Avaliar para Desenvolver Habilidades e Nivelar: Metodologia de Avaliações Online como Apoio ao Ensino e à Aprendizagem de Classificação Documentária

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliar para Desenvolver Habilidades e Nivelar: Metodologia de Avaliações Online como Apoio ao Ensino e à Aprendizagem de Classificação Documentária"

Transcrição

1 Avaliar para Desenvolver Habilidades e Nivelar: Metodologia de Avaliações Online como Apoio ao Ensino e à Aprendizagem de Classificação Documentária Márcia G. de Oliveira 1, Elias Oliveira 2 1 Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Caixa Postal Vitória ES Brazil 2 Departamento de Ciências da Informação UFES Vitória ES Brazil clickmarcia@gmail.com, elias@lcad.inf.ufes.br Resumo. A classificação de documentos é um processo mental que envolve diferentes habilidades. No entanto, cursos de classificação concentram-se no ensino e na aprendizagem de técnicas de classificação sem levar em consideração as habilidades inerentes ao processo de classificar. Este trabalho apresenta uma metodologia computacional de avaliações diagnóstica e formativa para apoio ao processo de ensino e de aprendizagem de classificação. A ideia é favorecer o desenvolvimento de habilidades de classificação de forma a promover o nivelamento de aprendizes. A aplicação dessa metodologia em turmas de classificação documentária possibilitou que mais de 75% dos alunos alcançassem desempenhos médios superiores a 80% assim como 100% de aprovação ao final de um curso. Palavras-chave: Classificação documentária, Habilidades cognitivas, Avaliação diagnóstica, Avaliação formativa, CDU, Nivelamento 1. Introdução A classificação documentária é um conhecimento da área da Biblioteconomia relacionado à representação temática de documentos. Ao contrário de outros tipos de classificações, a classificação documentária é minuciosamente elaborada e consiste de um processo mental complexo, pois requer a ação conjunta de várias habilidades operatórias [1]. Entre as habilidades inerentes à prática da classificação documentária, citamos as habilidades de observar, compreender, analisar, relacionar, comparar, combinar, sintetizar e criar [2][3]. Uma vez que a classificação documentária está associada a várias habilidades, torna-se necessário que o seu processo de ensino-aprendizagem contemple o desenvolvimento dessas habilidades e não apenas as técnicas da prática de classificação. No entanto, o alto número de alunos e as marcantes desigualdades entre alunos de cursos de classificação tornam praticamente inviável uma prática pedagógica diferenciada [4] e que ainda se destine ao desenvolvimento de habilidades. 152

2 Mas, ainda assim, o ensino de classificação documentária poderá ser muito mais eficaz se preparar alunos para o exercício de habilidades associadas à prática da classificação. Isso poderá ser realizado transformando os próprios conteúdos ministrados em instrumentos de aprimoramento dessas habilidades [3]. Para atender às necessidades do processo de ensino-aprendizagem de classificação documentária, desenvolvemos uma metodologia computacional que favorecesse o desenvolvimento das habilidades de classificar e, por conseguinte, uma aprendizagem coletiva e significativa. Para isso, desenvolvemos um Sistema Online de Atividades de Classificação (SOAC) para avaliações diagnóstica e formativa [5]. A avaliação diagnóstica é realizada pelo reconhecimento automático de perfis de alunos e de suas dificuldades individuais de aprendizagem [6]. Esse reconhecimento automático é realizado por técnicas de clusterização automática que consistem em agrupar padrões com base em suas características similares[7]. A Avaliação formativa, por sua vez, é realizada por regulação e autorregulação de aprendizagens implementadas nas principais funcionalidades do sistema SOAC. A nossa metodologia foi aplicada recentemente em uma turma de Biblioteconomia com cerca de 37 alunos. Os resultados alcançados ao longo do processo de ensinoaprendizagem dessa turma foram promissores. Nessa turma, 100% dos alunos foram aprovados com desempenhos predominantemente superiores a a 80%, apontando para sucessos coletivos de aprendizagem. Este trabalho está organizado na ordem descrita a seguir. Na Seção 2, apresentamos nossa proposta de metodologia de avaliações diagnóstica e formativa para nivelamento de alunos. Na Seção 3, apresentamos o software de clusterização automática Cluto utilizado nos experimentos deste trabalho. Na Seção 4, relatamos uma experiência de aplicação de nossa metodologia e os resultados alcançados. Na Seção 5, concluimos com as considerações finais e os trabalhos futuros. 2. Avaliações diagnóstica e formativa para nivelamento de alunos Neste trabalho, propomos uma metodologia de avaliação de aprendizagens semipresencial, interativa e autônoma para o ensino-aprendizagem de classificação documentária em cursos de Biblioteconomia. A Figura 1 é uma representação dos propósitos da nossa metodologia. Na Figura 1, apresentamos o estado inicial e dois estados-objetivos de uma turma de classificação após aplicação das avaliações diagnóstica e formativa. O estado (1) representa uma turma inicial de classificação bibliográfica, caracterizada por um grande número de alunos e pela heterogeneidade de níveis de aprendizagem. O estado (2) indica essa turma separada por perfis de alunos de acordo com os seus níveis de aprendizagem após a avaliação diagnóstica. O estado (3) é um estado de nivelamento e de progressos de aprendizagem da turma após a avaliação formativa. A avaliação diagnóstica de nossa metodologia consiste em obter os resultados de desempenhos dos alunos em atividades de classificação documentária através do sistema SOAC e submetê-los a algoritmos de clusterização automática. A clusterização automática é uma técnica computacional de reconhecimento de 153

3 Figura 1: Metodologia de Avaliações Diagnóstica (AD) e Formativa (AF) padrões que possibilita uma auto-organização de padrões em classes não-rotuladas ou clusters [8] com base nas características semelhantes desses padrões. Nós aplicamos a clusterização automática para mapear aprendizagens de alunos com o objetivo de identificar perfis e as dificuldades individuais de cada aluno. Para isso, utilizamos os algoritmos de clusterização automática do software Cluto 2.1.2, apresentado na próxima seção. Em nossa metodologia, a avaliação diagnóstica é aplicada em cada tarefa de classificação documentária em dois momentos: antes e depois da avaliação formativa. O objetivo é comparar resultados e medir progressos no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação formativa de nossa metodologia é realizada com apoio de recursos de regulação e autorregulação de aprendizagens do sistema SOAC, que é um sistema online utilizado para a prática assistida de exercícios de classificação documentária [5]. Para a regulação de aprendizagens pelo professor, o sistema SOAC oferece recursos de acompanhamento individual dos desempenhos dos alunos e de envio de mensagens de feedbacks [5]. Para a autorregulação, adicionamos novas funcionalidades ao SOAC para que o aluno pudesse acompanhar seus desempenhos e refazer as questões erradas. A Figura 2 apresenta a tela em que os alunos refazem as questões erradas. Na tela da Figura 2, é indicado para o aluno as respostas que ele deu a uma questão de classificação e, em vermelho, quais dessas respostas estão erradas. É também apresentado um link para o aluno rever as informações do objeto de classificação que ele classificou errado. O aluno poderá então atribuir novamente um ou mais códigos de classificação a esse objeto assim como gravar as novas respostas. O aluno poderá também 154

4 Figura 2: Refazer questões erradas finalizar o processo de refazer as questões erradas e voltar em outro momento. No final dessa tela, aparece um outro link para o aluno visualizar os comentários do professor sobre as questões erradas. 3. O Software Cluto O Cluto é um pacote de software para clusterização de conjuntos de dados de baixas e altas dimensões. A característica principal do Cluto é que seus algoritmos tratam o problema da clusterização como um processo de otimização. O Cluto também fornece ferramentas para descobrir clusters e compreender as relações entre os objetos de cada cluster assim como as relações entre clusters. O Cluto identifica ainda as características que melhor descrevem ou discriminam cada cluster. Os resultados de clusterização podem ser compreendidos e analisados através dos relatórios visuais de clusterização automática emitidos pelo software Cluto, conforme 1 Software e documentação disponíveis em : 155

5 os gráficos apresentados na seção a seguir. 4. Uma experiência de avaliação para o desenvolvimento de habilidades Para a realização dos experimentos de avaliações diagnóstica e formativa em um turma de Biblioteconomia da Universidade Federal do Espírito Santo, utilizamos o sistema de classificação CDU (Classificação Decimal Universal). A CDU é um dos principais sistemas de classificação aprendidos em turmas de classificação documentária de cursos de Biblioteconomia. A CDU subdivide os assuntos detalhadamente e, usando as tabelas auxiliares, é possível uma maior minuciosidade de combinações de números e sinais para classificar documentos. Os sinais e auxiliares comuns da CDU, segundo [9], abarcam especificações de lugar ("(1/9)"), de tempo (... ), de forma ( (0...) ), de língua ( =... ) e de outros assuntos. Os sinais indicam a relação entre os assuntos. Por exemplo, o sinal + indica assuntos compostos e o sinal :, assuntos compostos e relacionados entre si. Participaram desses experimentos o professor, cerca de 37 alunos e a tutora online da turma em estudo. O objetivo desses experimentos foi utilizar os sinais da CDU para treinar as habilidades de identificar e relacionar assuntos, habilidades essas tão necessárias à prática da classificação [3][2]. Para as atividades com os sinais e auxiliares comuns da CDU, foram escolhidos 233 arquivos em mídia digital. Esses arquivos eram monografias, dissertações de mestrado e outros arquivos que permitissem aos alunos exercitarem de forma mais realística a classificação de documentos. Através do sistema SOAC, o professor especificou a tarefa de atribuição dos sinais da CDU. Uma vez que aluno iniciasse essa tarefa, para cada questão, era sorteado e apresentado um documento para o aluno analisar os assuntos do documento e classificá-lo de acordo com os sinais e auxiliares comuns da CDU. Nesses experimentos, nós analisamos as respostas dos alunos nas atribuições do sinais :, (0...) e (1/9). O propósito da escolha desses sinais de CDU foi realizar uma avaliação formativa pela ideia de mapas conceituais [2], isto é, pela identificação e relacionamento de assuntos. Entendemos que atividades com essa ideia favorecem a habilidade de compreensão de leitura [10], que é fundamental para a prática da classificação O Antes e o Depois da avaliação formativa Após os alunos receberam individualmente os resultados de seus desempenhos e a lista das questões que erraram, iniciou-se a etapa de refazer as questões erradas. A avaliação formativa, nesse caso, foi realizada por autorregulação, em que o aluno tendo conhecimento de seus desempenhos e de seus erros, poderia realizar ajustes no seu próprio processo de aprendizagem. Na Figura 3, os dois primeiros gráficos representam os mapas de aprendizagens resultantes da clusterização automática Antes e Depois da aplicação da avaliação formativa. Nesses dois gráficos, as linhas representam os alunos que participaram da tarefa e as colunas, os desempenhos desses alunos nas questões dos tipos ":", "(0...)"e "(1/9)". O terceiro gráfico representa o número de tentativas dos alunos, para refazerem cada um dos três tipos de questões. 156

6 Figura 3: Mapa de aprendizagens - Antes e Depois da Avaliação Formativa Cada um dos gráficos da Figura 3 é formado por oito clusters (ou grupos) de alunos. Esses clusters são numerados de 0 a 7. Vale ressaltar que o Cluster j (para j=0,1,...7) do primeiro gráfico não corresponde necessariamente ao Cluster j do segundo e do terceiro gráficos, pois os clusters se auto-organizam a cada processo de clusterização automática. As tonalidades de cores nos dois primeiros gráficos da Figura 3 representam os desempenhos dos alunos em cada domínio de conteúdo, isto é, quanto mais cor, melhor desempenho. As cores brancas nesses dois gráficos representam desempenhos nulos. No terceiro gráfico, entretanto, as tonalidades mais fortes representam menos tentativas para melhorar os desempenhos. As cores muito claras, representam um número grande de tentativas. Já a cor branca no terceiro gráfico indica que não houve qualquer tentativa de refazer questões de um determinado tipo. Observamos no primeiro gráfico da Figura 3, isto é, no Antes, grupos de alunos bastante desiguais e com diferentes tipos de dificuldades principalmente em relacionar assuntos através do sinal :, conforme os Clusters 1, 3, 4 e 6. No segundo gráfico, os grupos de alunos tornaram-se menos desiguais e os resultados nos três tipos de questões, 157

7 mais homogêneos e bem melhores, uma vez que as áreas brancas foram reduzidas. O que mais chama à atenção no Depois da Figura 3 são os Clusters 6 e 7, pois nesses clusters está o maior número de alunos com os melhores desempenhos nos três tipos de questões. Esse número era menor, conforme o Cluster 7 do primeiro gráfico. Ainda na Figura 3, observamos que a maioria dos alunos que tinham desempenhos em áreas brancas no primeiro gráfico e melhoraram esses desempenhos apresentaram tonalidades mais fortes no segundo e no terceiro gráficos. Isso indica que esses alunos não precisaram refazer as questões erradas várias vezes até achar a resposta certa. Entendemos, com isso, que houve uma reflexão dos erros por esses alunos e, por conseguinte, autorregulação de aprendizagens. Na Tabela 1, apresentamos os resultados de clusterização automática emitidos pelo software Cluto do Antes e do Depois da avaliação formativa. Avaliação Formativa ANTES DEPOIS Cluster Tamanho ISIM Cluster Tamanho ISIM % % % % % % % % % % % % % % % % Tabela 1: Tarefa sobre sinais da CDU: Resultados de Clusterização Automática Antes e Depois da Avaliação Formativa De acordo com a Tabela 1 e a Figura 3, no Antes, havia apenas 12 alunos no grupo com os melhores desempenhos, conforme o Cluster 7. No Depois, o grupo de alunos com os melhores desempenhos, isto é, os Clusters 6 e 7, continha 25 alunos com 100% de ISIM. O valor de ISIM é uma medida de clusterização que indica índice de similaridade interna entre itens, isto é, alunos, de um mesmo cluster. Quanto mais próximo o valor de ISIM for de 100%, mais semelhantes entre si são os itens de um mesmo cluster. Um valor de 100% em ISIM aponta para características idênticas de itens de um mesmo cluster e para um processo bem sucedido de clusterização automática. Nos gráficos da Figura 4, apresentamos como as taxas de erros dos exercícios feitos pelos alunos na tarefa dos sinais da CDU reduzem-se após a avaliação formativa. Nos gráficos da Figura 4, as linhas representam os alunos e cada coluna C i uma amostra de dez exercícios sorteados para cada aluno. A cor verde em tom mais forte indica taxas de erros acima de 30% em uma amostra C i. A cor vermelha, também em tom mais forte, indica taxas de erros inferiores a 30%, o valor máximo aceitável, segundo o professor da turma de nossos estudos. As áreas muitos claras do gráfico, após uma sequência de tons mais escuros tanto verde quanto vermelho, indicam desempenhos indefinidos, isto é, ausências de amostras de exercícios resolvidos por alunos nessas áreas. 158

8 Figura 4: O Antes e o Depois da avaliação formativa em relação às taxas de erros Os gráficos da Figura 4, revelam através das áreas verdes que as taxas de erros dos alunos a cada amostra de dez exercícios reduziram-se consideravelmente no Depois da avaliação formativa. Dessa forma, uma vez que as taxas de erros reduziram-se, concluimos que houve sucessos de aprendizagem após as ações de avaliação formativa. No final da tarefa de atribuir sinais da CDU, cerca de 82% dos alunos conseguiram mais de 80% de desempenhos em todas as questões dessa tarefa. Os resultados estão de acordo com o que foi demonstrado por Bloom, que, em situações adequadas de aprendizagem, 80% das pessoas podem dominar 80% de um programa curricular [11] Resultados Na Figura 5, apresentamos os mapas de aprendizagens finais da turma em que aplicamos nossa metodologia de avaliações diagnóstica e formativa através do sistema SOAC. Os gráficos da Figura 5 são relatórios finais emitidos pelo software Cluto do Antes e do Depois das avaliações formativas aplicadas em cada tarefa T i (para i=1,2,...7) ao longo de um semestre. As áreas vermelhas do gráfico indicam os alunos que alcançaram desempenhos superiores a 70% com apenas uma tentativa de refazer cada questão errada de uma Tarefa T i. As áreas brancas, por sua vez, indicam os alunos que não alcançaram o desempenho mínimo de 70% ou não fizeram questões de uma Tarefa T i. Depois das ações de regulação e autorregulação de avaliação formativa, conforme o segundo gráfico da Figura 5, observamos grupos menos distintos e redução das áreas brancas. Observamos também que as áreas brancas reduziram-se a cada tarefa T i e, nas últimas tarefas (as mais difíceis), há as menores concentrações de áreas brancas, 159

9 Figura 5: O Antes e o Depois das avaliações formativas indicando reduções das diferenças entre os alunos e melhores desempenhos. Os resultados obtidos sugerem que houve um certo nivelamento da turma de nossos estudos ao longo de um processo de ensino-aprendizagem, o que confirma a eficácia da nossa metodologia de avaliações diagnóstica e formativa. 5. Considerações finais Os resultados alcançados da aplicação da nossa metodologia foram promissores. Na turma em que aplicamos as avaliações diagnóstica e formativa sob a perspectiva de desenvolver habilidades, 100% dos alunos foram aprovados diretamente, isto é, sem prova final de recuperação. Nessa mesma turma, cerca de 79,5% dos alunos foram aprovados com desempenhos superiores a 80%. Os nossos trabalhos futuros seguem na direção de implementar no sistema SOAC uma metodologia de avaliações diagnóstica e formativa com abordagem metacognitiva, isto é, levando em consideração a trajetória de aprendizagem do aluno. 160

10 Mostramos neste trabalho que é possível conduzir um processo educacional de forma a desenvolver habilidades e alcançar o nivelamento de uma turma com bons índices de desempenhos. Que seja esta uma importante contribuição contra as desigualdades e o fracasso escolar [12] e a favor da aprendizagem significativa e coletiva. 6. Agradecimentos Agradecemos à Fundação de Apoio à Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (FAPES) pelo apoio dado às pesquisas apresentadas neste artigo. Referências [1] Dal Evedove, P. and Fujita, M., O Estudo da cognição profissional pelo protocolo verbal de catalogadores de assunto em contexto de biblioteca universitária: uma abordagem sóciocognitiva pela análise de domínio, Revista de Iniciação Científica da FFC, Vol. 8, No. 2, 2008, pp [2] Raphael, H. and Carrara, K., Avaliação sob exame, Autores Associados, Campinas, [3] Antunes, C., Trabalhando habilidades: construindo idéias, Scipione, São Paulo, SP, [4] Oliveira, M., Zandonade, E., and Oliveira, E., Uma metodologia para avaliação formativa em um ambiente de ensino e aprendizagem de classificação em Biblioteconomia, Anais do IX ENANCIB : Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, ENANCIB, São Paulo, [5] Oliveira, M. and Oliveira, E., Avaliar para nivelar e formar: um sistema online de avaliação formativa para alunos de Biblioteconomia, Anais do XIX Simpósio Brasileiro de Informátiva na Educação (SBIE 2008), SBC, Fortaleza, [6] Oliveira, M., Avaliações online para nivelamento e formação de classificadores humanos, Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória, ES, Março [7] Fahim, A., Salem, A., Torkey, F., and Ramadan, M., An efficient enhanced K-means clustering algorithm, Journal of Zhejiang University SCIENCE A, Vol. 7, No. 10, 2006, pp [8] Jain, A. K., Murty, M. N., and Flynn, P. J., Data clustering: a review, ACM Comput. Surv., Vol. 31, No. 3, 1999, pp [9] Melro, M., A Classificação Decimal Universal (CDU), uma prática na Biblioteca da UFP, Revista da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais,, No. 3, 2006, pp [10] Favero, M., Psicologia e conhecimento: subsídios da psicologia do desenvolvimento para análise de ensinar e aprender, Editora UNB, Brasília, Brasil, [11] Bloom, B., Caractéristiques individuelles et apprentissages scolaires, Artmed, Bruxelles, Labor, Paris, Nathan, [12] Perrenoud, P., Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens Entre Duas Lógicas, Artmed Editora, Porto Alegre, RS,

AVALIAÇÕES METACOGNITIVAS ONLINE PARA NIVELAMENTO DE ALUNOS

AVALIAÇÕES METACOGNITIVAS ONLINE PARA NIVELAMENTO DE ALUNOS 1 AVALIAÇÕES METACOGNITIVAS ONLINE PARA NIVELAMENTO DE ALUNOS Vitória, 05/2009 Márcia Gonçalves de Oliveira Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) Universidade Federal do Espírito Santo

Leia mais

MÁRCIA GONÇALVES DE OLIVEIRA AVALIAÇÕES ONLINE PARA NIVELAMENTO E FORMAÇÃO DE CLASSIFICADORES HUMANOS

MÁRCIA GONÇALVES DE OLIVEIRA AVALIAÇÕES ONLINE PARA NIVELAMENTO E FORMAÇÃO DE CLASSIFICADORES HUMANOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA MÁRCIA GONÇALVES DE OLIVEIRA AVALIAÇÕES ONLINE PARA NIVELAMENTO E FORMAÇÃO DE CLASSIFICADORES HUMANOS

Leia mais

O Sistema NADID para Avaliação de Dificuldades de Aprendizagem no Processo de Indexação de Documentos

O Sistema NADID para Avaliação de Dificuldades de Aprendizagem no Processo de Indexação de Documentos O Sistema NADID para Avaliação de Dificuldades de Aprendizagem no Processo de Indexação de Documentos Márcia G. de Oliveira 1, Nádia Elôina Barcelos Fraga 2, Lucinéia Barbosa da Costa 3, Elias Oliveira

Leia mais

A ATUAÇÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA COM CURSISTA COM DEFICIÊNICA VISUAL NA ABORDAGEM CONSTRUCIONISTA, CONTEXTUALIZADA E SIGNIFICATIVA

A ATUAÇÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA COM CURSISTA COM DEFICIÊNICA VISUAL NA ABORDAGEM CONSTRUCIONISTA, CONTEXTUALIZADA E SIGNIFICATIVA A ATUAÇÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA COM CURSISTA COM DEFICIÊNICA VISUAL NA ABORDAGEM CONSTRUCIONISTA, CONTEXTUALIZADA E SIGNIFICATIVA Soellyn Elene Bataliotti Gabriela Alias Rios Elisa Tomoe Moriya Schlünzen

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE ORIENTAÇÃO DOCENTE (CURSO DE FISIOTERAPIA)

MANUAL PRÁTICO DE ORIENTAÇÃO DOCENTE (CURSO DE FISIOTERAPIA) MANUAL PRÁTICO DE ORIENTAÇÃO DOCENTE (CURSO DE FISIOTERAPIA) FONTE: https://br.pinterest.com/gdeandradecosta/fisioterapia-de-sucesso. THAÍSA PAIVA DE OLIVEIRA DIONE MARÇAL LIMA ALESSANDRA VITORINO NAGHETTINI

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE PROCESSOS FORMATIVOS DE PROFESSORES DE FÍSICA E O DESENVOLVIMENTO DE SABERES DOCENTES

RELAÇÕES ENTRE PROCESSOS FORMATIVOS DE PROFESSORES DE FÍSICA E O DESENVOLVIMENTO DE SABERES DOCENTES X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS SEVILLA 5-8 de septiembre de 2017 RELAÇÕES ENTRE PROCESSOS FORMATIVOS DE PROFESSORES DE FÍSICA E O DESENVOLVIMENTO DE SABERES DOCENTES

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO Resumo Fabiana Antunes Machado 1 Dirce Aparecida Folleto de Moraes 2 O presente estudo tem como objetivo

Leia mais

Os mais variados tipos de alunos, cada um com suas diferentes qualidades, contarão com muito mais chances de sucesso, ao terem garantidos múltiplos

Os mais variados tipos de alunos, cada um com suas diferentes qualidades, contarão com muito mais chances de sucesso, ao terem garantidos múltiplos Resumo Aula-tema 05: Planeje a avaliação Segundo o Buck Institute for Education (2008), a Aprendizagem Baseada em Projetos promove práticas de avaliação mais autênticas, experienciais, dinâmicas e não-padronizadas.

Leia mais

SUMÁRIO. Boas Vindas A disciplina interativa Objetivos Organização da Disciplina Atividades Avaliativas...

SUMÁRIO. Boas Vindas A disciplina interativa Objetivos Organização da Disciplina Atividades Avaliativas... SUMÁRIO Boas Vindas...02 A disciplina interativa...03 Objetivos...04 Organização da Disciplina...04 Atividades Avaliativas...06 Orientações sobre Avaliação...08 Papel do Tutor...08 Papel do Aluno...10

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LICENCIATURA. Dispõe sobre a prática das Atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Biológicas, Licenciatura da Faculdade

Leia mais

COMENTÁRIOS DO PROFESSORES TELMA FREIRES E RODRIGO RODRIGO RODRIGUES CONHECIMENTOS PEGAGÓGICOS CARGO ATIVIDADES (2)

COMENTÁRIOS DO PROFESSORES TELMA FREIRES E RODRIGO RODRIGO RODRIGUES CONHECIMENTOS PEGAGÓGICOS CARGO ATIVIDADES (2) COMENTÁRIOS DO PROFESSORES TELMA FREIRES E RODRIGO RODRIGO RODRIGUES CONHECIMENTOS PEGAGÓGICOS CARGO ATIVIDADES (2) Questão 71 certa Essas diretrizes pautam-se pelas teorias pós críticas Questão 72 Item

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Tipos de Aprendizagem. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Tipos de Aprendizagem. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática Reconhecimento de Padrões Tipos de Aprendizagem Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. http://lesoliveira.net Objetivos Introduzir diferentes tipos de

Leia mais

RESOLVENDO PROBLEMAS ABERTOS USANDO WEBQUESTS

RESOLVENDO PROBLEMAS ABERTOS USANDO WEBQUESTS RESOLVENDO PROBLEMAS ABERTOS USANDO WEBQUESTS GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Ednei Luis Becher - Escola E. Prudente de Morais edneilb@terra.com.br Lisandro B.

Leia mais

4 Análise de Dados. 4.1.Procedimentos

4 Análise de Dados. 4.1.Procedimentos 4 Análise de Dados 4.1.Procedimentos A idéia inicial para a comparação dos dados foi separá-los em series de 28 ensaios, com a mesma concentração, para depois combinar esses ensaios em uma única série.

Leia mais

Uma metodologia para avaliação formativa em um ambiente de ensino e aprendizagem de classificação em Biblioteconomia 1

Uma metodologia para avaliação formativa em um ambiente de ensino e aprendizagem de classificação em Biblioteconomia 1 Uma metodologia para avaliação formativa em um ambiente de ensino e aprendizagem de classificação em Biblioteconomia 1 Márcia Gonçalves Oliveira (Universidade Federal do Espírito Santo) Eliana Zandonade

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2017

Pró-Reitoria de Graduação Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2017 PróReitoria de Graduação Caracterização da disciplina Código da disciplina: NHT407215 Nome da disciplina: Avaliação no Ensino de Química Créditos (TPI): (304) Carga horária: 36 horas Aula prática: Não

Leia mais

Como avaliar? Instrumentos e processo de avaliação no ensino de ciências.

Como avaliar? Instrumentos e processo de avaliação no ensino de ciências. Como avaliar? Instrumentos e processo de avaliação no ensino de ciências. 1 Planejamento curricular Que decisões tomar? Como apresentar seus objetivos? Como escolher o que ensinar? Em que ordem ensinar?

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM FASES: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE LOGARITMOS

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM FASES: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE LOGARITMOS na Contemporaneidade: desafios e possibilidades AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM FASES: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE LOGARITMOS Elias Angelo Bonfim Secretaria Estadual da - SP eliasangelobonfim@hotmail.com

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO

PLANEJAMENTO DE ENSINO PLANEJAMENTO DE ENSINO Examinando o panorama internacional, constata-se, nos meios educativos dos países mais avançados, um crescimento da preocupação com a formação e o desenvolvimento profissional de

Leia mais

O CAEd está organizado em cinco unidades:

O CAEd está organizado em cinco unidades: O Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd), da Universidade Federal de Juiz de Fora, é uma instituição que operacionaliza (elabora e desenvolve) programas estaduais e municipais destinados

Leia mais

INOVAÇÃO. CONFIABILIDADE. QUALIDADE. Guia do. usuário: Britannica CIÊNCIAS CIENCIAS.BRITANNICA.COM.BR

INOVAÇÃO. CONFIABILIDADE. QUALIDADE. Guia do. usuário: Britannica CIÊNCIAS CIENCIAS.BRITANNICA.COM.BR INOVAÇÃO. CONFIABILIDADE. QUALIDADE. Guia do usuário: Britannica CIÊNCIAS CIENCIAS.BRITANNICA.COM.BR BEM-VINDO AO BRITANNICA CIÊNCIAS O melhor recurso digital interativo para o ensino de ciências Este

Leia mais

Prof. Ms. Leonardo Anselmo Perez

Prof. Ms. Leonardo Anselmo Perez Programa de Aperfeiçoamento de Ensino (PAE) Preparação Pedagógica: Estratégias de Ensino em Engenharia Elétrica (SEL 5720) Avaliação + Tecnologia: é possível! Apresentação do projeto que serviu de base

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM MATEMÁTICA COMPUTACIONAL APLICADA À EDUCAÇÃO.

ESPECIALIZAÇÃO EM MATEMÁTICA COMPUTACIONAL APLICADA À EDUCAÇÃO. ESPECIALIZAÇÃO EM MATEMÁTICA COMPUTACIONAL APLICADA À EDUCAÇÃO. Carmem Lúcia Graboski da Gama 1 RESUMO O curso Especialização em Matemática Computacional aplicada à Educação ofertada pelo IFPR Campus Paranaguá,

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO DAS QUATRO OPERAÇÕES POR MEIO DE JOGOS E NOVAS TECNOLOGIAS

UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO DAS QUATRO OPERAÇÕES POR MEIO DE JOGOS E NOVAS TECNOLOGIAS SILVA, C. R.; BALIEIRO FILHO, I. F. Uma Experiência de Ensino das Quatro Paulista de Educação Matemática: XI EPEM. São José do Rio Preto: SBEM/SBEM-SP, 2012, pp.1-5. (ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático:

Leia mais

Mapas conceituais e a criação de objetos de aprendizagem em Engenharia Elétrica

Mapas conceituais e a criação de objetos de aprendizagem em Engenharia Elétrica 31 de julho 2014 RELATÓRIO DE PESQUISA Mapas conceituais e a criação de objetos de aprendizagem em Engenharia Elétrica Renan Neumann Duriez Mendes Matrícula: 1110952 Página 1 Departamento de Engenharia

Leia mais

Aprendizado de Máquinas. Introdução à Aprendizado Não- Supervisionado

Aprendizado de Máquinas. Introdução à Aprendizado Não- Supervisionado Universidade Federal do Paraná (UFPR) Departamento de Informática (DInf) Aprendizado de Máquinas Introdução à Aprendizado Não- Supervisionado David Menotti, Ph.D. http://web.inf.ufpr.br/menotti Objetivos

Leia mais

AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998

AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 QUEM É O PROFESSOR? QUEM É O ALUNO? COMO DEVE SER O ENSINO? COMO

Leia mais

Ações Realizadas ou em Andamento - no ano de 2016:

Ações Realizadas ou em Andamento - no ano de 2016: Ações Realizadas ou em Andamento - no ano de 2016: Apresentamos, a seguir, as ações destinadas ao desenvolvimento da IES ou a correções e melhoria dos processos e atividades acadêmicas e administrativas,

Leia mais

EDITAL 03/2018 PRPGEM/Unespar. PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ALUNOS REGULARES NO PROGRAMA DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PRPGEM Turma 2019

EDITAL 03/2018 PRPGEM/Unespar. PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ALUNOS REGULARES NO PROGRAMA DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PRPGEM Turma 2019 EDITAL 03/2018 PRPGEM/Unespar PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ALUNOS REGULARES NO PROGRAMA DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PRPGEM Turma 2019 A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Língua Portuguesa Dinâmica Conhecendo o outro. Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de

Leia mais

COMPREENSÃO MATEMÁTICA COM REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO

COMPREENSÃO MATEMÁTICA COM REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO COMPREENSÃO MATEMÁTICA COM REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO NASCIMENTO, Ednaldo Maurício SILVA, Ailton Gomes da FEITOSA, Antônio J. R. Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Matemática - PIBID

Leia mais

Ferramentas para avaliação. 3 MC como forma de avaliação. MC como forma de avaliação. Mapas conceituais. Mapas conceituais. MC como forma de avaliação

Ferramentas para avaliação. 3 MC como forma de avaliação. MC como forma de avaliação. Mapas conceituais. Mapas conceituais. MC como forma de avaliação Ferramentas para avaliação 3 MC como forma de avaliação Estágio Curricular Supervisionado em Física II Taxonomia de objetivos educacionais (KRATHWOHL, 2002; FERRAZ; BELHOT, 2010) Perfis conceituais (MORTIMER,

Leia mais

CAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para

CAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para CAPÍTULO 5 RESULTADOS São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para as imagens coletadas no verão II, período iniciado em 18/01 e finalizado em 01/03 de 1999,

Leia mais

Sumário 1. Introdução... 3

Sumário 1. Introdução... 3 2 Sumário 1. Introdução... 3 1.1 Configuração Mínima para Utilizar a Blackboard Gamaliel... 4 2. Como Acessar o Ambiente Virtual de Aprendizagem... 5 3. Navegando na Página Inicial do AVA... 6 3.1 Barra

Leia mais

TemaTres e a construção de tesauros: aspectos de aplicabilidade para o profissionald a informação

TemaTres e a construção de tesauros: aspectos de aplicabilidade para o profissionald a informação Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) TemaTres e a construção de tesauros: aspectos de aplicabilidade para o profissionald a informação Rejane Galdino (IFSP) - rejanegaldino@gmail.com Deise Maria Antonio Sabbag

Leia mais

Avaliação de Chats com o uso de Learning Vectors - LVs

Avaliação de Chats com o uso de Learning Vectors - LVs XII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação Avaliação de Chats com o uso de Learning Vectors - LVs Eliana Moreira de Oliveira - Gilvandenys Leite Sales - Giovanni Cordeiro Barroso - José

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem do Centro Universitário do Cerrado - Patrocínio (UNICERP) fundamenta a ação pedagógica, a ser desenvolvida junto aos alunos, na

Leia mais

8.1 Principais Resultados

8.1 Principais Resultados 8 Conclusões Nesta dissertação, descrevemos um sistema multi-agente para negociação em leilões simultâneos de bens relacionados. Quando falamos de agentes de negociação nos referimos ao software que negocia

Leia mais

Apresentação. Geek Educacional

Apresentação. Geek Educacional Apresentação Geek Educacional Geek Educacional 02 Geek Educacional 03 Geek Educacional A Geek Educacional é uma empresa especializada em pesquisas e desenvolvimento de soluções, que viabilizam um melhor

Leia mais

AVALIAÇÃO EM EAD: A EXPERIÊNCIA REALIZADA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA (PEAD/UFRGS)

AVALIAÇÃO EM EAD: A EXPERIÊNCIA REALIZADA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA (PEAD/UFRGS) AVALIAÇÃO EM EAD: A EXPERIÊNCIA REALIZADA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA (PEAD/UFRGS) Simone Bicca Charczuk 1,2 Crediné Silva de Menezes 2,3 sibicca@gmail.com, credine@gmail.com 1 PPGEDU/UFRGS 2 PEAD-FACED/UFRGS

Leia mais

Inovação & A avaliação

Inovação & A avaliação INOVAÇÃO E ENSINO DA EXCELÊNCIA: AVALIAÇÃO NO AEB, PORQUÊ E COMO Inovação & A avaliação Impacto da avaliação formativa nas aprendizagens (workshop 1) Lisboa, 07 julho 2015 Anabela Serrão PORQUE AVALIAMOS?

Leia mais

SUMÁRIO. Boas Vindas A disciplina interativa Objetivos Organização da Disciplina Atividades Avaliativas...

SUMÁRIO. Boas Vindas A disciplina interativa Objetivos Organização da Disciplina Atividades Avaliativas... SUMÁRIO Boas Vindas...02 A disciplina interativa...03 Objetivos...04 Organização da Disciplina...04 Atividades Avaliativas...06 Orientações sobre Avaliação...07 Papel do Tutor...09 Papel do Aluno...09

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE DA FACULDADE DE ANICUNS POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE DA FACULDADE DE ANICUNS POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE DA FACULDADE DE ANICUNS POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE As atividades desenvolvidas em toda Instituição de Ensino Superior não prescindem de políticas

Leia mais

Técnicas de recuperação de informação: filtragem, agrupamento

Técnicas de recuperação de informação: filtragem, agrupamento Técnicas de recuperação de informação: filtragem, agrupamento 1 Nome usado para descrever uma variedade de processos envolvendo a entrega de informação para pessoas que precisam dela; Compreende um método

Leia mais

Medidas de Esforço de Desenvolvimento de Software

Medidas de Esforço de Desenvolvimento de Software Medidas de Esforço de Desenvolvimento de Software Unidade 1 Fundamentos de Métricas e Medidas Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Unidade 1 Fundamentos de métricas e medidas Introdução

Leia mais

EMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2

EMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2 EMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2 EMENTAS COMUNS ÀS MATRIZES LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Produção de textos (orais e escritos), leitura e análise linguística de textos em diferentes

Leia mais

MANUAL DO ALUNO INSTITUTO BÍBLICO DA IGREJA CRISTÃ MARANATA

MANUAL DO ALUNO INSTITUTO BÍBLICO DA IGREJA CRISTÃ MARANATA MANUAL DO ALUNO INSTITUTO BÍBLICO DA IGREJA CRISTÃ MARANATA 2017 Seja bem-vindo ao Instituto Bíblico da Igreja Cristã Maranata! Este manual tem a finalidade de manter o aluno informado sobre suas diretrizes

Leia mais

Uma Arquitetura de Tutor Inteligente que Provê Suporte ao Diálogo com o Aluno Iniciante em Linguagem de Programação

Uma Arquitetura de Tutor Inteligente que Provê Suporte ao Diálogo com o Aluno Iniciante em Linguagem de Programação Uma Arquitetura de Tutor Inteligente que Provê Suporte ao Diálogo com o Aluno Iniciante em Linguagem de Programação Renato de M. Santos 1, Crediné Silva de Menezes 1, Davidson Cury 1 1 Programa de Pós-Graduação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS. Profa. Dra. Stela C Bertholo Piconez Pós-graduação da Faculdade de Educação - USP

AVALIAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS. Profa. Dra. Stela C Bertholo Piconez Pós-graduação da Faculdade de Educação - USP AVALIAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS Profa. Dra. Stela C Bertholo Piconez Pós-graduação da Faculdade de Educação - USP Questionamentos O Como os estudantes chegam a compreender as possibilidades dos AVA para

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO Curso: Pedagogia a Distância Departamento: Departamento de Pedagogia a Distância Disciplina:

Leia mais

Projeto Log na Vida: aplicação dos logaritmos na química, o cálculo do ph. Professor autor do projeto: Ana Patrícia de Paula Matos Carraro

Projeto Log na Vida: aplicação dos logaritmos na química, o cálculo do ph. Professor autor do projeto: Ana Patrícia de Paula Matos Carraro Projeto Log na Vida: aplicação dos logaritmos na química, o cálculo do ph. Professor autor do projeto: Ana Patrícia de Paula Matos Carraro Justificativa Tendo em vista a real necessidade de dinamizar e

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS: UMA ABORDAGEM POR MEIO DO JOGO BINGO DAS FUNÇÕES

ANÁLISE DE ERROS: UMA ABORDAGEM POR MEIO DO JOGO BINGO DAS FUNÇÕES ANÁLISE DE ERROS: UMA ABORDAGEM POR MEIO DO JOGO BINGO DAS FUNÇÕES Adelson Carlos Madruga Universidade Federal da Paraíba Campus IV adelsoncarlos1992@hotmail.com Resumo: O presente trabalho apresenta resultados

Leia mais

TRABALHANDO COM PLANOS, CILINDROS E QUÁDRICAS NO WINPLOT

TRABALHANDO COM PLANOS, CILINDROS E QUÁDRICAS NO WINPLOT TRABALHANDO COM PLANOS, CILINDROS E QUÁDRICAS NO WINPLOT Janine Freitas Mota Universidade Estadual de Montes Claros / Fundação Educacional Montes Claros janinemota@gmail.com João Bosco Laudares Pontifícia

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DOBRADURAS DE PAPEL NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

UTILIZAÇÃO DE DOBRADURAS DE PAPEL NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA UTILIZAÇÃO DE DOBRADURAS DE PAPEL NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Shirley Aparecida de Morais Escola 31 de março shiamo@seed.pr.gov.br Rita de Cássia Amaral Vieira rcamaral@hotmail.comr Samantha

Leia mais

Tema 4 Bases para elaboração de design didático digital contextualizado.

Tema 4 Bases para elaboração de design didático digital contextualizado. Tema 4 Bases para elaboração de design didático digital contextualizado. Workshop 2: Projeto didático individual: Planejamento. Momento 1: Apresentação do tema Definição do contexto (levantamento de informações).

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS COLEGIADO DE BIBLIOTECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS COLEGIADO DE BIBLIOTECONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS COLEGIADO DE BIBLIOTECONOMIA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

O ENSINO DE GEOGRAFIA POR MEIO DA PRODUÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS NAS ESCOLAS DO CAMPO

O ENSINO DE GEOGRAFIA POR MEIO DA PRODUÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS NAS ESCOLAS DO CAMPO O ENSINO DE GEOGRAFIA POR MEIO DA PRODUÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS NAS ESCOLAS DO CAMPO Fabiano Custódio de Oliveira 1 UFCG/CDSA- fabiano.geografia@gmail.com Vanessa do Nascimento Braga 2 UFCG/CDSA- ssavabraga@gmail.com

Leia mais

PLANEJAMENTO Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba

PLANEJAMENTO Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba PLANEJAMENTO 2017 Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Pauta OBJETIVOS Apresentar os materiais oferecidos pela CGEB para o Planejamento e cronograma para início de 2018; Analisar os indicadores

Leia mais

XIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação. Temática: Projeto e desenvolvimento de objetos educacionais

XIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação. Temática: Projeto e desenvolvimento de objetos educacionais XIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação Temática: Projeto e desenvolvimento de objetos educacionais OBJETOS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carmen Vieira Mathias 1, Janilse Fernandes

Leia mais

Curso: ESTRATÉGIAS E INOVAÇÃO PEDAGÓGICA

Curso: ESTRATÉGIAS E INOVAÇÃO PEDAGÓGICA Curso: ESTRATÉGIAS E INOVAÇÃO PEDAGÓGICA e-ipp Unidade de e-learning do Politécnico do Porto e-ipp@sc.ipp.pt ÍNDICE ÍNDICE... 2 RESUMO... 3 FICHA DO CURSO... 4 PERFIL DOS ALUNOS... 4 NECESSIDADES DE INSTRUÇÃO...

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO UTILIZANDO AS TECNICAS DA BIBLIOTECONOMIA

ORGANIZAÇÃO DE CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO UTILIZANDO AS TECNICAS DA BIBLIOTECONOMIA Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) ORGANIZAÇÃO DE CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO UTILIZANDO AS TECNICAS DA BIBLIOTECONOMIA Flavia Geane dos Santos (IFMT) - flavia.santos@vgd.ifmt.edu.br Resumo: O presente relato

Leia mais

POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA. GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA. GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Carise Elisane Schmidt, Instituto Federal Catarinense, carise.schmidt@ifc-concordia.edu.br

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Curso de Graduação

EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Curso de Graduação FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Curso de Graduação REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Sinop MT REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regulamento

Leia mais

PROJETO PIBID: RELATANDO EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA

PROJETO PIBID: RELATANDO EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA PROJETO PIBID: RELATANDO EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA Mayara Carvalho Peixoto 1 (UFCG) mayaracarvalho-@hotmail.com Márcia Candeia Rodrigues 2 (UFCG) marciac_rodrigues@hotmail.com Introdução Este relato

Leia mais

Formação pessoal e profissional do NEL: Protagonismo responsável

Formação pessoal e profissional do NEL: Protagonismo responsável 346 Formação pessoal e profissional do NEL: Protagonismo responsável Márcia Regina Marchezan 1 - AMF Ricardo Schaerfer 2 - AMF Eloisa Vieira Ribeiro 3 - AMF Angélica Zitzmann 4 - AMF Eleilton Kohls 5 -

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados. Saepi 2013

Oficina de Apropriação de Resultados. Saepi 2013 Oficina de Apropriação de Resultados Saepi 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Língua Portuguesa por Thenner Freitas da Cunha e-mail: thenner@caed.ufjf.br Objetivos: Interpretar os resultados

Leia mais

REDAÇÃO PLANO DE CURSO

REDAÇÃO PLANO DE CURSO REDAÇÃO PLANO DE CURSO Sumário 1. INFORMAÇÕES GERAIS... 2 2. EMENTA... 2 3. OBJETIVO... 3 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO... 3 5. PROPOSTA METODOLÓGICA... 4 6. PROPOSTA AVALIATIVA... 5 7. APROVAÇÃO E REQUISITO

Leia mais

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade

Leia mais

GRUPO DE DISCUSSÃO 2 MATERIAIS DIDÁTICOS E TIC's NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE

GRUPO DE DISCUSSÃO 2 MATERIAIS DIDÁTICOS E TIC's NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE GRUPO DE DISCUSSÃO 2 MATERIAIS DIDÁTICOS E TIC's NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Mariana Moran Universidade Estadual do Paraná - Campus de Campo Mourão marianamoranbar@gmail.com

Leia mais

DESCRITORES EVIDENCIADOS NA RESOLUÇÃO DE ESTUDANTES EM QUESTÃO SIMILAR A DA PROVA BRASIL

DESCRITORES EVIDENCIADOS NA RESOLUÇÃO DE ESTUDANTES EM QUESTÃO SIMILAR A DA PROVA BRASIL DESCRITORES EVIDENCIADOS NA RESOLUÇÃO DE ESTUDANTES EM QUESTÃO SIMILAR A DA PROVA BRASIL Suzana Lovos Trindade Universidade Estadual de Londrina suzanatrindade@hotmail.com Renata Karoline Fernandes Universidade

Leia mais

Uma proposta para minimizar uma defasagem conceitual na disciplina de Cálculo I nos cursos de Engenharias

Uma proposta para minimizar uma defasagem conceitual na disciplina de Cálculo I nos cursos de Engenharias Engenharias Uma proposta para minimizar uma defasagem conceitual na disciplina de Cálculo I nos cursos de Engenharias Ana Carolina Costa Pereira Universidade de Fortaleza Brasil carolinawx@gmail.com Katiuscia

Leia mais

Estruturas pedagógicas para cursos a distância: a experiência do curso de especialização Tecnologias em Educação.

Estruturas pedagógicas para cursos a distância: a experiência do curso de especialização Tecnologias em Educação. Estruturas pedagógicas para cursos a distância: a experiência do curso de especialização Tecnologias em Educação. Gilda Helena Bernardino de Campos, Gianna Oliveira Roque, Renato Araujo, Claudio Perpetuo,

Leia mais

Avaliação numa escola inclusiva

Avaliação numa escola inclusiva Avaliação numa escola inclusiva J O A Q U I M P I C A D O L E I R I A, 3 0-03- 2 0 1 9 Avaliação numa escola inclusiva DL 55/2018, 6 de julho DL 54/2018, 6 de julho Pensei, um dia Inclusão/dignidade humana

Leia mais

O SOFTWARE GEOGEBRA NO ENSINO DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL

O SOFTWARE GEOGEBRA NO ENSINO DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL O SOFTWARE GEOGEBRA NO ENSINO DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL Alessandra Querino da Silva 1 Elianderson Pereira Soares 2 Luciano Antonio de Oliveira 1 Resumo: Este trabalho relata uma atividade de ensino da distribuição

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE GEMOLOGIA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE GEMOLOGIA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE GEMOLOGIA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES VITÓRIA 2014 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Conforme Texto

Leia mais

PORTARIA N 414 DE 23 DE MARÇO DE 2004

PORTARIA N 414 DE 23 DE MARÇO DE 2004 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II PORTARIA N 414 DE 23 DE MARÇO DE 2004 Estabelece a Diretriz de Avaliação do Ensino n 04/9394/UEs II e III Ensino Fundamental e Médio, que regula o processo de ensino-aprendizagem

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Introdução

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Introdução REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Introdução O presente regulamento constitui um documento interno do curso de Ciências Contábeis e tem por objetivo reger as atividades relativas ao Estágio Supervisionado.

Leia mais

TUTORIAL DE SOLICITAÇÕES

TUTORIAL DE SOLICITAÇÕES TUTORIAL DE SOLICITAÇÕES ACESSO Acesso através do endereço eletrônico 1 Clique no botão Serviços online (1) 3 Na aba Alunos, clique na opção Sistema Acadêmico (1) 1 4 Preencha seu RA no campo Login e sua

Leia mais

Avaliação de Alunos em Ambientes de Ensino à Distância

Avaliação de Alunos em Ambientes de Ensino à Distância Sistema Multi-Agentes para Acompanhamento e Auxílio de Avaliação de Alunos em Ambientes de Ensino à Distância Apresentação da Dissertação de Mestrado Candidato: Rodrigo Filev Maia Orientador: Prof. Dr.

Leia mais

Faculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS

Faculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS Dispõe sobre a oferta de atividades de Monitoria no curso de graduação da Faculdade Processus e dá outras providências.

Leia mais

TREINAMENTO SISTEMA DE INFORMAÇÕES SIMULTÂNEAS DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO (SISDPU) PLANO DE CURSO

TREINAMENTO SISTEMA DE INFORMAÇÕES SIMULTÂNEAS DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO (SISDPU) PLANO DE CURSO TREINAMENTO SISTEMA DE INFORMAÇÕES SIMULTÂNEAS DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO (SISDPU) PLANO DE CURSO Sumário 1. INFORMAÇÕES GERAIS... 2 2. EMENTA... 2 3. OBJETIVO... 2 4. METODOLOGIA... 2 5. PROPOSTA

Leia mais

IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - Campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011

IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - Campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011 A IMPORTÂNCIA DOS EXPERIMENTOS VIRTUAIS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS Jessiara Garcia PEREIRA 1 ; Rosemary Pereira COSTA 2 1 Graduanda do Curso de Licenciatura em Física do Instituto Federal Minas Gerais (IFMG)

Leia mais

PRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO

PRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Componente Curricular: Política Educacional: Organização da Educação Brasileira Professora: Fernanda Aparecida Pires Fazion Turma:

Leia mais

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático. MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com

Leia mais

O que um professor de química precisa saber e saber fazer

O que um professor de química precisa saber e saber fazer O que um professor de química precisa saber e saber fazer Contribuições de estudos Visões de ensino como uma técnica, basta combinar, de modo eficaz, os meios e os fins. componentes afetivos processo de

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS

MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS Apresentação Este material tem o objetivo de apoiar as equipes de currículo dos estados* no início do processo de (re)elaboração curricular, subsidiando

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

Manual do Professor AVA - Moodle/Unesp (versão 3.0) TAREFA

Manual do Professor AVA - Moodle/Unesp (versão 3.0) TAREFA Manual do Professor AVA - Moodle/Unesp (versão 3.0) TAREFA Livro Manual do Professor: AVA Moodle/UNESP (versão 3.0) UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Reitor Julio Cezar Durigan Vice-Reitora

Leia mais

LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO

LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO Porque o Laboratório Os processos de educação em saúde constituem como um dos fundamentos das práticas

Leia mais

DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR

DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR professormarcelino@hotmail.com Perfil: fb.com/profmarcelino88 Fanpage: fb.com/profmarcelino Twitter: @profmarcelino MÓDULO 6 PROF. MARCELINO FERNANDES DIDÁTICA NO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

Uso de Lógica Fuzzy no Auxílio ao Acompanhamento Automático de Alunos utilizando um Ambiente de Aprendizagem

Uso de Lógica Fuzzy no Auxílio ao Acompanhamento Automático de Alunos utilizando um Ambiente de Aprendizagem Uso de Lógica Fuzzy no Auxílio ao Acompanhamento Automático de Alunos utilizando um Ambiente de Aprendizagem Práticas de ensino de algoritmos Péricles Miranda Resumo Os professores enfrentam diversos desafios

Leia mais

PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL

PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL Professora Doutora Maria Inês Fini Presidente do Inep Brasília-DF Outubro 2017 LEGISLAÇÃO Os currículos da

Leia mais

Mary Lúcia Pedroso Konrath, Liane Margarida Rockebach Tarouco e Patricia Alejandra Behar

Mary Lúcia Pedroso Konrath, Liane Margarida Rockebach Tarouco e Patricia Alejandra Behar Mary Lúcia Pedroso Konrath PPGIE/UFRGS Liane Margarida Rockenbach Tarouco PPGIE/UFRGS Patricia Alejandra Behar PPGIE/UFRGS EaD e sua organização Mediação pedagógica na EaD O aluno, tutor e professor da

Leia mais

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões PLANEJAMENTO INSTRUMENTO DE AÇÃO EDUCATIVA PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões Busca determinar fins Torna presentes valores e crenças Explicita nossa compreensão (mundo, vida, sociedade,

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - PAP

PROGRAMA DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - PAP PROGRAMA DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - PAP S U M Á R I O PROGRAMA DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO... 3 Da Definição... 3 Dos Objetivos... 3 Da Justificativa... 3 Dos Projetos, Ações e Atividades... 4 Projeto Entrando

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados Professores PAEBES 2015

Oficina de Apropriação de Resultados Professores PAEBES 2015 Oficina de Apropriação de Resultados Professores Organização da Oficina 1 MOMENTO: As avaliações externas do Espírito Santo: vantagens e possibilidades do PAEBES, PAEBES ALFA e PAEBES TRI; 2 MOMENTO: Os

Leia mais

REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE UNIBAVE

REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE UNIBAVE REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE UNIBAVE Aprovado pelo CAS Resolução nº 187/2017 REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS NOS

Leia mais

Uso do kahoot como ferramenta de aprendizagem

Uso do kahoot como ferramenta de aprendizagem CAPSI 2018 18ª Conferência da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação Uso do kahoot como ferramenta de aprendizagem Ernane Rosa Martins, IFG, Brasil, ernane.martins@ifg.edu.br Wendell Bento Geraldes,

Leia mais

PROJETO INTERDISCIPLINAR: ESTUDO SOBRE A POLUIÇÃO SONORA NO BAIRRO DE NAZARÉ, EM BELÉM PA

PROJETO INTERDISCIPLINAR: ESTUDO SOBRE A POLUIÇÃO SONORA NO BAIRRO DE NAZARÉ, EM BELÉM PA PROJETO INTERDISCIPLINAR: ESTUDO SOBRE A POLUIÇÃO SONORA NO BAIRRO DE NAZARÉ, EM BELÉM PA TRESCASTRO, Lorena Bischoff; SOARES Jr., Adilson Viana; ALMEIDA, José Felipe; SOBRINHO, Elionai Gomes de Almeida;

Leia mais