AVALIAÇÃO DA INTERNACIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: INDICADORES E MAPEAMENTO DE PROCESSOS
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1 AVALIAÇÃO DA INTERNACIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: INDICADORES E MAPEAMENTO DE PROCESSOS Guilherme Krause Alves - guilhermealv@gmail.com Rogério da Silva Nunes - rogerio.sn@ufsc.br Luciane Stallivieri - lustalliv@gmail.com
2 Introdução Internacionalização ocorre desde a Idade Média. Declaração da UNESCO, Declaração de Bolonha, final do século XX. IES percebem a importância da internacionalização.
3 Internacionalização da Educação Superior Conceito amplo, abrangente, que envolve a cooperação internacional, mas refere-se a mudanças que ocorrem dentro das IES. (UNESCO, 2003) Processo de integração das dimensões internacional, intercultural ou global para atingir as metas, funções e entrega de educação. (KNIGHT, 2015, p. 2) Não deve ser um fim, mas um meio para alcançar objetivos acadêmicos. (HUDZIK, 2015, p. 24)
4 Internacionalização da Educação Superior Declaração de Bolonha (1999) Busca introduzir um sistema de graus acadêmicos, promover a mobilidade, assegurar a qualidade. UNESCO (Paris+5, Paris +11) Fatores que têm incrementado a internacionalização importância do conhecimento, uso das tecnologias da informação, necessidade de formação dentro de um contexto internacional, estímulo à mobilidade, etc.
5 Internacionalização da Educação Superior Hudzik (2015) Formas mais estratégicas e abrangentes de execução e a expansão da capacidade de pesquisa e ensino, que contribuem para o aumento da internacionalização. Beelen (2015) Foco excessivo nos meios, desconsiderando indicadores de qualidade. Falta de clareza dos conceitos relacionados à internacionalização. Silva (2007) Cooperação internacional é a melhor forma para alcançar objetivos comuns no mundo globalizado compartilhamento de custos, acesso à experiência, tecnologia, instalações.
6 Internacionalização da Educação Superior Como ocorre o processo de Internacionalização, através da formalização de acordos de cooperação internacional entre IES?
7 Internacionalização da Educação Superior Rudzki (1998) Etapas do processo de Internacionalização: Avaliação do contexto Histórico, cultura, prioridades, missão, percepção Razões para prosseguir no processo Ações/dimensões/atividades: 4 dimensões Revisão das práticas Ajustes
8 Internacionalização da Educação Superior Figura 1: Modelo de internacionalização Fonte: RUDZKI (1998, p. 220).
9 Avaliação e Indicadores ANDIFES colocou metas quantitativas no Plano Nacional de Educação (PNE) do período 2011/2020. A internacionalização é um dos norteadores do plano de expansão da educação brasileira. Deve ser avaliada através de: convênios guarda-chuva, adesão oficial das instituições, projetos específicos de intercâmbio, contrapartidas financeiras e estruturais, intercâmbio de equipes, períodos de intercâmbio compatíveis, compromisso de continuidade e atenção aos processos preparatórios.
10 Avaliação e Indicadores Divisão dos indicadores de avaliação da internacionalização em universidades em três grupos (VEIGA, 2011): Indicadores de ensino-aprendizagem Indicadores de investigação Indicadores de cooperação
11 Indicadores de ensino-aprendizagem Indicadores de Investigação Investigadores de cooperação Nº de docentes outgoing/nº total de docentes Nº de docentes incoming/nº total de docentes Nº de estudantes outgoing/nº total de estudantes Nº de estudantes incoming/nº total de estudantes Nº de funcionários não docentes outgoing/nº total de funcionários não docentes Nº de funcionários não docentes incoming/nº total de funcionários não docentes Montante de fundos atribuídos para mobilidade no ano em análise/orçamento total da IES no mesmo ano. Nº de funcionários alocados no gabinete de mobilidade/nº total de funcionários não docentes % de cursos que contemplam pelo menos uma disciplina em inglês Nº de disciplinas lecionadas em inglês/nº de cursos Nº de estrangeiros docentes/nº total de docentes Nº de estudantes estrangeiros/ nº total de estudantes Sítio na internet em inglês A IES tem em funcionamento o EILC (Erasmus Intensive Language Course) Nº de doutorados por IES internacionais/nº de doutorados Nº de publicações em revistas científicas internacionais com afiliação nas IES Nº de investigadores bolsistas em unidades de investigação da IES Nº de patentes registradas internacionalmente Nº de reuniões científicas internacionais realizadas Nº de projetos de investigação científica realizadas em consórcio com IES Nº de projetos de investigação financiados internacionalmente/nº de projetos) Nº de parceiros para mobilidade (Erasmus) Nº de graduações conjuntas com IES internacionais Participação na EUA (European University Association) Participação na LERU (League of European Research University)
12 Aspectos Metodológicos Quadro teórico, contextualizando o tema no Brasil; Coleta dos dados; Contraposição ao modelo de Rudzki (1998); Mapeamento do processo; Construção do fluxograma; Análise do processo.
13 Aspectos Metodológicos Estudo de caso descritivo. Abordagem dedutiva na análise dos dados. Limitações do estudo: escopo reduzido a uma parte da organização, nem todas as informações podem estar disponíveis nas fontes consultadas e a pesquisa contemplou a realidade de um período específico.
14 Mapeamento de Processos e Formalização de Acordos de Cooperação A Universidade Federal de Santa Catarina: é uma autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Educação, uma instituição de educação superior e pesquisa, com sede em Florianópolis, capital do Estado de Santa Catarina, os acordos de cooperação internacional são conduzidos pela Secretaria de Relações Internacionais (SINTER).
15 Mapeamento de Processos e Formalização de Acordos de Cooperação Viabilizou intercâmbio de aproximadamente 1400 estudantes no segundo semestre de Recebeu 450 estudantes estrangeiros, no mesmo período. Em 2014 possuía 403 convênios firmados. Participa de diversos programas de mobilidade acadêmica internacional como o Ciência sem Fronteiras, Erasmus, Escala AUGM, PEC-G e PEC-PG, Pró-Haiti, USAC, entre outros.
16 Mapeamento de Processos e Formalização de Acordos de Cooperação Figura 2: Distribuição dos convênios por continente Fonte: UFSC (2015b).
17 Figura 3: Fluxograma de formalização de convênio com IES estrangeira Fonte: Adaptado de UFSC (2015).
18 Mapeamento de Processos e Formalização de Acordos de Cooperação A SINTER verifica se as propostas apresentam interesse institucional e se não contrariam a política de internacionalização da UFSC. Comparando com o modelo de Rudzki (1998), a SINTER executa o processo de internacionalização de maneira similar até o terceiro estágio. Demonstra um direcionamento à quarta etapa do modelo.
19 Considerações Finais A instituição estudada ainda carece de informações sobre os investimentos no monitoramento e na avaliação dos resultados da cooperação. Os dados coletados apresentaram um significativo número de convênios firmados e um processo de formalização que acompanha em grande parte o modelo proposto por Rudzki. Não havia informações disponíveis para verificar se existe monitoramento da materialização dos convênios firmados.
20 Considerações Finais Existe uma sequência definida na formalização dos acordos de cooperação internacional, conforme fluxograma. Proposta para próximos trabalhos: aprofundamento do estudo com entrevistas com os gestores e participantes do processo. Elaboração de indicadores de internacionalização aplicados ao modelo de internacionalização que está sendo seguido pelas IES brasileiras.
21 Obrigado! Guilherme Krause Alves - guilhermealv@gmail.com Rogério da Silva Nunes - rogerio.sn@ufsc.br Luciane Stallivieri - lustalliv@gmail.com
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