Projeto Achatina fulica/caramujo Gigante Africano

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1 Projeto Achatina fulica/caramujo Gigante Africano Uma vez que a maioria dos acessos ao nosso blog, tem sido para consulta sobre o caramujo gigante africano e considerando que essa praga aumenta grandemente em nosso país, sobretudo durante o inverno e entidades renomadas em saúde pública, como a fiocruz, realizam atualmente pesquisas, visando avaliar carga parasitária nesse molusco exótico, decidimos republicar, dessa vez simples e pequeno projeto que preparamos para nossa cidade, Armação dos Búzios-Rj, mas que se implementado na prática e seriamente por qualquer município, com certeza, trará tranqüilidade à população. Portanto, sinta-se a vontade, caso se interesse em copiar, pois deixamos como domínio público, já que nosso lema é unicamente servir com zelo e carinho a população. PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DO CARAMUJO GIGANTE AFRICANO: Achatina fulica, Bowdich, 1822

2 Espécie introduzida ilegalmente no Brasil na década de 80, trazendo danos significativos à agricultura, perda de biodiversidade e risco iminente à saúde pública. Potencial hospedeiro dos nematóides Angiostrongylus cantonensis (chen, 1935) associado à Angiostrongilose meningoencefálica. a e Angiostrongylus costaricencis (Morera e Céspedes, 1971). Potencial transmissor da Angiostrongilose abdominal, que causa tumores em órgãos do peritônio, assemelhando-se a apendicite aguda, podendo levar o homem à morte por graves lesões ao sistema digestório. Compete com moluscos nativos prejudicando a biodiversidade. Espécie com alto potencial reprodutivo, realizando inúmeras posturas por ano, com 200(duzentos) ovos em média por postura. Resiste a condições ambientais adversas, praticando inclusive o canibalismo interespecífico de ovos e elementos jovens. Na agricultura familiar alimenta-se vorazmente de culturas diversas, dando grandes prejuízos econômicos. É hermafrodita, portanto, a reprodução é independente por auto fecundação. Transmissão eventual de patógenos através do muco expelido contendo nematóides e microrganismos nocivos à saúde humana.. Biologia da Espécie: O corpo é de tonalidade cinza escuro e as conchas são alongadas e possuem faixas de coloração variável, de castanho até levemente arroxeada. Na fase adulta são de grande porte, podendo atingir 20 centímetros de comprimento de concha e pesar até 500 gramas. Geralmente passa o dia escondido e sai para se alimentar e reproduzir à noite ou durante e logo após as chuvas.

3 Possui alta taxa de reprodução, faz várias posturas com cerca de 200 ovos cada, em locais protegidos de insolação, ficando os ovos enterrados a poucos centímetros de profundidade. Os ovos são de coloração branco-leitosa ou amarelada, com tamanho um pouco maior que uma semente de mamão. Ovos (Achatina fulica) Diferenças morfológicas entre Caramujo Africano e o verdadeiro Escargot Achatina fulica: (nº1) O Caramujo Gigante Africano possui a concha alongada

4 (Helix pomatia): (nº2) O verdadeiro Escargot possui a concha quase redonda. Sintomas da Doença Angiostrogilose Abdominal: Febre, dores abdominais intensas, inchaço abdominal, perda de apetite, cansaço, emagrecimento e hemorragia abdominal e constipação intestinal. A Angistrogilose meningoencefálica ou Meningite eosinofílica transmitida pelo Angiostrongylus cantonensis pode causar várias complicações neurológicas e cegueira, raramente levando o paciente à morte, não havendo registros de casos no Brasil, sendo a endemia do sudeste asiático. Obs.: de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro/SES em convênio com o Ministério da Saúde/Fiocruz, não há dados científicos que confirmem até o momento, transmissão dos patógenos Angiostrongylus costaricences e Angiostrongylus cantonensis no Brasil, por meio de Achatina fulica, portanto, sendo de baixo risco para a saúde pública, pelo baixo potencial de transmissão que apresenta. Prevenção: O Parecer 003/03 publicado pelo Ibama e pelo Ministério da Agricultura em 2003, considera ilegal a criação de caramujos africanos no país, determina a erradicação da espécie e prevê a notificação dos produtores sobre a ilegalidade da atividade. Este parecer vem reforçar a Portaria 102/98 do Ibama, de 1998, que regulamenta os criadouros de fauna exótica para fins comerciais com o estabelecimento de modelos de criação e a exigência de

5 registro dos criadouros junto ao Ibama. Mesmo assim, a prática da cultura dessa espécie ainda é comum. Controle mecânico: O exemplo de sucesso no controle de A. fulica na Flórida, EUA, mostra que o método de controle mais eficaz dessa espécie é a coleta manual dos moluscos e de seus ovos (com luvas descartáveis ou sacos plásticos), colocando-os em sacos plásticos e fazendo incineração total. Pode-se, com os devidos cuidados, usar iscas molusquicidas ou iscas das plantas preferidas por eles, umedecidas e colocadas perto de pontos que servem como refúgio para os caramujos no fim da madrugada (borda de florestas e brejos, montes de palha grossa, montes de telhas e madeiras emborcadas) onde devem ser coletados pela manhã com os devidos cuidados e incinerados. A catação deve ser repetida com freqüência, ao longo do ano, sem interrupção (dada a grande fecundidade da espécie) e deve incluir áreas urbanas, áreas agrícolas (especialmente hortas e roças), áreas agrícolas abandonadas, capoeiras e bordas de florestas e de brejos. A divulgação dos contundentes problemas que essa espécie causa tanto no meio natural quanto no meio agrícola ou meio urbano deve ser feito de forma intensa em áreas onde se há a presença ou a produção dessa espécie como sucessor do escargot (Helix) para fins comerciais, visto que a dispersão dessa espécie é rápida e seu controle depende da conscientização e ação da comunidade envolvida. Controle químico: TODO PROCESSO DE CONTROLE DEVE SER REALIZADO COM EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA E, NO CASO DE USO DE PRODUTOS QUÍMICOS, SEGUINDO A ORIENTAÇÃO DO FABRICANTE E OBSERVANDO CUIDADOS PARA EVITAR IMPACTOS AMBIENTAIS PARALELOS. O controle químico com mulusquicidas não é recomendado em função da não especificidade e da elevada toxicidade desses produtos. Controle biológico: Está mais que provado através de experiências em outros países que a introdução de outros caramujos como agentes de controle biológico de Achatina fulica não só resultaram em insucesso, como também agravaram os impactos a espécies nativas. A introdução de Euglandina rosea como agente de controle biológico mostrou-se tão danosa quanto a de Achatina fulica e deve ser evitada. Por determinação do Excelentíssimo Senhor, Secretário Municipal de Saúde, haverá a implementação do trabalho de controle do achatina fulica, no Município de Armação dos Búzios, visando a Educação em

6 Saúde, por meio de equipe devidamente capacitada, inicialmente composta por dois servidores, que atenderá solicitação de moradores do município, retornando para revisão em 15 dias corridos, caso a primeira visita tenha demonstrado dados positivos em relação a existência e infestação do molusco exótico. O trabalho de controle, inclusive visando à educação, será permanente durante o ano e específico durante períodos sazonais, a fim de evitar o aparecimento de novos elementos em virtude de ovos e larvas remanescentes. O trabalho será por coleta manual e o servidor usará luvas ou sacos plásticos, haverá a quebra da concha, incineração, e enterramento de preferência em aterro sanitário municipal, para evitar que as conchas se tornem criadouros de Culicídeos, como o mosquito da dengue e evitar a contaminação ao meio ambiente. Usar sempre hipoclorito de sódio (água sanitária) a 2%, após o expediente de trabalho, para desinfecção dos vasilhames em que os mesmos são armazenados antes da incineração. Limpeza e drenagem, sempre que possível, de locais que possam ser eventuais criadouros do caramujo, desestimular por parte da população a criação da espécie em cativeiro, por meio de educação ambiental, já que só com o cidadão consciente e por meio de sua participação, se consegue controlar pragas. Não usar sal, pois em grande quantidade, há risco de salinização do solo, causando degradação ambiental. Metodologia de trabalho: Otimização do trabalho Levantamento epidemiológico Campanhas públicas de esclarecimento à população Tipo de coleta: manual Tipo de acondicionamento: recipiente lavável

7 Uso de hipoclorito de sódio a 2% para desinfecção de recipientes Identificação da espécie Incineração, quebra da concha e enterramento em aterro de resíduos sólidos municipal a 50 centímetros de profundidade. Levantamento geográfico da região infestada Levantamento de períodos sazonais com maior incidência de infestação, para realização trabalho sistematizado. Levantamento de índice Levantamento relação Achatina fulica/roedores Sistematização de dados por meio de relatórios/gráficos e envio de informações à Secretaria de Estadual de Saúde/Rj-SES Cuidados: Evitar o contato direto com o caramujo, usando luvas, ou sacos plásticos. Manter as mãos sempre bem lavadas antes, durante e após o trabalho. Lavar bem antes do consumo, frutas legumes e verduras, de preferência com hipoclorito de sódio (água sanitária) a 2%, deixando-os entre 15 e 30 minutos nessa solução e lavando em seguida em água potável. Manter a casa e quintal sempre limpo e sem vazamentos, por meio do MIP. (manejo integrado de pragas) Conclusão: a Secretaria Municipal de Saúde de Armação dos Búzios/Rj cumpre seu papel constitucional de zelar pela saúde e qualidade de vida da população, realizando o serviço permanente de prevenção a doenças (profilaxia), transmitidas por meio de pragas vetores urbanos.

8 Secretaria Municipal de Saúde de Armação dos Búzios/Rj. A saúde da população em 1º lugar. Autor do projeto: Biólogo Ambiental Carlos Simas Especialista em Controle de Pragas Urbanas

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