Programa Ciência sem Fronteiras e Cooperação Internacional

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1 Programa Ciência sem Fronteiras e Cooperação Internacional José Celso Freire Junior Presidente da FAUBAI Assessor de Relações Externas da UNESP jcfreire@reitoria.unesp.br

2 FAUBAI Associação Brasileira de Educação Internacional Criada em gestores de assuntos internacionais de IES brasileiras, públicas e privadas Ações de capacitação técnica Promoção da internacionalização da ES Brasileira Conferência Anual FAUBAI maior evento de Educação Internacional da América Latina 600 participantes de 38 países meio a meio Brasil/Internacional 5 sessões plenárias, 90 sessões paralelas, matchmaking etc. 2

3 Internacionalização Transversal* * Comprehensive internationalization Internacionalização transversal é um compromisso, confirmado através de ações, para infundir perspectivas internacionais e comparativas na educação superior, no ensino, pesquisa e extensão. Ela molda o espírito (ethos) institucional e os valores da instituição e aborda toda a educação superior. É essencial que seja incorporada pela liderança institucional, governança, professores, estudantes e todos os serviços acadêmicos e unidades de apoio. É um imperativo institucional, e não apenas uma possibilidade desejável. John K. Hudzik ome/resource_library_assets/publications_l ibrary/2011_comprehen_internationalization.p df 3

4 Desafios da internacionalização da educação superior brasileira Desenvolver a estratégia internacional e identificar um nicho e parceiros adequados Tornar a internacionalização efetivamente transversal Consolidar a percepção de que se trata de investimento e não de gasto / custo Garantir recursos para investimentos internos e aumentar cada vez mais a captação de recursos externos Criar um ambiente multicultural e internacional em todas as instâncias da IES Avaliar os benefícios e resultados da internacionalização Institucionalizar as relações acadêmicas interpessoais 4

5 Desafios da internacionalização da educação superior brasileira Flexibilizar normas e procedimentos para agilizar acordos internacionais e validação de créditos Estruturar-se para a acolhida de estrangeiros Estabelecer / Avançar com a política de idiomas Aumentar a atração de estudantes para o Brasil Cursos em Inglês e Português Língua Segunda Desenvolver Cursos COIL, programas de verão, estágios em laboratórios, etc. Consolidar atividades de internacionalização em casa (IaH) Fomentar a internacionalização do currículo (IoC) Conscientizar sobre a importância dos funcionários como atores/agentes da internacionalização 5

6 Alguns reflexos do CsF Inserção do Brasil no mapa da educação internacional Melhoria da percepção da qualidade do sistema de ensino superior brasileiro no exterior Oportunidades de internacionalização para IES de pequeno porte e de regiões remotas Democratização do acesso a mobilidade acadêmica Fomento ao desenvolvimento dos escritórios de relações internacionais nas IES brasileiras Reconhecimento do problema da falta de conhecimento em idiomas e das dificuldades para reconhecimento de créditos Implementação de uma estratégia para melhorar o aprendizado de idiomas Percepção do país como a golden cow do cenário da educação internacional 6

7 Uma comparação: Erasmus 3,3 milhões de mobilidades de estudantes (estudo e estágio) mobilidades de professores 3,3 bilhões de euros 7

8 Erasmus: mudando vidas 8

9 Erasmus Impact Study Estudo sobre efeitos da mobilidade nas competências e empregabilidade dos estudantes e na internacionalização das IES respostas individuais de participantes de 34 países estudantes (inclui estudantes móveis com e sem experiência Erasmus e estudantes não-móveis ) alumni (83% móveis, com e sem Erasmus) funcionários (acadêmicos e não-acadêmicos, móveis e não-móveis) 964 instituições de ensino superior 652 empregadores (55% dos quais eram PME) 9

10 Erasmus Impact Study Principais conclusões Competências transversais importantes para os empregadores são também as habilidades melhoradas durante a mobilidade Em média, 92% dos empregadores procuram habilidades transversais além do conhecimento em seus campos (91%) e experiência de trabalho relevante (78%) Estudantes Erasmus estão em melhor posição para encontrar o seu primeiro emprego e para melhorar o desenvolvimento de sua carreira Estudantes Erasmus têm uma vida internacional mais intensa e uma maior probabilidade de viver no estrangeiro 10

11 Mão de obra capacitada Mesmo nos EUA, o setor de tecnologia de pesquisa intensiva não é o principal motor de crescimento. É a difusão da tecnologia, realizada por pessoas talentosas, em grandes atores econômicos, e inovações não-tecnológicas realizadas também pelos mesmos talentos que são sua causa principal. O crescimento econômico gerado diretamente através do licenciamento de spin-out, start-up e estimulação da pesquisa é, e sempre foi, uma ilusão Magna Charta Conference in Bologna, September What are Universities for? - Geoffrey Boulton, apud - McKinsey Global Institute (2010) How to Compete and Grow JCFJ XXXII ENPROP - Manaus 11

12 Possíveis Objetivos CsF 2.0 Reduzir os custos do programa Assegurar que o programa atue como mecanismo de fomento à internacionalização das IES Brasileiras Induzir um processo de internacionalização transversal e não unicamente da pesquisa Estimular a mobilidade bilateral Aumentar o envolvimento das IES brasileiras Ampliar o programa para outras áreas de conhecimento Estimular o desenvolvimento de mecanismos facilitadores para transferência de créditos / aproveitamento de estudos 12

13 Possíveis Objetivos CsF 2.0 Utilizar as experiências de mobilidade para fomentar: Desenvolvimento de currículos mais criativos e inovadores Modernização das práticas de ensino-aprendizagem Avaliação do modelo de ensino conteudista Estimular o desenvolvimento de duplos-diplomas e cotutelas Atrair professores e estudantes estrangeiros Fomentar o desenvolvimento de parcerias estratégicas 13

14 Possível Modelo CsF 2.0 Modelo Similar ao Erasmus Mundus Implementado por meio de consórcios liderados por IES brasileiras com maior experiência internacional Participação de IES de diferentes tipos, portes, regiões e segmentos (público, comunitário, particular) Utilização das parcerias existentes para favorecer a mobilidade a custos reduzidos Implementação de ações de capacitação como parte das atividades desenvolvidas no consórcio - consolidação das atividades de internacionalização das IES participantes 14

15 Possíveis Ações CsF 2.0 Assegurar a mobilidades de alunos de graduação, pósgraduação (incluindo mestrado), professores e também servidores / técnicos administrativos Implementar mecanismos que assegurem o fluxo de alunos para o Brasil, como contrapartida obrigatória Priorizar a mobilidade IN-OUT com IES no exterior já parcerias de IES brasileiras Favorecer a mobilidade para IES que aceitem rever a política de pagamento de tuitions Facilitar / implantar mecanismos de apoio / acolhida de estudantes / pesquisadores internacionais 15

16 Possíveis Ações CsF 2.0 Oferecer mecanismos para desenvolvimento e capacitação dos escritórios de RI das IES Apoiar e fomentar o uso de inglês nas IES brasileiras Apoiar o envio de futuros professores de línguas estrangeiras para estágios de formação no exterior Aumentar a abrangência do IsF a estudantes de IES Estaduais / Privadas e ProUni / Fies de IES privadas Desenvolver ações para atrair professores e estudantes estrangeiros Implementar um processo de avaliação efetivamente integrado ao desenvolvimento do programa 16

17 Conferência FAUBAI

18 Civilizar minha vida é expulsar-me de mim Obrigado José Celso Freire Junior 18

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