Fact Sheet 1T 12 GOVERNANÇA CORPORATIVA. MARKET CAP(24/04/2012) R$ 6,1 bi COTAÇÃO FECHAMENTO EM 24/04/2012 R$ 11,55 QUANTIDADE DE AÇÕES

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1 Fact Sheet 1T 12 MARKET CAP(24/04/2012) R$ 6,1 bi COTAÇÃO FECHAMENTO EM 24/04/2012 R$ 11,55 QUANTIDADE DE AÇÕES AÇÕES EM TESOURARIA FREE FLOAT 42,3% CONTATO DE RI CFO e DRI: Flavio Marassi Donatelli Gerente Executivo de RI: Alvaro Penteado de Castro investidores@duratex.com.br TELECONFERÊNCIA/WEBCAST: 26 de abril de 2012, quinta-feira Português: Horário: 10:30 hs (Brasília, 09:30 am NY EST) Inglês: Horário: 11:30 hs (Brasília, 10:30 am NY EST) Material de apoio: Para conectar-se: Participantes no Brasil: Participantes nos EUA: Toll Free: Participantes em outros países: Código de acesso: Duratex Webconferência: GOVERNANÇA CORPORATIVA Endereço eletrônico para encaminhamento de assuntos referentes a governança corporativa para a alta direção: governanca.corporativa@duratex.com.br Ações listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa Apenas ações ordinárias em circulação, ou seja, cada ação dá direito a um voto nas Assembléias Gerais de acionistas Tag-Along de 100% às ações 3 membros independentes no Conselho de Administração Comitês do Conselho de Administração: Pessoas, Nomeação e Governança; Sustentabilidade; Auditoria e Gerenciamento de Riscos; Negociação e Divulgação; e Partes Relacionadas. Os comitês são presididos por membros independentes do Conselho de Administração, com exceção do de Negociação presidido pelo Diretor de Relações com Investidores Política de dividendo mínimo correspondente a 30% do lucro líquido ajustado Política de Divulgação de Atos e Fatos Relevantes e de Negociação de Valores Mobiliários vigentes Aderiu ao Manual de Autorregulação da ABRASCA Ações incluídas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa, versão 2012 Quantidade de ações emitidas: Free float de 42,3% do total de ações emitidas Corretoras que cobrem a Companhia: Ativa, Banco Fator Corretora, BTG Pactual, Citibank, Coinvalores, Deutsche Bank, Itaú Corretora, JP Morgan, Lopes Filho, Merrill Lynch, Morgan Stanley, Safra, Santander e Votorantim. 1

2 SUMÁRIO FINANCEIRO (Em IFRS e R$ 000) 1º tri/12 4º tri/11 1º tri/11 DESTAQUES Volume Expedido Deca ( 000 Peças) Volume Expedido Painéis (m 3 ) Receita Líquida Consolidada Lucro Bruto Margem Bruta 34,5% 33,3% 34,1% EBITDA (1) Margem EBITDA 28,3% 24,5% 27,7% Lucro Líquido Margem Líquida (2) 11,7% 10,3% 11,7% INDICADORES Liquidez Corrente (3) 1,98 1,69 1,94 Endividamento Líquido (4) Endividamento Líquido/EBITDA UDM 1,38 1,42 1,33 Patrimônio Líquido Médio ROE (5) 9,2% 8,7% 8,8% AÇÕES Lucro Líquido por Ação (R$) (6) 0,1573 0,1448 0,1399 Cotação de Fechamento (R$) (7) 11,51 8,92 14,375 Valor Patrimonial por Ação (R$) 6,88 6,71 6,40 Ações em Tesouraria (Ações) Valor de Mercado (R$ 000) (8) (1) Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization (EBITDA): medida de desempenho operacional dado pelo Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (LAJIDA). (2) Margem Líquida: resultado da divisão do lucro líquido pela receita líquida. (3) Liquidez Corrente: Ativo Circulante dividido pelo Passivo Circulante. Indica a disponibilidade em reais para fazer frente a cada real de obrigações no curto prazo. (4) Endividamento Líquido: Dívida Financeira Total ( ) Caixa. (5) Return on Equity (ROE): medida de desempenho dado pelo Lucro Líquido do período, anualizado nos trimestres, pelo Patrimônio Líquido médio. (6) O Lucro Líquido por Ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da Companhia pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o exercício, excluindo as ações ordinárias mantidas em tesouraria. Esse indicador foi ajustado para períodos anteriores 5 de maio de 2011 em decorrência de uma bonificação em ações, de 20%, permitindo, portanto, a comparabilidade entre períodos. (7) A cotação da ação anterior à bonificação em ações, já mencionada, foi ajustada para efeito de permitir a comparabilidade entre períodos. (8) O Valor de Mercado foi calculado a partir da cotação da ação no fim do período multiplicado pela quantidade de ações ( ações), líquidas das ações mantidas em tesouraria, ajustada pela bonificação para períodos anteriores a maio de CENÁRIO E MERCADO O ano de 2012 começou numa condição mais favorável àquela existente em 2011, em decorrência das reduções de juros, incentivos governamentais e condições de emprego e renda. O setor moveleiro, mais afetado em 2011, apresenta desempenho superior às nossas expectativas iniciais. Isso se deve ao alargamento dos prazos de financiamento no varejo de móveis. Mais recentemente, incentivos governamentais à cadeia moveleira na forma de substituição tri- 2

3 butária do INSS sobre a folha de pagamento, para um percentual fixo sobre a receita de 1%, e a equiparação do IPI de móveis à linha branca, que apresentava vantagem sobre os móveis no ponto de venda, devem contribuir para a manutenção do setor aquecido. No segmento da construção, atrelado à Divisão Deca, o nível de atividade continuou forte, o que permitiu a recomposição de preços e margens. As condições de emprego, renda e financiamento imobiliário continuam favoráveis. O ponto de atenção fica por conta das dificuldades de execução enfrentadas individualmente pelas construtoras, o que deve limitar o potencial de crescimento futuro do setor. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Painéis (Abipa), a demanda por painéis de Chapas de Fibra, MDF e MDP, nos mercados interno e externo, apresentou expansão anual (desempenho dos primeiros trimestres de 2012 e 2011) agregada de 14,9%, enquanto o nível de expedição da Duratex cresceu 16,3%, com recuperação de market share. Já o Índice Abramat, que mede o desempenho das vendas do setor da construção, apresentou expansão anual de 3,3% no mercado interno, enquanto a Deca, na mesma base de comparação, cresceu 9,7%. Um movimento de expansão orgânica, iniciado em 2007, juntamente com aquisições estratégicas no segmento de louças sanitárias, a partir de 2008, continuam favorecendo a captura do bom momento do setor. O cenário global continua desafiador, ainda em razão dos possíveis desdobramentos da crise do endividamento soberano de alguns países da Comunidade Comum Europeia. Internamente, as atenções estão voltadas ao ambiente inflacionário e às medidas de estímulo à indústria local. No fim do trimestre a cotação do real em relação ao dólar era de R$ 1,8221. Esse nível de câmbio favorece a condição de concorrência dos produtos nacionais ante os importados. Por outro lado, contribui para a manutenção dos custos das commodities em patamares mais elevados. GESTÃO ESTRATÉGICA Confiante de que as condições apresentadas nos segmentos de atuação são sustentáveis, a Duratex dá continuidade ao seu programa de investimento com vistas ao seu fortalecimento em tais mercados e diferenciação em relação aos concorrentes. Para o ano, serão investidos R$ 650 milhões para tais projetos, dos quais são destaques: (i) nova planta de MDF em fase de implantação no site de Itapetininga SP, com início de operação previsto para a primeira metade de 2013; (ii) complementação de investimento na unidade de Taquari para viabilizar a plena utilização da capacidade efetiva da linha de MDP, com conclusão prevista para meados de 2013; (iii) plantio e manutenção da base florestal; (iv) novo site de produção de louças sanitárias em Queimados RJ, com início das operações previsto para o final do terceiro trimestre deste ano; e (v) expansão de capacidade de metais sanitários na unidade de Jundiaí SP. Desse montante, foram desembolsados no período R$ 112,6 milhões. DESTAQUES FINANCEIROS CONSOLIDADOS (IFRS) As análises constantes deste relatório se limitam ao desempenho consolidado apenas e encontram-se no padrão internacional de reporte International Financial Reporting Standards (IFRS), em consonância com a instrução CVM nº 485/10. Para informações adicionais, favor consultar a íntegra dos demonstrativos financeiros disponibilizados nessa data na CVM e BM&FBovespa. Receita Líquida A receita líquida totalizou R$ 737,8 milhões no trimestre, o que equivale a uma expansão anual de 11,8%. Esse crescimento se deu em razão da expressiva evolução dos volumes expedidos em ambas as divisões; de 16,3% na Divisão Madeira, e de 5,0% na Divisão Deca. Em relação ao período imediatamente anterior, no entanto, houve retração das vendas associadas à sazonalidade natural do negócio e da menor base de preços no segmento de painéis. 3

4 O mercado doméstico continua a ser o principal destino das vendas, sendo responsável por aproximadamente 96% do seu total no trimestre apesar do patamar de câmbio. R$ 000 1º tri/12 4º tri/11 % 1º tri/11 % Receita Líquida (4,1) ,8 Mercado Interno (3,7) ,6 Mercado Externo (12,3) ,8 Louças Sanitárias 19 MDF/Piso Laminado 32 95,5 Mercado Interno Metais Sanitários 18 Mercado Externo 4,5 8 Chapa de Fibra 23 MDP Receita Líquida por área de atuação (em % em 1T2012) Receita Líquida mercado interno/ mercado externo (em % em 1T2012) Custo dos Produtos Vendidos O custo dos produtos vendidos, líquido de depreciação, amortização e exaustão e da variação líquida do valor justo do ativo biológico, ou seja, o custo caixa, somou R$ 418,1 milhões no período, o que representa uma expansão anual de 9,6%. Esse crescimento se deu em razão do aumento do custo variável nas divisões em razão do maior nível de expedição verificado e do incremento dos custos no período, principalmente daqueles atrelados à mão de obra e aos commodities, como cobre e resinas. Em relação ao período imediatamente anterior, houve retração dos custos basicamente em razão da combinação de um menor câmbio médio no período com menores preços em dólares de insumos, como da ureia, utilizada na fabricação das resinas, na Divisão Madeira, principalmente. A variação líquida do efeito do Ativo Biológico, evento não caixa, representado pela diferença entre (1) e (2), na tabela abaixo, contribuiu com (-) R$ 1,7 milhão no Lucro Bruto de 2012 e em (+) R$ 2,3 milhões no resultado do primeiro trimestre de 2011 e (+) R$ 21,0 milhões no quarto trimestre do ano anterior, ou seja, a qualidade do lucro bruto melhorou comparativamente àqueles de Outro evento não caixa, a Depreciação, Amortização e Exaustão, item (3) da tabela abaixo, apresentou expansão anual de 13,8%. Esse aumento está atrelado aos investimentos realizados na aquisição de máquinas e equipamentos, principalmente, além da aquisição da Cerâmica Elizabeth. 1º tri/12 4º tri/11 % 1º tri/11 % R$ 000 CPV Caixa ( ) ( ) (9,4) ( ) 9,6 Variação do Valor Justo do Ativo Biológico (1) (38,5) (7,5) Parcela da Exaustão do Ativo Biológico (2) (34.585) (32.517) 6,4 (33.275) 3,9 Depreciação, Amortização e Exaustão (3) (63.416) (72.737) (12,8) (55.727) 13,8 Lucro Bruto (0,7) ,1 Margem Bruta 34,5% 33,3% - 34,1% - 4

5 34,1 33,8 35,0 33,3 34,5 Energia Elétrica Depreciação e Amortização 10,4 8,7 Combustíveis 2,3 751,2 789,8 769,5 737,8 Mão de Obra 12,0 46,7 Matérias-primas e Outros Materiais Madeira (*) 19,9 659,9 Custo dos Produtos Vendidos 2012 (%) Divisão Madeira (*) Inclui a exaustão incidente no custo da madeira. 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 Receita Líquida (em R$ milhões) e Margem Bruta (%) Combustíveis Depreciação e Amortização Energia Elétrica 7,6 4,7 4,1 43,3 Matérias-primas e Outros Materiais Mão de Obra 40,3 Custo dos Produtos Vendidos 2012 (%) Divisão Deca Despesas com Vendas As Despesas com Vendas totalizaram R$ 84,1 milhões no trimestre e apresentam retração trimestral de 4,9%, além de terem sido marginalmente diluídas em relação à Receita Líquida. No comparativo anual, embora tenham evoluído 9,0%, houve retração de 0,3 pontos percentuais da sua participação em relação à Receita Líquida. 1º tri/12 4º tri/11 % 1º tri/11 % R$ 000 Despesas com Vendas (84.115) (88.454) (4,9) (77.158) 9,0 % da Receita Líquida 11,4% 11,5% - 11,7% - 5

6 11,8 11,7 11,5 11,4 11,4 77,2 88,5 89,9 88,4 84,1 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 Despesas com Vendas (em R$ milhões) e % em Relação à Receita Líquida Despesas Gerais e Administrativas As Despesas Gerais e Administrativas totalizaram R$ 24,2 milhões no trimestre. Esse valor se manteve estável em relação às despesas no mesmo período de 2011 com diluição de sua participação em relação à Receita. A redução de 14,0% verificada na comparação trimestral está associada principalmente à menor incidência de participação nos lucros e resultados, atividades terceirizadas e despesas de cunho institucional ligadas às comemorações dos 60 anos da Duratex. 1º tri/12 4º tri/11 % 1º tri/11 % R$ 000 Despesas Gerais e Administrativas (24.155) (28.072) (14,0) (24.009) 0,6 % da Receita Líquida 3,3% 3,6% - 3,6% - EBITDA Para dar maior transparência no cálculo de formação deste indicador de desempenho operacional, disponibilizamos abaixo uma tabela de reconciliação a partir do Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro. Adicionalmente à Depreciação, Amortização e Exaustão, são desconsiderados da formação desse indicador outros eventos não caixa: Variação do Valor Justo do Ativo Biológico e a Parcela da Exaustão associada ao Ativo Biológico, além do Benefício a Empregados. 1º tri/12 4º tri/11 % 1º tri/11 % Reconciliação EBITDA R$ 000 Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro , ,3 Depreciação/Amortização/Exaustão (9,8) ,9 Variação do Valor Justo do Ativo Biológico (32.923) (53.519) (38,5) (35.602) (7,5) Parcela da Exaustão do Ativo Biológico , ,9 Benefício a Empregados (257) (836) (69,2) (2.299) (88,8) EBITDA , ,4 Margem EBITDA 28,3% 24,5% - 27,7% - 6

7 Houve importante evolução do EBITDA no período. Com relação ao ano anterior, a melhor base de preços na Divisão Deca, e o maior nível de volumes expedidos em ambas as divisões contribuiram para um crescimento de 14,4% do resultado anual e de 0,6 pontos percentuais de margem. Em relação ao período imediatamente anterior, os ganhos de escala na Divisão Madeira atrelados à menor incidência de custos na resina e à melhor base de preços na Deca contribuíram para a expansão de 10,6% do EBITDA e de 3,8 pontos percentuais na Margem EBITDA. Divisão Deca 34,4 65,6 Divisão Madeira Origem do Ebitda no 1t2012 (% IFRS) Lucro Líquido O Lucro Líquido somou R$ 86,2 milhões no trimestre, tendo apresentado expansão anual de 12,2% e trimestral de 8,6%. A melhora do Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) em 0,5 e 0,6 pontos percentuais, respectivamente em relação ao ano e trimestre anteriores, está alinhada aos ganhos de escala, base de preços e retração dos custos discutidos anteriormente. 1º tri/12 4º tri/11 % 1º tri/11 % Após ajustes IFRS R$ 000 Lucro Líquido , ,2 ROE 9,3% 8,7% - 8,8 Valor Adicionado O Valor Adicionado no trimestre totalizou R$439,4 milhões, valor 28,3% superior àquele relativo ao ano anterior. Desse montante, R$172,0 milhões, equivalentes a 18,0% das receitas obtidas e a 39,2% do valor adicionado total, foram destinados aos governos federal, estadual e municipal na forma de impostos e contribuições. Remuneração dos Acionistas Remuneração de Financiamentos 11,7 19,6 39,2 29,5 Remuneração do Governo Remuneração do Trabalho Endividamento O endividamento no fim de março de 2012 totalizou R$ 1.962,7 milhões, equivalentes a uma dívida líquida de R$ 1.196,1 milhões, o que representa estabilidade em relação ao endividamento líquido no fim de 2011 e do mesmo trimestre do ano anterior. Esse nível de endividamento líquido equivale a 1,38x do EBITDA dos últimos 12 meses e a 31,6% do Patrimônio Líquido no fim do período, o que é considerado baixo. No trimestre, foram contratados R$ 109,7 milhões em novos empréstimos e amortizados R$ 169,8 milhões. Do lado da captação, é destaque no período a emissão de R$ 101,5 milhões em dívida associada a debêntures, com prazo de vencimento de cinco anos e remuneração atrelada ao IPCA mais juros remuneratórios de 6% a.a., pagos anualmente. Essas debêntures são conversíveis, a qualquer tempo, em ações ordinárias de emissão da Companhia. Distribuição do Valor Adicionado no 1T2012 (%) 7

8 O resultado financeiro líquido no trimestre foi de (-) R$ 28,3 milhões, 2,8% superior àquele referente ao ano anterior. Essa melhora está atrelada à menor base de juros incidente sobre os empréstimos em 2012, comparativamente a 2011, embora o nível de endividamento tenha aumentado. 31/03/ /12/2011 Variação 31/03/2011 Variação R$ 000 Endividamento a Curto Prazo (94.433) Endividamento a Longo Prazo Endividamento Total Disponibilidades Endividamento Líquido Endividamento Líquido/PL (em %) 31,6% 32,2% - 33,5% Longo Prazo 1.369,2 593,5 Endividamento Bruto no Fim de 2012 (em R$ milhões) Curto Prazo e após Cronograma de Amortização (em R$ 000) Moeda Estrangeira 4,9 95,1 Moeda Nacional Origem da Dívida (%) Receitas E Despesas Financeiras 1º tri/12 4º tri/11 Var. 1º tri/11 Var. R$ 000 Receitas Financeiras Despesas Financeiras (52.323) (54.627) (2.304) (48.231) (4.092) Resultado Financeiro Líquido (28.280) (31.210) (1.678) (29.086) 806 8

9 OPERAÇÕES Divisão Deca A expedição de produtos Deca atingiu 6 milhões de peças no período, o que representa expansão anual de 5,0%, tendo a Receita Líquida, na mesma base de comparação, crescido 9,7% para R$ 270,1 milhões. Com relação ao trimestre imediatamente anterior, houve retração de 10,5% no nível de expedição correspondente a um decréscimo de 6,9% da receita. Esse desempenho se explica pelo aumento de preços ocorrido no fim do ano anterior e pela expectativa para com as medidas que o governo acabou por anunciar ao longo do período. O Índice Abramat, que mede o desempenho das vendas da indústria de materiais de construção no mercado doméstico, apresentou crescimento de 3,3% em relação ao 1T2011, enquanto a Deca apresentou expansão de 9,7%. A recuperação trimestral do EBITDA que apresentou expansão de 16,2% está associada à combinação da melhor base de preço com retração do custo caixa. No comparativo anual, tanto preços quanto custos unitários aumentaram na mesma proporção. O efeito nulo destes, aliado ao aumento das despesas com vendas, gerais e administrativas, explicam a manutenção do EBITDA nos mesmos níveis. Encontra-se em curso investimento para a inauguração de uma nova unidade fabril de louças sanitárias em Queimados RJ. Essa unidade, quando operacional, no fim do terceiro trimestre de 2012, deverá reforçar o posicionamento da Deca na região Sudeste. A região Nordeste deve aumentar seu peso na participação de vendas na medida em que seja efetuada a migração de produtos fabricados na unidade da Paraíba por um mix mais rico. Como destaque do período, consta a participação da Deca na feira Expo Revestir 2012, referência no calendário internacional de eventos e uma das maiores expressões de arquitetura e construção. Nessa ocasião, foram desenvolvidas ações de fortalecimento da marca Deca com os formadores de opinião e lançados 68 novos produtos, sendo 30 no segmento de louças e 38 em metais sanitários. Simultaneamente à feira, foi realizado o 10º Fórum Internacional de Arquitetura e Construção com palestras, seminários e debates que reuniram mais de três mil profissionais da cadeia produtiva da construção, do Brasil e do Exterior. A feira, como um todo, atraiu aproximadamente 42 mil visitantes. APÓS AJUSTES IFRS 1º tri/12 4º tri/11 % 1º tri/11 % EXPEDIÇÃO (em 000 peças) Básicos (17,3) (1,8) Acabamento (6,8) ,6 Total (10,5) ,0 DESTAQUES FINANCEIROS (R$ 000) Receita Líquida (6,9) ,7 Mercado Interno (6,5) ,1 Mercado Externo (14,9) ,2 Receita Líquida Unitária (em R$ por Peça Expedida) 44,84 43,10 4,0 42,91 4,5 Custo Caixa Unitário (em R$ por Peça Expedida) (24,84) (25,81) (3,8) (23,79) 4,4 Despesa com Vendas (37.329) (41.869) (10,8) (33.172) 12,5 Despesas Gerais e Administrativas (10.561) (9.997) 5,6 (8.371) 26,2 Lucro Operacional antes do Financeiro , (6,4) Depreciação e Amortização , ,5 Benefícios a Empregados (108) (251) (57,0) (858) (87,4) EBITDA , (0,6) Margem EBITDA Recorrente 26,6% 21,3% - 29,4% - 9

10 Atacadista 10,3 Outros 2,4 quente diluição dos custos fixos com redução do custo caixa unitário, que apresentou retração de 5,8% no ano, enquanto a receita líquida unitária apresentou queda de 2,8%. Em Construtoras 23,4 63,9 Revenda relação ao trimestre anterior, houve retração do custo caixa unitário em 14,1%, basicamente em razão da queda do preço da resina e da diluição dos custos fixos, enquanto a receita líquida unitária recuou 10,3%. DECA Segmentação das vendas (%) Divisão Madeira O desempenho da Divisão Madeira vem apresentando evolução desde o segundo semestre de Particularmente, neste início de ano, a combinação de um ambiente de juros menores e medidas de incentivo ao segmento de móveis, principalmente, contribuíram para importante melhora operacional. Nesse âmbito, o volume expedido apresentou crescimento anual de 16,3% e trimestral de 8,7%, elevando a Receita Líquida a R$ 467,6 milhões, o que representa expansão anual de 13,0%. Com relação ao trimestre imediatamente anterior, houve retração de 2,5% da receita, embora o volume expedido tenha sido maior em razão da menor base de preços. Comparativamente, a Divisão Madeira apresentou desempenho superior ao da indústria. De acordo com dados setoriais levantados com a Abipa, a demanda de painéis no mercado interno e voltado à exportação cresceu 14,9% no trimestre em relação ao mesmo período de 2011, enquanto a Duratex apresentou expansão de 16,3%. A geração operacional de caixa, medida pelo EBITDA, totalizou R$ 137,0 milhões com margem de 29,3%. Comparativamente ao desempenho no ano anterior, em que o EBITDA totalizou R$ 110,2 milhões com margem de 26,6%, houve melhora decorrente do maior volume expedido e conse- Quanto ao posicionamento de mercado da Divisão Madeira, vale destacar a conclusão, no ano anterior, de investimentos que permitem o aumento da expedição de produtos de maior valor agregado: painéis em Baixa Pressão e pisos Durafloor. No âmbito da escala de produção de painéis, encontra-se em curso investimento para uma nova linha de painéis de MDF, a ser concluído no início de 2013, com capacidade efetiva de 520 mil m 3 /ano. Os equipamentos já se encontram no Brasil, e o processo de montagem deve iniciar em breve. Adicionalmente, está sendo conduzido investimento na unidade de MDP de Taquari RS para elevar a capacidade disponível de 430 mil m 3 /ano para a capacidade efetiva máxima de 670 mil m 3 /ano. Este investimento deve ser concluído até final do primeiro semestre de Ocorreram, no período, duas importantes feiras, a Expo Revestir 2012 e a Movelsul. Nessas ocasiões, a Divisão Madeira aproveitou para divulgar ao público formador de opinião dois novos lançamentos: Linha Lume de painéis e Durafloor Trend. A primeira trata-se de um painel para a fabricação de móveis e revestimento de paredes à base de MDF, com acabamento em Baixa Pressão. É a única do mercado com alto brilho e elevada resistência a riscos, o que lhe confere beleza e sofisticação. A nova linha de pisos conta com textura acetinada e destaca-se pelo brilho diferenciado. Trata-se de uma releitura dos tradicionais assoalhos de madeira maciça, o que lhe proporciona design diferenciado, além de ser o único produto no mercado brasileiro com duas larguras de réguas, 92 e 152 mm, e conta com garantia de dez anos. 10

11 APÓS AJUSTES IFRS 1º tri/12 4º tri/11 % 1º tri/11 % EXPEDIÇÃO (em m 3 ) Standard , ,6 Revestidos , ,0 Total , ,3 DESTAQUES FINANCEIROS (R$ 000) Receita Líquida (2,5) ,0 Mercado Interno (2,0) ,9 Mercado Externo (11,2) ,1 Receita Líquida Unitária (em R$ por m 3 Expedido) 774,09 862,95 (10,3) 796,63 (2,8) Custo Caixa Unitário (1) (em R$ por m 3 Expedido) (444,41) (517,75) (14,1) 471,66 (5,8) Despesa com Vendas (46.786) (46.585) 0,4 (43.986) 6,4 Despesa Geral e Administrativa (13.594) (18.076) (24,8) (15.638) (13,1) Lucro Operacional Antes do Financeiro (3,9) ,6 Variação Valor Justo Ativo Biológico (32.923) (53.519) (38,5) (35.602) (7,5) Parcela da Exaustão do Ativo Biológico , ,9 Depreciação, Amortização e Exaustão (14,8) ,5 Benefícios a Empregados (149) (584) (74,5) (1.441) (89,7) EBITDA , ,2 Margem EBITDA 29,3% 26,5% - 26,6% - (1) Custo Caixa Unitário é dado pela razão do Custo dos Produtos Vendidos, líquido da depreciação, amortização e exaustão, pelo volume expedido. Outros 5,5 Revenda 25,1 56,0 Indústria Moveleira 13,4 Construção Civil Madeira Segmentação das vendas (%) MERCADO DE CAPITAIS No fim de março de 2012 a Duratex apresentava um valor de mercado equivalente a R$ 6.309,1 milhões, tendo como base a cotação final da ação de R$ 11,51. Foram realizados, no trimestre, 259 mil negócios com ações de emissão da Companhia, no mercado à vista, que movimentaram 111,9 milhões de ações da Empresa, o que representou um giro financeiro equivalente a R$ 1.115,7 milhões, ou seja, uma média diária de negociação equivalente a R$ 18,0 milhões. Esse nível de liquidez garantiu a presença da ação na carteira do Ibovespa, composto por aproximadamente 60 ações e que tem como principal critério de inclusão aspectos atrelados à liquidez das ações. Outro importante índice que tem incluído, em sua carteira, ações da Empresa é o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). A ação da Duratex foi novamente selecionada para integrar a nova versão desse índice com vigência para Esse índice é composto por 51 ações de companhias que se destacam na aplicação do conceito internacional de sustentabilidade Triple Bottom Line, que avalia, de forma integrada, aspectos sociais, ambientais e econômico-financeiros, aos quais foram incorporadas práticas relacionadas à governança corporativa, às características do negócio, à natureza do produto e às mudanças climáticas. As ações da Duratex encontram-se listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa, segmento diferenciado de listagem que engloba aquelas companhias que, de forma espontânea, se destacam na adoção dos mais elevados padrões de governança corporativa. Nesse âmbito, a Empresa está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Novo Mercado da BM&FBovespa para a solução de toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre a Companhia, os acionistas e administradores. 11

12 Além dos pré-requisitos do Novo Mercado, a Companhia possui política diferenciada de distribuição de dividendos, equivalente a 30% do lucro líquido ajustado, mantém 1/3 de seu Conselho de Administração formado por membros independentes, aderiu ao Manual Abrasca de Boas Práticas e adota o padrão internacional de reporte em seus relatórios anuais e de sustentabilidade conhecido como Global Reporting Initiative (GRI), nível A. Esse relatório encontra-se disponibilizado na página da Companhia na Internet no seguinte endereço Investidores Estrangeiros Outros 27,0 Fundos de Pensão 12,8 Tesouraria 0,3 2,2 17,8 Ligna e Família 39,9 Estrutura Acionária em março de 2012 (%) Itaúsa e Famílias RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL No fim do período, a Empresa contava com colaboradores, aos quais foram destinados a título de remuneração R$ 79,4 milhões no trimestre. 1º tri/12 4º tri/11 Var.% 1º tri/11 Var.% (Valores em R$ 000) Colaboradores (Quantidade) , ,1 Remuneração (2,5) ,7 Encargos Legais Obrigatórios (10,5) (5,1) Benefícios Diferenciados , ,3 A Empresa aplicou em ações direcionadas ao meio ambiente, durante 2011, R$ 6,2 milhões, sendo destaque o tratamento de efluentes, a coleta de resíduos e a manutenção de áreas florestais. Esse valor corresponde a uma variação anual de 14,5% em relação ao investimento dessa natureza, realizado no mesmo período de Adicionalmente, ao longo do ano 2012, está prevista a execução de uma série de projetos de foco socioambiental e de incentivo à cultura e ao esporte, tendo sido destinados para sua realização recursos da ordem de R$ 3,1 milhões. Encontram-se em andamento os seguintes projetos: (i) Biblioteca Comunitária, que contempla a instalação de tres bibliotecas em escolas municipais de Botucatu SP, Uberaba MG e Cabo de Santo Agostinho PE, bem como a revitalização de duas bibliotecas já instaladas nos municípios de Taquari RS e Estrela do Sul MG; (ii) Plano Anual de Atividades do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) ; e (iii) Campeões da Natação, do Atletismo e do Halterofilismo, que pretende propiciar melhores condições de treinamento a atletas com deficiência que poderão participar das paraolimpíadas de

13 No primeiro trimestre de 2012 foram destinados recursos adicionais aos projetos em andamento e apoiados novos projetos culturais e esportivos, com investimentos da ordem de R$ 1,6 milhões, sendo destaques: (i) 1ª Bienal Iberoamericana de Design, prevista para o Museu da Casa Brasileira, que promoverá um dos encontros mais importantes de promoção do design contemporâneo; (ii) Salas de Cinema Cine Moviola e Casinha de Filmes, por meio dos quais haverá doação a escolas públicas de estruturas completas para a exibição de filmes digitais e capacitação dos profissionais encarregados da sua utilização; (iii) Um passe para Educação, que beneficiará crianças e adolescentes carentes da comunidade de Paraisópolis por meio da prática do futebol e de atividades de suporte e integração com a comunidade e sociedade; e (iv) Judô do Futuro, que oferecerá a prática do judô a crianças e adolescentes carentes com base em metodologia de trabalho que estimule o desenvolvimento cognitivo e intelectual, a tolerância, a convivência e a concentração. AGRADECIMENTOS Agradecemos o apoio recebido de acionistas, a dedicação e o comprometimento de nossos colaboradores, a parceria com fornecedores e a confiança em nós depositada por clientes e consumidores. A Administração 13

14 ANEXO DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS (Contemplam o padrão internacional de reporte International Financial Reporting Standards (IFRS) ATIVO (em R$ 000) 31/03/2012 AV% 31/12/2011 AV% 31/03/2011 AV% IFRS ATIVO CONSOLIDADO Circulante ,9% ,4% ,4% Caixa e Equivalentes de Caixa ,1% ,7% ,0% Contas a Receber de Clientes ,9% ,7% ,1% Estoques ,9% ,0% ,2% Valores a Receber ,4% ,5% ,3% Impostos e Contribuições a Recuperar ,3% ,4% ,4% Demais Ativos ,2% ,1% ,4% Não Circulante ,1% ,6% ,6% Depósitos Vinculados ,3% ,3% ,2% Valores a Receber ,0% ,1% ,7% Créditos com Plano de Previdência ,1% ,1% ,1% Impostos e Contribuições a Recuperar ,5% ,4% ,5% Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos ,0% ,9% ,0% Outros Investimentos 772 0,0% 772 0,0% 652 0,0% Imobilizado ,0% ,1% ,5% Ativos Biológicos ,0% ,1% ,8% Intangível ,3% ,6% ,7% Total do Ativo ,0% ,0% ,0% 14

15 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (em R$ 000) 31/03/2012 AV% 31/12/2011 AV% 31/03/2011 AV% IFRS PASSIVO CONSOLIDADO Circulante ,6% ,8% ,1% Empréstimos e Financiamentos ,6% ,1% ,2% Encargo de Debêntures ,0% - 0,0% - 0,0% Fornecedores ,3% ,3% ,0% Obrigações com Pessoal ,3% ,5% ,2% Contas a Pagar ,3% ,8% ,8% Impostos e Contribuições ,0% ,0% ,8% Dividendos e JCP a Pagar 718 0,0% ,0% ,1% Não Circulante ,8% ,1% ,5% Empréstimos e Financiamentos ,4% ,0% ,7% Debêntures ,0% - Provisão para Contingências ,0% ,0% ,2% Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos ,3% ,3% ,6% Outras Contas a Pagar ,7% ,7% ,9% Patrimônio Líquido ,6% ,2% ,4% Capital Social ,4% ,7% ,6% Custo com Emissão de Ações (7.823) -0,1% (7.823) -0,1% (7.823) -0,1% Reservas de Capital ,5% ,5% ,9% Reservas de Reavaliação ,3% ,3% ,7% Reservas de Lucros ,8% ,9% ,0% Ajustes de Avaliação Patrimonial ,1% ,1% ,6% Ações em Tesouraria (23.032) -0,3% (23.032) -0,3% (17.187) -0,3% Participação dos Não Controladores ,1% ,1% 821 0,0% Total do Passivo e Patrimônio Líquido ,0% ,0% ,0% 15

16 DEMONSTRATIVO DE RESULTADO (em R$ 000) 1º tri. 31/03/2012 4º tri. 31/12/2011 Var.% 1º tri. 31/03/2011 Var.% Receita Líquida de Vendas ,1% ,8% Mercado Interno ,7% ,6% Mercado Externo ,3% ,8% Variação do Valor Justo dos Ativos Biológicos ,5% ,5% Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) -9,4% ( ) 9,6% Depreciação/Amortização/Exaustão (63.416) (72.737) -12,8% (55.727) 13,8% Exaustão Ativo Biológico (34.585) (32.518) 6,4% (33.275) 3,9% Lucro Bruto ,7% ,1% Despesas com Vendas (84.115) (88.454) -4,9% (77.158) 9,0% Despesas Gerais e Administrativas (24.155) (28.072) -14,0% (24.009) 0,6% Honorários da Administração (3.108) (3.068) 1,3% (3.954) -21,4% Outros Resultados Operacionais, Líquidos (7.402) (5.601) 32,2% ,7% Lucro Operacional Antes do Resultado Financeiro ,5% ,3% Receitas Financeiras ,7% ,6% Despesas Financeiras (52.323) (54.627) -4,2% (48.231) 8,5% Lucro Antes do Imposto de Renda e Contribuiçao Social ,5% ,3% Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes (24.522) ,7% (10.638) 130,5% Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos (25.173) -112,9% (6.577) -149,2% Lucro Líquido do Exercício ,6% ,2% Acionistas da Companhia ,6% ,2% Participação dos Não Controladores ,3% ,4% 16

17 DEMONSTRATIVO DE FLUXO DE CAIXA (em R$ 000) Flucxo de Caixa Trimestral 1º tri/12 4º tri/11 Var. 1º tri/11 Var. Atividades Operacionais Lucro Líquido do Período Itens que Não Afetam o Caixa: Depreciação, Amortização e Exaustão (7.397) Variação do Valor Justo dos Ativos Biológicos (32.923) (53.519) (35.603) Juros, Variações Cambiais e Monetárias Líquidas (18.831) Provisões, Baixa de Ativos (20.818) (19.609) Investimentos em Capital de Giro (Aumento) Redução em Ativos Contas a Receber de Clientes (29.288) (71.016) (6.622) (22.666) Estoques (6.386) (24.056) Demais Ativos Aumento (Redução) em Passivos Fornecedores (33.774) (1.059) Obrigações c/ Pessoal (12.279) (11.579) (700) (7.618) (4.661) Contas a Pagar (3.636) Impostos e Contribuições (409) (18.782) (9.930) Demais Passivos (3.118) (12.193) (3.146) Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais (55.654) Atividades de Investimentos Investimentos em Ativo Imobilizado e Intangível ( ) ( ) ( ) Caixa Utilizado nas Atividades de Investimentos ( ) ( ) ( ) Atividades de Financiamentos Ingressos de Financiamentos ( ) ( ) Ingressos de Debêntures Amortizações de Financiamentos ( ) ( ) ( ) Dividendos e JCP (68.241) (1) (68.240) ( ) Ações em Tesouraria e Outras - (593) 593 (5.645) Caixa Gerado (Utilizado) nas Atividades de Financiamentos (60.019) (41.106) (18.913) (57.900) (2.119) Variação Cambial sobre Disponibilidades (185) (56) (129) 23 (208) Aumento (Redução) do Caixa no Período ( ) Saldo Inicial Saldo Final

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