F 2 P 3 P 1 P 4 E 1 E 2 P 2 F 3. de dt. de dt
|
|
- Maria de Fátima Ribas Veiga
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 !!
4 F 2 P 3 F P 1 1 P 4 E 1 E 2 P 2 de dt 1 de dt 2 F 3 = F P + P = P P + P P F1 = f ( t) F2 = f ( t) F3 = f ( t) P = f ( E, E ) P = f ( E, E, F ) P = f ( E, F ) P = f ( E ) 4 2
5 determinístico ou estocástico baseado Xem processos modelo ou empírico Y contínuo * X ou discreto modelo * * *** *** ** pontual ou distribuído Y estático ou dinâmico t Y=f(X 1,X 2,...,X n ) Y=f(X 1,X 2,...,X n, t) t
6 % &' ( & # " # "# #) "# #*# $
7 +% # $ & # #, * # - '& # #.## ( # $ # "/
8 " #* 1 0 #0 2 #3 #2 #1 3 - &-& #&
9 " 5 # # - 4 $ #)# # # *
10 " / 8 # 6#7 ## ) - #
11 , 9
12 :# " " " # q i " # K S K S (z) = K 0 exp(-fz) z
13 :# K S (z) = K 0 exp(-fz) " - ' $( " # z i IT IT = z z i 0 # f z i > 0 ;
14 :# ψ # < θ s θ r K s
15 :# ψ < #
16 :# = > qv ψ = K1 z /?# $ θ = t z q v # ψ < q v q v q v
17 :# = > qv ψ = K1 z /?# $ θ = t z q v # ψ <
18
19 Hidrografia da Bacia do Rio Corumbataí Área de Estudo Bacia do Rio Piracicaba
20 MNT Drenagem Solos Vegetação D. Climát. Identificação Pontos de Sela Ordenação Segmentos Parâmetros Parâmetros Parâmetros Detecção Automática Bacias Hidrográficas Análise Morfométrica Determinação Linhas de Fluxo Cálculo Índice Topográfico Compatibilização Dados Auxiliares Simplificação Linhas de Fluxo Perfil de Umidade Inicial Elementos Irregulares Cálculo Atributos Básicos Simulação Hidrológica Análise dos Resultados
21 MNT Drenagem Solos Vegetação D. Climát. Identificação Pontos de Sela Ordenação Segmentos Parâmetros Parâmetros Parâmetros Detecção Automática Bacias Hidrográficas Análise Morfométrica Determinação Linhas de Fluxo Cálculo Índice Topográfico Compatibilização Dados Auxiliares Simplificação Linhas de Fluxo Perfil de Umidade Inicial Elementos Irregulares Cálculo Atributos Básicos Simulação Hidrológica Análise dos Resultados
22
23 MNT Drenagem Solos Vegetação D. Climát. Identificação Pontos de Sela Ordenação Segmentos Parâmetros Parâmetros Parâmetros Detecção Automática Bacias Hidrográficas Análise Morfométrica Determinação Linhas de Fluxo Cálculo Índice Topográfico Compatibilização Dados Auxiliares Simplificação Linhas de Fluxo Perfil de Umidade Inicial Elementos Irregulares Cálculo Atributos Básicos Simulação Hidrológica Análise dos Resultados
24 $
25 MNT Drenagem Solos Vegetação D. Climát. Identificação Pontos de Sela Ordenação Segmentos Parâmetros Parâmetros Parâmetros Detecção Automática Bacias Hidrográficas Análise Morfométrica Determinação Linhas de Fluxo Cálculo Índice Topográfico Compatibilização Dados Auxiliares Simplificação Linhas de Fluxo Perfil de Umidade Inicial Elementos Irregulares Cálculo Atributos Básicos Simulação Hidrológica Análise dos Resultados
26 ...
27 )67
28 )67 #*
29 )67 #* " #*
30
31 MNT Drenagem Solos Vegetação D. Climát. Identificação Pontos de Sela Ordenação Segmentos Parâmetros Parâmetros Parâmetros Detecção Automática Bacias Hidrográficas Análise Morfométrica Determinação Linhas de Fluxo Cálculo Índice Topográfico Compatibilização Dados Auxiliares Simplificação Linhas de Fluxo Perfil de Umidade Inicial Elementos Irregulares Cálculo Atributos Básicos Simulação Hidrológica Análise dos Resultados
32 ;
33 MNT Drenagem Solos Vegetação D. Climát. Identificação Pontos de Sela Ordenação Segmentos Parâmetros Parâmetros Parâmetros Detecção Automática Bacias Hidrográficas Análise Morfométrica Determinação Linhas de Fluxo Cálculo Índice Topográfico Compatibilização Dados Auxiliares Simplificação Linhas de Fluxo Perfil de Umidade Inicial Elementos Irregulares Cálculo Atributos Básicos Simulação Hidrológica Análise dos Resultados
34 $ #) - -# # - # 1<
35 $ #)
36 $ #)
37 MNT Drenagem Solos Vegetação D. Climát. Identificação Pontos de Sela Ordenação Segmentos Parâmetros Parâmetros Parâmetros Detecção Automática Bacias Hidrográficas Análise Morfométrica Determinação Linhas de Fluxo Cálculo Índice Topográfico Compatibilização Dados Auxiliares Simplificação Linhas de Fluxo Perfil de Umidade Inicial Elementos Irregulares Cálculo Atributos Básicos Simulação Hidrológica Análise dos Resultados
38 $ #) l 5 l 4 b 4 l 3 l 1 l 2 b 2 b 1 b 3!
39 $ #) l 5 l 4 b 4 l 3 l 1 l 2 b 3 b 1 b 2
40 $ #).< A Área Número Relativa de Elementos Acumulada , , , , Limiar ,1 50 0, ,3 1500, , ,6 Declividade Limiar
41 $ #).0B< 03B<
42 MNT Drenagem Solos Vegetação D. Climát. Identificação Pontos de Sela Ordenação Segmentos Parâmetros Parâmetros Parâmetros Detecção Automática Bacias Hidrográficas Análise Morfométrica Determinação Linhas de Fluxo Cálculo Índice Topográfico Compatibilização Dados Auxiliares Simplificação Linhas de Fluxo Perfil de Umidade Inicial Elementos Irregulares Cálculo Atributos Básicos Simulação Hidrológica Análise dos Resultados
43 " # ##
44 & C
45 MNT Drenagem Solos Vegetação D. Climát. Identificação Pontos de Sela Ordenação Segmentos Parâmetros Parâmetros Parâmetros Detecção Automática Bacias Hidrográficas Análise Morfométrica Determinação Linhas de Fluxo Cálculo Índice Topográfico Compatibilização Dados Auxiliares Simplificação Linhas de Fluxo Perfil de Umidade Inicial Elementos Irregulares Cálculo Atributos Básicos Simulação Hidrológica Análise dos Resultados
46
47 D
48 " D 0% 10% 20% 30% 40% 50% LRd LRd+TRe+TRd +5% LVa1 LVa2+P PVa1 PVa2-5% R R+TRe+TRd original após compatibilização
49 &
50 D&
51 " D& 0% 10% 20% 30% 40% 50% Pastagem Floresta1 Floresta2-15% Cana1-23% Cana2 Cana3 original após compatibilização
52 D
53 MNT Drenagem Solos Vegetação D. Climát. Identificação Pontos de Sela Ordenação Segmentos Parâmetros Parâmetros Parâmetros Detecção Automática Bacias Hidrográficas Análise Morfométrica Determinação Linhas de Fluxo Cálculo Índice Topográfico Compatibilização Dados Auxiliares Simplificação Linhas de Fluxo Perfil de Umidade Inicial Elementos Irregulares Cálculo Atributos Básicos Simulação Hidrológica Análise dos Resultados
54 - IT i = ai tan β i Área Área Relativa Relativa Acumulada 1 0,8 0,8 0,6 0,6 0,4 0,4 0,2 0, IT médio 14 = 169,41 18 Índice Topográfico elementos não associados à rede de drenagem Índice Topográfico elementos associados à rede de drenagem
55 1 f = 1, z = 8,5 20 K s (z) = K 0 exp(-fz) z i = z IT f IT z i 0 # z i > 0 ; Área Relativa Acumulada 0,8 0,6 0,4 0,2 0 f = 2, z = 3 f = 2, z = 8,5 f = 1, z = Profundidade do Lençol Freático (m) Índice Topográfico
56 "# 0,0 umidade volumétrica θ (cm 3 cm -3 ) 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 potencial de água ψ (m) superfície profundidade relativa z 0,2 0,4 0,6 0,8 ( ) ψ = 30 1 z ( ) 2 ψ = 30 1 z 1,0 seco saturado seco saturado lençol freático
57 "# ,0 potencial de água no solo ,0 profundidade relativa 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 elemento com profundidade máxima do lençol freático 0,2 0,4 0,6 elemento qualquer
58 # 0,8 0,6 0,4 0,2 θ
59 MNT Drenagem Solos Vegetação D. Climát. Identificação Pontos de Sela Ordenação Segmentos Parâmetros Parâmetros Parâmetros Detecção Automática Bacias Hidrográficas Análise Morfométrica Determinação Linhas de Fluxo Cálculo Índice Topográfico Compatibilização Dados Auxiliares Simplificação Linhas de Fluxo Perfil de Umidade Inicial Elementos Irregulares Cálculo Atributos Básicos Simulação Hidrológica Análise dos Resultados
60 $ E p P E int IAF P l E s ψ 1 θ 1 K 1 U 1 es i+1 nó 1 Eint max P = P E l λe p = k IAF int ϕl + ρcpdv / ra = + γ (1 + r / r ) d a ql i-1 ψ 2 θ 2 K 2 U 2... nó 2 ql i+1 r d IAF re = IAF ef ef IAF = 0,3IAF + 1, 2 r = r... min f f f e e R e s ψ n-1 θ n-1 K n-1 U n-1 ψ n θ n K n U n β nó n-1 nó n E pi = E p i ψ i fri1 ψ min ψ i fri1 ψ min qd
61 $ E p P E int IAF P l E s ψ 1 θ 1 K 1 U 1 es i+1 nó 1 Eint max P = P E l λe p = k IAF int ϕl + ρcpdv / ra = + γ (1 + r / r ) d a ψ 2 θ 2 K 2 U 2 nó 2 λe s ϕ + ρc D / r = + γ (1 + r / r ) ls p v as s as ql i-1... ql i+1 ql =ψ K m i i si ψ n-1 θ n-1 K n-1 U n-1 nó n-1 qd = β K n ψ n θ n K n U n nó n β qd
62 θ q + v = S( ψ ) t z /?# 8 ψ qv = K z = > U ψ = # K dψ m 9 E$$ θ U = K + S( ψ ) t z z t+ 1 t+ 1 Fi = qi + 0,5 qi 0,5 + ei + Si( ψ ) = 0 q e U U t+ 1 t+ 1 t+ 1 t+ 1 i+ 1 i i+ 0,5 = Ki+ 0,5 z fi t+ 1 t zci i = ( θi θi ) t K = K K t 1 t 1 t 1 i+ 0,5 i i+ 1
63 # F = q 0,5 q 0,5 + e + S ( ψ ) = 0 t+ 1 t+ 1 i i+ i i i # F G * $ F [ F] = [ ψ ] ψ ψ ψ ψ t+ 1 t [ ] = [ ] [ ]
64 +H θ s θ r ψl K s λ c C 0<< # &#; #.0J<<0 0< # &#; # 0 & $#'#( <J0 - <J<0 < <J2 <J3 <JA <JK 0 - ## Θ.00.0J<0.0J0.2J< & θ θr Θ = θ θ s ψ ψ * = λ K* = c K K s U U* = Ksλc Θ θ λc = ψ * ψ θ θ K * K λc = ψ * ψ K r s s r 1 1 C Θ ψ * = 1 ln Θ C ( C 1) Θ 2 C 1 K* = Θ C Θ C 1 K * U* = Θ = C Θ Θ Θ = Θ ψ * I# 2 C Θ C K * 3 ( C 1)(2 C Θ) = Θ ψ * C( C Θ)
65 # -& 0,8 0,6 0, #$ 1/8/1994 1/9/1994 1/10/1994 Radiação Líquida (MJ m -2 dia -1 ) 1/11/1994 1/12/1994 1/1/1995 1/2/1995 1/3/1995 1/4/1995 1/5/1995 1/6/1995 1/7/1995 0,12 0 0,10 0 0,08 0 0,06 0 0,04 0 precipitação (m) 0,02 0 0,00 0 1/8/1994 1/9/1994 1/10/1994 1/11/1994 1/12/1994 1/1/1995 1/2/1995 1/3/1995 1/4/1995 1/5/1995 1/6/1995 1/7/1995
66 #$ # -& 2#, M 8@I.0 8@I.3 0,8 0,6 0,4 0,2
67 0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0,007 0,008 0,009 1/8/1994 1/9/1994 1/10/1994 1/11/1994 1/12/1994 1/1/1995 1/2/1995 1/3/1995 1/4/1995 1/5/1995 1/6/1995 1/7/1995 evapotranspiração (m) 0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0,007 0,008 0,009 1/8/1994 1/9/1994 1/10/1994 1/11/1994 1/12/1994 1/1/1995 1/2/1995 1/3/1995 1/4/1995 1/5/1995 1/6/1995 1/7/1995 evapotranspiração (m) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1/8/1994 1/9/1994 1/10/1994 1/11/1994 1/12/1994 1/1/1995 1/2/1995 1/3/1995 1/4/1995 1/5/1995 1/6/1995 1/7/1995 água disponível (m) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1/8/1994 1/9/1994 1/10/1994 1/11/1994 1/12/1994 1/1/1995 1/2/1995 1/3/1995 1/4/1995 1/5/1995 1/6/1995 1/7/1995 água disponível 8 #$ #$ 8@I.0 8@I.3
68 #$ #-& 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2
69 0,009 0,009 0,008 0,008 0,007 0,007 0,006 0,006 0,005 0,005 0,004 0,004 0,003 0,003 0,002 0,002 0,001 0, @I.0 8@I.3 0,9 0,9 0,8 0,8 0,7 0,7 0,6 0,6 0,5 0,5 0,4 0,4 0,3 0,3 0,2 0,2 0,1 0,1 0 0 #$ 0 1/8/1994 1/8/1994 evapotranspiração (m dia evapotranspiração (m dia -1-1 ) ) 1/9/1994 1/9/1994 1/10/1994 1/10/1994 1/11/1994 1/11/1994 1/12/1994 1/12/1994 1/1/1995 1/1/1995 1/2/1995 1/2/1995 1/3/1995 1/3/1995 1/8/1994 1/8/1994 1/9/1994 1/9/1994 1/10/1994 1/10/1994 1/11/1994 1/11/1994 1/12/1994 1/12/1994 1/4/1995 1/4/1995 1/5/1995 1/5/1995 1/6/1995 1/6/1995 água disponível (m) água disponível (m) 1/7/1995 1/7/1995 1/1/1995 1/1/1995 1/2/1995 1/2/1995 1/3/1995 1/3/1995 1/4/1995 1/4/1995 1/5/1995 1/5/1995 1/6/1995 1/6/1995 1/7/1995 1/7/1995
70 #$ ago/set/out nov/dez/jan fev/mar/abr mai/jun/jul 1,0 IAF = 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 IAF = 4
71
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2015
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 1 Introdução ANO 2015 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Aulas 1 Introdução - Camilo 2 Precipitação/Interceptação
Leia maisINFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO Precipitação Radiação Solar Transpiração e Evaporação Infiltração Escoamento superficial direto Evaporação Lc Lp Escoamento Subterrâneo Rios e lagos Aqüífero Confinado Manto
Leia maisG-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial. Marco Freire Nuno de Sousa Neves
G-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial Marco Freire Nuno de Sousa Neves A gestão dos recursos naturais requer um conhecimento
Leia maisModelos Hidrológicos para Gestão Ambiental
Programa de Ciência e Tecnologia para Gestão de Ecosistemas Ação "Métodos, modelos e geoinformação para a gestão ambiental Modelos Hidrológicos para Gestão Ambiental Camilo Daleles Rennó João Vianei Soares
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1. CONCEITUE HIDROLOGIA? Ciência que trata da água na terra, em relação a sua ocorrência, Circulação,
Leia maisART-01/12. COMO CALCULAMOS A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo)
Os métodos de estimativa da evapotranspiração estão divididos em métodos diretos, por meio do balanço de água no solo e pelos métodos indiretos, por meio do uso de dados meteorológicos. Os métodos diretos
Leia maisCONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE ANÁLISE E SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA: APLICAÇÃO A BACIAS HIDROGRÁFICAS
INPE-10437-TDI/925 CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE ANÁLISE E SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA: APLICAÇÃO A BACIAS HIDROGRÁFICAS Camilo Daleles Rennó Tese de Doutorado do Curso da Pós-Graduação e Sensoriamento Remoto,
Leia maisPainel: Manejo da Paisagem para a Produção de Água: Conceitos e Aplicações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL LABORATÓRIO DE HIDROLOGIA FLORESTAL Painel: Manejo da Paisagem para a Produção de Água: Conceitos e Aplicações
Leia maisExercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:
IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características
Leia maisHIDROLOGIA AULA 02. 5 semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br
HIDROLOGIA AULA 02 5 semestre - Engenharia Civil Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br 1. Bacia hidrográfica DEFINIÇÃO É a área de captação natural dos fluxos de água originados a partir da
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FISIOGRÁFICA DA BACIA DO RIO DO PEIXE EMPREGANDO SIG (SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS)
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 CARACTERIZAÇÃO FISIOGRÁFICA DA BACIA DO RIO DO PEIXE EMPREGANDO SIG (SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS) Fernando Angelo Couto Cardoso (*), Deborah Luiza Poletto de Paula,
Leia mais¾Calibração e validação de modelo hidrológico com observações in situ e altimetria espacial
¾Terceira reunião científica do Observatório de Pesquisa do Meio Ambiente (ORE) HYBAM nos grandes rios Amazônicos ¾20-23 Out 2009, Tabatinga-Brasil, Leticia-Colômbia ¾Calibração e validação de modelo hidrológico
Leia maisHidrografia: área que estuda as águas. Bacia hidrográfica: Conjunto de terras drenadas por um rio principal e seus afluentes.
HIDROGRAFIA CONCEITOS Hidrografia: área que estuda as águas. Bacia hidrográfica: Conjunto de terras drenadas por um rio principal e seus afluentes. Rede hidrográfica: Conjunto de rios. A HIDROSFERA É a
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1ª PARTE (ÁGUA SUBTERRÂNEA) 1- Como pode ser classificado um manancial de abastecimento? 2- De que são constituídos
Leia maisCOMPORTAMENTO DE UM MODELO HIDROLÓGICO PARA A BACIA AMAZÔNICA UTILIZANDO TRÊS CAMPOS DIFERENTES DE CLIMATOLOGIA
COMPORTAMENTO DE UM MODELO HIDROLÓGICO PARA A BACIA AMAZÔNICA UTILIZANDO TRÊS CAMPOS DIFERENTES DE CLIMATOLOGIA José Alberto da S. Ferreira, Antônio Ocimar Manzi e Clóvis M. do Espírito Santo INPE CPTEC
Leia maisManejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf
Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima Relações água e solo Fases do solo Sólida Líquida (Água/Solução) Ar Fase sólida Densidades do solo e de partícula Densidade de partícula (real) Relação
Leia maisEVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES
EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES Departamento de Geografia Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Largo da Porta Férrea 3004-530
Leia maisIMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS
IMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos DISPONIBILIDADE
Leia maisMODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL
MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL SEDIMENT YIELD MODELING USING AN ALTERNATIVE ENVIRONMENTAL SCENARIO IN NORTHWESTERN
Leia maisCALIBRAÇÃO DE UM MODELO HIDROLÓGICO PARA A BACIA DO SÃO FRANCISCO. INPE CPTEC Email: alberto, manzi@cptec.inpe.br
CALIBRAÇÃO DE UM MODELO HIDROLÓGICO PARA A BACIA DO SÃO FRANCISCO José Alberto da S. Ferreira, Clóvis M. do Espírito Santo e Antônio Ocimar Manzi INPE CPTEC Email: alberto, manzi@cptec.inpe.br Abstract
Leia maisA rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase
O QUE É? A rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase atmosférica do ciclo hidrológico. Compreende estações udométricas, onde se mede apenas o hidrometeoro
Leia maisA Matemática do Impacto Ambiental
III SEEMAT/UESB Vitória da Conquista, 16 de novembro de 2011 Poluição A atividade humana de uma forma geral vem aumentando muito o ingresso de poluentes em nosso meio, causando assim inúmeros problemas
Leia maisQUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁGUA NA BACIA HIDROGRAFICA DO PIRACICABA
QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁGUA NA BACIA HIDROGRAFICA DO PIRACICABA - MONITORAMENTO DA EVOLUÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS HIDROLÓGICAS DE UMA MICROBACIA HIDROGRÁFICA, EXTREMA, MINAS GERAIS -
Leia maisA Floresta em Transição
A Floresta em Transição Alessandro C. de Araújo, PhD Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental Coordenador do Grupo de Micrometeorologia do Programa LBA Sumário Projeto LBA Artigo The Amazon basin in transition
Leia maisCLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013
CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS
Leia maisCiclo hidrológico. Distribuição da água na Terra. Tipo Ocorrência Volumes (km 3 ) Água doce superficial. Rios. Lagos Umidade do solo.
Ciclo hidrológico Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou abaixo da superfície
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ESCOLA ESTADUAL FLORIANO CAVALCANTI FLOCA DISCIPLINA: GEOGRAFIA DOCENTE: SERGIO VIDAL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ESCOLA ESTADUAL FLORIANO CAVALCANTI FLOCA DISCIPLINA: GEOGRAFIA DOCENTE: SERGIO VIDAL Bolsistas: Ilnara Juvêncio Josilene de Brito Você
Leia maisHIDROLOGIA BÁSICA Capítulo 7 - Infiltração 7. INFILTRAÇÃO
7. INFILTRAÇÃO 7 - INFILTRAÇÃO 7.1 - Conceituação Geral Uma gota de chuva pode ser interceptada pela vegetação ou cair diretamente sobre o solo. A quantidade de água interceptada somente pode ser avaliada
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS Iug Lopes¹; Miguel Júlio Machado Guimarães²; Juliana Maria Medrado de Melo³. ¹Mestrando
Leia maisJurandir Zullo Junior * Hilton Silveira Pinto Ana Maria H. de Ávila. Eduardo Delgado Assad Giampaolo Queiroz Pellegrino Fábio Ricardo Marin
Mudanças as Climáticas e Agricultura Jurandir Zullo Junior * Hilton Silveira Pinto Ana Maria H. de Ávila Eduardo Delgado Assad Giampaolo Queiroz Pellegrino Fábio Ricardo Marin Alerta Global 87% dos brasileiros
Leia maisTranspiração: é a evaporação devida a ação fisiológica dos vegetais, ocorrida, principalmente, através dos estômatos.
CAPÍTULO 6. EVAPORAÇÃO E TRANSPIRAÇÃO 6.1. Introdução O conhecimento da perda d água de uma superfície natural é de suma importância nos diferentes campos do conhecimento científico, especialmente nas
Leia maisO Hidrograma Unitário
Capítulo 11 O Hidrograma Unitário U ma bacia pode ser imaginada como um sistema que transforma chuva em vazão. A transformação envolve modificações no volume total da água, já que parte da chuva infiltra
Leia maisAgroclimatologia. Evapotranspiração
Agroclimatologia Evapotranspiração A importância da ET no ciclo hidrológico A evapotranspiração é a forma pela qual a água da superfície terrestre passa para a atmosfera no estado de vapor, tendo papel
Leia maisRelatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira
São José dos Campos, 15 de abril de 2015 Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira SUMÁRIO A precipitação média espacial, acumulada no mês, até 15 de abril de 2015, baseada
Leia maisCAPÍTULO 7. ESCOAMENTO SUPERFICIAL. 7.1. Introdução
CAPÍTULO 7. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 7.1. Introdução Das fases básicas do ciclo hidrológico, talvez a mais importante para o engenheiro seja a do escoamento superficial, que é a fase que trata da ocorrência
Leia maisCAPÍTULO VI ESCOAMENTO SUPERFICIAL
CAPÍTULO VI ESCOAMENTO SUPERFICIAL 6.0.Considerações: O escoamento superficial é a fase do ciclo hidrológico que resulta do excedente das águas precipitadas que não se infiltraram ou evaporaram; e que
Leia maisSPRING 3.6.03 - Apresentação
SPRING 3.6.03 - Apresentação GEOPROCESSAMENTO Conjunto de ferramentas usadas para coleta e tratamento de informações espaciais, geração de saídas na forma de mapas, relatórios, arquivos digitais, etc;
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisE AMBIENTAL DA BACIA DO RIO TURVO SUJO, VIÇOSA, MG
SEMINÁRIO - ENG 797 CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA, HIDROLÓGICA E AMBIENTAL DA BACIA DO RIO TURVO SUJO, VIÇOSA, MG EQUIPE Prof. Gilberto C. Sediyama - Orientador Prof. Vicente Paulo Soares - Conselheiro Prof.
Leia maisCAPÍTULO 3. BACIA HIDROGRÁFICA
CAPÍTULO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 3.1. Introdução O Ciclo Hidrológico, como descrito anteriormente, tem um aspecto geral e pode ser visto como um sistema hidrológico fechado, já que a quantidade de água disponível
Leia maisParte I. Hidrologia e Hidráulica: conceitos básicos e metodologias. Capítulo 1 Hidrologia Vazão de Enchente
Parte I e Hidráulica: conceitos básicos e metodologias Capítulo 1 12 Capítulo 1. PRINCIPAIS TERMOS HIDROLÓGICOS Na análise hidrológica aqui apresentada, destaca-se a importância do conhecimento das metodologias
Leia maisRESUMO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HIDROLOGIA I RESUMO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução: Apresentação do Programa da Disciplina, Sistema de Avaliação; Conceito; Importância e Aplicação da Hidrologia (2h) 2 - Ciclo Hidrológico (2h);
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2012 Boletim n o 18 18/05/2012 Boletim de acompanhamento - 2012 1. Figura 1: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas I
Leia maisGEOTECNOLOGIAS APLICADAS A SIMULAÇÃO DE PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA FRANCIENNE GOIS OLIVEIRA
GEOTECNOLOGIAS APLICADAS A SIMULAÇÃO DE PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA FRANCIENNE GOIS OLIVEIRA Sabendo-se que a erosão pode comprometer até mesmo o volume de água de uma bacia hidrográfica, o presente
Leia maisErosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares
Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela
Leia maisINFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015
INFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015 1. INTRODUÇÃO A estação do verão inicia-se no dia 21 de dezembro de 2014 às 20h03 e vai até as 19h45 do dia 20 de março de 2015. No Paraná, historicamente, ela é bastante
Leia maisEstrutura do trabalho
Estrutura do trabalho Primeira Parte Processamento da informação; Percepção da realidade e Visão sistêmica Apresentação do texto Alegoria da Caverna Segunda Parte Definição de bacia hidrográfica, Estrutura
Leia maisEsta apresentação irá mostrar passo a passo os cálculos e as decisões envolvidas no dimensionamento. O tempo de cada apresentação: 12 minutos.
Dimensionamento Altair (SP) - região de São José do Rio Preto 1/28 Esta apresentação irá mostrar passo a passo os cálculos e as decisões envolvidas no dimensionamento. O tempo de cada apresentação: 12
Leia maisManejo de Recursos Hídricos no Semi-árido. Julho de 2004 BNDES Rio de Janeiro
Manejo de Recursos Hídricos no Semi-árido Julho de 2004 BNDES Rio de Janeiro Vulnerabilidades do Nordeste Brasileiro Principais causas: - Instabilidade Climática: Distribuição irregular das chuvas, com
Leia maisPlataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários
, Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários Cláudia Paixão A Ilha da Madeira apresenta um conjunto de riscos específicos entre os quais se destacam: Movimentação de Massas Cheias Rápidas
Leia maisPlano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais
Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais 2012 2014 Novos Investimentos R$ 18,8 bilhões Socorro, assistência e reconstrução Prevenção Obras estruturantes Resposta Mapeamento Monitoramento
Leia mais9 HIDROLOGIA DE SUPERFÍCIE: estimativa de vazões máximas
9 HIDROLOGIA DE SUPERFÍCIE: estimativa de vazões máximas 9.1 Introdução Dados de vazão em bacias hidrográficas são escassos no Brasil, existindo, na maior parte, monitoramento hidrológico em grandes bacias,
Leia maisRELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA
RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA 4 DISPONIBILIDADE DE ÁGUA DO SOLO PARA AS PLANTAS CONCEITO MODERNO toda vez que o fluxo de água do solo para a raiz é de uma intensidade tal que supre a demanda de água
Leia maisCheck list e Avaliação. Orientações para preenchimento do Formulário de Inspeção/Vistoria e Subsídios para Avaliação do Sistema
SISTEMA DE ESGOTO ESTÁTICO Check list e Avaliação Orientações para preenchimento do Formulário de Inspeção/Vistoria e Subsídios para Avaliação do Sistema Belo Horizonte, Outubro de 2008 SISTEMA DE ESGOTO
Leia maisMonitoramento de bacias hidrográficas
Monitoramento de bacias hidrográficas Carolina R. Fontana (cabreuva@gmail.com) Piracicaba, 16 de setembro de 2008. Hidrologia Florestal A hidrologia florestal trata das relações floresta-água ramo da hidrologia
Leia maisCriando Mapa de Declividade a partir de dados SRTM
Criando Mapa de Declividade a partir de dados SRTM SPRING 5.0 1 O objetivo deste tutorial é apresentar de forma simples e prática como construir, no Spring, mapa de declividade a partir de dados do SRTM.
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça. Aula 6 5 RESERVATÓRIOS
Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 6 5 RESERVATÓRIOS 1) Considerações iniciais 1.1)
Leia maisPlanificação Geografia 7º ano Ano Letivo 2012 / 2013
Planificação Geografia 7º ano Ano Letivo 0 / 0 I Unidade: A Terra: estudos e representações II Unidade: Meio Natural Conteúdos Conceitos Estruturantes Competências Essenciais Estratégias Recursos/Materiais
Leia maisESTIMATIVA DO FATOR DE REDUÇÃO PONTO-ÁREA PARA ESTUDOS DE MACRODRENAGEM NA
Introdução A chuva de projeto é um dos fatores mais importantes no dimensionamento de obras de drenagem, sendo a principal forçante de modelos de transformação chuva-vazão. Estes modelos, na falta de observações
Leia maisClimas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8
Climas e Formações Vegetais no Mundo Capítulo 8 Formações Vegetais Desenvolvem-se de acordo com o tipo de clima, relevo, e solo do local onde se situam.de todos estes, o clima é o que mais se destaca.
Leia maisAções Integradas em Microbacias Hidrográficas
Ações Integradas em Microbacias Hidrográficas Valdemir Antonio Rodrigues Luiza Zulian Pinheiro Guilherme Toledo Bacchim 4º Simpósio Internacional de Microbacias - FCA-UNESP - FEPAF- 2013. 11p. 1º Paisagem
Leia maisConservação de Água nos Edifícios. Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP
Conservação de Água nos Edifícios Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP 13% águas superficiais - mundo 34,9% Américas 68 região Norte 6% região Sudeste ~ 9,1 milhões hab. 68%
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 16 Ação Geológica do Vento Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Stanley Breeden/DRK Ação Geológica do vento
Leia mais16/11/10 1 16/11/10 2 3 4 5 6 7 DS = OVERLAND FLOW 8 9 10 11 12 Modelos tendem a assumir uma forma ou outra do processo de geração de escoamento, não levando em conta a dinâmica do processo de geração,
Leia maisAutores: Alessandro de Araújo Bezerra Marco Aurélio Holanda de Castro
X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE DRENAGEM URBANA: utilização do software UFC8 Autores: Alessandro
Leia mais"Geotecnologias, Geomática, Geoprocessamento: Conjunto de Tecnologias ou Ciência da Informaçao?" Prof. Roberto W. Lourenço UNESP Sorocaba
"Geotecnologias, Geomática, Geoprocessamento: Conjunto de Tecnologias ou Ciência da Informaçao?" Prof. Roberto W. Lourenço UNESP Sorocaba Muitas perguntas... A Geomática é um campo da Geografia ou uma
Leia maisESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL (RS) ATRAVÉS DA AMPLITUDE TÉRMICA DIÁRIA
ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL (RS) ATRAVÉS DA AMPLITUDE TÉRMICA DIÁRIA D. H. Nogueira 1 ; M. G. Silva 2 ; E. R. F. Ledo 2 ; E. M. Araújo 3 ; E. M. Araújo 3 RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo
Leia maisRESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB
RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Yuri Tomaz Neves 1 ; Laércio Leal dos Santos 2 ; Jonathan Nóbrega Gomes 3 ; Bruno Menezes
Leia maisDeslizamentos catastróficos no Brasil: eventos geológico-geomorfológicos associados a eventos pluviométricos extremos
Deslizamentos catastróficos no Brasil: eventos geológico-geomorfológicos associados a eventos pluviométricos extremos Geóg. Maria Carolina Villaça Gomes Mestranda em Geografia Física - USP Os desastres
Leia maisTabela 1. Tema Dado Atributo Fonte
Tabela 1 Tema Dado Atributo Fonte 1. Base Cartográfica Básica a. Limites municipais b. Limites Distritais c. Localidades d. Rodovias e Ferrovias d. Rodovias e Ferrovias e. Linhas de Transmissão f. Estações
Leia maisGerenciamento de Drenagem de Mina. Soluções e Tecnologias Avançadas. www.water.slb.com
Gerenciamento de Drenagem de Mina Soluções e Tecnologias Avançadas www.water.slb.com Buscando sempre desenvolver solução inovadoras, eficientes e econômicas. A Schlumberger Water Services é um segmento
Leia maisPara realizar a avaliação do impacto da aplicação da legislação ambiental nos municípios foram realizadas as seguintes atividades:
Objetivo do Projeto: O trabalho possui como objetivo analisar o impacto da aplicação da legislação ambiental sobre a área de produção agrícola dos municípios, em especial, das áreas de preservação permanente
Leia mais- DIMENSIONAMENTO DE VERTEDOUROS -
V CONGRESSO BRASILEIRO DE MINA A CÉU C U ABERTO ASPECTOS CRÍTICOS DE PROJETO PARA FECHAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITOS - DIMENSIONAMENTO DE VERTEDOUROS - MÁRIO CICARELI PINHEIRO Engenheiro Civil, especialidade
Leia maisDisponibilidade de água : impacto das mudanças de uso do solo e do aquecimento global
Disponibilidade de água : impacto das mudanças de uso do solo e do aquecimento global Ciclo de conferências Biodiversidade e Recursos Hídricos FAPESP 24 Abr 2014 Humberto Rocha O que é disponibilidade
Leia maisUniversidade Federal do Piauí Mestrado em Agronomia Clima e Agricultura. Umidade do ar. Francisco Edinaldo Pinto Mousinho
Universidade Federal do Piauí Mestrado em Agronomia Clima e Agricultura Umidade do ar Francisco Edinaldo Pinto Mousinho Teresina, março-2010 Umidade do ar A água é a única substância que ocorre nas três
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1066
Página 1066 CONSUMO HÍDRICO DE PLANTAS DE MAMONA EM DIFERENTES NÍVEIS DE UMIDADE NO SOLO E SUA RELAÇÃO COM A RADIAÇÃO SOLAR Marília Alves Brito Pinto 1 ; Gabriel Franke Brixner 2, Carlos Reisser Júnior
Leia maisNotas de Aula Manejo de Bacias Hidrográficas
BCI HIDROGRÁFIC (Obs: Este material é uma compilação de assuntos, não devendo ser adotado como única forma de estudo da disciplina. O mesmo não substitui a bibliografia apresentada no primeiro dia de aulas.
Leia maisConceitos e Histórico da Conservação de Solos e da Água
Conceitos e Histórico da Conservação de Solos e da Água contato com a apresentação: gerd@usp.br total de 39 slides 1 Conceitos e Histórico da Conservação de Solos e da Água...quais Conceitos o Histórico
Leia maisGEOPROCESSAMENTO. Conjunto de ferramentas usadas para coleta e tratamento de informaçõ. ções espaciais, geraçã
GEOPROCESSAMENTO Conjunto de ferramentas usadas para coleta e tratamento de informaçõ ções espaciais, geraçã ção o de saídas na forma de mapas, relatórios, rios, arquivos digitais, etc; Deve prover recursos
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 6 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia maisReinaldo Lúcio Gomide Embrapa Milho e Sorgo
DETERMINAÇÃO DA VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DE DEMANDA HÍDRICA E PRODUTIVIDADE DA ÁGUA EM ESCALA REGIONAL POR MEIO DE TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO AGRÍCOLA, ASSOCIADAS À MODELAGEM, GEOPROCESSAMENTO
Leia maisXVI CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 22 a 26 de outubro de 2007
CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRANDE UTILIZANDO SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS MARCELO R. VIOLA 1 ; CARLOS R. DE MELLO 2 ; GILBERTO COELHO 3 ; MATHEUS F. DURÃES 4 ; LÉO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE AUDIÊNCIA PÚBLICA - ESTUDOS TÉCNICOS MACRODRENAGEM E APP S EM ÁREAS URBANA CONSOLIDADA PROPOSTA DE CONDICIONANTES E RESTRIÇÕES
Leia maisSIMPÓSIO POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES. Recife 12 a 14 de agosto de 2014 Salão Nobre da UFRPE
SIMPÓSIO POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES Recife 12 a 14 de agosto de 2014 Salão Nobre da UFRPE O Território do Sertão do Araripe é formado por 10 municípios: Araripina,
Leia maisPROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM OURICURI-PE
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM OURICURI-PE 1 Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano - IF Sertão PE - Campus Ouricuri.-
Leia maisProtocolo para coleta de amostras de solo destinadas ao monitoramento de mudanças nos estoques de carbono nos solos da Amazônia
Protocolo para coleta de amostras de solo destinadas ao monitoramento de mudanças nos estoques de carbono nos solos da Amazônia Objetivo Determinar os estoques de carbono no solo, com alta precisão até
Leia maisAnálise da Ocupação Urbana na Bacia do Córrego dos Pires, Jahu SP e seus Impactos na Drenagem Urbana
Análise da Ocupação Urbana na Bacia do Córrego dos Pires, Jahu SP e seus Impactos na Drenagem Urbana Odeir Alves LIIDTHE 1 Dalva Maria Castro VITTI 2 José Carlos Veniziani JUNIOR 3 Resumo As inundações
Leia maisComposição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%)
O CLIMA MUNDIAL E BRASILEIRO A Atmosfera Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) As camadas da atmosfera: Troposfera; Estratosfera; Mesosfera; Ionosfera; Exosfera.
Leia maisREVESTIMENTO DE CANAIS NOVOS E REABILITAÇÃO
REVESTIMENTO DE CANAIS NOVOS E REABILITAÇÃO APRH JORNADAS TÉCNICAS PROCESSOS CONSTRUTIVOS Lisboa, Outubro de 2011 TENDENTES À MELHORIA DA EFICIÊNCIA DE TRANSPORTE E CANAL António Santos amsantos@dgadr.pt
Leia maisA HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato
A HIDROSFERA Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA A água é o mais abundante solvente natural que atua no sentido de desagregar, ou seja, fragmentar
Leia maisINUNDAÇÕES NO BRASIL
INUNDAÇÕES NO BRASIL Dr. Adilson Pinheiro CEOPS Centro de Operação do Sistema de Alerta da Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí Universidade Regional de Blumenau CEOPS Bacia do Rio Itajaí ENCHENTE Processos
Leia maisEng. Civil Nadia Bernardi Bonumá. Pelotas - RS Novembro de 2010
Seminário Nacional de Gestão e Uso da Água IV Reunião de Estudos Ambientais II Encontro Nacional de Engenharia Hídrica MINICURSO MONITORAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS ICAS: 1 - Introdução e conceitos básicos
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE ETEs TRATAMENTO POR DISPOSIÇÃO NO SOLO
DIMENSIONAMENTO DE ETEs TRATAMENTO POR DISPOSIÇÃO NO SOLO Aníbal Oliveira Freire / DTDT Sandra Parreiras P. Fonseca / DVSD INTRODUÇÃO ETE-ROÇAS NOVAS/CAETÉ ROÇAS NOVAS : 1500 habitantes Encontro Técnico
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e profissional
Leia mais'LVWULEXLomR(VWDWtVWLFDGRV9DORUHV([WUHPRVGH5DGLDomR6RODU *OREDOGR(VWDGRGR56
LVWULEXLomR(VWDWtVWLFDGRV9DORUHV([WUHPRVGH5DGLDomR6RODU OREDOGR(VWDGRGR56 6X]DQH5DQ]DQ 6LPRQH0&HUH]HU&ODRGRPLU$0DUWLQD]]R Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Departamento de
Leia maisCLIMA E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS DO BRASIL
CLIMA E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS DO BRASIL Essa aula vai permitir que você conheça elementos e fatores do clima, as relações entre eles, os tipos de climas do Brasil e as características dos domínios morfoclimáticos
Leia maisPREENCHIMENTO DE FALHAS DE DADOS OBSERVADOS DE VAZÃO UTILIZANDO A EQUAÇÃO DE MANNING
PREENCHIMENTO DE FALHAS DE DADOS OBSERVADOS DE VAZÃO UTILIZANDO A EQUAÇÃO DE MANNING *Marilia Ferreira Tamiosso 1 & Camila Ferreira Tamiosso 2 & Ronaldo Kanopf de Araújo 3 & Jussara Cabral Cruz 4 & João
Leia maisMonitoramento do Bioma Cerrado
Monitoramento do Bioma Cerrado Prof. Dr. Nilson C. Ferreira Monitoramento do Bioma Cerrado Biomas Brasileiros, destaque mapa antrópico do bioma Cerrado. Fonte: Sano et al. 2007(PROBIO-MMA). Monitoramento
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil GEOPROCESSAMENTO. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil GEOPROCESSAMENTO Profa. Adriana Goulart dos Santos Aula 2 o INTRODUÇÃO A SIG o MODELAGEM DE DADOS Por que Geoprocessamento? Porque
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Licenciatura Plena em Geografia Disciplina: Hidrogeografia Carga Horária: 60hs Teórica: 60hs Prática: 00hs Semestre: 2013.2 Professor: Antonio Marcos
Leia mais