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1 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE Estamos encaminhando o informativo, em anexo, elaborado pela Equipe técnica para avaliação e estudo sobre o impacto causado pela infestação do Achatina fulica no Estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de orientar e acompanhar as atividades de controle da infestação no Estado do Rio de Janeiro. Dirigido aos técnicos da área de saúde dos municípios, este material tem como objetivo divulgar e uniformizar as informações sobre a biologia, formas de controle e os possíveis riscos que o caramujo representa para a saúde pública. Cabe ressaltar que este Informativo poderá ser adaptado de acordo com a realidade de cada município, de forma a atender os objetivos pretendidos. 1

2 INFORME TÉCNICO Achatina fulica Bowdich, 1822 (Caramujo Gigante Africano) Foto: Monica A. Fernandez Foto: Monica A. Fernandez 2

3 ORIGEM: É um animal nativo do leste e do nordeste da África. COMO CHEGOU AO BRASIL: Foi introduzido numa feira agropecuária no Paraná na década de 80, para ser utilizado na alimentação humana como alternativa ao verdadeiro escargot, devido a sua grande massa corporal e alta taxa de reprodução. SITUAÇÃO NO BRASIL: Esta espécie já está presente em todas as Regiões do país de acordo com levantamento realizado em abril de 2004, pelo IBAMA. SITUAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: Um levantamento parcial realizado em janeiro de 2005 revelou sua presença em 66 municípios. Fotos: Monica A. Fernandez Achatina fulica: espécie invasora que causa desequilíbrio ASPECTO LEGAL: De acordo com o IBAMA, Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Agricultura, a cultura e a comercialização dessa espécie são atividades ilegais. PRINCIPAIS PROBLEMAS: É considerada praga agrícola em vários países onde foi introduzido. É uma espécie voraz podendo se alimentar de cerca de 500 espécies de plantas, incluindo as de importância econômica, como as hortaliças, árvores frutíferas e plantas ornamentais. A presença desse molusco em ambiente não nativo pode provocar perda da diversidade biológica, ou seja, extinção de espécies nativas. 3

4 Outras espécies: 1 cm Helix aspersa 1 cm Cyclodontina inflata 1 cm 1 cm 1 cm Thaumastus taunaisii Megalobulimus oblongus Orthalicus sp. Fotos: Monica A. Fernandez ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE A BIOLOGIA Observe nas Figuras acima as diferenças entre as espécies nativas, o verdadeiro escargot (Helix aspersa) e a espécie invasora. Na fase adulta são de grande porte, podendo atingir 20cm de comprimento de concha e pesar até 500g. Quando jovens podem ser confundidos com algumas espécies nativas, como pode ser observado abaixo. 1 cm Foto: Monica A. Fernandez A. fulica jovem (esquerda), Megalobulimus oblongus jovem (centro) e Orthalicus sp. (direita). 4

5 O corpo é de tonalidade cinza-escuro e as conchas possuem faixas de coloração variável, de castanho até levemente arroxeada. 1 cm Achatina fulica: diferentes tamanhos Geralmente passa o dia escondido e sai para se alimentar e reproduzir à noite ou durante e logo após as chuvas. Possui alta taxa de reprodução, faz várias posturas com cerca de 200 ovos cada, em locais protegidos de insolação, ficando os ovos enterrados a poucos centímetros de profundidade. Foto: Monica A. Fernandez Os ovos são de coloração branco-leitosa ou amarelada, com tamanho um pouco maior que uma semente de mamão. Fotos: Monica A. Fernandez Foto: Monica A. Fernandez 5

6 RISCOS A SAÚDE: Existe a possibilidade do caramujo gigante africano participar da transmissão da: Angiostrongilose abdominal, que é uma doença causada pelo nematódeo Angiostrongylus costaricensis Morera e Céspedes, 1971, que parasita o intestino de homens e de animais silvestres. A doença pode ser grave, e o diagnóstico não é possível através dos exames laboratoriais de rotina para verminoses. O exame clínico e testes sorológicos são os mais indicados. Os sintomas são parecidos com os da apendicite, como dor abdominal, febre prolongada, falta de apetite, náuseas, vômitos, mal estar e alterações do funcionamento intestinal, diarréia e/ou prisão de ventre. No Brasil existem registros de angiostrongilose abdominal no Distrito Federal, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais e principalmente nos estados da região sul. Vale ressaltar que os casos de angiostrongilose abdominal identificados no Brasil não tiveram relação com A. fulica e que experimentos recentes de laboratório, demonstraram que essa espécie, até o presente, não representa risco significativo para a Saúde Pública, pelo baixo potencial de transmissão que apresenta. Angiostrongilose meningoencefálica humana ou meningite eosinofílica causada por outra espécie do mesmo gênero, Angiostrongylus cantonensis (Chen, 1935): esta doença pode levar a várias complicações neurológicas, inclusive cegueira, e em raros casos ao óbito. É importante frisar que esta zoonose ocorre principalmente no sudeste asiático e que até o presente, NÃO há nenhum registro de sua ocorrência no Brasil. COMO PREVENIR A ANGIOSTRONGILOSE ABDOMINAL: Evitar contato direto com o caramujo, pois a transmissão ao homem se dá pela ingestão de formas infectantes (larvas L3) presentes nos moluscos e no muco deixado por eles ao se deslocarem; Proteger bem as mãos com luvas descartáveis e/ou sacos plásticos, quando houver necessidade de contato com o caramujo. Lavar bem as verduras, legumes e frutas que possam ter estado em contato com esses animais ou muco. Após a lavagem é recomendável que os vegetais sejam mergulhados em uma solução de 1 colher de sopa de água sanitária para 1litro de água por 15 a 30 minutos. Após este tempo, lavá-los em água potável. Em caso de aparecimento dos sintomas citados acima, procure imediatamente o serviço de saúde local. 6

7 PROCEDIMENTOS DE CONTROLE: Coletar manualmente, provido de luvas ou sacos plásticos, os moluscos e ovos. Fotos: Monica A. Fernandez Incinerar os moluscos (principalmente quando houver disponibilidade do serviço de incineração do lixo hospitalar), quebrar as conchas e enterrar, observando-se os cuidados de descarte de material biológico em aterro sanitário. As conchas devem ser quebradas para evitar que acumule água em seu interior, o que favoreceria o desenvolvimento de larvas de insetos, particularmente dos transmissores de doenças (p. ex., dos mosquitos do dengue). Repetir com freqüência, ao longo do ano, os procedimentos mencionados acima, para assegurar que os animais não reapareçam, devido à alta fecundidade da espécie, e aos ovos que não foram coletados. Observação: Podem ser utilizadas iscas para facilitar a captura dos moluscos, como as representadas pelas plantas preferidas, umedecidas em água e colocadas ao lado de palha grossa, pedaços de madeira ou telhas. 7

8 INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA AS COORDENAÇÕES MUNICIPAIS RESPONSÁVEIS PELO CONTROLE E/OU ELIMINAÇÃO DE ACHATINA FULICA 1- Registrar as localidades ou bairros infestados, com a data do registro; 2- Listar os tipos de vegetações atacadas; 3- Registrar possível aumento na população de roedores nas áreas infestadas; 4- Levantar junto à rede de saúde municipal se há registros de sintomatologia suspeita da angiostrongilose, principalmente em moradores nas áreas infestadas. 5- Enviar relatórios, modelo em anexo, com as informações acima, para a Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde da SES. SUGESTÕES PARA A ELABORAÇÃO DOS PROJETOS MUNICIPAIS: 01-Estimular ações conjuntas com as diversas instâncias da municipalidade; 02-Orientar a população através da mídia, reuniões, palestras, etc; 03-Identificar as regiões geográficas infestadas e o período; 04-Avaliar densidade de infestação, que pode ser definida por número de indivíduos coletados por minuto. Ex.: 15 indivíduos coletados em 20 minutos = 45 por hora; 05-Encaminhar aos laboratórios de referência (*) amostras para identificação dos espécimes de Achatina fulica; 06-Definir os locais de recebimento e descarte dos moluscos coletados; 07-Facilitar o transporte do material recolhido para o local de descarte; 08-Descarte após a incineração, a qual pode ser realizada em um recipiente comum de lata ou metal; 09-Transporte do material resultante para o aterro sanitário; 10-Estabelecer rotina de periodicidade para as ações de controle; 11-Avaliação das ações. (*) - LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA PARA IDENTIFICAÇÃO DE ACHATINA FULICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: Núcleo de Entomologia do Estado do Rio de Janeiro (NEERJ) Avenida Brasil, nº: Manguinhos (Prédio de Expansão da FIOCRUZ sala 109). Telefones: / Técnico responsável: Sérgio Pereira Cunha Equipe técnica de Malacologia: Eduardo Faraj Delmas Luiz Carlos Vieira de Barros 8

9 MATERIAL ELABORADO POR: Maurício da Silva (CVE/CVAS) REVISÃO: Equipe Técnica CVE/CVAS Fevereiro 2005 Paulo Roberto de Almeida Barbosa (Coordenação) Fátima Regina Moura de Azevedo Telma Alves Gomes Walace Guimarães Osório EQUIPE TÉCNICA-CIENTÍFICA: Instituto Oswaldo Cruz/FIOCRUZ - Depto de Malacologia Silvana Carvalho Thiengo Monica Ammon Fernandez CONTATO: Tel: / e Fax: pbarbosa@saude.rj.gov.br FONTE: Plano de Ação Caramujo Africano (MMA/IBAMA Abril/2004) Paiva, Celso Lago, 2001: Achatina fulica (Moluscos), nova praga agrícola e ameaça à saúde pública no Brasil; disponível em www. geocities.com Caramujo africano: de iguaria à praga; disponível em ccs/novidades/fev04 LINKS SUGERIDOS: 9

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