Resultados financeiros 3T09

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1 Resultados financeiros 3T09 LUCRO LÍQUIDO DA AES TIETÊ ATINGE R$ 221,4 MILHÕES NO 3T09, A SER INTEGRALMENTE DISTRIBUÍDO SOB A FORMA DE DIVIDENDOS Comentários do Sr. Britaldo Pedrosa Soares Diretor Presidente e Diretor Financeiro e de Relações com Investidores A AES Tietê apurou Ebitda de R$ 361,7 milhões, 8,8% superior ao auferido no 3T08, enquanto o lucro líquido de R$ 221,4 milhões representa um aumento de 17,9% na comparação com igual período do ano anterior. O preço da energia vendida por intermédio do contrato bilateral teve seu reajuste anual em julho pelo IGP-M, passando de R$ 149,72 para R$ 152,00. A retração dos custos e despesas e o melhor resultado financeiro impactaram positivamente os resultados da Companhia. A distribuição da totalidade do resultado líquido do trimestre R$ 221,4 milhões na forma de dividendos foi aprovada pelo Conselho de Administração em 12 de novembro de 2009, reforçando a prática de remuneração aos acionistas aplicada pela Companhia desde Volume de energia gerada 26% superior à energia assegurada Crescimento da Receita Líquida em 6,3% Crescimento de 8,8% do Ebitda Crescimento de 17,9% no Lucro Líquido Distribuição de 100% do Lucro Líquido em Dividendos R$ milhões 3T09 3T08 Var (%) Receita Bruta 467,2 441,0 5,9% Receita Líquida 445,1 418,9 6,3% Custos e Despesas 99,9 102,6-2,7% EBITDA 361,7 332,5 8,8% Margem EBITDA - % 81,3% 79,4% + 1,9 p.p. Lucro Líquido 221,4 187,7 17,9% Margem Líquida - % 49,7% 44,8% + 4,9 p.p. Patrimônio Líquido 722,4 688,8 4,9% Dívida Líquida 376,5 466,4-19,3% Índices 3T09 3T08 Var (%) São Paulo, 12 de novembro de 2009 A AES Tietê S.A. (Bovespa: GETI3 e GETI4; OTC: AESAY e AESYY), anunciou hoje os resultados referentes ao 3T09. As informações operacionais e financeiras da Companhia, exceto se estiverem indicadas de outra forma, são apresentadas com base em números consolidados da AES Tietê S.A. e de suas controladas AES Minas PCH Ltda e AES Rio PCH Ltda. Lucro Líq* / PL (vezes) 1,2x 1,0x 21,8% Dívida Líquida/ PL (vezes) 0,5x 0,7x -23,0% Dívida Líquida/ EBITDA* (vezes) 0,3x 0,4x -26,4% EBITDA/ Desp.Financ. (vezes) 14,2x 5,5x 155,7% 2008 Dividend Yield 10,4% 12,0% Dados Operacionais 3T09 3T08 Var (%) ,0% 10,2% Energia Gerada - GWh 3.558, ,1 8,7% Preço Contrato Bilateral** (R$/MWh) 152,00 149,72 1,5% Investimentos - R$ milhões 14,4 16,9-14,4% Funcionários ,4% * últimos 12 meses ** Contrato com AES Eletropaulo PN ON 10,9% 12,0% 13,2% 13,2% Dividend yield Preço Médio Ponderado do Período GETI3: R$ 18,79 GETI4: R$ 20,00 (11/11/09) VALOR DE MERCADO: R$ MM VALOR DE MERCADO: US$ MM 1 de 20

2 DESTAQUES DO 3T09 Geração de energia no trimestre foi 26,4% superior à energia assegurada. A receita líquida de R$ 445,1 milhões representa crescimento de 6,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Veja página 6. Os custos e despesas operacionais da AES Tietê somaram R$ 99,9 milhões, redução de 2,7% em relação ao 3T08. Veja página 6. Ebitda de R$ 361,7 milhões, com margem de 81%, representando um incremento de R$ 29,2 milhões com relação ao 3T08. Veja página 9. O resultado financeiro da AES Tietê foi uma despesa líquida de R$ 9,5 milhões, ante uma despesa líquida de R$ 34,1 milhões no 3T08. Veja página 9. A Companhia acumulou lucro líquido de R$ 221,4 milhões no período, resultado 17,9% superior aos R$ 187,7 milhões obtidos no 3T08. Veja página 10. Foram distribuídos proventos na forma de dividendos, relacionados ao lucro apurado no 2T09, totalizando R$ 199,2 milhões. O grupo AES Brasil foi escolhido como uma das 20 empresas-modelo do Guia Exame de Sustentabilidade. EVENTO SUBSEQUENTE Em 12 de novembro de 2009, o Conselho de Administração aprovou a distribuição de R$ 221,4 milhões, correspondentes a 100% do lucro líquido do 3T09, na forma de dividendos na seguinte proporção: R$ 0,55 por ação ordinária e R$ 0,61 por ação preferencial. O pagamento será efetuado em 10 de dezembro de de 20

3 CONTEXTO OPERACIONAL RESERVATÓRIOS Os níveis de armazenamento de energia verificados em todas as regiões do Brasil são confortáveis, conforme pode ser observado nos gráficos a seguir. O nível de armazenamento dos reservatórios da Região Sudeste, onde estão localizadas as usinas da AES Tietê, encerrou o 3T09 40,3% acima da CAR curva de aversão ao risco calculada pelo ONS (Operador Nacional do Sistema). O preço médio verificado na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) para o Sudeste no 3T09 foi de R$ 21,02/MWh, enquanto no 1T09 e 2T09 os valores verificados foram de R$ 75,53/MWh e R$ 42,10/MWh, respectivamente. O menor preço no mercado spot é reflexo (i) da menor demanda por energia devido à crise financeira e (ii) da maior quantidade de energia ofertada por conta das favoráveis condições dos reservatórios. Em 2009, a tarifa praticada pelo MRE (Mecanismo de Realocação de Energia) é de R$ 8,18/MWh Energia Armazenada (%) Curva de Aversão ao Risco Submercado SE 70,3 72,7 74,6 94,4 69,1 53,3 46,2 55,8 57,9 55,3 53,9 61,9 55,1 44,5 47,3 53,4 26,7 34,9 35,7 30,1 Sudeste Sul Nordeste Norte T08 3T09 c % da Energia Máx Armazenada jan abr jul out CAR Fonte: Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS Set/09) Fonte: Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS (Set/09) Preço CCEE Sudeste Energia Gerada AES Tietê (GWh) R$/MWh GWh out-07 dez-07 fev-08 abr-08 jun-08 ago-08 out-08 dez-08 fev-09 abr-09 jun-09 ago-09 Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out Energia Assegurada* Nov Dez. Fonte:CCEE * Média Mensal Simples da Energia Assegurada 3 de 20

4 DESEMPENHO OPERACIONAL PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CONTRATO BILATERAL Vigência Desde o início de 2006, toda a energia assegurada da AES Tietê está contratada no longo prazo por meio de um contrato bilateral de compra e venda de energia elétrica assinado com a AES Eletropaulo, homologado pela Aneel em 2000 e válido até dezembro de Em 30 de outubro de 2003, AES Tietê e AES Eletropaulo firmaram um aditivo ao Contrato Bilateral, submetido à homologação da Aneel, que prorrogou seu prazo de vigência até 14 de junho de 2028, data do encerramento da concessão da AES Eletropaulo. Em 24 de agosto de 2005, a Aneel publicou um despacho negando a sua aprovação ao aditivo, alegando ser contrário à Lei , de 15 de março de 2004 (Novo Modelo do Setor Elétrico), promulgada cinco meses após o aditamento. A AES Eletropaulo, visando preservar seus direitos, entrou com recurso administrativo junto à Aneel e com uma ação na Justiça em 28 de outubro de Em 21 de agosto de 2007, a Aneel publicou o despacho nº , indeferindo o recurso interposto pela AES Eletropaulo e mantendo sua decisão anterior de não aprovar o Termo de Aditamento ao contrato bilateral. Com relação à ação na justiça, a AES Eletropaulo continua aguardando o julgamento do mérito em primeira instância. A Companhia analisa continuamente a estratégia a ser adotada considerando o desenrolar da ação judicial. Preço O preço praticado pelo contrato bilateral foi fixado em 2000, na data de sua assinatura, com base na regulamentação vigente que estabelecia o Valor Normativo (VN) como parâmetro de preço para contratações bilaterais. Desde então, esse preço é reajustado anualmente pela variação do IGP-M, conforme previsto no contrato. Em 04 de julho de 2009 ocorreu o reajuste anual pelo IGP-M, de 1,53%, quando o preço passou de R$ 149,72/MWh para R$ 152,00/MWh. BALANÇO ENERGÉTICO CONTROLADORA O volume equivalente à energia assegurada foi vendido para a AES Eletropaulo, por meio do contrato bilateral. Após as exclusões do consumo próprio e perdas técnicas de transmissão, os volumes excedentes são direcionados de acordo com as determinações do ONS: primeiramente ao MRE e, posteriormente, vendidos ao mercado spot pela CCEE. Esses montantes estão demonstrados no próximo quadro de forma líquida, ou seja, considera a diferença entre o volume vendido e comprado por meio dos mecanismos citados. 4 de 20

5 Balanço Energético (GWh) 3T08 2T09 3T09 Var (%) Var (%) 3T09 X 3T08 3T09 x 2T09 Contrato Bilateral - AES Eletropaulo 2.749, , ,1 8,8% 8,2% Mercado Spot 74,2 76,4 195,1 163,0% 155,5% MRE 430,4 536,2 465,0 8,0% -13,3% Perdas 95,5 120,9 107,7 12,8% -10,9% Energia Requerida 3.349, , ,8 12,2% 7,5% A geração no 3T09 foi de 3.558,5 GWh e a compra de energia, por meio de contratos bilaterais, foi de 200,3 GWh, a um preço médio de R$ 105,4/MWh. 5 de 20

6 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO RECEITA BRUTA No 3T09, a AES Tietê auferiu receita bruta de R$ 467,2 milhões, 5,9% superior àquela registrada no mesmo período do ano anterior, de R$ 441,0 milhões. Esse resultado é explicado pelo (i) impacto do reajuste no preço de energia vendida por intermédio do contrato bilateral ocorrido em julho de 2009 e pelo (ii) maior volume de energia vendida para a AES Eletropaulo, 2.991,1 GWh no 3T09 ante 2.749,1 GWh no 3T08. Na comparação do 3T09 com o trimestre anterior, a receita bruta apresentou um aumento de 7,1% (R$ 30,8 milhões), devido aos efeitos mencionados no parágrafo acima. DEDUÇÕES DA RECEITA A AES Tietê registrou R$ 22,0 milhões no 3T09 em deduções da receita, valor em linha com o apurado no mesmo período do ano anterior. A variação entre os períodos não acompanhou o aumento da receita bruta devido ao fato do aumento da base tributada pelo regime cumulativo de PIS/COFINS (alíquota de 3,65%) composta pelas receitas com o contrato bilateral com a AES Eletropaulo ter sido compensada, em parte, pela queda da base tributada pelo regime não cumulativo de PIS/COFINS (alíquota de 9,25%) constituída pelas receitas das operações no MRE e mercado spot. Ao comparar o 3T09 com o 2T09 nota-se que as deduções apresentaram variação positiva de 1,1%, não acompanhando a variação da receita bruta. O motivo deste desnivelamento é o aumento das receitas enquadradas no regime cumulativo de PIS/COFINS (alíquota de 3,65%) compensado pela redução das vendas no regime não cumulativo (alíquota de 9,25%). RECEITA LÍQUIDA A receita líquida do 3T09 totalizou R$ 445,1 milhões, aumento de 6,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. A elevação da receita líquida ocorreu, principalmente, devido ao reajuste do preço da energia do contrato bilateral em julho de 2009, e ao maior do volume de energia vendida para a AES Eletropaulo, conforme já mencionado. Na comparação do 3T09 versus 2T09, observa-se uma alta de 7,4% (R$ 30,6 milhões) em razão dos efeitos mencionados no parágrafo anterior. CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS R$ mil 3T09 2T09 3T08 Var (%) Var (%) 3T09 X 3T08 3T09 X 2T09 Pessoal ,8% -3,8% Material e Serviços de Terceiros ,0% 24,4% Comp. Financ. Utiliz. Rec.Híd ,1% 6,1% Energia Comprada para Revenda ,1% 55,2% Transmissão e Conexão ,7% -38,5% Provisões Operacionais (93) 82 (1.768) -94,7% n.a. Depreciação, Amortização e Outras Despesas ,2% 5,0% Total de Custos e Despesas Operacionais ,7% -5,7% 6 de 20

7 A AES Tietê registrou R$ 99,9 milhões em custos e despesas operacionais no 3T09, ante R$ 102,6 milhões no 3T08, representando uma retração de 2,7,%. Esta variação é explicada principalmente pela redução em encargos de conexão e transmissão de energia, e pela parcial compensação: (i) do aumento em despesas com material e serviços de terceiros, (ii) do maior volume de energia comprada para revenda e (iii) do aumento compensação financeira pelos recursos hídricos (CFURH). Em comparação ao 2T09, observa-se um recuo de 5,7%, também em razão da queda na linha de encargos para conexão e transmissão de energia, parcialmente compensada pelos mesmos fatores mencionados acima. Pessoal Na comparação do 3T09 com o 3T08, as despesas com pessoal cresceram R$ 1,6 milhão. Isto decorre, principalmente, do aumento de R$ 1,7 milhão em despesas com remuneração e benefícios que foi majoritariamente influenciado pelo dissídio coletivo (6,35%) de 2009/2010, válido a partir de julho de As despesas com pessoal no 3T09 somaram R$ 15,2 milhões, uma redução de R$ 0,6 milhão quando comparado ao 2T09. Esta variação decorre, sobretudo da variação em provisões para folha de pagamento. Material e Serviços de Terceiros No 3T09, os materiais e serviços de terceiros somaram R$ 12,3 milhões, acréscimo de R$ 3,0 milhões comparativamente ao 3T08. A variação se deu em função do aumento nas contas: (i) meio ambiente e manutenção e conservação (R$ 0,7 milhão), (ii) advogados e consultorias (R$ 0,3 milhão) e (iii) comunicação e tecnologia de informação (R$ 0,6 milhão). Na comparação com o 2T09, observou-se aumento de R$ 2,4 milhões. A variação é essencialmente explicada pela elevação (i) dos gastos com meio ambiente e manutenção e conservação (R$ 0,8 milhão) e (ii) comunicação e tecnologia de informação (R$ 0,5 milhão). Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (CFURH) Os gastos com CFURH no 3T09 totalizaram R$ 14,9 milhões, incremento de 13,1% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Os principais fatores que contribuíram para esta variação foram (i) a elevação em 8,7% no volume de energia gerada no 3T09 (3.558,5 GWh) comparado ao do 3T08 (3.274,1 GWh) e (ii) a alta de 3,8% da Tarifa de Referência (TAR) que passou de R$ 60,04/GWh em 2008 para R$ 62,33/GWh em Comparado ao 2T09, tais gastos apresentaram aumento de R$ 0,9 milhão. A variação é justificada, essencialmente, pelo aumento em 3,3% no volume de energia gerada no 3T09 comparado ao 2T09 (3.558,5 GWh ante 3.443,9 GWh). Energia Comprada para Revenda O custo com compra de energia para revenda, de R$ 13,1 milhões no 3T09, apresentou aumento de R$ 2,5 milhões. Este incremento decorre do maior volume de energia comprada no 3T09 em comparação ao 3T08 (200,3 GWh ante 75,1 GWh). Quando comparado ao 2T09, os custos com energia comprada para revenda aumentaram em R$ 4,7 milhões. O principal motivo desta variação foi o maior volume de energia comprada (200,3 GWh ante 53,1 GWh). 7 de 20

8 Transmissão e Conexão Os custos com conexão e transmissão de energia no 3T09 foram de R$ 22,8 milhões, retração de 38,7% em relação ao 3T08. A redução pode ser atribuída à nova metodologia de cálculo anunciada em junho de 2009 pela Aneel através das Resoluções nº 843, 844 e 845 / 2009 que estabeleceram, entre outros, novos valores dos encargos de conexão, Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão Componentes da Rede Básica (TUSTrb) e Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSDg) para o ciclo tarifário 2009/2010. Tarifa anual de TUSDg em R$ 27,3 milhões Encargo de conexão anual de R$ 0,9 milhão Tarifa TUSTrb anual de R$ 62,8 milhões Adicionalmente, a Resolução nº 349/2009 estabeleceu que geradores conectados diretamente às Demais Instalações de Transmissão (DIT s), pagarão apenas TUSDg ficando estas geradoras isentas da TUSTrb, o que se aplicou a 8 das 10 usinas da Companhia. Com isso, quando comparados os períodos de ciclos tarifários e , a redução de custos de encargos de transmissão e conexão para a AES Tietê será de, aproximadamente, R$ 57 milhões ou 38,6%. Portanto, considerando os novos valores aprovados em junho de 2009, as variações entre o 3T09 e os períodos 3T08 e 2T09, estão em linha com o reajuste anunciado. Provisões Operacionais Os gastos com provisões operacionais do 3T09 apresentaram um aumento de R$ 1,7 milhão na comparação com o 3T08. Esta variação é reflexo do registro no 3T08 da reversão de provisão no valor de R$ 1,6 milhão, referente processo judicial entre AES Tietê e o Sindicato. Na comparação das provisões operacionais do 3T09 com o 2T09, os valores apresentados ficaram próximos a zero, para ambos os períodos. Depreciação, Amortização e Outras Despesas A depreciação, amortização e outras despesas somaram R$ 21,7 milhões no 3T09, incremento de R$ 1,1 milhão em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Essa variação é explicada, principalmente, pelo aumento de R$ 0,7 milhão em despesas com seguros, decorrente da reavaliação dos ativos da Companhia. Quando comparada a depreciação, amortização e outras despesas do 3T09 versus 2T09, observou-se um aumento de R$ 1,0 milhão, sobretudo, decorrente da maior alienação de bens referente à AES Minas PCH na ordem de R$ 0,4 milhão. 8 de 20

9 EBITDA Evolução Ebitda (R$ milhões) 79% 81% 79% 81% M08 9M09 3T08 3T09 Ebitda Margem Ebitda A AES Tietê registrou Ebitda de R$ 361,7 milhões no 3T09, com margem de 81%, representando um incremento de R$ 29,2 milhões com relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O crescimento de 8,8% do Ebitda reflete a combinação entre a elevação da receita líquida em R$ 26,2 milhões e a redução dos custos e despesas em R$ 2,7 milhões. Em relação ao 2T09, observa-se uma elevação de 11,3% no Ebitda. Novamente, os principais fatores impactantes desta variação foram: (i) a alta da receita líquida em R$ 30,6 milhões e a redução dos custos e despesas em R$ 6,1 milhões. RESULTADO FINANCEIRO A Companhia registrou resultado financeiro negativo de R$ 9,5 milhões no 3T09, comparado a um resultado também negativo de R$ 34,1 milhões no 3T08. A variação é resultado, principalmente, da redução das despesas financeiras. R$ mil 3T09 2T09 3T08 Var (%) Var (%) 3T09 X 3T08 3T09 X 2T09 Receitas Financeiras ,2% -8,0% Despesas Financeiras Total (25.525) (24.369) (59.997) -57,5% 4,7% Despesas Financeiras (27.795) (29.371) (33.325) -16,6% -5,4% Variações Monetárias (26.672) n.a. -54,6% Resultado Financeiro (9.505) (6.952) (34.058) -72,1% 36,7% Receitas Financeiras As disponibilidades da AES Tietê somavam R$ 652,4 milhões em 30/09/2009 e estavam representadas por operações de curto prazo, com rentabilidade média em torno de 102,0% do CDI, versus uma rentabilidade média de 102,3% do CDI nos trimestres 3T08 e 2T09. A receita financeira no 3T09 comparada ao mesmo trimestre do ano anterior apresentou um decréscimo de R$ 9,9 milhões. Essa queda deve-se, sobretudo, a queda da Selic em 4,12 pontos percentuais acompanhado pelo menor saldo médio de caixa - de R$ 709,4 milhões no 3T09 ante R$ 743,4 milhões no 3T09. 9 de 20

10 Quando comparada ao 2T09, a receita financeira apresentou um decréscimo de R$ 1,4 milhão, principalmente, devido ao menor saldo médio em aplicações em R$ 37,4 milhões, e à queda da Selic em 1,50 ponto percentual entre os períodos comparados. Despesas Financeiras As despesas financeiras da AES Tietê totalizaram R$ 25,5 milhões no 3T09, R$ 34,5 milhões inferiores às registradas no 3T08. A redução deve-se, basicamente, à queda de 1,92 ponto percentual do IGP-M, uma vez que os encargos financeiros da dívida da Companhia com a Eletrobrás estão atrelados a este índice de inflação. Quando comparadas ao 2T09, as despesas financeiras do 3T09 apresentaram aumento de R$ 1,2 milhão. A AES Tietê possui sua principal dívida atrelada ao IGP-M e reajusta o provisionamento referente à discussão judicial 1 da redistribuição das cotas de Itaipu pela variação cambial. A menor apreciação do real frente ao dólar norte-americano bem como a menor redução do IGP-M no 3T09 em relação ao trimestre anterior foram os responsáveis pela diminuição do resultado da conta de variações monetárias, acarretando um aumento de 4,7% das despesas financeiras entre os períodos comparados. LUCRO LÍQUIDO O lucro líquido auferido pela AES Tietê no 3T09 foi de R$ 221,4 milhões, resultado 17,9% superior ao obtido no 3T08. O aumento do lucro líquido é explicado: (i) pelo maior preço e volume de energia vendida por intermédio do contrato bilateral, (ii) pela redução dos custos e despesas operacionais, e (iii) pelo melhor resultado financeiro. Comparado ao 2T09, o lucro líquido da AES Tietê foi 11,1% maior em função, principalmente: (i) do maior preço e volume de energia vendida por intermédio do contrato bilateral, e (ii) da redução dos custos e despesas operacionais. PROVENTOS Os proventos referentes aos resultados do 3T09 são de R$ 221,4 milhões, correspondentes a 100,0% do lucro líquido do trimestre, a serem distribuídos na forma de dividendos e na seguinte proporção: R$ 0,55 por ação ordinária e R$ 0,61 por ação preferencial. O pagamento será efetuado em 10 de dezembro de ENDIVIDAMENTO em R$ milhões Montante Credor Vencimento Custo Garantia 1.029,0 Eletrobrás mai/13 IGP-M + 10% a.a. Recebíveis DESTAQUES A AES Tietê não possui contratos de financiamentos bancários. 1 - Para maiores detalhes sobre o provisionamento de Itaipu, consultar nota explicativa de provisões e contingências nas Informações trimestrais (ITR) 10 de 20

11 Sua principal dívida é representada por uma confissão de dívida com a Eletrobrás, com amortização mensal e vencimento final em 15 de maio de Sobre essa dívida incorre juros de 10% a.a. e correção monetária pela variação do IGP-M. Em 30 de setembro de 2009, o saldo dessa dívida era de R$ milhões. A Companhia possui também uma dívida com a Fundação Cesp (instituição administradora de seus planos de benefícios), que se refere a um contrato de confissão de dívida para financiamento de déficit atuarial relativo ao Benefício Suplementar Proporcional Saldado BSPS. Em 22 de dezembro de 2006, o vencimento dessa dívida foi alongado de 2017 para O saldo desse contrato é atualizado pela variação do custo atuarial ou pela variação do IGP-DI acrescida de 6% a.a., dos dois o maior. Devido ao reconhecimento de ganho atuarial, não há saldo registrado em balanço em 30 de setembro de Ao final do 3T09, a dívida líquida era de R$ 376,5 milhões, inferior em R$ 89,9 milhões quando comparada ao 3T08. Essa queda é explicada, fundamentalmente, pela redução da dívida bruta em R$ 225,5 milhões, sendo parcialmente compensada pela redução das disponibilidades em R$ 135,6 milhões. Dívida Líquida 1,4x 0,7x 0,6x 0,6x 0,3x 0,4x 0,3x 1,1 0,7 0,7 0,7 0,4 0,5 0, T08 3T09 Dívida Líquida (R$ bilhões) Dívida Líquida / Ebitda INVESTIMENTOS Os investimentos no 3T09 somaram R$ 14,4 milhões, R$ 2,4 milhões inferiores ao realizado no 3T08. Os investimentos no trimestre foram destinados principalmente a projetos de manutenção e modernização e às obras nas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no Rio Jaguari-Mirim, estado de São Paulo. 11 de 20

12 Novas PCHs 1 Histórico de Investimentos (R$ milhões) Investimentos (e) 1- PCHs Jaguari Mirim e Piabanha 9M08 9M09 Principais Investimentos no 3T09: R$ 7,4 milhões manutenção e modernização; R$ 1,9 milhão projetos de meio ambiente; e R$ 5,1 milhões PCHs Jaguari-Mirim Investimento em Pequenas Centrais Hidrelétricas no Estado do Rio de Janeiro (PCH Rio) Em 23 de outubro de 2006, a AES Tietê assinou um Contrato de Compra e Venda de Autorizações para Exploração de Potencial Hidráulico, cujos direitos de implantação e exploração foram aprovados pela Aneel, em 10 de Abril de 2007, por meio das resoluções 868, 869 e 870. Os projetos já contam com Licença de Instalação emitida pela Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro FEEMA. Por meio de sua subsidiária AES Rio PCH Ltda., a AES Tietê construirá três PCHs no Estado do Rio de Janeiro, com capacidade instalada total de 52 MW e energia assegurada de 28,97 MW médios. A Companhia está reavaliando o investimento associado a este projeto, onde já foram investidos R$ 24,5 milhões até 30 de setembro de A Companhia obteve, em 11 de novembro de 2008, a declaração de utilidade pública para as obras e atividades de infra-estrutura a serem realizadas no âmbito do projeto. Adicionalmente, em 08 de dezembro de 2008, obteve a autorização para supressão de vegetação nativa, necessária à implantação dos empreendimentos. Na mesma data, foi celebrado Termo de Compromisso Ambiental TCA, estabelecendo as medidas ecológicas, de caráter mitigador, compensatório e de adequação ambiental, em razão da realização de obras de construção das PCH's. OBRIGAÇÃO DE EXPANSÃO O Edital de Privatização da AES Tietê estabelece a obrigação para a Companhia de expandir a capacidade instalada do seu sistema de geração (Obrigação de Expansão), em no mínimo 15% (aproximadamente 400 MW), no período de 8 anos, a partir da assinatura do seu Contrato de 12 de 20

13 Concessão, ocorrida em dezembro de Contudo, foram estabelecidas restrições regulatórias desde a privatização, em especial a criação do Novo Modelo do Setor Elétrico, que tornaram o cumprimento da obrigação, tal qual originalmente concebida, inviável. Existem ainda restrições regionais, como a insuficiência de recursos hídricos no Estado de São Paulo, e restrições ambientais. A AES Tietê tem mantido entendimentos com o Governo do Estado de São Paulo, com o intuito de readequar a obrigação de expansão à nova realidade setorial/regulamentar. Em 26 de dezembro de 2007, a AES Tietê recebeu um Ofício da Aneel informando que estará instruindo o seu processo interno de análise do caso, com os pedidos do Governo do Estado de São Paulo, de: (i) prorrogação do prazo para cumprimento da obrigação de expansão para dezembro de 2010, e (ii) apresentação de um Plano de Ação por parte da AES Tietê, no prazo de três meses a contar da aprovação do aditamento do contrato de Concessão, contemplando o início da operação comercial das usinas. Em 10 de junho de 2008, a AES Tietê enviou resposta à Aneel, na qual solicitou prazo de 12 meses para concluir estudos visando a identificar as alternativas existentes para o cumprimento da obrigação de expansão, bem como a prorrogação do prazo para cumprimento de referida obrigação, conforme o resultado de tais estudos. Para tanto, a Companhia contratou consultoria especializada com o intuito de analisar as possibilidades de expansão de geração no Estado de São Paulo. O relatório preliminar foi produzido e encaminhado à AES Tietê em fevereiro de A partir deste relatório foram criados grupos de trabalho incluindo membros da AES Tietê e de diferentes órgãos do governo do Estado de São Paulo com o objetivo de avaliar as seguintes possibilidades: Potenciais hidrelétricos, Oportunidades de co-geração, e Energias alternativas Em 26 de agosto de 2008, a Aneel emitiu despacho no qual entendeu que a obrigação de expansão vincula somente ao Governo do Estado de São Paulo e a AES Tietê, colocando-se somente como fiscalizadora do acordo e manifestando ausência de necessidade de aditamento do contrato de concessão. Tendo em vista as modificações na regulamentação do setor e o despacho da Aneel, acima referido, a AES Tietê vem diligenciando junto à Secretaria de Energia do Estado de São Paulo com o objetivo de rever a obrigação de expansão para readequá-la à nova realidade setorial/regulamentar. Em 27 de julho de 2009, a AES Tietê foi notificada pela Procuradoria Geral do Estado para se pronunciar quanto ao cumprimento da obrigação de expansão. A Companhia apresentou resposta em 29 de julho, o que esgota o procedimento da Notificação. Eventual desdobramento depende de nova manifestação da Procuradoria. 13 de 20

14 FLUXO DE CAIXA GERENCIAL R$ Milhões 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 SALDO DE CAIXA INICIAL 672,5 782,9 835,5 811,8 639,3 Geração Operacional de Caixa 340,4 337,4 296,6 331,6 316,2 Investimentos (14,1) (21,9) (8,8) (8,4) (14,2) Despesas Financeiras Líquidas (12,9) (7,1) (6,2) (12,7) (15,1) Amortização Líquida (50,2) (51,6) (52,9) (54,8) (57,5) Imposto de Renda (18,8) (16,6) (252,4) (19,7) (18,8) Dividendos e JSCP (134,0) (187,6) 0,0 (408,5) (199,0) Caixa Livre 110,4 52,6 (23,7) (172,5) 11,6 SALDO DE CAIXA DA CONTROLADORA 782,9 835,5 811,8 639,3 650,8 Caixa Controladas e Coligadas 5,2 4,5 2,3 2,1 1,6 Saldo Final Consolidado 788,1 840,1 814,1 641,4 652,4 O fluxo de caixa gerencial da AES Tietê representa movimentos de entradas e saídas de caixa líquido. É um instrumento de gestão de caixa e pode apresentar algumas diferenças em relação aos procedimentos contábeis, que adotam o regime de competência para fins de reconhecimento de resultados. Este fato explica a diferença da Geração de Caixa Operacional em relação ao Ebitda da Companhia. O caixa livre da AES Tietê apresentou uma queda de R$ 98,9 milhões quando comparado ao 3T08. Esta variação se deu, principalmente, em função (i) do maior montante de dividendos pagos no 3T09 comparado ao 3T08, e (ii) da menor geração operacional de caixa no 3T09 (R$ 24,3 milhões) comparada ao 3T08 em função dos passivos de transmissão. O maior montante de passivos pagos ao longo de 2009 é decorrente do acordo firmado em janeiro deste ano, entre geradoras, incluindo a AES Tietê, Aneel e distribuidoras, referente à mudança de metodologia de cálculo da TUSDg. A conseqüência para a Companhia foi o pagamento de R$ 177,3 milhões em 36 parcelas mensais a partir de janeiro deste ano. Vale mencionar que tais encargos estavam sendo provisionados pela Companhia desde Em comparação com o trimestre anterior, o caixa livre da Companhia apresentou variação positiva de R$ 184,1 milhões em função do (i) maior montante de dividendos pagos no 2T09, referentes ao 1T09 e 4T08, enquanto no 3T09 houve apenas o pagamento decorrente do 2T09 e (ii) ao pagamento no 2T09 dos juros sobre capital próprio referentes ao ano As disponibilidades consolidadas da AES Tietê somavam R$ 652,4 milhões em 30/09/2009 e estavam representadas por operações de curto prazo (85% com liquidez diária), com rentabilidade média em torno de 102,0% do CDI. MERCADO DE CAPITAIS As ações ordinárias (GETI3) apresentaram alta de 0,9% enquanto as preferenciais (GETI4) apresentaram desvalorização de 2,1%, no terceiro trimestre de 2009, encerrando o mês de setembro de 2009 cotadas à R$ 18,65 e R$ 19,98, respectivamente. O desempenho ficou aquém da valorização apresentada no mesmo período pelo Ibovespa (Índice da Bolsa de Valores de São Paulo) e pelo IEE (Índice de Energia Elétrica), de 19,5% e 9,3%, respectivamente. As ações GETI3 e GETI4 foram negociadas em todos os pregões da BM&FBovespa ao longo do trimestre. Para as ações ordinárias, foram registrados negócios durante o trimestre, envolvendo 14 de 20

15 aproximadamente 8,9 milhões de ações. O volume médio diário negociado no 3T09 foi de R$ 2,5 milhões, 35,3% superior ao volume médio negociado no 2T09. No caso das ações preferenciais, foram registrados negócios no 3T09, envolvendo aproximadamente 26,2 milhões de ações. O volume médio diário negociado foi de R$ 8,4 milhões, 10,6% inferior à média registrada no 2T09. As cotações das ações GETI3 e GETI4 foram ajustadas com os valores dos dividendos declarados no período analisado. Em 30 de setembro de 2009, o valor de mercado da Companhia era de R$ 7,4 bilhões. AES Tietê x Ibovespa x IEE Base 100 (Set/2008) Base 100 (Dez/2008) % + 32% + 24% % + 46% + 40% set-08 1 dez-08 mar-09 jun-09 set dez-08 2 mar-09 jun-09 set-09 1 Data Base: 30/09/2008 = Data Base: 30/12/2008 = 100 GETI4 IEE IBOV COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA Acionista ON % PN % Total % Cia Brasiliana de Energia ,3% ,3% ,5% Centrais Elétricas Bras. S.A -Eletrobrás ,1% ,4% ,9% Outros (Free Float) ,6% ,3% ,5% Total ,0% ,0% ,0% Em 30/09/ de 20

16 CONTATOS: Clarissa Sadock Diretora de Relações com Investidores Tel: (11) Analistas de RI Telefone Carolina Freitas (11) Eduardo Bovo (11) Eduardo Cavendish (11) Leandro Cappa (11) Luciana Silvestre (11) Maurício Bergamaschi (11) Roberta Tenenbaum (11) de 20

17 A AES TIETÊ CONVIDA PARA: Teleconferência / Webcast APRESENTAÇÃO: Britaldo Soares Diretor Presidente DATA: sexta-feira, 13 de novembro de 2009 HORÁRIO: 13:30h (BR) / 10:30 a.m. (EST) CONEXÃO: Brasil: (+55 11) EUA: (1-888) Outros países: (1 786) TRADUÇÃO SIMULTÂNEA PARA INGLÊS CÓDIGO DA CONFERÊNCIA: AES Tietê REPLAY: (+55 11) CÓDIGO: 951 DISPONIBILIDADE: 13/11/09 até 19/11/09 Os slides da apresentação estarão disponíveis para visualização e download no website O áudio da teleconferência será transmitido ao vivo pela Internet, no mesmo site, onde ficará disponível após o evento Declarações contidas neste documento, relativas à perspectiva dos negócios da AES Tietê, às projeções de resultados operacionais e financeiros e ao potencial de crescimento da Empresa, constituem-se em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da administração em relação ao futuro da Empresa. Essas expectativas são altamente dependentes de mudanças no mercado, do desempenho econômico do Brasil, do setor elétrico e do mercado internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças. A AES Tietê detém a concessão de operação de dez usinas hidrelétricas, com grande concentração nas regiões central e noroeste do Estado de São Paulo. A capacidade instalada de todo o seu parque gerador é de (MW), que corresponde a 20% da energia gerada no Estado, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento. Adicionalmente, a Companhia possui outras seis pequenas centrais hidrelétricas (PCH) no estado de Minas Gerais. Em 2008, a Empresa gerou ,5 GWh de energia e obteve Receita Líquida de R$ 1,6 bilhão e Ebitda de R$ 1,3 bilhão. 17 de 20

18 ANEXOS DADOS CONSOLIDADOS R$ mil CONSOLIDADO Demonstração dos Resultados 3T09 2T09 3T08 Var (%) Var (%) 3T09 x 3T08 3T09 x 2T09 Receita Bruta ,9% 7,1% Suprimento e transporte de energia ,9% 7,1% Outras Receitas ,1% 1900,0% Deduções à Receita Operacional (22.038) (21.798) (22.075) -0,2% 1,1% Receita Líquida ,3% 7,4% Custos de Bens e/ou Serviços Vendidos (99.878) ( ) ( ) -2,7% -5,7% Pessoal (15.189) (15.788) (13.582) 11,8% -3,8% Material (836) (584) (870) -3,9% 43,2% Servicos de Terceiros (11.425) (9.272) (8.347) 36,9% 23,2% Compensação Financeira para Utilização de Recursos Hídricos (14.930) (14.072) (13.205) 13,1% 6,1% Energia Elétrica Comprada para Revenda (13.096) (8.439) (10.556) 24,1% 55,2% Transmissão e Conexão (22.771) (37.013) (37.158) -38,7% -38,5% Depreciação e Amortização (16.441) (16.434) (16.152) 1,8% 0,0% Provisões Operacionais 93 (82) ,7% n.a. Outras Despesas e Receitas (5.283) (4.255) (4.503) 17,3% 24,2% Resultado do Serviço ,1% 11,9% EBITDA ,8% 11,3% FINANCEIRAS (9.505) (6.952) (34.058) -72,1% 36,7% Receitas Financeiras ,2% -8,0% Despesas Financeiras (27.795) (29.371) (33.325) -16,6% -5,4% Variações monetárias/cambiais - líquidas (26.672) n.a. -54,6% Resultado Operacional ,9% 11,3% Resultado antes da Tributação/ Participações ,9% 11,3% Provisão para IR e Contribuição Social ( ) (99.709) (90.933) 23,1% 12,2% Impostos Diferidos (2.441) (2.785) (3.611) -32,4% -12,4% Lucro (prejuízo) Líquido ,9% 11,1% 18 de 20

19 CONSOLIDADO ATIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CRÉDITOS Revendedores Contas a receber de partes relacionadas ESTOQUES OUTROS Tributos e contribuições sociais Tributos a recuperar Outros créditos Despesas pagas antecipadamente ATIVO NÃO CIRCULANTE Tributos e contribuições sociais diferidos Tributos a recuperar Revendedores Cauções e depósitos vinculados Outros créditos ATIVO PERMANENTE Investimentos Imobilizado e Intangível TOTAL DO ATIVO CONSOLIDADO PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Empréstimos e financiamentos Encargos de dívidas FORNECEDORES IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES DIVIDENDOS A PAGAR PROVISÕES Salários e encargos Obrigações estimadas Provisão para pesquisa e desenvolvimento Provisão para litígios e contingências DÍVIDAS COM PESSOAS LIGADAS - - OUTROS Encargos do consumidor a recolher PASSIVO NÃO CIRCULANTE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Empréstimos e financiamentos PROVISÕES OUTROS PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Lucro Resultado do exercício TOTAL DO PASSIVO de 20

20 GLOSSÁRIO ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica: autarquia sob regime especial, que tem por finalidade regular e fiscalizar a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, zelando pela qualidade do serviço prestado, pelo trato isonômico dispensado aos usuários e pelo controle da razoabilidade das tarifas cobradas aos consumidores, preservando, sempre, a viabilidade econômica e financeira dos agentes e da indústria. Balanço Energético Conjunto de informações da quantidade de energia elétrica em MWh, detalhadas pelas disponibilidades e pelos requisitos do mercado de energia elétrica da concessionária. CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) Pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, que atua sob autorização do Poder Concedente e regulação e fiscalização da Aneel, segundo esta Convenção, com a finalidade de viabilizar as operações de compra e venda de energia elétrica entre os Agentes da CCEE, restritas ao Sistema Interligado Nacional SIN, cuja criação foi autorizada nos termos do art. 4 0 da Lei n , de 15 de março de 2004 e do Decreto n , de 12 de agosto de Capacidade instalada dos sistemas interligados É o somatório das potências nominais das centrais geradoras e instalações de importação de energia em cada um dos sistemas interligados das regiões Norte/Nordeste e Sul/Sudeste/Centro-Oeste. Neste último caso não será considerada a potência nominal relativa á Itaipu Binacional. Capacidade instalada nacional É soma das capacidades instaladas dos sistemas interligados, acrescida das capacidades instaladas dos sistemas isolados. Contrato bilateral Instrumento jurídico que formaliza a compra e venda de energia elétrica entre Agentes da CCEE, tendo por objeto estabelecer preços, prazos e montantes de suprimento em intervalos temporais determinados. Cust - Contrato do uso do Sistema de Transmissão, a ser assinado pela Unidade Suprida com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Contratação do acesso aos sistemas de transmissão não vinculados aos Contratos Iniciais. EPE (Empresa de Pesquisa Energética) Empresa pública federal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, criada pelo Decreto n , de 16 de agosto de 2004, com base no disposto na Lei n , de 15 de março de Megawatt (MW) Unidade de medida de energia mecânica ou elétrica, de fluxo térmico e de fluxo energético de radiação, equivalente a um milhão de watts. MME Ministério de Minas e Energia MRE Mecanismo de Realocação de Energia, que é direcionado a um pleno aproveitamento do parque produtivo, resultando num processo de transferências de energia entre geradores. ONS - Operador Nacional de Sistemas Elétricos. Pessoa jurídica de direito privado autorizada a executar as atividades de coordenação e controle da operação da geração e transmissão de energia elétrica nos sistemas interligados. PCHs (Pequenas centrais hidrelétricas) Empreendimentos hidrelétricos com potência superior a KW e igual ou inferior a KW, com área total de reservatório igual ou inferior a 3,0 Km2, serão considerados como aproveitamentos com características de pequenas centrais hidrelétricas. RTE - Recomposição Tarifária Extraordinária. Aumento tarifário, temporário, autorizado pelo art. 4º da Medida Provisória no 14, de 21 de dezembro de 2001, convertida na Lei nº , de TAR - Tarifa Atualizada de Referência, que é utilizada para o calculo da compensação financeira pela utilização de recursos hídricos. A tarifa é reajustada anualmente com base no IPCA. TUSDg - Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição para as geradoras. Estabelecida pela Aneel e reajustada anualmente. 20 de 20

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