A COMBINAÇÃO TERAPÊUTICA CONTRA O HIV

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1 A COMBINAÇÃO TERAPÊUTICA CONTRA O HIV Informação para o doente Iniciar a terapêutica com inibidores do HIV Iman Padmos e Laura van Zonneveld Segunda edição totalmente revista Julho de ilustração Sanne Thunnissen BI Combitherapie HIV broch A5_POR.indd :05

2 Ficha Técnica Composição Este folheto foi composto por Iman Padmos e Laura van Zonneveld, enfermeiras assistentes do Centro Médico Erasmus de Roterdão. A publicação foi possível graças a ajudas financeiras da Boehringer Ingelheim bv em Alkmaar. Foi dedicado o máximo de cuidado à composição deste folheto. No entanto, nem os autores, nem o patrocinador assumem qualquer responsabilidade por informações erradas ou incompletas, agradecendo qualquer melhora e/ou correcção dos dados incluídos. Roterdão, Julho de 2011 Traduções O folheto também está disponível em inglês, francês, espanhol e holandês. É possível solicitar, mediante acordo prévio, eventuais traduções noutras línguas. Estas traduções estão disponíveis a toda a gente em ficheiro Word. Para consultar as versões actualmente disponíveis poderá aceder ao Website dos enfermeiros assistentes especialistas em HIV/sida, ou entrar em contacto com a Boehringer Ingelheim. Pedidos Os enfermeiros podem solicitar o número pretendido de folhetos das seguintes formas: No website (na coluna de navegação da esquerda encontrará o botão de acesso aos folhetos). Junto do Serviço de Informação Clínica da Boehringer Ingelheim Telefone: (linha gratuita) viramune.nl@boehringer-ingelheim.com BI Combitherapie HIV broch A5_POR.indd :05

3 Índice 1. A combinação terapêutica contra o HIV O que é o HIV O que é a SIDA 5 3. A carga viral e as células CD Grupos de inibidores do HIV 6 5. Quando iniciar a terapêutica antiretroviral? 7 6. O que esperar quando inicia a combinação terapêutica? 8 7. Possíveis efeitos secundários 8 8. Como surgem a resistência Importância da adesão à terapêutica Considerações finais Moradas/números de telefone importantes BI Combitherapie HIV broch A5_POR.indd :05

4 1. A combinação terapêutica contra o HIV Estão disponíveis desde Julho de 1996 fármacos eficazes contra o HIV, o vírus que causa a SIDA. Ainda não existem meios para eliminar o HIV. Uma infecção por HIV ainda não pode, portanto, ser curada, não existindo (ainda) uma vacina que possa prevenir a infecção. Contudo, os medicamentos actualmente existentes podem travar o HIV com uma tal eficácia que a multiplicação do vírus é (praticamente) inibida. Estes medicamentos são, por essa razão, também designados inibidores do HIV. Um tratamento com inibidores do HIV consiste sempre numa combinação de três medicamentos diferentes no mínimo. Fala-se, por isso, de uma combinação terapêutica. Outros termos muito utilizados são (highly active antiretroviral therapy) ou cart (combination antiretroviral therapy). No entanto, a administração desta combinação terapêutica implica que as pessoas tenham de seguir uma série de regras se desejarem que os medicamentos proporcionem o resultado pretendido. No presente folheto informativo a combinação terapêutica contra o HIV é tratada de forma mais detalhada, procurando dar uma ideia do que este tratamento pode implicar no seu dia-a-dia O que é o HIV (também denominado VIH em português) HIV é a abreviatura de Human Immunodeficiency Virus [ou seja, o VIH, vírus da imunodeficiência humana]. O vírus é transmitido pelo sangue, pelo esperma ou outros fluidos corporais (por exemplo, o fluido vaginal ou o leite materno). Designamos uma pessoa que esteja infectada com o HIV como seropositiva. O HIV é um vírus e, por isso, necessita de outras células para se multiplicar. O HIV infecta, nomeadamente, as células CD4, que são células que desempenham uma tarefa importante na defesa imunitária. Devido ao facto de as células CD4 serem infectadas pelo HIV, estas também vão sendo destruídas. Este processo dá origem à libertação de um novo vírus, que irá novamente procurar outras células CD4 para as destruir. Desta forma, o número de células CD4 vai diminuindo. Um número reduzido de células CD4 indica que o sistema imunitário foi danificado; o que torna a pessoa mais susceptível a contrair determinadas infecções que não ocorreriam numa pessoa com um sistema imunitário saudável. O sistema não consegue desactivar o vírus, que dessa forma permanece no organismo BI Combitherapie HIV broch A5_POR.indd :05

5 2.2. O que é a SIDA SIDA é a abreviatura de Acquired Immuno Deficiency Syndrome [Síndrome de Imunodeficiência Adquirida]. A SIDA é sempre causada pelo HIV; uma pessoa com SIDA é sempre seropositiva. No entanto, uma pessoa que é seropositiva nem sempre tem SIDA! Para se falar do diagnóstico de SIDA, o sistema imunitário deve estar de tal modo danificado ao ponto de no presente ou no passado ter originado determinadas infecções específicas. Estas infecções também são chamadas infecções oportunistas. Nomeadamente devido ao uso da combinação terapêutica isto já só raramente ocorre nos Países Baixos. 3. A carga viral e as células CD4 Quando uma pessoa é acompanhada por um médico no controlo da sua infecção pelo HIV, ser-lhe-á retirado sangue com certa regularidade para verificar em que medida a infecção progrediu ou quão activo o vírus está, de modo a controlar a carga viral e o número de células CD4. Como saber qual é o grau de actividade do vírus do HIV? A carga viral indica a quantidade de vírus que se pode detectar no sangue. A carga viral pode ser expressa através do número de cópias (ou partículas) do vírus por ml de sangue. Se esta quantidade for muito baixa fala-se de um número não detectável de partículas virais. Contudo, isto nem sempre significa que não haja nenhum vírus no corpo. O vírus só é medido no sangue e não noutros tecidos. Além disso, o teste tem uma determinada sensibilidade e só pode medir acima de um determinado limite (ao qual chamamos limite de detecção) a quantidade de partículas virais que existem no sangue. A maioria das medições apresenta um limite de detecção de aproximadamente 40. Uma carga viral não detectável significa uma carga viral abaixo dos 40. Como saber como estão as defesas? A quantidade de células CD4 indica o índice de eficácia das defesas do organismo. Quanto maior for o número de células CD4 melhores serão essas defesas. Normalmente uma pessoa tem entre 400 e 1300 células CD4 por mm 3. Entre as 200 e as 500 células CD4 fala-se de uma defesa diminuída. Se uma pessoa possui menos de 200 células CD4, encontra-se, em geral, muito susceptível a infecções oportunistas e, nesse caso, o médico deverá prescrever determinados antibióticos no âmbito de uma profilaxia (tratamento de prevenção) para protecção contra determinadas infecções BI Combitherapie HIV broch A5_POR.indd :05

6 4. Os grupos de inibidores do HIV O vírus do HIV multiplica-se nas células, o que faz com que surjam constantemente partículas virais que vão em seguida infectar novas células CD4. Neste momento existem aproximadamente 20 medicamentos diferentes que podem inibir o HIV a longo prazo. Estes medicamentos podem dividir-se em quatros grupos: 1. inibidores de entrada ou da fusão, que têm por função prevenir a penetração do HIV em novas células CD4 saudáveis; 2. inibidores da transcriptase reversa, que têm por função fazer com que o vírus não se possa alojar no núcleo da célula e, por conseguinte, impedir a produção de novas partículas virais; 3. inibidores da integrase, que têm igualmente por função impedir que o vírus se aloje no núcleo da célula, mas não da mesma forma que os inibidores da transcriptase reversa; 4. os inibidores da protease, que têm por função dificultar a produção de vírus pelas células já infectadas pelo HIV. Mediante a combinação destes tipos de inibidores, o HIV pode, assim, ser tratado em diversas vertentes (ver Figura 1). O objectivo da combinação de vários inibidores do VIH é impedir a produção do VIH com tal eficácia que o sistema imunitário se possa restabelecer. Figura 1: Os inibidores do VIH actuam em várias frentes: 1. o inibidor de entrada ou da fusão impede a penetração do vírus na célula 2 o inibidor da transcriptase reversa impede que o HIV possa chegar ao núcleo 3 o inibidor da integrase impede o alojamento do vírus no núcleo da célula 4 o inibidor da protease procura impedir que um núcleo já infectado possa produzir um novo vírus BI Combitherapie HIV broch A5_POR.indd :05

7 5. Quando iniciar a terapêutica antiretroviral? Nos Países Baixos, os especialistas em medicina interna que tratam o HIV (NVAB) elaboraram algumas directrizes gerais que indicam quando é que é adequado iniciar o tratamento. Estas directrizes são as seguintes: quando o número de células CD4 for inferior a 350 (em pessoas com mais de 50 anos < 500 células) e/ou existirem queixas ou sintomas de infecção pelo HIV e/ou se uma mulher infectada pelo HIV estiver grávida. Estas directrizes são, no entanto, linhas de orientação gerais, que poderão não ser seguidas pelo médico ou pelo doente. É importante que apenas inicie a combinação terapêutica se considerar que pode (continuar a) tomar os medicamentos da forma adequada. Deve ponderar bem as vantagens e desvantagens. Antes de decidir, deverá obter toda a informação necessária da parte do seu médico ou enfermeiro especialista, de modo a evitar ser surpreendido posteriormente por algo que já poderia ter esperado BI Combitherapie HIV broch A5_POR.indd :05

8 6. O que esperar quando inicia a combinação terapêutica? Em geral, é sempre prescrita inicialmente uma combinação de três medicamentos diferentes no mínimo. É apenas possível combater a infecção por HIV de forma eficaz e duradoura com uma combinação de medicamentos. Este efeito pode, em todo o caso, prolongarse durante anos, por vezes até mesmo a vida inteira. Entretanto foi já adquirida alguma experiência com a combinação de medicamentos que parece funcionar bem com a maior parte das pessoas infectadas pelo HIV. A carga viral baixa até deixar de ser detectável e muitas pessoas também se sentem melhor. No entanto, existem sempre diferenças de pessoa para pessoa. Algumas pessoas tiram imenso partido do tratamento, enquanto outras praticamente não sentem melhoria. Em termos gerais, procura-se uma combinação que se adapte o mais possível ao seu modo de vida, ou seja, que o possa afectar o menos possível (ou praticamente nada). O mesmo se passa em relação aos efeitos secundários. Nem todas as pessoas toleram igualmente bem os medicamentos, mas é quase sempre possível encontrar uma combinação que possa ser bem tolerada. Interacções medicamentosas Se as pessoas tomarem outros medicamentos para além dos inibidores do HIV, estes medicamentos poderão influenciar-se mutuamente, havendo nesse caso uma interacção dos medicamentos. Por vezes estas interacções são tão intensas que os medicamentos não podem ser utilizados simultaneamente ou a dosagem de um desses medicamentos tem de ser adaptada. Por esta razão, é muito importante que o seu médico saiba exactamente que medicamentos já está a tomar quando lhe for prescrever inibidores do VIH. 7. Possíveis efeitos secundários O enfermeiro especialista deverá explicar-lhe quais os efeitos secundários que poderá eventualmente esperar ao iniciar a terapêutica, e o que poderá fazer a esse respeito BI Combitherapie HIV broch A5_POR.indd :05

9 Já muito foi dito e escrito acerca dos efeitos secundários da terapêutica anti-hiv. Sabe-se que alguns medicamentos têm muitos efeitos secundários, enquanto outros parecem ter menos. Uma coisa é certa: todas as pessoas são diferentes e reagem de maneira diferente. A maior parte das pessoas sofre destes efeitos secundários nas primeiras semanas, mas, de um modo geral, estes sintomas cessam ao fim de algum tempo. Se os efeitos secundários forem muito difíceis de suportar, é frequente o médico receitar um medicamento para a diarreia e/ou as náuseas, por exemplo, de modo a ajudar o doente a suportar melhor este período. Por vezes, também se revela muito útil fazer algumas alterações nos seus hábitos alimentares. Num pequeno número de casos, no entanto, os efeitos secundários não cessam, tornando-se necessário que a pessoa mude de medicação. É importante que, mesmo que sofra muito com os efeitos secundários, não interrompa (temporariamente) a medicação sem autorização médica, nem passe a tomar os medicamentos de forma irregular. Mesmo logo após um curto período de tempo, por vezes deixa de ser possível retomar a mesma medicação. Por esta razão, consulte sempre primeiro o seu enfermeiro assistente ou o seu especialista em medicina interna sobre o melhor procedimento a seguir. Para além dos efeitos secundários que poderá sentir directamente, poderão ocorrer também efeitos secundários de longo prazo. As diabetes e a neuropatia (que é uma dor de origem nervosa nos pés e/ou pernas e, mais raramente, nas mãos) são efeitos secundários que ocorrem com alguns medicamentos mais antigos. Actualmente estes medicamentos são muito pouco utilizados. Alguns inibidores do VIH poderão provocar um nível alto de colesterol e/ou do teor de gordura no sangue. Se estes valores aumentarem demasiado, poderá solicitar ao seu especialista em medicina interna que lhe receite algum medicamento para esse problema específico ou outro tipo de inibidores do VIH. A lipodistrofia é um efeito secundário que ocorria de facto com a primeira geração de inibidores do VIH, e que algumas pessoas ainda receiam. Trata-se de uma alteração da distribuição de gordura em todo o corpo. Manifesta-se pela redução do tecido adiposo subcutâneo (lipoatrofia) nos braços, pernas e rosto, o que conduz a um emagrecimento localizado. No entanto, na zona abdominal ocorre uma acumulação do tecido adiposo, que causa uma barriga proeminente. A lipodistrofia era porventura causada em parte pela infecção por VIH e, em parte, por determinados medicamentos utilizados no início dos anos 90. Presentemente estes medicamentos são apenas prescritos caso não haja qualquer outra alternativa BI Combitherapie HIV broch A5_POR.indd :05

10 8. Como surge a resistência Uma desvantagem dos inibidores do HIV consiste na rapidez com que se desenvolve a resistência ao medicamento. A resistência significa que o vírus deixa de ser sensível ao medicamento, pelo que o fármaco deixa de ser eficaz. De modo geral, pensa-se que a resistência surja quando, por uma ou outra razão, não existe no sangue medicamento em quantidade suficiente para suprimir o vírus. Pode-se falar de um nível do medicamento demasiado baixo. Isto pode ocorrer, nomeadamente, pelas seguintes razões: a pessoa esquece uma dose ou salta sistematicamente uma dose; a pessoa usa uma dosagem inferior à prescrita; a pessoa não toma os medicamentos no horário estipulado. Isto pode ser muito importante. Nalguns inibidores do HIV (sobretudo os mais antigos) o nível do medicamento diminui muito rapidamente; a pessoa não toma os inibidores do HIV de forma adequada. Alguns medicamentos devem ser tomados com alimentos. Se não forem devidamente seguidas estas instruções, o medicamento não é adequadamente absorvido, e o nível do medicamento no sangue baixa; os medicamentos não são devidamente absorvidos no sangue por outra razão qualquer. Evitar a resistência está, em grande medida, nas suas próprias mãos. Se tomar a medicação tal como prescrita pelo médico especialista, as hipóteses de criar resistência são escassas. Na maior parte das vezes é difícil tratar um vírus que tenha desenvolvido resistência, mas felizmente já existem outros medicamentos ou a possibilidade de outras combinações. Como vários medicamentos são muito semelhantes, o vírus por vezes também desenvolve resistência em relação a outros inibidores do HIV para além daqueles que o doente está a tomar. A esta reacção chamamos resistência cruzada. Devido à resistência cruzada, nem todos os medicamentos poderão ser considerados para uma próxima terapêutica. Por esta razão, é frequente dizer-se que a primeira combinação terapêutica que uma pessoa usa é a que tem maiores possibilidades de sucesso na inibição mais duradoura do vírus. No entanto, actualmente é possível uma segunda ou terceira combinação. As resistências podem desenvolver-se muito rapidamente. Por isso, é importante tomar a medicação a horas e de forma correcta. Caso constate que, por algum motivo, se torna difícil tomar os medicamentos a horas ou da forma indicada, contacte o enfermeiro assistente ou o especialista em medicina interna. Estes profissionais poderão auxiliá-lo na procura de uma eventual solução BI Combitherapie HIV broch A5_POR.indd :05

11 9. Importância da adesão à terapêutica Um pressuposto importante do êxito da combinação terapêutica é uma adesão perfeita à terapêutica. Aderir à terapêutica significa tomar a medicação tal como esta lhe é prescrita pelo especialista em medicina interna e/ou o enfermeiro assistente (a horas, com ou sem determinado tipo de alimentos). Para algumas pessoas, estas regras de toma podem ser um obstáculo para começarem a tomar os inibidores do VIH. Cada inibidor do VIH tem regras de toma específicas. Por esse motivo, o enfermeiro assistente irá decidir consigo quais os medicamentos que melhor se adequam ao seu estilo de vida. É perfeitamente compreensível que poderá acontecer esquecer-se de tomar a medicação, ou que a tome tardiamente. No entanto, há que assegurar que isso quase nunca aconteça ou que não aconteça de todo. O seu enfermeiro assistente poderá dar-lhe sugestões ou auxiliares práticos (por exemplo, caixinhas para os comprimidos). Poderá, por exemplo, programar no seu telemóvel um alarme que toque sempre à mesma hora. Poderá encontrar outras sugestões úteis no site da associação HIV Vereniging Nederland: É preferível assinalar e debater os problemas relacionados com a toma da medicação do que adaptar por iniciativa própria o esquema de toma ou parar simplesmente de tomar os medicamentos. Poderá, naturalmente, entrar sempre em contacto com o seu especialista em medicina interna e/ou o seu enfermeiro assistente para obter respostas às suas questões e/ou problemas. 10. Considerações finais Este folheto foi elaborado para que esteja bem informado antes de iniciar a terapêutica combinada, já que uma boa preparação aumenta as hipóteses de êxito do tratamento da infecção por VIH. Talvez o folheto não dê resposta a todas as suas perguntas, ou suscite até porventura outras questões acerca do seu caso específico. Não hesite em colocar as suas questões. O seu especialista em medicina interna e/ou enfermeiro assistente procurarão dar resposta a todas as suas perguntas BI Combitherapie HIV broch A5_POR.indd :05

12 11. Moradas e números de telefone importantes Dados de contacto do hospital / Enfermeiro assistente: Tel.: Para mais informações gerais (não ligadas a um hospital), listamos seguidamente uma série de endereços e números de telefone: Aids Fonds - Soa Aids Nederland Keizersgracht GB Amesterdão Tel.: Fax: Conta bancária: aidsfonds@aidsfonds.nl / info@soaaids.nl Website: / Linha informativa Aids Soa Para informação (médica) ou atendimento personalizado, Tel.: ( 0,10 por minuto, serviço anónimo): segunda a quarta-feira, das às horas e quintas e sextas-feiras, das às horas. infolijn@soaaids.nl. Resposta grátis dentro de dois dias úteis. Hiv Vereniging Nederland Eerste Helmersstraat CX Amsterdam Atendimento: (segunda, terça, quinta e sexta-feira, das às horas) servicepunt@hivnet.org ou info@hivnet.org Website: Sense Tel.: ( 0.05/min.) info@sense.info, Website: Afapac (African Foundation for Aids Prevention and Couseling) Pessoa de contacto: Sr. K. Adanse-Pipin Tel.: Neste Website encontrará informação com tudo o que esteja relacionado com o HIV BI Combitherapie HIV broch A5_POR.indd :05

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