Projeto europeu ACCESS

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1 Projeto europeu ACCESS O emprego de pessoas com dificuldades intelectuais Documento de leitura e compreensão fácil

2 Conteúdo Introdução... 3 Como trabalhámos... 5 Estudos de Caso (exemplos)... 8 O que se faz bem Boas Práticas Conclusão

3 Introdução Porque é tão difícil para as pessoas com incapacidades arranjar trabalho? Para estas pessoas é muito mais difícil arranjarem trabalho do que para as outras pessoas. Para sabermos porquê, precisamos de perceber como se relacionam: a educação, a formação, a orientação, o acesso e o apoio ao emprego para estas pessoas. É um desafio construir uma sociedade inclusiva. Uma sociedade inclusiva é aquela em que cada um tem o seu próprio lugar, quaisquer que sejam as suas características. O artigo 27 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência diz que as pessoas com deficiência têm o direito a escolher o seu emprego. Diz que devem poder trabalhar como todas as outras pessoas. E que o seu local de trabalho deve ser aberto e acessível. A Convenção fala sobre direitos humanos e é um instrumento legal muito importante. 3

4 Muitos países assinaram e ratificaram a Convenção. Quando se ratifica a Convenção ela passa a ser lei no nosso país. Isto significa que reconhecem e aceitam os direitos de que fala a Convenção. No entanto, continua a ser muito difícil para as pessoas com deficiência arranjarem emprego. O projeto ACCESS quis saber mais sobre o acesso ao emprego por jovens com dificuldade intelectual e do desenvolvimento. Quis saber porque é tão difícil para estes jovens encontrarem e manterem um emprego. Sabemos que não existe uma grande ligação entre o mundo da educação e o mundo do trabalho. É importante que os professores, os formadores e os empregadores trabalhem juntos. Só assim podemos esperar que os jovens tenham acesso a tudo o que precisam para se formar e encontrar um trabalho. Para fazer este manual foram feitas visitas a três países Inglaterra, França e Portugal. Também estudámos o que se fazia em cada um destes países. Ficámos a conhecer alguns casos de sucesso. Identificámos formas de fazer bem as coisas na área da educação, formação, acesso e apoio ao emprego das pessoas com dificuldades intelectuais e do desenvolvimento. São essas boas práticas que partilhamos neste manual. 4

5 Como trabalhámos No projeto ACCESS quisemos pensar em conjunto sobre a forma como são apoiados os jovens com dificuldades intelectuais quando querem trabalhar. Quisemos ter também a opinião dos jovens sobre isto. Os jovens puderam dizer-nos o que achavam sobre este tema, e não serem outras pessoas a falar por eles. Criámos grupos de 20 pessoas em cada país parceiro do projeto. Chamámos a estes grupos Comités. Faziam parte destes comités jovens com dificuldades intelectuais, familiares, formadores e empregadores. Assim conseguimos ter as ideias e opiniões de todos. Foi feito um questionário para os membros do comité. Queríamos saber o que estava a funcionar, o que não estava a funcionar, e porquê. Alguns dos membros do comité ajudaram a organizar as visitas de estudo. Cada comité foi representado nestas visitas por: um jovem com dificuldades intelectuais, um familiar ou uma pessoa de apoio, um formador e um empregador. 5

6 Antes da visita de estudo, os participantes foram preparados para a mesma. Cada participante tinha um caderno de observações. Neste caderno escreviam sobre o que estavam a achar do que viam e ficavam a saber. No final da visita de estudo os participantes foram entrevistados para dizerem o que tinham achado da experiência. Quando regressaram aos seus países os participantes partilharam com os outros membros do comité o que tinham visto. Assim foi possível perceber quais eram as coisas que se faziam noutros países e que o comité achava que se podiam fazer no nosso. Este manual foi feito usando as informações que foram recolhidas dos questionários, dos cadernos de observações e das entrevistas. O contrato de compromisso mútuo, o questionário e os cadernos de observação encontram-se nos Anexos. Pode descarregar o gráfico comparativo em 6

7 O que fizemos para descobrir formas de fazer bem as coisas para melhorar o acesso ao emprego dos jovens com dificuldade intelectual 1º Fomos comparar o que se fazia nos diferentes países e analisar as respostas ao questionário 2º Reunião de parceiros Formação de um comité em cada país 3º Os parceiros trabalham em conjunto São feitas visitas de estudo em cada país Registo do que é visto nos cadernos de observação 4º Os participantes das visitas contam o que viram É escolhida uma história real São feitas entrevistas 5º É feito o Manual 7

8 Estudos de Caso (exemplos) Identificámos 3 casos de sucesso. Estes casos mostram o caminho que estas pessoas fizeram desde a educação até encontrarem um emprego. Podemos perceber que o caminho não precisa de ser o mesmo para se conseguir arranjar um emprego. Temos um caso por cada país parceiro. A Maria é de Portugal, a Sterre é de Inglaterra e a Jean é de França. 8

9 MARIA (23 anos) Escola Andou na escola com os outros colegas sem dificuldades. Tinha os apoios de que precisava para poder aprender. Por exemplo, tinha professores de educação especial. Quando fez 15 anos foi feito um Plano Individual de Transição (PIT). Este plano foi feito com ela, com os pais e com toda a equipa educativa. Com este plano a Maria pôde experimentar fazer várias coisas fora da escola. Pôde experimentar vários empregos. Uma das coisas que a Maria fazia bem era manter as coisas limpas e organizadas. Ser capaz de fazer isto deixava a Maria muito contente consigo própria. 9

10 Formação Aos 19 anos a Maria deixou a escola e foi fazer formação. A instituição em que fez formação tinha os programas adaptados para pessoas com dificuldades. Aqui a Maria aprendeu como se relacionar com colegas e chefes no trabalho, a importância de ser pontual e respeitar os colegas, e outras coisas que são precisas para trabalhar. Também aprendeu a usar computadores, a fazer contas, como comunicar e muitas coisas mais. Para além disto tudo, a Maria ainda aprendeu sobre limpeza e lavandaria. A Maria fez um estágio de formação no local de trabalho. Emprego Quando acabou a formação a Maria foi ajudada pela instituição que lhe deu formação. Esta ajuda foi para a Maria ficar bem integrada no seu local de trabalho. Neste momento, a Maria está a trabalhar numa universidade e tem apoio do governo. Este apoio é para pessoas que vivem numa família com muito pouco dinheiro. A universidade vai contratar a Maria quando acabar este apoio. O estado vai apoiar esta contratação, ajudando a universidade a pagar à Maria. 10

11 Sterre (26 anos) 11

12 Desde que saiu da escola que a Sterre tem recebido dinheiro do estado para poder pagar o apoio de que precisa. A isto chamamos orçamento pessoal. Com este dinheiro ela pagou a um assistente pessoal enquanto esteve na escola e na formação. Depois de acabar a formação, ela usa este dinheiro para pagar às pessoas que a ajudam no trabalho e em casa. Estas pessoas também a ajudam na sua vida social e nos cuidados pessoais. É ela que escolhe as pessoas que a vão ajudar. A organização que apoia a Sterre perguntou-lhe quais eram os seus sonhos. Depois construíram um plano para que esses sonhos se tornassem realidade. A isto chamamos Planeamento Centrado na Pessoa. Agora a Sterre está a ser ajudada a ter a vida que sempre quis ter. 12

13 Jean (27 anos) A Jean viveu com uma família adotiva até aos 18 anos. Enquanto esteve na escola recebeu sempre apoio de profissionais. Quando acabou o ensino secundário passou para o ensino profissional. Aqui recebeu ajuda para aprender a viver com autonomia e decidiram que ia trabalhar na área de padaria. Quando acabou a formação profissional recebeu um certificado profissional de padeiro. Começou a trabalhar numa padaria 30 horas por semana e a receber um ordenado. A Jean era apoiada para poder viver sozinha com o seu companheiro. Até 2017 a Jean era apoiada no trabalho por uma pessoa. A certa altura ela pediu para trabalhar a tempo inteiro e deixou de precisar de ter alguém a apoiá-la. 13

14 O que se faz bem Boas Práticas Podemos perceber que ao longo da vida (na escola, na formação e depois no emprego) há coisas que se fazem e que vão ajudar as pessoas com dificuldade intelectual a fazerem esta transição com sucesso. As setas neste capítulo significam a passagem entre cada um destes ciclos da vida: escola formação emprego. As escolas recebem apoio para formar os professores e os ajudar a perceber como podem ajudar os alunos a estarem integrados e a aprenderem tudo de que precisam para virem a trabalhar. Existem apoios financeiros e recursos para ajudar os professores no seu trabalho de inclusão. Ajustar o currículo - o que os alunos devem aprender para que os alunos possam participar na escola. Ajudar os alunos a perceber o mais cedo possível que emprego querem ter. Planear a passagem para o emprego e a vida independente de acordo com os interesses do aluno. Trabalhar em conjunto com a pessoa com dificuldades, a família, os amigos e todos os profissionais envolvidos. Ter planos de educação, saúde e cuidados feitos de acordo com os interesses da pessoa. 14

15 Os centros de formação recebem apoio para formar os formadores e os ajudar a perceber como podem ajudar os formandos a estarem integrados e a aprenderem tudo de que precisam para ter sucesso no trabalho. Existem apoios financeiros e recursos para ajudar os formadores no seu trabalho de inclusão. Ajudar a pessoa a ter as competências profissionais de que precisa para o trabalho que quer fazer. Para isto é feito um plano vocacional que tem o objetivo de desenvolver essas competências. Isso é mais importante do que ter um diploma de formação noutra área qualquer. Dar oportunidade de experimentar trabalhos diferentes em vários sítios durante a formação. Ter uma boa relação entre o local de trabalho e quem dá a formação. Assim é mais fácil tornar o local e as tarefas do trabalho mais acessíveis e dar orientação profissional ao formando. Ajustar a formação (o programa, avaliação, duração, e outras coisas) a cada pessoa. As pessoas que estão a ajudar na integração no posto de trabalho devem ter formação para aprenderem a dar este tipo de apoio. 15

16 Falar com os empregadores e explicar-lhes porque pode ser bom para eles contratarem pessoas com dificuldade intelectual. Dar apoio aos empregadores para mudarem a forma como trabalham com os seus empregados com dificuldade intelectual. É preciso dar-lhes formação sobre os apoios de que as pessoas podem precisar, como podem ajudar as pessoas que já estão a trabalhar, e quem os pode ajudar nesta tarefa. Apoiar os empregadores da forma de que precisam e durante todo o tempo que for preciso. 16

17 Conclusão Às vezes, basta uma simples mudança de ponto de vista para perceber outra realidade. Esta frase de Dan Brown resume muito bem aquilo em que acreditamos neste projeto. Acreditamos que se todos os que trabalham na formação profissional e todos os que dão emprego mudassem a forma como olham para as pessoas com incapacidades, tudo seria diferente. Passaríamos a acreditar que todas as pessoas podem trabalhar. Mesmo as pessoas com dificuldade intelectual. Esperamos que o nosso trabalho nestes dois anos de projeto possa ajudar nesta mudança de atitude. Se tiver alguma dúvida ou quiser saber mais sobre o projeto, envie um para: - Na França: Véronique Orin (v.orin@geistmayenne.fr) ou Mohamed Abid (m.abid@geistmayenne.fr) - Na Inglaterra: Linda Jordan (linda.jordan@ndti.org.uk) - Em Portugal: Manuela Ferreira (manuelaferreira@ese.ipp.pt) ou Miguel Santos (migsantos@ese.ipp.pt) Também pode encontrar informação sobre o projeto aqui: access.inshea.fr/ Os parceiros receberam dinheiro da Comissão Europeia para desenvolver o projeto. 17

18 "Este projeto foi financiado com o apoio da Comissão Europeia" Adaptação para Português de Leitura Fácil: Sandra Marques/ FENACERCI Logo europeu Leitura Fácil: Inclusion Europe. Mais informação no site easy-to-read.eu.

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