DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÕES SOBRE OS PROCESSOS REGULATÓRIOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

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1 DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÕES SOBRE OS PROCESSOS REGULATÓRIOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Porto Alegre, setembro de

2 SECRETÁRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Profª. Drª. Cláudia Medianeira Cruz Rodrigues VICE-SECRETÁRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Profª. Drª. Ana Karin Nunes SECRETARIA ADMINISTRATIVA Manoela Guerra Leal - Assistente em Administração Ronise Dias Machado - Assistente em Administração secsai@sai.ufrgs.br Fone: DEPARTAMENTO DE AVALIAÇÃO Gilberto Müller Beuren - Estatístico Jordário Reck Behenck - Analista de TI Nara Maria Emanuelli Magalhães - Técnico em Assuntos Educacionais avaliacao@sai.ufrgs.br Fone: DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO Claudete Lampert Gruginskie - Técnica em Assuntos Educacionais Fernanda Brasil Mendes - Técnica em Assuntos Educacionais Ida Maria de Oliveira Técnica em Assuntos Educacionais regulacao@sai.ufrgs.br Fones: e

3 SUMÁRIO 1. Apresentação A Regulação no contexto da avaliação externa Atos regulatórios institucionais e de curso Credenciamento e Recredenciamento de instituições Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de curso Avaliação de curso Ações regulatórias na Secretaria de Avaliação Institucional da UFRGS: etapas do processo Primeira Etapa: Projeto Pedagógico de Curso Orientações básicas para o preenchimento das informações referentes ao Projeto Pedagógico do Curso PPC no portal do servidor da UFRGS Itens para preenchimento do PPC: Diligência: Indicação dos docentes do curso: Segunda etapa: Formulário Eletrônico de Avaliação Dimensões avaliadas: Terceira etapa: Visita de avaliação in loco Orientações de Preparação à Visita da Comissão Avaliadora Ações a serem desencadeadas pela Comissão de Graduação COMGRAD Material a ser disponibilizado à Comissão de Avaliadores Material a ser gerado pela COMGRAD: Material a ser gerado pelos departamentos: Material a ser disponibilizado pela SAI: Ações de preparação dos membros da COMGRAD Ações de preparação das direções das Unidades Acadêmicas e das chefias de departamentos atuantes no curso Ações preparatórias referentes ao corpo docente Ações preparatórias referentes ao Núcleo de Avaliação da Unidade Ações preparatórias referentes ao Núcleo Docente Estruturante Avaliação da Comissão Avaliadora Avaliação do acompanhamento do processo avaliativo Impugnação da Avaliação Protocolo de Compromisso

4 10. Considerações Finais REFERÊNCIAS

5 1. Apresentação Este manual tem o objetivo de orientar a comunidade universitária, especialmente as Comissões de Graduação, quanto aos processos regulatórios dos cursos de graduação. Inicialmente aborda-se a Regulação no contexto da avaliação externa, discutindo teoricamente os conceitos a partir de autores de referência. Em relação aos Atos regulatórios institucionais e de curso, apresentam-se as bases legais, sendo a Lei Nº /2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), bem como as legislações específicas do Ministério da Educação, como o Decreto Nº 9.235/2017 e as Portarias Normativa Nº 20/2017 (alterada pela Nº 741/2018), Nº 23/2017 (alterada pela Nº 742/2018), Portaria Nº 21/2017, Portaria Nº 315/2018 e Portaria Normativa Nº 840/2018, além do Decreto Nº 9.057/2017 e da Portaria Normativa Nº 11/2017, referentes à Educação a Distância. Finalmente, são descritas as ações regulatórias desenvolvidas pelo Departamento de Regulação da Secretaria de Avaliação Institucional no sentido de visibilizar os procedimentos utilizados pela Universidade para dar conta dos processos regulatórios institucionais e de cursos. 5

6 2. A Regulação no contexto da avaliação externa A avaliação da Educação Superior ganhou visibilidade e importância com a publicação da Lei Nº , em 14 de abril de 2004, que Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) com objetivo de assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes (BRASIL, 2004). O SINAES chega com o intuito de mudar o foco da avaliação superior no Brasil, até então centrada nas ações de supervisão, desconsiderando instituições e cursos como sujeitos do processo de avaliação e não constituindo um sistema de avaliação nacional (SINAES, 2009). Portanto, o SINAES buscou construir um sistema nacional de avaliação da educação superior, articulando regulação e avaliação educativa (SINAES, 2009, p. 30). A partir de 2008, foram criados dois indicadores Conceito Preliminar de Curso (CPC) e o Índice Geral de Cursos (IGC). O CPC é derivado dos resultados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outros insumos referentes ao corpo docente e a infraestrutura. Já o IGC é calculado com os resultados do CPC, dos conceitos da CAPES e dados provenientes do Censo da Educação Superior. A consequência desses indicadores foi desenvolver rankings e seus resultados refletiram diretamente na regulação da educação superior. As visitas de avaliação in loco para fins de renovação de reconhecimento de cursos de graduação ficaram restritas aos cursos não participantes no ENADE e aos que obtivessem conceito não satisfatório no seu reconhecimento. No caso de um curso obter CPC igual ou superior a 3 a visita está dispensada, sendo a escala de 1 a 5. Como mostra Peixoto (2015), a regulação fica balizada em resultados. A justificativa para esses critérios é a impossibilidade de avaliar o grande número de cursos que há no país, sendo um grande número de cursos a ser avaliado pelo ENADE, levando em conta o que preceitua a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) da necessidade de renovação periódica de reconhecimento. A criação da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES) destacou a área da regulação em relação à avaliação, o que era de responsabilidade da Secretaria de Educação Superior (SESu) e da Secretaria de Educação Tecnológica foi transferido à SERES. A regulação tem papel fundamental nos processos avaliativos externos. Com a implantação do SINAES ela ganha mais importância na medida em que determina os fluxos e procedimentos necessários à finalização da avaliação. 6

7 3. Atos regulatórios institucionais e de curso A legislação da Educação Superior tem estabelecido procedimentos avaliativos que se apoiam em mecanismos regulatórios capazes de trabalhar em busca da qualidade e manutenção da educação pública brasileira. A Lei Nº de 14 de abril de 2004, que institui o SINAES, antecedida da Constituição brasileira (1988) e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) traçam parâmetros a ser seguidos pela educação do país. Especificamente à regulação, os parâmetros são dados a partir Decreto Nº 9.235/2017 e as Portarias Normativa Nº 20/2017 (alterada pela Nº 741/2018), Nº 23/2017 (alterada pela Nº 742/2018), Portaria Nº 21/2017, Portaria Nº 315/2018 e Portaria Normativa Nº 840/2018, além do Decreto Nº 9.057/2017 e da Portaria Normativa Nº 11/2017, referentes à Educação a Distância. O Decreto Nº 9.235/2017 dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) é o órgão responsável pela avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. Cabe ao MEC/INEP coordenar as avaliações externas, bem como atualizar os Instrumentos de Avaliação que subsidiam os atos regulatórios. Estes atos podem ser institucionais (credenciamento e recredenciamento) ou de cursos de graduação (autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento). 3.1 Credenciamento e Recredenciamento de instituições O credenciamento e recredenciamento são atos regulatórios institucionais que têm por objetivo credenciar ou recredenciar junto ao MEC as instituições de Educação Superior para a oferta de cursos. Estes atos podem ocorrer para instituições, campus sem autonomia e para oferta de cursos EaD. Um Conceito de Avaliação satisfatório, CI, possibilita a emissão de portaria com prazo específico de validade. Os atos regulatórios de cursos têm por objetivo, autorizar, reconhecer ou renovar o reconhecimento dos cursos de graduação presenciais e a distância. 7

8 3.2 Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de curso A autorização de cursos ocorre quando a instituição ou campus fora de sede não têm autonomia. Para as instituições autônomas, a legislação estabelece que, observados os limites de sua autonomia, independem de autorização para funcionamento de curso superior, devendo informar à Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação (...) (Decreto nº 9.235/2017). Conforme Decreto nº 9.235/2017: o reconhecimento e o registro de curso são condições necessárias à validade nacional dos diplomas. A instituição deve abrir o processo de reconhecimento no sistema e-mec, após decorridos de 50% a 75% de funcionamento do curso, de acordo com Portaria Normativa nº 23/2017. O processo de renovação de reconhecimento de curso de graduação é aberto de ofício no sistema e-mec, pela SERES, em duas situações: nos casos em que os cursos não tenham realizado o ENADE no ciclo avaliativo correspondente; nos casos em que os cursos tenham passado por protocolo de compromisso por terem obtido conceito insatisfatório no ENADE/CPC ou em visita de avaliação (Conceito de Curso - CC). Os processos seguem cronograma estabelecido em Portaria do MEC/SERES, que acompanha o ciclo avaliativo. 3.3 Avaliação de curso A avaliação de curso pode se dar via ENADE, a cada três anos, conforme os ciclos avaliativos do SINAES, o que gera o Conceito Preliminar de Curso (CPC); ou por meio de visita in loco, gerando o Conceito de Curso (CC). O Conceito de Curso ocorre nos processos de autorização (em campus e/ou instituições sem autonomia), nos casos de reconhecimento de curso, bem como de Renovação de Reconhecimento de curso que não realizaram o ENADE. As informações necessárias para preenchimento dos processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento são: Projeto Pedagógico de Curso, docentes do curso, matriz curricular (súmulas e bibliografia) e demais informações específicas do curso como coordenação, carga horária, integralização e endereço. A avaliação dos cursos de graduação utiliza procedimentos e instrumentos diversificados. Após o protocolo do processo no sistema e-mec, a abertura do formulário eletrônico de avaliação pode ocorrer a qualquer tempo. As visitas por comissões de especialistas das respectivas áreas do conhecimento ocorrem na IES durante quatro dias, sendo dois de efetivo trabalho, o primeiro e o último de deslocamento da comissão avaliadora. Das avaliações 8

9 dos cursos resultará a atribuição de conceitos, ordenados em uma escala de 5 níveis, sendo os conceitos 1 e 2 considerados insuficientes; o conceito 3 suficiente; e os conceitos 4 como muito bom e 5, excelente. Para as avaliações consideradas satisfatórias, ou seja, com conceito igual ou maior que 3, são emitidas Portarias de Autorização, Reconhecimento ou Renovação de Reconhecimento de Curso, de acordo com o ato regulatório solicitado. Quando um curso obtiver um conceito insatisfatório no processo de avaliação por meio de visita in loco, a IES deverá firmar junto ao MEC/SERES um protocolo de compromisso para saneamento das deficiências apresentadas no relatório de avaliação do curso. Os processos regulatórios institucionais e de cursos, assim como os processos avaliativos, buscam garantir a qualidade da educação superior, constituindo-se em condição necessária para a validade dos diplomas emitidos pelas instituições de educação superior. 4. Ações regulatórias na Secretaria de Avaliação Institucional da UFRGS: etapas do processo A partir de 2008, a SAI passa a organizar-se para atendimento às demandas regulatórias e avaliativas, gerenciando, também, estes processos junto ao sistema e-mec. O trabalho da Comissão Própria de Avaliação (CPA) torna-se mais especializado, fortalecendo uma visão de avaliação fundamentada na relação entre planejamento e gestão institucional, ou seja, uma avaliação responsável pelo fornecimento de análises e diagnósticos que possibilitem à gestão a tomada de decisões e a atuação no sentido da resolução de problemas apontados pela avaliação (UFRGS, 2017). Naquele período, a SAI reestruturou-se ampliando sua atuação com o aumento da equipe e inserção de servidores de áreas especializadas como Estatística e Tecnologia da Informação. Com esta nova estrutura, a SAI passou a dar conta, também, dos processos regulatórios institucionais e de cursos. Em 2015, são criados os departamentos especializados: Departamento de Regulação e Departamento de Avaliação, mantendo a estrutura da Secretaria Administrativa como apoio. Estes departamentos passaram a contar com uma infraestrutura própria e adequada para o desenvolvimento das atividades. Em 2015, também, teve início a Semana de Avaliação UFRGS, por decisão da CPA, evento que passa a ocorrer anualmente no mês de junho, em que a CPA apresenta os resultados da avaliação interna e externa à Administração Central, ao mesmo tempo em que os Núcleos de Avaliação das Unidades (NAUs) apresentam os resultados de avaliação para os gestores das Unidades Acadêmicas. Cabe destacar que, a partir destas 9

10 iniciativas, os NAUs passam a ter uma atuação mais forte, desde o ano de Ainda, em 2015, visando ampliar ainda mais as perspectivas e possibilidades acerca da Avaliação, a UFRGS organiza o Simpósio Avaliação da Educação Superior (AVALIES), que teve uma segunda edição em 2016 e, a partir de então, passa a ser itinerante, sendo que o 3º ocorreu na UFSC, em Em relação as atividades de regulação da SAI, o Departamento é responsável: (...) pela prestação de informações referentes aos processos de natureza regulatória junto ao MEC, especialmente a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior - SERES, através do sistema e-mec. Entre as atividades do Departamento de Regulação estão: orientação às atividades relativas aos processos regulatórios de Autorização, Reconhecimento e de Renovação de Reconhecimento dos cursos de graduação, bem como de Recredenciamento Institucional e para oferta de cursos de Educação à Distância da Universidade; preparação de processos avaliativos externos, executados pelo MEC, bem como da comunidade acadêmica para recepção das visitas de comissões de avaliadores do INEP; coordenação de ações inerentes à Acreditação dos cursos de Graduação no âmbito do Arcu-sul; inserção e atualização do cadastro de cursos de Especialização no sistema e-mec (UFRGS, 2017). Para dar conta destas funções, o departamento de Regulação realiza diversas ações e procedimentos, que serão brevemente descritos. Uma das ações principais foi a criação de uma plataforma similar ao sistema e-mec, no portal da UFRGS, desde o ano de 2009 para melhor organização dos cursos e criação de uma série histórica dos processos regulatórios e avaliativos. Os principais processos regulatórios foram mapeados pelo departamento de Regulação com o intuito de manter uma rotina e garantir o bom andamento dos processos. Ao iniciar os processos regulatórios de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de cursos de graduação é enviada mensagem à coordenação da Comissão de Graduação (COMGRAD) e direção da Unidade envolvida, com descrição das etapas do processo e orientações básicas. 4.1 Primeira Etapa: Projeto Pedagógico de Curso Na primeira etapa do processo, com base no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), a coordenação da COMGRAD deve preencher o módulo Atualização Projeto Pedagógico de Curso no portal do servidor da UFRGS: ensino graduação > comissão de graduação > atualização projeto pedagógico de curso > criar plano (conforme o semestre de abertura). Salienta-se que as informações a serem inseridas no portal, devem estar de acordo com o PPC vigente e aprovado em todas as instâncias da universidade. É importante dar atenção aos requisitos legais e normativos. A Figura 1 traz um exemplo do módulo. 10

11 Figura 1 Atualização Projeto Pedagógico de Curso A coordenação da COMGRAD (coordenador/a e substituto/a), estando devidamente cadastrada junto à PROGESP, deve preencher o formulário Atualização Projeto Pedagógico dentro do prazo estabelecido e, ao finalizar, comunicar o Departamento de Regulação, o qual fará a revisão das informações. Após a inserção das sugestões e finalização, o Formulário deve ser certificado pelo Coordenador, para que o Departamento insira as informações relativas ao PPC no Sistema e-mec Orientações básicas para o preenchimento das informações referentes ao Projeto Pedagógico do Curso PPC no portal do servidor da UFRGS a. Dar atenção às sugestões para a construção do texto referente a cada item do PPC no portal do servidor; b. Descrever, no PPC, de forma clara, o atendimento aos requisitos legais e normativos constantes no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação (em anexo); c. Descrever e citar as normativas referentes ao TCC, Estágio e Atividades Complementares; d. Citar a Resolução CEPE Nº 11/2013 que estabelece as normas básicas da graduação; e. Observar a limitação de caracteres constante em cada item. 11

12 Observação: é importante que o projeto pedagógico inserido no portal esteja aprovado em todas as instâncias da UFRGS. Destaca-se, também, que o projeto do portal do servidor, para fins de regulação, não é o projeto pedagógico original do curso, tendo em vista a limitação de caracteres e os itens solicitados pelo MEC Itens para preenchimento do PPC: - Perfil do Curso - Atividade do Curso - Perfil do Egresso - Forma de Acesso ao Curso - Sistema de Avaliação do Projeto do Curso - Perfil de Formação - Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem - Trabalho de Conclusão do Curso - Estágio Curricular - Ato Autorizativo Anterior ou Ato de Criação - Política de atendimento a Portadores de Necessidades Especiais Diligência: O não atendimento a algum dos itens do processo referente ao Projeto Pedagógico do Curso resultará em diligência do MEC/SERES para esclarecimentos Indicação dos docentes do curso: A indicação dos docentes do curso segue o seguinte critério: docentes das disciplinas do currículo ministradas pela última vez, levando em conta o semestre ou ano (conforme oferta curricular). Considerar os professores ministrantes das turmas que tenham alunos do curso vinculados à disciplina. Indicar apenas professores com vínculo RJU na UFRGS. Conforme ofício DAES/INEP/2016, o critério para a indicação das disciplinas que devem ser listadas para fins de avaliação e atos autorizativos é o seguinte: Serão considerados, para fins de cálculo, todos os docentes que possuam vínculo com as disciplinas do curso. 12

13 A extração dos docentes, segundo os critérios acima, é feita pelo Departamento de Regulação, no módulo Docentes do Curso do Portal do Servidor, a partir do banco de dados da UFRGS Segunda etapa: Formulário Eletrônico de Avaliação A segunda etapa refere-se ao preenchimento, pela coordenação da COMGRAD, do formulário eletrônico de avaliação, disponível no portal do servidor, módulo Atualização de Avaliação de Curso : ensino graduação > comissão de graduação > atualização avaliação de curso > criar plano (conforme semestre da avaliação) (após abertura do processo no sistema e- MEC há 15 dias para preenchimento). Após o fechamento do PPC no Portal do Servidor, a Comgrad pode se dedicar à 2ª etapa, preenchendo as informações do formulário de avaliação, considerando o IAC. Destaca-se que as informações a serem consideradas para a avaliação do curso são as do semestre em que ocorrer a abertura do Formulário no sistema e-mec. A figura 2 traz um exemplo. Figura 2 - Atualização de Avaliação de Curso A coordenação da COMGRAD deve preencher o formulário Atualização de Avaliação de Curso dentro do prazo estabelecido e, ao finalizar, comunicar o departamento de Regulação, 13

14 que o enviará para análise da Secretária de Avaliação Institucional. Após a inserção das sugestões feitas pela SAI, o Formulário deve ser certificado pelo coordenador, para que o Departamento de Regulação possa inserir as informações no Sistema e-mec. Nesta fase do processo, o Departamento de Regulação agenda reuniões de preparação/capacitação junto ao Coordenador da COMGRAD, Diretores de Unidades, Núcleos de Avaliação da Unidades e Núcleo Docente Estruturante, destacando as providências que competem a cada setor da Unidade (Direção, COMGRAD, Docentes, Departamentos, NAU, etc.) para a preparação da visita de Avaliação in loco. A indicação dos docentes segue os mesmos critérios descritos na etapa Dimensões avaliadas: Pesos por dimensão para Autorização de cursos DIMENSÃO PESO Autorização Organização Didático Pedagógica 40 Corpo Docente e Tutorial 20 Infraestrutura 40 Pesos por dimensão para Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de cursos DIMENSÃO PESO Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento Organização Didático Pedagógica 30 Corpo Docente e Tutorial 40 Infraestrutura 30 14

15 4.3. Terceira etapa: Visita de avaliação in loco A terceira e última etapa refere-se à visita de avaliação do curso, momento em que o Departamento de Regulação agenda reuniões com a COMGRAD, Direção da Unidade e NAU. Destaca-se que o NAU tem papel fundamental no processo avaliativo do curso: dialoga com a CPA, apresentando os dados da Unidade e do curso, preparando-a para a visita; acompanha a visita de avaliação participando de todas as atividades possíveis do cronograma de visita; realiza a avaliação dos avaliadores juntamente com a Unidade e a SAI. Cabe ressaltar que a Secretária de Avaliação Institucional, representando o reitor da Universidade da SAI, juntamente com os membros da Unidade avaliada, deverá preencher o campo avaliação dos avaliadores no sistema e-mec. 5. Orientações de Preparação à Visita da Comissão Avaliadora 5.1 Ações a serem desencadeadas pela Comissão de Graduação COMGRAD A Comissão de Graduação deve gerar ou solicitar os documentos necessários e promover ações e procedimentos indispensáveis à avaliação do curso, bem como, juntamente com a Direção da Unidade, NDE e NAU, mobilizar a comunidade acadêmica para as necessidades da visita de avaliação. Os procedimentos para o momento da visita assim que for marcada pelo INEP/MEC e informada pela SAI são os seguintes: - Reservar sala para o trabalho interno da comissão de avaliadores, disponibilizando computadores com acesso à Internet, fax, telefone com chamadas externas, copiadora, serviços de secretaria, entre outros. - Reservar salas para reuniões da comissão de avaliadores com a comunidade acadêmica do curso alunos, docentes e técnicos administrativos; - Informar à comunidade acadêmica sobre o processo avaliativa, solicitando que esteja à disposição da comissão de avaliadores, durante os dias da visita, para as reuniões; - Informar a(s) direção(ões) da(s) Unidade(s) Acadêmica(s) principal(is) proponente(s) do curso sobre a necessidade de estarem à disposição para reunião de trabalho com a comissão de avaliadores; 15

16 - Informar as chefias dos departamentos atuantes no curso sobre a necessidade de liberação dos docentes, alunos e servidores da Universidade para as atividades demandadas pela comissão, solicitando as devidas providências para divulgação dessa condição; - Informar as chefias dos departamentos atuantes no curso sobre a necessidade de disponibilizarem pessoal para acompanhamento às visitas dos membros da comissão de avaliação às dependências dos prédios utilizados para as atividades do curso (em especial, salas de aula, laboratórios, bibliotecas, secretaria, entre outras); - Permanecerem à disposição, os membros da COMGRAD, para atendimento à comissão de avaliadores, inclusive, para esclarecimentos e informações solicitadas Material a ser disponibilizado à Comissão de Avaliadores Conforme estabelece a Portaria Normativa Nº 23, de 21 de dezembro de 2017: Art. 99. A instituição deverá afixar, em local visível, junto à secretaria acadêmica, as condições de oferta do curso, informando especificamente: I o ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no Diário Oficial da União, observado o regime de autonomia, quando for o caso; II os dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício; III a relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho; IV a matriz curricular de todos os períodos do curso; V os resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e VI o valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional. 2º A instituição manterá, em página eletrônica própria e também na secretaria acadêmica, para consulta dos alunos ou interessados, o registro oficial devidamente atualizado das informações referidas no 1º, além dos seguintes elementos: I íntegra do PPC, com componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação; II conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o estatuto ou regimento; III descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, físico, virtual ou ambos, relacionada à área do curso, inclusive sobre o compartilhamento com outros cursos, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização; IV descrição da infraestrutura física e virtual destinada ao curso, inclusive sobre o compartilhamento com outros cursos, quais sejam: laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação; V relação de polos de EaD, com seus respectivos atos de criação, cursos e vagas ofertados, em conformidade com as informações constantes do Cadastro e-mec, e a descrição da capacidade de atendimento da comunidade acadêmica, da infraestrutura física, tecnológica e de pessoal, com comprovação por meio de fotos e vídeos; e VI relação dos ambientes profissionais, quando for o caso, com indicação dos cursos que os utilizam, explicitada a articulação com a sede e os polos EaD. Parágrafo único. O edital de abertura do vestibular ou processo seletivo do curso, a ser publicado no mínimo 15 (quinze) dias antes da realização da seleção, deverá conter pelo menos as seguintes informações: I denominação, grau e modalidade de cada curso abrangido pelo processo seletivo; 16

17 II ato autorizativo de cada curso, informando a data de publicação no DOU, observado o regime da autonomia, quando for o caso; III número de vagas autorizadas, por turno de funcionamento ou por polo de EaD, de cada curso, observado o regime da autonomia, quando for o caso; IV número de alunos por turma; V local de funcionamento de cada curso constante no Cadastro e-mec; VI normas de acesso; e VII prazo de validade do processo seletivo Material a ser gerado pela COMGRAD - Projeto Pedagógico do Curso (PPC); - Planos de Ensino; - Regimento(s) da(s) Unidade(s) Acadêmica(s) proponente(s) do curso; - Resoluções Internas da COMGRAD; - Atas de reuniões da COMGRAD, Regimento Interno e Portaria de Nomeação da COMGRAD; - Resoluções da Graduação da UFRGS (CEPE); - Regulamento sobre o modo de funcionamento e controle dos Estágios Curriculares e dos Trabalhos Conclusão de Curso - TCC; - Relatórios gerados a partir do ENADE, fornecidos pelo MEC/INEP; (Página da SAI > Resultados do ENADE> Relatório da UFRGS no ENADE) - Relatórios do NAU, atas das reuniões, Regimento Interno do NAU (se houver); portaria de nomeação dos integrantes do NAU (se houver); - Listagem dos Representantes do Núcleo Docente Estruturante (NDE); - Preencher planilha com dados dos docentes do curso com informações não disponibilizados pela SAI; - Apresentar cópia dos comprovantes de experiência profissional dos docentes fora da UFRGS; 5.2 Material a ser gerado pelos departamentos - Pastas funcionais dos docentes atuantes no curso; - Listagem completa das dependências utilizadas para funcionamento do curso (salas de aula, laboratórios, bibliotecas, secretarias do curso); - Solicitar aos docentes atualização da titulação e produção acadêmica no Portal do Servidor. - Solicitar aos docentes a comprovação de experiência profissional fora da UFRGS nas pastas funcionais (cópia de Carteira de Trabalho, cópia de Contrato Social, etc.). 17

18 5.3 Material a ser disponibilizado pela SAI - Relatórios de autoavaliação institucional; - Listagem de membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e sua regulamentação; - Plano de Gestão; - Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); - Estatuto e Regimento Geral da Universidade; - Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PDICCTAE); - Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação. - Um pendrive contendo cópia das Fichas funcionais dos docentes e a Diplomação de cada professor, a ser entregue na reunião de preparação ao Coordenador do curso. O pendrive deve ser devolvido à SAI, após a visita. - Planilha dos docentes do curso com informações disponibilizadas à SAI pelo CPD: Figura 3 - Exemplo de planilha dos docentes do curso, disponibilizado pela SAI. 18

19 5.4 Ações de preparação dos membros da COMGRAD Estar ciente do conteúdo dos seguintes documentos: - PPC; - Resoluções que regem o ensino de Graduação na Universidade; - Resolução e normativas do NDE. 5.5 Ações de preparação das direções das Unidades Acadêmicas e das chefias de departamentos atuantes no curso - Dar suporte às solicitações da COMGRAD do curso demandadas pela preparação à visita da comissão de avaliadores, conforme explicitado neste documento; - Solicitar a atualização das informações dos docentes no Portal da UFRGS e no Currículo Lattes. 5.6 Ações preparatórias referentes ao corpo docente - Publicações e Experiência profissional extra Universidade dos docentes devem ser disponibilizadas (Biblioteca, LUME); - Atualizar as informações de todos os docentes. Conforme orientações da PROGESP, os docentes devem seguir os seguintes passos: 1 - Acessar o Portal do Servidor Servidor; 2 - Menu "Informações Funcionais - solicitações - pré-cadastro de qualificação"; 3 - Ler o passo-a-passo (tutorial) Seguindo esses passos os docentes irão visualizar os diplomas que estão arquivados na sua pasta funcional. Deverão ser incluídas somente as qualificações que não constam no módulo. A cópia dos diplomas, que por ventura forem incluídas no módulo, deverão ser entregues na secretaria da Unidade para posterior envio à PROGESP. 5.7 Ações preparatórias referentes ao Núcleo de Avaliação da Unidade - Dar suporte à COMGRAD durante todo o processo de preparação à visita da comissão de avaliadores; - Acompanhar a visita de avaliação e participar da avaliação dos avaliadores; - Apresentar o relatório de avaliação da Unidade; - Participar de reuniões de preparação à visita de avaliação. 19

20 5.8 Ações preparatórias referentes ao Núcleo Docente Estruturante - Dar suporte à COMGRAD durante todo o processo de preparação à visita da comissão de avaliadores; - Elaborar relatório de adequação referente às bibliografias básica e complementar, conforme critério de avaliação descrito no IAC 2017, nos indicadores 3.6 e 3.7. Para essa ação, sugerimos entrar em contato com a Biblioteca Central, que pode gerar, a partir dos planos de ensino, um relatório de adequação referente às bibliografias de cada unidade curricular; - Apresentar portaria de nomeação dos integrantes do NDE; - Disponibilizar as atas das reuniões. 6. Avaliação da Comissão Avaliadora Ao final da visita de avaliação, a IES realiza a avaliação da comissão avaliadora, considerando, entre outros aspectos, se o/a avaliador/a demonstrou estar atualizado/a sobre a legislação; apresentou condições para integração e harmonia durante a visita; agiu com imparcialidade durante o processo avaliativo; cumpriu a agenda da visita. 7. Avaliação do acompanhamento do processo avaliativo Com o objetivo de melhorar as ações regulatórias e avaliativas da Universidade relacionadas ao Departamento de Regulação, realiza-se uma reunião com a Unidade, para avaliação de todo o processo de preparação à visita de avaliação do curso, assim como de sua ocorrência, considerando: percepção do curso a respeito dos avaliadores; aspectos positivos; negativos; problemas; dificuldades e trabalho da SAI no processo de preparação à visita. 8. Impugnação da Avaliação Conforme estabelece a Portaria Normativa nº 23/2017, após a publicação do relatório de avaliação pela comissão avaliadora, a Instituição e a Secretaria podem contestar o resultado em até 30 dias, tendo 10 dias para contrarrazões: 20

21 Art. 40. Realizada a avaliação in loco, o relatório será disponibilizado pelo INEP e a IES será informada por meio do sistema eletrônico, com a possibilidade de impugná-lo na forma do art. 7º desta Portaria: Art. 7º A atividade de avaliação, sob responsabilidade do INEP, terá início a partir do despacho saneador satisfatório ou parcialmente satisfatório da coordenação-geral competente e se concluirá com a inserção do relatório de avaliação in loco ou, nas hipóteses de impugnação, após a apreciação pela Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação CTAA. 1º O relatório será elaborado pela comissão de avaliação no Sistema e-mec e a instituição e a Secretaria terão prazo comum de 30 (trinta) dias para impugná-lo. 2º Havendo impugnação, será aberto prazo de 10 (dez) dias para contrarrazões da Secretaria ou da instituição, conforme o caso. 3º Após impugnação, o processo será submetido à CTAA, conforme normativo próprio expedido pelo INEP. Art. 41. A SERES apreciará os elementos da instrução documental, a avaliação do INEP e o mérito do pedido e preparará seu parecer, com base em padrões decisórios definidos em normativo próprio 9. Protocolo de Compromisso O protocolo de Compromisso ocorre sempre que o curso obtiver resultado insatisfatório no processo de avaliação (visita - CC ou ENADE - CPC), ou seja, conceito menor que 3. Nos casos de renovação de reconhecimento de cursos, quando o curso obtém resultado insatisfatório no CPC (CPC < 3), o processo é aberto de ofício pelo Ministério da Educação, com a indicação de protocolo de compromisso. Nos casos de conceito insatisfatório na visita in loco para reconhecimento de curso, as etapas do processo seguem o mesmo fluxo. (Nota Técnica n.º 13/2017/CGARCES/DIREG/SERES/SERES). Para celebração do protocolo de compromisso a IES deverá apresentar documentos que comprovem ações a serem adotadas para sanar as fragilidades apontadas no Relatório de Avaliação, em caso de visita ou no Relatório ENADE. O prazo para cumprimento de metas será de, no máximo, 12 meses. A Instituição deve providenciar, também, a criação de uma comissão de acompanhamento do protocolo de compromisso, Para verificar o atendimento dos requisitos firmados, de acordo com o declarado no protocolo de compromisso, o curso passará por avaliação externa in loco designada pelo INEP. O não cumprimento do protocolo firmado resultará no sobrestamento do processo autorizativo e abertura de procedimento sancionador pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação. 21

22 10. Considerações Finais Considerando o importante papel da avaliação, assim como o destaque dado pela UFRGS aos processos avaliativos, apresentamos este manual, que esperamos possa contribuir para a divulgação e orientação quanto aos procedimentos relativos aos processos regulatórios e avaliativos externos. Desta forma buscamos contribuir para aprimorar os processos na busca de resultados positivos, que destaquem a importância do ensino superior público. 22

23 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei Nº , em 14 de abril de Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. Disponível em: < Acesso em: 31 maio Nota Técnica n. º 13/2017/CGARCES/DIREG/SERES/SERES. Dispõe sobre os parâmetros e procedimentos adotados para a expedição de ato regulatório de renovação de reconhecimento de cursos. Disponível em: Acesso em: 24 agosto Portaria Normativa nº 11, 21 de junho de Estabelece normas para o credenciamento de instituições e a oferta de cursos superiores a distância, em conformidade com o Decreto no 9.057, de 25 de maio de Disponível em: < na=9&totalarquivos=152>. Acesso em: 26 setembro Portaria Normativa nº 20, 21 de dezembro de Dispõe sobre os procedimentos e o padrão decisório dos processos de credenciamento, recredenciamento, autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores, bem como seus aditamentos, nas modalidades presencial e a distância, das instituições de educação superior do sistema federal de ensino. Disponível em: < anexo-1-portaria-normativa-n-20-pdf&category_slug=janeiro-2018-pdf&itemid=30192>. Acesso em: 16 abril Portaria Normativa nº 21, de 21 de dezembro de Dispõe sobre o sistema e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação no sistema federal de educação, e o Cadastro Nacional de Cursos e Instituições de Educação Superior Cadastro e-mec. Disponível em: < anexo-2-portaria-normativa-n-21-pdf&category_slug=janeiro-2018-pdf&itemid=30192>. Acesso em: 16 abril Portaria Normativa nº 23, de 21 de dezembro de Dispõe sobre o fluxo dos processos de credenciamento e recredenciamento de instituições de educação superior e de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores, bem como seus aditamentos. Disponível em: < anexo-4-portaria-normativa-n-23-pdf&category_slug=janeiro-2018-pdf&itemid=30192>. Acesso em: 16 abril Portaria Nº 315, de 04 de abril de Dispõe sobre os procedimentos de supervisão e monitoramento de instituições de educação superior integrantes do sistema federal de ensino e de cursos superiores de graduação e de pós-graduação lato sensu, nas modalidades presencial e a distância. Disponível em: < 23

24 aximized&p_p_mode=view&_101_struts_action=%2fasset_publisher%2fview_content&_10 1_returnToFullPageURL=http%3A%2F%2Fwww.imprensanacional.gov.br%2Fweb%2Fgues t%2fconsulta%3fp_auth%3d8sf0gc7h%26p_p_id%3d3%26p_p_lifecycle%3d1%26p_p_s tate%3dnormal%26p_p_state_rcv%3d1&_101_assetentryid= &_101_type=content &_101_groupId=68942&_101_urlTitle=portaria-n-315-de-4-de-abril-de &inheritRedirect=true>. Acesso em: 27 setembro Portaria Normativa Nº 742, de 2 de agosto de Altera a Portaria Normativa nº 23, de 21 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 24 agosto Portaria Normativa Nº 741, de 2 de agosto de Altera a Portaria Normativa nº 20, de 21 de dezembro de Disponível em: < /asset_publisher/kujrw0tzc2mb/content/id/ /do portaria-normativano-741-de-2-de-agosto-de >. Acesso em: 27 setembro Portaria Normativa nº 840, de 24 de agosto de Dispõe sobre os procedimentos de competência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP referentes à avaliação de instituições de educação superior, de cursos de graduação e de desempenho acadêmico de estudantes. Disponível em: < /asset_publisher/kujrw0tzc2mb/content/id/ /do portaria-normativan-840-de-24-de-agosto-de >. Acesso em: 27 setembro Decreto nº 9.057, 25 de maio de Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: < Acesso em: 26 setembro Decreto nº 9.235, 15 de dezembro de Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino. Disponível em: < Acesso em: 16 abril Instrumento de Avalição de Cursos de Graduação presencial e a distância. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Brasília, outubro de Disponível em < Acesso em: 16 abril SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: da concepção à regulamentação. 5. Ed., revisada e ampliada Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, Disponível em: < %20Avalia%C3%A7%C3%A3o%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Superior%20- %20Sinaes%20- %20da%20concep%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20regulamenta%C3%A7%C3%A3o. pdf?sequence=1&isallowed=y>. Acesso em: 27 setembro

25 PEIXOTO, Maria Do Carmo De Lacerda. Políticas de avaliação e regulação na educação superior brasileira: a difícil relação entre expansão, melhoria da qualidade e controle de resultados. In: Propuesta Educativa (Online) no.43 Ciudad Autonoma de Buenos Aires jun Disponível em: < g=pt>. Acesso em: 19 maio UFRGS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Secretaria De Avaliação Institucional. Breve Histórico da Avaliação Institucional na UFRGS. Disponível em: < Acesso em: 26 maio