínimo obrigatório correspondente a 30% do lucro líquido ajustado. Em 30 de junho de 2011 foram provisionados dividendos no montante de R$ mil, a título de juros sobre o capital próprio. Em Reunião do Conselho de Administração, realizada em 29 de julho, foi deliberado o início do pagamento desta parcela, a título de antecipação dos dividendos normais do ano, a partir de 15 de agosto. No dia 1º de agosto as ações passaram a circular na condição ex. 10 FACT SHEET 1T2011

11 Valor Adicionado O Valor Adicionado no 2º trimestre de 2011 totalizou R$403,5 milhões, valor 17,7% superior àquele relativo ao período imediatamente anterior. No acumulado do semestre foram gerados R$745,6 milhões. Desse montante, R$222,0 milhões, equivalentes a 11,7% das receitas obtidas e a 29,8% do valor adicionado total, foram destinados aos governos federal, estadual e municipal na forma de impostos e contribuições. Distribuição do Valor Adicionado (2S2011) em % 23,8 33,6 12,8 29,8 Remuneração do Trabalho Remuneração do Governo Remuneração de Financiamentos Remuneração dos Acionistas Endividamento O endividamento total, ao final do primeiro semestre, era de R$ 1.929,8 milhões, equivalentes a uma dívida líquida de R$ 1.170,1 milhões, o que representa um aumento de 26,0% em relação ao mesmo período de Isto se deve, principalmente, aos investimentos realizados no ano, no montante de R$ 343,6 milhões, que contemplam a efetivação da aquisição da Elizabeth Louças Sanitárias, dentre outros. Este nível de endividamento líquido equivale a 1,4x o Ebitda recorrente dos últimos 12 meses e a 32,8% o Patrimônio Líquido ao final do período, o que é considerado baixo. No ano, foram contratados R$ 495,0 milhões em novos empréstimos e amortizados R$ 236,3 milhões (R$ 169,7 milhões e R$ 120,5 milhões, respectivamente, no segundo trimestre). R$ /06/ /03/2011 Variação 30/06/2010 Variação Endividamento Curto Prazo (60.809) Endividamento Longo Prazo Endividamento Total Disponibilidades Endividamento Líquido (10.021) Endividamento Líquido/PL (em %) 32,8% 33,5% - 28,1% - 11 FACT SHEET 1T2011

12 Cronograma de Amortização em R$ e após Endividamento Bruto ao final de junho de 2011 em R$ milhões Origem da Dívida em % Curto Prazo Longo Prazo Moeda Nacional Moeda Estrangeira 5,9 532, ,9 94,1 12 FACT SHEET 1T2011

13 RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS R$ 000 2ºtri/11 1ºtri/11 Var 2ºtri/10 Var 1ºsem/11 1ºsem/10 Var Receitas financeiras (2.672) (94) Despesas financeiras (48.597) (48.231) (366) (39.698) (8.899) (96.828) (74.851) (21.977) Resultado financeiro líquido (32.124) (29.086) (3.038) (23.131) (8.993) (61.210) (49.918) (11.292) OPERAÇÕES Divisão Madeira O desempenho, ao longo do segundo trimestre, apresentou melhora em relação ao início de Houve uma expansão do nível de volumes expedidos, de 12,1%, acompanhada por melhora na base unitária de preços em 3,6%. Como resultado, a receita líquida do período totalizou R$ 480,7 milhões e apresentou evolução de 16,2%, em relação ao trimestre anterior. A geração de caixa medida pelo Ebitda somou R$ 159,9 milhões, com margem de 33,3%. Este resultado, no entanto, foi beneficiado por eventos de natureza extraordinária, no valor de (+) R$ 14,1 milhões, sendo destaque a venda de uma fazenda de 211 hectares, próxima ao município de Itu SP. Portanto, o resultado recorrente é de R$ 145,8 milhões, com margem de 30,3%, o que representa melhora expressiva em relação à margem de 26,6% apresentada no trimestre anterior. No acumulado do ano, o desempenho das expedições apresentou retração de 4,5%. A evolução da receita líquida unitária de 5,9% não foi suficiente para sobrepor o aumento verificado no custo caixa de 10,5%. Como resultado, o EBITDA recorrente, que somou R$ 256,1 milhões retraiu 7,0% em relação a igual período de 2010, sendo que a margem de 28,6% apresentou queda em relação a margem de 31,2% registrada no ano anterior. De uma maneira geral, o desempenho de 2010 foi favorecido pela recuperação da base de preços em relação ao ano anterior, benefícios fiscais à venda de painéis, com a redução do IPI, e antecipação de vendas preventivas decorrentes da entrada do sistema SAP, ocorrido em julho daquele ano. Adicionalmente, os custos dos insumos apresentavam-se estáveis e em menores níveis dos atuais. Finalmente, o ambiente de juros encontrava-se mais favorável ao segmento de bens de consumo duráveis, no caso, móveis. Com relação à linha de produtos, o grande destaque do período está atrelado à renovação da Linha Durafloor. A estratégia principal desta ação está em ampliar e reforçar a linha de produtos com o objetivo de atender a um número cada vez maior de consumidores. A Linha Style, por exemplo, preenche lacuna no segmento de produtos diferenciados voltados a segmentos superiores de consumo. Dentre os diferenciais desta linha encontram-se a emenda de réguas praticamente imperceptível, resultado do sistema de encaixe Ultra-Click e a largura das réguas. A expectativa é que esta linha agregue valor ao portfólio já existente. Para atender os segmentos mais competitivos foram lançadas as linhas Way e Ritz. Com novos padrões, texturas e dimensões, estas linhas apresentam maiores diferenciais para este segmento. O projeto completo contou com 31 lançamentos realizados no mês de junho. Na área de Painéis foi realizada uma série de lançamentos com objetivo de atualizar o portfólio de produto, seguindo novas tendências de mercado. Desta forma, o mix de venda passa a contar com 8 novos padrões em BP, ofertados em MDP e MDF, e 4 lançamentos em Duraplac (Chapa de Fibra revestida). 13 FACT SHEET 1T2011

14 APÓS AJUSTES IFRS 2ºtri/11 1ºtri/11 % 2º tri/10 % 1ºsem/11 1ºsem/10 % EXPEDIÇÃO (em m 3 ) STANDARD , (1,8) (2,2) REVESTIDOS , (0,8) (7,7) TOTAL , (1,4) (4,5) DESTAQUES FINANCEIROS (R$ 1.000) RECEITA LÍQUIDA , , ,2 MERCADO INTERNO , , ,3 MERCADO EXTERNO , , ,8 Receita Líquida Unitária (em R$ por m 3 expedido) 825,70 796,63 3,6 797,42 3,5 811,99 766,51 5,9 Custo Caixa Unitário (1) (em R$ por m 3 expedido) 458,14 471,66 (2,9) 432,11 6,0 464,52 420,36 10,5 Lucro Operacional antes do Financeiro , (17,9) (19,1) Variação Valor Justo Ativo Biológico (27.693) (35.603) (22,2) (46.185) (40,0) (63.296) (76.902) (17,7) Parcela da Exaustão do Ativo Biológico , (2,4) (2,7) Depreciação, Amortização e Exaustão , , ,3 Benefícios a Empregados (546) (1.441) (62,1) (1.811) (69,8) (1.987) (3.677) (46,0) EBITDA , , (1,9) Eventos Extraordinários (2) (14.068) (14.068) 0 - EBITDA recorrente , (0,4) (7,0) Margem EBITDA recorrente 30,3% 26,6% - 31,1% - 28,6% 31,2% - Anterior aos ajustes IFRS EBITDA Recorrente , (2,2) (7,6) Margem EBITDA recorrente 30,8% 27,6% - 32,1% - 29,3% 32,1% - (1) Custo Caixa Unitário é dado pela razão do Custo dos Produtos Vendidos, líquido da depreciação, amortização e exaustão, pelo volume expedido. (2) 2ºtri/11: venda de imóveis. Madeira Segmentação das vendas em % 5,6 26,5 54,4 13,5 Indústria Moveleira Construção Civil Revenda Outros 14 FACT SHEET 1T2011

15 Divisão Deca O desempenho da Deca, no 2º trimestre do ano, continuou bastante positivo, tendo a receita líquida totalizado R$ 270,5 milhões, R$ 516,7 milhões no semestre. Este resultado reflete uma expansão respectiva de 9,9% e 18,7% em relação às vendas do trimestre imediatamente anterior e primeiro semestre de O volume de peças expedidas reflete a consistência das vendas, que cresceram 9,1% em relação ao primeiro trimestre do ano. No acumulado de 2011, este crescimento foi ainda maior sobre o volume expedido em 2010, equivalente a 12,1%, atingindo aproximadamente 12 milhões de peças expedidas. Este desempenho encontra-se fundamentado no bom ritmo da construção que, por sua vez, encontra respaldo na oferta de linhas de crédito imobiliário e prazos de financiamento adequados. No desempenho operacional, o Ebitda totalizou R$ 66,0 milhões no trimestre, equivalente a uma margem de 24,4%, e R$ 138,3 milhões no semestre, com margem de 26,8%. No tocante à margem Ebitda, houve retração, em relação a períodos passados, devido ao ambiente de custos desfavorável, principalmente em função do nível do preço do cobre e reposições salariais, decorrentes do ambiente inflacionário. Houve também a consolidação da aquisição da Elizabeth Louças Sanitárias, que apresenta um composto de venda de produtos concentrado no segmento econômico e, portanto, com margens operacionais menores. A inauguração de um novo forno na unidade de Pernambuco e a consequente contratação de mão de obra, sem correspondência no aumento de produção neste trimestre, também contribuiu para a retração verificada de margens. Adicionalmente, ocorreu no trimestre a Casa Cor São Paulo, o mais importante evento de decoração do País, com patrocínio exclusivo da Deca. Nesta ocasião são reforçadas as ações de marketing junto aos principais formadores de opinião do mercado e consumidores. Vale destacar que, embora a margem Ebitda acumulada no semestre tenha apresentado retração, houve evolução de 5,7% na geração nominal de caixa, o que reforça o posicionamento da Deca no mercado. APÓS AJUSTES IFRS 2ºtri/11 1ºtri/11 % 2º tri/10 % 1ºsem/11 1ºsem/10 % Expedição (em peças) Básicos , (4,6) ,7 Acabamento , , ,3 Total , , ,1 Destaques Financeiros (R$ 1.000) Receita Líquida , , ,7 Mercado Interno , , ,8 Mercado Externo , (19,4) (5,2) Receita Líquida Unitária (em R$ por peça expedida) 43,22 42,91 0,7 40,72 6,1 43,07 40,69 5,9 Custo Caixa Unitário (em R$ por peça expedida) 24,90 23,79 4,7 22,06 12,9 24,37 21,59 12,9 Lucro Operacional antes do Financeiro (13,0) (14,8) ,8 Depreciação,amortização e exaustão , , ,0 Benefícios a Empregados (233) (858) (72,8) (930) (74,9) (1.091) (1.805) (39,6) EBITDA (8,6) (7,7) ,7 Eventos Extraordinários EBITDA Recorrente (8,6) (7,7) ,7 Margem EBITDA Recorrente 24,4% 29,4% - 29,6% - 26,8% 30,1% - Anterior aos ajustes IFRS EBITDA Recorrente (7,1) (6,5) ,0 Margem EBITDA recorrente 25,9% 30,6% - 31,0% - 28,1% 31,5% - 15 FACT SHEET 1T2011

16 Deca Segmentação das vendas em % Estrutura Acionária em junho de 2011 em % Revenda Construtoras Atacadista Outros Itaúsa e Famílias Ligna e Família Fundos de Pensão Investidores Estrangeiros Outros Tesouraria 2,4 0,2 8,3 12,7 22,1 27,4 39,9 67,1 17,8 2,0 MERCADO DE CAPITAIS Em 5 de maio, foi realizada uma bonificação em ações equivalente a 20%, tendo sido o custo atribuído às ações bonificadas de R$ 2, por ação. Com isso, a quantidade de ações integrantes do Capital Social aumentou para ações (anteriormente à bonificação eram ações). Os valores e análises contidos neste Relatório da Administração contemplam tal bonificação, inclusive em períodos anteriores, de forma a permitir a sua comparabilidade. Ao final de junho a Duratex apresentava um valor de mercado equivalente a R$ 7.250,1 milhões, tendo como base a cotação final da ação de R$ 13,21. Este preço de fechamento corresponde a uma desvalorização, em relação à cotação final no ano anterior, de 11,2% e apresenta aderência ao Índice Bovespa (Ibovespa), principal referencial de mercado, que apresentou involução de 10,0% no mesmo período. Foram realizados, no 2º trimestre, 171,3 mil negócios que movimentaram 80,2 milhões de ações da Empresa, o que representou um giro financeiro equivalente a R$1,1 bilhão. Este nível de liquidez garantiu a presença da ação na carteira do Ibovespa, composto por aproximadamente 60 ações, e que tem como principal critério de inclusão aspectos atrelados à liquidez das ações. Com o objetivo de reforçar a presença da Empresa junto a comunidade local de investidores, foram realizadas reuniões nas regionais da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (APIMEC) de Belo Horizonte, Brasília e Rio de Janeiro. A reunião de São Paulo está agendada para ocorrer no dia 1ª de novembro de Como forma de reforçar seu compromisso com as melhores práticas de governança, a Duratex pré aderiu ao Código Abrasca de Autorregulação, que entra em vigência em 15 de agosto de 2011, e criou, no âmbito do Conselho, um Comitê de Partes Relacionadas, composto apenas por membros independentes do Conselho de Administração. Cabe lembrar que a Companhia possui outros três Comitês liderados por membros independentes do Conselho de Administração, a saber: (i) Auditoria e Gerenciamento de Riscos; (ii) Sustentabilidade; e (iii) Pessoas, Governança e Nomeação. 16 FACT SHEET 1T2011

17 As ações da Duratex encontram-se listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa, segmento diferenciado de listagem que engloba aquelas companhias que, de forma espontânea, se destacam na adoção dos mais elevados padrões de governança corporativa. Neste âmbito, a empresa está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Novo Mercado da BM&FBovespa para a solução de toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre a Companhia, acionistas e administradores. Além dos pré-requisitos do Novo Mercado, possui política diferenciada de distribuição de dividendos, equivalente a 30% do lucro líquido ajustado, mantém 1/3 de seu Conselho de Administração formado por membros independentes e adota o padrão internacional de reporte em seus relatórios anuais e de sustentabilidade conhecido como GRI (Global Reporting Initiative), nível A. Este relatório encontra-se disponibilizado na página da Companhia na internet no seguinte endereço As ações da Duratex encontram-se inseridas no Ibovespa, principal índice de ações do mercado, que tem na liquidez importante componente de inclusão. Outro importante índice que tem incluído, em sua carteira, ações da Empresa é o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial. Este índice é composto por aproximadamente 40 ações de companhias que se destacam na aplicação do conceito internacional de sustentabilidade Triple Bottom Line, que avalia, de forma integrada, aspectos sociais, ambientais e econômico-financeiros, aos quais foram incorporadas práticas relacionadas a governança corporativa, características do negócio, natureza do produto e mudanças climáticas. DURATEX 60 ANOS Em comemoração aos 60 anos da Empresa, a Duratex vem promovendo concertos com a Filarmônica Bachiana Sesi SP, sob a regência de João Carlos Martins, nas cidades onde possui unidades instaladas. As apresentações são voltadas a colaboradores e à comunidade local, uma vez que são abertos à população. Até agosto, já haviam sido realizadas apresentações em São Leopoldo e Taquari, no Rio Grande do Sul, em Estrela do Sul e Uberaba, em Minas Gerais, em Botucatu, Agudos, Lençóis Paulista e Jundiaí, em São Paulo. A cada exibição, todos são convidados a doarem livros ou alimentos a instituições da região. O maestro também faz uma visita aos projetos sociais apoiados pelas prefeituras locais. A partir de setembro, a Duratex promoverá o projeto Rino Mania, que reunirá várias esculturas de rinocerontes decoradas por artistas em exposições em São Paulo e nas outras 11 cidades em que a Empresa atua com unidades fabris e florestais. A Rino Mania objetiva levar a arte ao alcance de todos, com fácil acesso, visualização, além de promover a interatividade entre as pessoas e as cidades. RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL Ao final do período, a Empresa contava com colaboradores, aos quais foram destinados a título de remuneração R$ 87,8 milhões no trimestre. (valores em R$ 1.000) 2ºtri/11 1ºtri/11 2ºtri/10 1ºsem/11 1ºsem/10 COLABORADORES (quantidade) Remuneração Encargos legais obrigatórios Benefícios diferenciados A Empresa aplicou em ações direcionadas ao meio ambiente, durante o semestre, R$ 11,6 milhões, sendo destaque o tratamento de efluentes, a coleta de resíduos, e a manutenção de áreas florestais. No âmbito socioambiental e de incentivo a cultura e ao esporte, da verba estimada no ano de R$ 2,5 milhões, foram realizados R$ 1,0 milhão, sendo destaques: (i) a realização de 7 concertos da Filarmônica Bachiana SESI-SP, sob a regência do maestro João Carlos Martins; (ii) exposição Morada Ecológica que ofereceu ao público oportunidade de acompanhar os mais recentes desenvolvimentos nas relações entre arquitetura e ecologia realizada no Museu de Arte Moderna de São Paulo; e (iii) projeto de educação ambiental Planeta Água Um Mundo Sustentável que, por meio de peça teatral, transmitiu noções de sustentabilidade para crianças da rede pública de ensino, do município de Estrela do Sul MG e outras municipalidades vizinhas. Adicionalmente, a Companhia já investiu aproximadamente R$ 1,0 milhão em novos projetos, de mesma natureza, a serem executados entre a segunda metade de 2011 e ao longo de Foi lançado em junho um periódico eletrônico intitulado Sustentabilidade Duratex. Esta newsletter será utilizada para a divulgação de 17 FACT SHEET 1T2011

18 temas relacionados às práticas de sustentabilidade realizadas pela Companhia nos níveis social, econômico e ambiental. Conforme informado no Relatório da Administração anterior, relativo ao desempenho no 1º trimestre, foi concluído no período o processo de definição da nova Missão, Visão e Valores da Companhia. A partir de junho iniciou-se um programa interno de disseminação denominado Somos Assim que acontece por meio de apresentações e distribuição de cartilhas explicativas. Este material traz elementos que refletem parte do nosso jeito de ser, são reflexo da nossa maneira de pensar e traz orientação para o nosso modo de agir, tudo em linguagem acessível e com exemplos práticos. De forma a reforçar o tema, a Missão, Visão e Valores, que refletem nossa forma de pensar e agir, ficaram assim definidas: Visão Sermos empresa de referência, reconhecida como a melhor opção por clientes, colaboradores, comunidade, fornecedores e investidores, pela qualidade de nossos produtos, serviços e relacionamentos. Valores Integridade; Comprometimento; Valorização Humana; Superação dos Resultados; Melhoria Contínua; Inovação e Sustentabilidade. AGRADECIMENTOS Agradecemos o apoio recebido de acionistas, a dedicação e o comprometimento de nossos colaboradores, a parceria com fornecedores e a confiança em nós depositada por clientes e consumidores. Missão Atendermos com excelência às demandas dos clientes, pelo desenvolvimento e oferta de produtos e serviços que contribuam para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, gerando riqueza de forma sustentável. A Administração 18 FACT SHEET 1T2011

19 DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS ATIVO em R$ /06/2011 AV% 31/03/2011 AV% 30/06/2010 AV% CIRCULANTE ,0% ,4% ,0% Caixa e Equivalente de Caixa ,4% ,0% ,0% Contas a Receber de Clientes ,5% ,1% ,6% Estoques ,9% ,2% ,3% Outros ,1% ,0% ,0% NÃO CIRCULANTE ,0% ,6% ,0% Realizável a Longo Prazo ,9% ,6% ,2% Outros Investimentos Imobilizado ,4% ,5% ,5% Ativo Biológico ,7% ,8% ,1% Intangível ,0% ,7% ,2% TOTAL ATIVO ,0% ,0% ,0% PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO em R$ /06/2011 AV% 31/03/2011 AV% 30/06/2010 AV% CIRCULANTE ,2% ,1% ,0% Endividamento ,0% ,2% ,9% Fornecedores ,8% ,0% ,0% Impostos e Contribuições ,2% ,8% ,9% Dividendos e JCP ,0% 741 0,0% ,1% Outros ,2% ,1% ,1% NÃO CIRCULANTE ,2% ,5% ,6% Endividamento ,0% ,7% ,7% Provisões para Contingências ,1% ,2% ,8% Impostos e Contribuições ,3% ,6% ,1% Outras Contas a Pagar ,8% ,9% ,9% PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,6% ,4% ,5% Capital Social ,3% ,6% ,6% Custo com Emissão de Ações (7.823) (0,1%) (7.823) (0,1%) (7.823) (0,1%) Reservas de Capital ,6% ,9% ,0% Reservas de Reavaliação ,5% ,7% ,8% Reservas de Lucros ,3% ,0% ,4% Ações em Tesouraria (16.369) (0,2%) (14.535) (0,2%) (6.555) (0,1%) Ajustes de Avaliação Patrimonial ,2% ,6% ,9% Participação dos Não Controladores ,1% 821 0,0% 672 0,0% TOTAL PASSIVO ,0% ,0% ,0% 19 FACT SHEET 1T2011

20 DEMONSTRATIVO DE RESULTADO em R$ 000 2ºtri/11 1ºtri/11 2ºtri/10 1ºsem/11 1ºsem/10 RECEITA LÍQUIDA Variação do Valor Justo Ativo Biológico Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO BRUTO Despesas com Vendas (88.470) (77.158) (77.438) ( ) ( ) Despesas Gerais e Administrativas (26.961) (24.009) (27.406) (50.970) (50.953) Honorários da Administração (3.453) (3.954) (2.361) (7.407) (5.200) Outros Resultados Operacionais (5.251) (3.369) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RES. FINANC Receita Financeira Despesa Financeira (48.597) (48.231) (39.698) (96.828) (74.851) LUCRO OPERACIONAL I. Renda e Contribuição Social (42.808) (10.638) (39.098) (53.446) (63.935) I. Renda e Contribuição Social Diferidos (6.577) (7.310) (16.547) LUCRO LÍQUIDO LUCRO LÍQUIDO recorrente EBITDA recorrente FACT SHEET 1T2011

21 DEMONSTRATIVO DE FLUXO DE CAIXA em R$ 000 2ºtri/11 1ºtri/11 2ºtri/10 1ºsem/11 1ºsem/10 Lucro Líquido Itens que não afetam o caixa Depreciação/Amortização/Exaustão Variação do Valor Justo dos Ativos Biológicos (27.693) (35.603) (46.185) (63.296) (76.902) Juros, variações cambiais e monetárias líquidas Provisões e baixas de ativos (8.262) (=) Investimentos em capital de giro (43.735) (37.786) (29.140) (81.521) (-) Aumento (+) Redução em ativos Clientes (60.246) (6.622) (61.972) (66.868) (78.853) Estoques (8.540) (24.056) (30.015) (32.596) (54.505) Demais ativos (21.906) (17.715) (+) Aumento (-) Redução em passivos Fornecedores (2.242) (1.059) (3.301) Obrigações com pessoal (7.618) Contas a pagar (7.569) (289) Impostos e contribuições (9.930) (887) Demais passivos Caixa gerado pelas atividades operacionais Atividades de investimento Investimentos em ativo imobilizado e intangível ( ) ( ) (77.406) ( ) ( ) Caixa utilizado nas atividades de investimento ( ) ( ) (77.406) ( ) ( ) Atividades de financiamento Ingresso de financiamentos Amortização de financiamentos ( ) ( ) (78.375) ( ) ( ) Dividendos, JCP e participações (111) ( ) (289) ( ) (35.963) Ações em tesouraria e outras (5.645) (4.572) (3.650) Caixa gerado (-) utilizado nas atividades de financiamento (57.900) Variação cambial sobre disponibilidades (404) 23 (22) (381) 337 Aumento (-) redução do caixa ( ) Saldo inicial Saldo final FACT SHEET 1T2011

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