Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal. (março de 2013 a dezembro de 2018)

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1 Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto de situação em Portugal (março de 2013 a dezembro de 2018) Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos Silvestres Lisboa, dezembro 2018

2 Título: Regulamento da União Europeia sobre a madeira e produtos derivados da madeira (RUEM). Ponto da situação em Portugal (março de 2013 a dezembro de 2018) Edição: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Autor: Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres Imagens: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Edição: dezembro de 2018

3 ÍNDICE 1 SUMÁRIO EXECUTIVO ENQUADRAMENTO OBRIGAÇÕES DOS OPERADORES E DOS COMERCIANTES OPERADORES COMERCIANTES REGISTO INICIAL DE OPERADOR FLORESTAL AÇÕES DE DIVULGAÇÃO E ESCLARECIMENTO SEMINÁRIO INTERNACIONAL RUEM INFORMAÇÕES DISPONIBILIZADAS PELA COMISSÃO EUROPEIA PREOCUPAÇÕES FUNDAMENTADAS POR TERCEIROS OUTRAS AÇÕES DE MELHORIA DO PROCESSO ARTICULAÇÃO COM OUTRAS ENTIDADES AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA AUTORIDADE COMPETENTE ESPANHOLA FISCALIZAÇÃO INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DAS FLORESTAS REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA PROCESSOS DE CONTRAORDENAÇÃO

4 10 O MERCADO DA MADEIRA E DOS PRODUTOS DA MADEIRA EM PORTUGAL TOROS DE MADEIRA PARA A INDÚSTRIA MADEIRA SERRADA FOLHEADOS E CONTRAPLACADOS LENHAS PLANO DE AÇÃO DA UE PARA A APLICAÇÃO DE LEGISLAÇÃO, GOVERNAÇÃO E COMÉRCIO NO SETOR FLORESTAL (FLEGT) ACORDOS VOLUNTÁRIOS DE PARCERIA (AVP) LICENÇA FLEGT CONSIDERAÇÕES FINAIS SIGLAS

5 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1. Registos no sistema de Registo Inicial de Operador (RIO)... 8 Quadro 2. Colaboração das entidades fiscalizadoras na RAA, por tipo de operador Quadro 3. Resultados globais das ações de fiscalização, desde 2014 a 2018 (não inclui a GNR) Quadro 4. Resultado da fiscalização no âmbito das operações da GNR Quadro 5. Número de ações de fiscalização realizadas pelo ICNF, número de transações inspecionadas e número de transações que correspondem a importações de fora da União Europeia Quadro 6. Resultado das ações de fiscalização da Região Autónoma dos Açores Quadro 7. Resultado das ações de inspeção periódica RAM Quadro 8. Número de processos de contra-ordenação por tipo de infração Quadro 9. Importações de madeira e derivados de madeira Quadro 10. Origem das importações de toros de madeira para a indústria Quadro 11. Origem de toros de madeira tropical para a indústria Quadro 12. Origem das importações de madeira serrada Quadro 13. Origem das importações de madeira serrada Quadro 14. Origem das importações de folheados Quadro 15. Origem das importações de contraplacados

6 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1. Número de operadores ativos/não ativos por ano de registo... 9 Gráfico 2. Localização dos operadores ativos registados por ano de registo Gráfico 3. Distribuição dos operadores por classe de produto Gráfico 4. Distribuição dos operadores por tipo de atividade económica (CAE) (apenas para as 10 categorias de CAE mais representativas) Gráfico 5. Evolução dos operadores com e sem atividade florestal Gráfico 6. Evolução dos operadores registados ativos para o papel e cartão, face aos outros produtos Gráfico 7. Percentagem de operadores registados com atividade florestal Gráfico 8. Proporção dos operadores registados por tipo de atividade (florestal ou outras atividades) por localização ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Extrato da página do Sistema de Indicadores do RUEM Figura 2. Extrato da página do Site do ICNF com os conteúdos relativos ao Regulamento da madeira

7 1 Sumário executivo O Regulamento (UE) n.º 995/2010 (RUEM), de 20 de outubro, que proíbe a colocação no mercado interno de madeira extraída ilegalmente ou dos seus produtos derivados, entrou em vigor em março 2013, tendo o Decreto-Lei n.º 76/2013, para a sua aplicação em Portugal, sido publicado a 5 de junho do mesmo ano. O ICNF é a autoridade competente para efeitos da aplicação do RUEM em Portugal. No quadro do RUEM são definidos dois tipos de agentes: o Operador, entendido como qualquer pessoa singular ou coletiva que coloque no mercado madeira ou produtos derivados da madeira, e o Comerciante entendido como qualquer pessoa singular ou coletiva que no exercício de uma atividade comercial, vende ou compra no mercado interno da União Europeia (UE) madeira ou produtos derivados da madeira já colocados no mercado interno. Em Portugal os operadores estão obrigados ao registo de operador concretizado através do sistema de registo inicial dos operadores, disponibilizado no portal do ICNF em O ICNF, I. P., em colaboração com as entidades representativas dos agentes económicos, tem vindo a proceder à divulgação do regulamento junto dos operadores e da necessidade do seu cumprimento. Em simultâneo, a resposta a inúmeros pedidos de esclarecimento sobre a aplicação do regulamento constitui também uma prioridade. Na primeira fase de aplicação do regulamento procedeu-se à criação, disponibilização, verificação do funcionamento e resolução de problemas com o sistema de registo inicial dos operadores e de dificuldades dos próprios registos. Destaca-se a colaboração do ICNF com a Secretaria Regional da Agricultura e Florestas, da Região Autónoma dos Açores (RAA), com a Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais, da Região Autónoma da Madeira (RAM) e com a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) e com a Guarda Nacional Republicana (GNR) na prossecução das suas competências no quadro RUEM. Destaca-se ainda a realização de um Seminário internacional efetuado em 2018 organizado pelo ICNF e com o apoio da Comissão Europeia por intermédio do seu Programa TAIEX-EIR PEER 2 PEER, sobre a implementação do RUEM (Regulamento da União Europeia sobre a madeira e produtos derivados da madeira) na região do Mediterrâneo («Multi-Country - Workhop on the Implementation of the EU Timber Regulation for Mediterranean Member States Competent Authorities»). 5

8 2 Enquadramento O Regulamento da União Europeia sobre a Madeira (RUEM) - Regulamento (UE) n.º 995/2010, de 20 de outubro, proíbe a colocação no mercado interno da União Europeia (UE) de madeira extraída ilegalmente ou dos seus produtos derivados, sendo aplicado em Portugal através do Decreto-Lei n.º 76/2013, de 5 de junho. No contexto do RUEM são definidos dois tipos de agentes, singulares ou coletivos, sujeitos a um conjunto de procedimentos e medidas no âmbito do sistema de diligência devida: O Operador entendido como qualquer pessoa singular ou coletiva que coloque no mercado madeira ou produtos da madeira (alínea c) do artigo 2.º, do Regulamento (UE) n.º 995/2010); O Comerciante entendido como qualquer pessoa singular ou coletiva que, no exercício de uma atividade comercial, venda ou compre no mercado interno da UE madeira ou produtos da madeira já colocados no mercado interno (alínea d) do artigo 2.º, do Regulamento (UE) n.º 995/2010). O ICNF é a autoridade competente para efeitos da aplicação do RUEM em Portugal. Colaboram com o ICNF, I.P., na prossecução das suas competências de controlo e fiscalização do comércio de madeira e produtos derivados da madeira, as demais autoridades policiais, tributárias e de fiscalização das atividades económicas, nomeadamente a Guarda Nacional Republicana, a Autoridade Tributária e Aduaneira e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) (n.º 3 do Artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 76/2013). 6

9 3 Obrigações dos operadores e dos comerciantes 3.1 Operadores Os deveres dos operadores estão centrados na proibição de colocação pela primeira vez no mercado da UE de madeira extraída ilegalmente e de produtos derivados de madeira 1. Nesse quadro, os operadores estão sujeitos à obrigação de diligência devida, exercida através de um conjunto de procedimentos e medidas, designados por «sistema de diligência devida», os quais são estabelecidos no artigo 6.º do Regulamento (UE) n.º 995/2010. Nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei 76/2013, de 5 de junho, os operadores estão ainda obrigados ao registo de operador, o qual é efetuado previamente à colocação da madeira ou dos produtos derivados da madeira no mercado interno, através de submissão eletrónica no portal do ICNF (Sistema RIO). O registo é simples, gratuito, consistindo no preenchimento de formulário com os dados de identificação da empresa e com a indicação dos produtos que a mesma pretende colocar no mercado. Concluído o registo é enviada automaticamente uma mensagem através de correio eletrónico, contendo informação sobre as credenciais de acesso ao sistema RIO e da forma de obter o documento comprovativo do registo. 3.2 Comerciantes Os comerciantes têm obrigação de rastreabilidade (artigo 5. º do Regulamento (UE) n. º 995/2010), a qual é assegurada pela identificação da cadeia de abastecimento, ou seja a empresa terá que identificar os operadores ou comerciantes a quem compra e a quem fornece a madeira ou produtos da madeira. No caso dos comerciantes, a madeira e/ou produtos da madeira já deram entrada no mercado interno da UE. Relativamente às empresas às quais os comerciantes vão vender a madeira ou os produtos derivados de madeira, caso exerçam as suas atividades no mercado da UE, terão as mesmas 1 Para efeitos de aplicação do regulamento entende-se por madeira ou dos produtos derivados da madeira madeira e os produtos da madeira referidos no anexo do Regulamento (UE) n.º 995/2010, com exceção dos produtos da madeira ou dos componentes desses produtos que tenham completado o seu ciclo de vida e que de outro modo seriam eliminados como resíduos. 7

10 que assegurar a rastreabilidade e as respetivas obrigações, pelo que se devem munir igualmente de todas as informações relativas à identificação da cadeia de abastecimento identificando os fornecedores e os compradores do madeira e/ou do produto de madeira. 4 Registo Inicial de Operador Florestal Após a publicação do Decreto-Lei n.º 76/2013, de 5 de junho, sobre a aplicação em Portugal do Regulamento (UE) n.º 995/2010, foi dada prioridade, numa primeira etapa, à criação, disponibilização e verificação do funcionamento do sistema de registo inicial dos operadores. O sistema (designado por sistema RIO ou RIO) foi disponibilizado ao público a 26 de julho de 2013, no portal do ICNF, Releva-se a importância do registo enquanto ferramenta para a verificação do cumprimento da aplicação do Regulamento em Portugal, designadamente nas fiscalizações aos operadores e na verificação dos sistemas de diligência devida que estes têm de implementar. Até 31 de dezembro de 2018 encontram-se registados no sistema RIO um total de operadores, dos quais têm a respetiva conta ativa (Quadro 1). Quadro 1. Registos no sistema de Registo Inicial de Operador (RIO) Nº Operadores Ativos Não ativos 190 TOTAL

11 N.º de operadores registados Gráfico 1. Número de operadores ativos/não ativos por ano de registo NÃO ATIVO ATIVO NÃO ATIVO ATIVO NÃO ATIVO ATIVO NÃO ATIVO ATIVO NÃO ATIVO ATIVO NÃO ATIVO Ano ATIVO Em Portugal continental o maior número de operadores ativos registados é observado (Gráfico 2) no distrito do Porto (1.085), seguido de Lisboa (1.081) e Braga (746). No seu total estes distritos representam 57% dos operadores. As regiões autónomas dos Açores e Madeira têm 3% do total de operadores ativos registados e 2% dos operadores são de outros países. 9

12 Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu RAA RAM OUTROS PAÍSES N.º de operadores ativos registados Gráfico 2. Localização dos operadores ativos registados por ano de registo Total Geral Na tipologia por produto a colocar no mercado, os operadores indicam no registo com maior frequência (Gráfico 3) o papel e cartão (2.819 registos, 35%), seguido da madeira em bruto (1.210 registos, 15%), da lenha, estilhas ou partículas, serradura, desperdícios e resíduos de madeira (852 registos, 10%) e do mobiliário de madeira (642 registos, 8%). 10

13 Gráfico 3. Distribuição dos operadores por classe de produto Pastas de madeira 2% Folheados, contraplacados, lamelados e outros painéis 5% Lenha, estilhas ou partículas, serradura, desperdícios e resíduos de madeira 10% Painéis de fibra 2% Outros produtos de madeira 3% Carpintaria para construção 4% Embalagens de madeira 5% Mobiliário de madeira 8% Madeira serrada 7% Painéis de partículas 2% Construções pré fabricadas Outra madeira 1% para a indústria 1% Papel e cartão 35% Madeira em bruto 15% Na distribuição dos registos por atividade económica (Gráfico 4) a que se dedicam as empresas (CAE), verifica-se que o maior número dedica-se à atividade de Exploração florestal (418 registos), seguida da atividade de Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados (306 registos). A atividade de Confeção de outro vestuário exterior em série com 292 registos, seguida da atividade de serração de madeira (177 registos). 11

14 Gráfico 4. Distribuição dos operadores por tipo de atividade económica (CAE) (apenas para as 10 categorias de CAE mais representativas) Comércio por grosso não especializado 9% Outro comércio por grosso de bens de consumo, n.e. Fabricação de 6% calçado 6% Silvicultura e outras actividades florestais 5% Actividades dos serviços relacionados com a silvicultura e exploração florestal 5% Comércio por grosso de vestuário e de acessórios 5% Serração de madeira 10% Confecção de outro vestuário exterior em série 16% Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados 16% Exploração florestal 22% Sublinha-se o crescente protagonismo no regulamento da madeira de empresas com atividades fora do setor florestal, que surgem no registo por importarem diretamente produtos de madeira, designadamente, o papel e cartão nas suas diferentes formas (etiquetas, embalagens, etc.), produtos que são utilizados no âmbito da atividade comercial de empresas com variadíssimas atividades económicas, que corresponde a uma grande diversidade de CAE, patente no Gráfico 4 e no Gráfico 5. Os produtos da classe do papel e do cartão têm tido uma importância muito relevante desde 2014 (Gráfico 6). 12

15 Gráfico 5. Evolução dos operadores com e sem atividade florestal 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% ATIVIDADE FLORESTAL OUTRAS ATIVIDADES Gráfico 6. Evolução dos operadores registados ativos para o papel e cartão, face aos outros produtos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% OUTROS PRODUTOS PAPEL E CARTÃO 13

16 Relativamente aos operadores registados com CAE diretamente associada ao sector florestal 2, estes representam 31% do total das atividades económicas dos operadores registados (Gráfico 5, 6 e 7). Gráfico 7. Percentagem de operadores registados com atividade florestal OUTRAS ATIVIDADES 69% ATIVIDADE FLORESTAL 31% No entanto, nos distritos com maior número de operadores registados, Porto, Lisboa e Braga, esta proporção é menor, havendo mais operadores registados de atividades económicas não florestais (Gráfico 8). Gráfico 8. Proporção dos operadores registados por tipo de atividade (florestal ou outras atividades) por localização 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Atividade florestal Outras atividades 2 Fonte: Observatório para as Fileiras Florestais 14

17 5 Ações de divulgação e esclarecimento O ICNF em colaboração com as entidades representativas dos agentes económicos tem participado em fora de discussão e divulgação (seminários, encontros, feiras florestais, etc.) onde promove a divulgação do regulamento, reiterando a necessidade do seu cumprimento e os formalismos legais a ele associados. Foram igualmente produzidos artigos para órgãos de comunicação do sector. Em fevereiro de 2018 foi disponibilizado um Sistema de Indicadores do RUEM que permite ter acesso a um conjunto de indicadores resultado da aplicação do Decreto-Lei n.º 76/2013 (Figura 1). Figura 1. Extrato da página do Sistema de Indicadores do RUEM A resposta a inúmeros pedidos de esclarecimento sobre a aplicação do regulamento, bem como a resolução de dificuldades no registo dos operadores têm também sido uma prioridade. No cômputo geral estima-se a média semanal de 50 a 70 esclarecimentos, sendo cerca de 20 a 30 por telefone e aproximadamente 30 a 40 por correio eletrónico, mantendo-se estável esta afluência a pedidos de informação. 15

18 5.1 Seminário internacional RUEM Nos dias 5 e 6 de junho de 2018 decorreu no MAFDR um Workshop internacional relativo ao Regulamento da União Europeia sobre o comércio da madeira (RUEM), organizado pelo ICNF com o apoio da Comissão Europeia, através do Programa TAIEX-EIR PEER 2 PEER, MULTI- COUNTRY - WORKSHOP ON THE IMPLEMENTATION OF THE EU TIMBER REGULATION FOR MEDITERRANEAN MEMBER STATES COMPETENT AUTHORITIES. Este evento contou com a participação da Secretaria de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, a qual destacou a importância da iniciativa promovida por Portugal, para o sucesso da implementação deste regulamento e pela sua relevância para o sector florestal nacional. Este seminário teve como objetivo reforçar a cooperação entre as Autoridades Competentes (AC) dos oito Estados-Membros da UE da região do Mediterrâneo, nomeadamente de Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia, Malta, Chipre e Eslovénia, de modo a harmonizar a implementação do RUEM nesta região. Contou com a participação do secretariado técnico da Comissão Europeia responsável pela aplicação deste regulamento e com peritos internacionais, nomeadamente os representantes das autoridades competentes da Dinamarca e da Holanda, pelas experiências ao nível da aplicação deste regulamento, respetivamente no âmbito dos trabalhos desenvolvidos no Grupo Nórdico-Báltico, e pelo controlo das entradas de madeira de produtos de madeira nos portos holandeses, destacando-se o de Roterdão. Estiveram ainda presentes representantes das regiões autónomas da Madeira e dos Açores e da Autoridade Tributária e Aduaneira. Foram propostas medidas relevantes para o efetivo estabelecimento duma rede de cooperação entre as AC dos 8 países do Mediterrâneo, nomeadamente a de partilha de informação que permite melhorar as ações de fiscalização aos produtos de madeira que são colocados no mercado, por operadores sediados em países diferentes da entrada desses produtos. Por outro lado, revelou-se importante facilitar a comunicação entre as AC e os operadores através de campanhas de sensibilização promovidas ao nível internacional, de modo a promover as melhores práticas na aplicação das obrigações estabelecidas aos operadores. Especial enfoque foi dado à harmonização nos procedimentos de fiscalização. As comunicações apresentadas no Workshop encontram-se disponíveis para consulta em (Figura 2). 16

19 Figura 2. Extrato da página do Site do ICNF com os conteúdos relativos ao Regulamento da madeira 5.2 Informações disponibilizadas pela Comissão Europeia A Comissão Europeia disponibiliza igualmente informações sobre o Regulamento da Madeira em língua portuguesa no endereço Foram divulgados na página da internet da Comissão Europeia novos documentos de orientação para a aplicação do regulamento, nomeadamente: Madeira e seus produtos derivados reciclados clarificação dos produtos derivados da madeira que se encontram abrangidos pelo regulamento, nomeadamente dos produtos de madeira reciclados. Preocupações fundamentadas clarifica quais os procedimentos relativos à apresentação de preocupações fundamentadas por parte de terceiros às Autoridades Competentes (no caso português, ao ICNF, I. P.) relativo ao possível incumprimento do regulamento por parte dos operadores. Medidas de atenuação de risco documento de orientação relativo às medidas de mitigação do risco e procedimentos a serem aplicados pelos operadores quando o risco de colocação no mercado da União Europeia de madeira e seus produtos derivados provenientes de abate ilegal é não negligenciável. O ICNF disponibiliza uma tradução não oficial deste documento de orientação. 17

20 Estes documentos servem de apoio à aplicação do Regulamento por parte dos operadores e das autoridades competentes em cada Estado-Membro. Foi disponibilizado pela Comissão Europeia documentos informativos que permitem melhorar a implementação do Regulamento da Madeira ao nível da EU. Estes documentos foram desenvolvidos para um conjunto de países, onde constam informações sobre os riscos de ilegalidade da exploração de madeira e das cadeias de fornecimento, no sentido de auxiliar as Autoridades Competentes dos Estados-Membros no planeamento das ações de fiscalização aos operadores na aplicação, através duma abordagem baseada no risco. Pretendem ainda auxiliar os operadores, no âmbito das suas obrigações de exercício do sistema de diligência devida que na obrigação, esclarecendo quais os riscos existentes em cada um destes países. Até à data estão disponíveis os documentos para os seguintes países: Brasil; China; Myanmar; Rússia; Ucrânia. Trata-se de documentos informativos dinâmicos os quais serão atualizadas periodicamente com base nas informações disponíveis. Encontra-se ainda publicado Relatório bienal para o período de março de 2015 a fevereiro de 2017 relativo á análise dos relatórios apresentados por todos os 28 Estados-Membros e pela Noruega (na sequência de um acordo com o OFE) relativamente à implementação do RUEM e abrange o período entre março de 2015 e fevereiro de O relatório descreve pormenorizadamente de que modo o RUEM está a ser implementado em toda a UE e no EEE e delineia conclusões e etapas futuras. Além disso, este relatório tem em consideração os progressos obtidos no que diz respeito aos acordos de parceria voluntários no âmbito do FLEGT e o contributo dos mesmos para minimizar a presença de madeira extraída ilegalmente e dos seus produtos no mercado interno. 18

21 6 Preocupações fundamentadas por terceiros No ano de 2018 o ICNF, I. P., ao abrigo do disposto no n.º2 do Artigo 10.º do regulamento foram rececionadas 3 preocupações fundamentadas por parte de terceiros. Destas preocupações 2 são referentes a importações de madeira com origem no Brasil, abrangendo 9 empresas portuguesas. A outra preocupação fundamentada a importações de madeira com origem na República Democrática do Congo, abrangendo 3 empresas (sendo que somente 2 estão registadas no sistema RIO). Estas empresas já foram sujeitas a fiscalização em 2018, as quais ainda não foram finalizadas. 7 Outras ações de melhoria do processo Como forma de melhorar a conformidade dos operadores face ao RUEM, todos os operadores registados foram notificados automaticamente a 8 de julho de 2016, data a partir da qual, sempre que um novo operador se regista, é também notificado automaticamente, com um que alerta para as suas obrigações, no qual é apresentando uma matriz de orientação para a preparação/revisão do sistema de diligência devida. Nos casos em que um operador passa a inativo, com justificação aceite pelo ICNF, é igualmente enviado um automático a informar sobre a alteração do seu estado de registo. O ICNF promove reuniões internas de harmonização e apoio às ações de fiscalização, de modo a harmonizar os procedimentos internos. Em 2018 foram realizadas duas reuniões de âmbito nacional. 8 Articulação com outras entidades 8.1 Autoridade Tributária e Aduaneira Nas diligências desenvolvidas para articular a aplicação com outras entidades destaca-se a colaboração com a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), visando a: Articulação da aplicação do Regulamento n.º 995/2010 com a aplicação do Regulamento n.º 2173/2005, Forest Law Enforcement, Governance and Trade (FLEGT); Articulação entre ambas as entidades para efeitos do controlo e fiscalização. 19

22 Desde já sublinha-se os resultados na troca de informação entre o ICNF e a AT visando a verificação dos importadores de madeira e produtos derivados e o cumprimento dos requisitos do Decreto-Lei n.º 76/2013, em particular quanto à obrigatoriedade de registo quando do desalfandegamento. A AT instruiu os serviços aduaneiros sobre a obrigatoriedade de apresentação do comprovativo do registo no sistema RIO no caso da importação de países exteriores à União Europeia (ou seja na introdução pela primeira vez no mercado da UE) de madeira ou produtos da madeira enquadrados no RUEM. Refere-se a relevância deste procedimento para a maior eficácia na aplicação do Regulamento em Portugal, constituindo, designadamente, uma importante possibilidade no esclarecimento/sensibilização dos operadores para as obrigações a ele associadas. Ao nível comunitário é reconhecida a necessidade das autoridades competentes do RUEM (no caso português o ICNF) obterem um conjunto de informação junto da AT ou dos serviços nacionais estatísticos. Assim reforça-se a importância da colaboração entre a AT e o ICNF, de modo a que seja possível reforçar a componente de controlo e fiscalização aos operadores, centrando-as nos importadores de países com maior risco de se verificarem abates ilegais de madeira. 8.2 Região Autónoma dos Açores A articulação e continuada colaboração entre o ICNF e a Direção Regional dos Recursos Florestais (DRRF) da Secretaria Regional da Agricultura e Florestas da Região Autónoma dos Açores merece destaque, a qual é demonstrada pelos resultados na boa aplicação do RUEM na Região, a decorrer em coerência perfeita com a metodologia nacional. Naquela Região Autónoma a DRRF, na prossecução das competências de controlo e fiscalização do comércio de madeira e produtos derivados da madeira, tem também vindo a colaborar com outras autoridades, nomeadamente policiais (GNR), tributárias (AT) e de fiscalização das atividades económicas (IRAE). Essas entidades já reuniram com a DRRF para esclarecimento sobre as implicações do Regulamento (UE) 995/2010 e do Decreto-Lei n.º 76/2013 e definição da colaboração no âmbito do mesmo (Quadro 2). 20

23 Quadro 2. Colaboração das entidades fiscalizadoras na RAA, por tipo de operador Tipologia dos operadores Importação de madeira e produtos da madeira de países extra-ue Responsabilidades no controlo e fiscalização do comércio de madeira e produtos derivados da madeira. Direção Regional dos Recursos Florestais (DRRF) Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) Guarda Nacional Republicana (GNR) Inspeção Regional de Atividades Económicas (IRAE) Introdução no mercado de madeira ou produtos da madeira produzidos na UE Rastreio nos comerciantes Direção Regional dos Recursos Florestais (DRRF) Guarda Nacional Republicana (GNR) Inspeção Regional de Atividades Económicas (IRAE) No ano de 2018 a fiscalização planeada ficou a cargo da DRRF, tendo incidindo principalmente em serrações, carpintarias e comerciantes de madeira, agentes da fileira florestal com os quais a DRRF tem um contacto mais regular, a nível de inquéritos e fiscalização, ao abrigo do regime jurídico da proteção do património florestal da Região Autónoma dos Açores. A DRRF elaborou igualmente um manual de procedimentos e disponibilizou toda a informação aos nove serviços florestais de ilha. Aos agentes da fileira florestal dos Açores, veiculou informação através de várias sessões de esclarecimento dispersas por várias ilhas dos Açores no ano de 2014, quando se iniciou a fiscalização, bem como através do envio de ofícios e correios eletrónicos a entidades representativas destes agentes, para além de divulgação através do Gabinete de Apoio à Comunicação Social do Governo dos Açores. Atualmente mantém-se a divulgação através de panfletos informativos, que são entregues juntamente com as licenças de corte de arvoredo, bem como no Portal dos Recursos Florestais, na área da Proteção do Património Florestal, acessível em 21

24 8.3 Região Autónoma da Madeira A articulação e continuada colaboração entre o ICNF e a Região Autónoma da Madeira, nomeadamente a Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza (DRFCN), da Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais, merece destaque, decorrente da coerência perfeita com a metodologia nacional. Nesse quadro foi disponibilizada pelo ICNF o conjunto de informação enquadradora do regulamento da madeira, assim como as fichas de fiscalização e metodologia a utilizar pela DRFCN no âmbito das ações de controlo e fiscalização a efetuar na região, tendo sido relevada a obrigatoriedade de as mesmas decorrerem em coerência com as orientações nacionais e da UE. Nota-se que foi também sublinhada a obrigatoriedade da DRFCN disponibilizar em base regular ao ICNF (AC) a informação sobre a aplicação do RUEM na região, designadamente, para completar com esses dados, junto da Comissão Europeia, os relatórios de aplicação em Portugal do RUEM. Refere-se que foram realizadas sessões de esclarecimento destinadas às entidades com responsabilidade na aplicação do regulamento, e aos operadores e comerciantes, com a participação do ICNF. 8.4 Guarda Nacional Republicana O ICNF tem mantido contactos com a Guarda Nacional Republicana (GNR) no sentido de articular as fiscalizações a realizar por esta força policial no quadro do RUEM. Essas fiscalizações estão centradas no desmantelamento de agentes criminosos referenciados que tentam colocar de forma ilícita madeira protegida da Amazónia nos países Europeus com declarações falsas, em particular as espécies abrangidas pela CITES. No sentido de tornar coerente e articular as fiscalizações a realizar pela GNR com a metodologia nacional, o ICNF cedeu os procedimentos estabelecidos para a verificação do cumprimento do RUEM junto dos operadores e comerciantes, designadamente quanto ao registo de operador e fichas de fiscalização. 22

25 No âmbito da formação ao SEPNA efetuada através do protocolo com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), o ICNF participou como entidade formadora do curso Proteção da Natureza e do Ambiente realizado em 2015, sendo o RUEM um dos temas abordados. 8.5 Autoridade competente espanhola No âmbito da cooperação entre as diversas autoridades competentes (AC) prevista no artigo 12.º do regulamento, o ICNF participou em outubro de 2015, numa ação de formação promovida pela AC espanhola realizado em Madrid. Posteriormente, em 2016, a autoridade competente espanhola participou em ações de fiscalização promovidas pelo ICNF, com o intuito de partilhar experiências e harmonizar procedimentos de fiscalização ao nível comunitário, beneficiando da experiência portuguesa nesta matéria. 9 Fiscalização A metodologia para fiscalizar a aplicação do sistema de diligência pelos operadores foi delineada tendo o procedimento sido concertado com os serviços regionais do ICNF e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Como resultados foram produzidas: Fichas para a fiscalização a operadores e para fiscalização a comerciantes; Modelos de apoio à avaliação do sistema de diligência devida aos operadores e à identificação da cadeia de abastecimento aos comerciantes. No Quadro 3 sumarizam-se os resultados globais das ações de fiscalização aos operadores e comerciantes, à exceção das realizadas no âmbito das operações da GNR, que são sumarizadas no Quadro 4. Quadro 3. Resultados globais das ações de fiscalização, desde 2014 a 2018 (não inclui a GNR) N.º Ações Percentagem Resultado Operador % Sem infrações Operador e Comerciante 50 15% Sem infrações Comerciante % Sem infrações Subtotal % 23

26 Quadro 4. Resultado da fiscalização no âmbito das operações da GNR N.º Ações Percentagem Resultado Operador e/ou comerciante % 25 Autos de notícia 9.1 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas O ICNF tem vindo a efetuar ações de fiscalizações para verificação da diligência devida junto dos operadores. Nos operadores simultaneamente comerciantes foi igualmente verificada a identificação da cadeia de abastecimento, de forma a garantir a rastreabilidade dos produtos. Foi igualmente estabelecida a frequência e incidência das fiscalizações por tipologia de operadores, tendo sido decidido estabelecer uma amostra de 7,6% dos operadores registados, para fiscalizar em Para o período entre 2015 e 2018 foram realizadas um total de 87 ações de fiscalização, correspondendo a 99 transações de produtos inspecionadas, sendo que 42 transações correspondem a colocações no mercado com origem fora da União Europeia. No ano de 2018 foram realizadas 47 ações de fiscalização, onde foram inspecionadas 56 colocações no mercado de produtos de madeira e derivados e das quais 24 correspondem a importações de produtos com origem em países não pertencentes á União Europeia (Quadro 5). Até à data, não foram registadas infrações. 24

27 Quadro 5. Número de ações de fiscalização realizadas pelo ICNF, número de transações inspecionadas e número de transações que correspondem a importações de fora da União Europeia Número Ações Transações Importações Ações Transações Importações Ações Transações Importações Operador Operador + Comerciante Comerciante Total TOTAL Número Ações Transações Importações Ações Transações Importações Operador Operador + Comerciante Comerciante Total Região Autónoma dos Açores Na RAA as fiscalizações tiveram início no ano de 2014, e têm sido realizadas anualmente. No ano de 2018 foram realizadas 40 ações de fiscalização a operadores, correspondendo a 95 transações de produtos inspecionadas executadas pelos Serviços Florestais de Ilha da Direção Regional dos Recursos Florestais, as quais obtiveram 100% de resultado regular, ou seja não foi detetadas qualquer infração passível de contraordenação (Quadro 6). Quadro 6. Resultado das ações de fiscalização da Região Autónoma dos Açores TOTAL Número Ações Transações Ações Transações Ações Transações Ações Transações Ações Transações Ações Transações Operador Operador + Comerciante Comerciante Total Pelo facto de existir um Regime Jurídico da Proteção do Património Florestal nos Açores, que condiciona o corte de arvoredo ao licenciamento prévio, e na existência permanente de um corpo de Polícia Florestal e técnico ativo no terreno, as situações de cortes ilegais para 25

28 colocação de madeira no mercado dos Açores são de baixo risco ou inexistente, sendo detetadas atempadamente e autuadas quando ocorrerem. A fiscalização tem decorrido dentro da normalidade, maioritariamente desempenhada pelo corpo de Polícia Florestal da RAA, contando também com a colaboração de outras entidades. 9.3 Região Autónoma da Madeira A RAM deu continuidade as ações de inspeção periódica. Foram efetuadas 50 ações de fiscalização desde o início da implementação do RUEM, não tendo sido encontrada nenhuma infração. Em 2017, foram realizadas 13 ações de fiscalização. Em 2018 foram realizadas 11 fiscalizações a operadores. Os resultados constam do Quadro 7. Quadro 7. Resultado das ações de inspeção periódica RAM Tipo N.º de fiscalizações Percentagem Resultado Operador 26 52% Sem infrações Comerciante 12 24% Sem infrações Inativo % - Total 50 O Governo Regional da Madeira, através do IFCN, IP-RAM, está em estreita colaboração com o ICNF, I.P. e utiliza as fichas de fiscalização por ele disponibilizados. O IFCN, IP-RAM, na aplicação do Regulamento, tem contado com a colaboração de diversas entidades, como autoridades policiais (Corpo de Polícia Florestal e GNR), tributárias (Autoridade Tributária e Aduaneira) e de fiscalização das atividades económicas (IRAE). Além de ter-se reunido com estas entidades, elas estão articuladas para, no âmbito das suas competências, responderem ao exigido no Decreto-Lei n.º 73/2013, de forma a controlar e fiscalizar o comércio de madeira e produtos de madeira. 3 Operadores que se registaram e que entretanto fecharam atividade. 26

29 9.4 Guarda Nacional Republicana A Guarda Nacional Republicana realizou fiscalizações em maio de 2015, as quais se centraram no desmantelamento de agentes criminosos referenciados que tentam colocar de forma ilícita madeira protegida da Amazónia nos países Europeus com declarações falsas, tendo nas mesmas sido verificado os requisitos exidos no quadro do RUEM. Nesta operação estiveram envolvidos 450 efetivos da Guarda Nacional Republicana (GNR), que realizaram 265 ações junto dos portos (7) e nas empresas/operadores (258), resultando em auto notícia, por incumprimento das obrigações do sistema de diligência devida. No decorrer de 2016 a GNR não efetuou ações de inspeção periódica no âmbito do RUEM. No ano de 2018 verificou-se o levantamento de 4 autos de notícia a operadores por falta de registo do operador nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 76/2013 (alínea i) e do artigo.º 9 do Decreto-Lei n.º 76/ Processos de contraordenação De seguida é apresentada o número de processos de contraordenação levantados (Quadro 8). 27

30 Quadro 8. Número de processos de contraordenação por tipo de infração Infrações a) b) c) d) e) d) e) f) g) h) OPERADORES A colocação no mercado de madeira cortada ilegalmente ou de produtos derivados dessa madeira (alínea a) do Artigo.º 9 do Dec. Lei n.º 76/2013). O Incumprimento pelo operador das obrigações de diligência devida por ocasião da colocação no mercado de madeira ou produtos derivados da madeira (alínea b) do Artigo.º 9 do Dec. Lei n.º 76/2013). A utilização pelo operador de sistemas de diligência devida que não cumpram os requisitos do Regulamento (Reg. (UE) n.º 995/2010), em matéria de medidas e procedimentos relativos à informação, avaliação ou atenuação de risco madeira (alínea c) do Artigo.º 9 do Dec. Lei n.º 76/2013). A falta de manutenção ou de avaliação periódicas do sistema de diligência devida utilizado pelo operador, salvo quando dispensado nos termos do Regulamento (alínea d) do Artigo.º 9 do Dec. Lei n.º 76/2013). A falta de comunicação de alterações ao registo de operador económico, em infração ao n.º 4 do artigo 8.º, Incumprimento pelo operador das medidas de correção do sistema de diligência impostas pelo ICNF, I.P. (alínea e) do Artigo.º 9 do Dec. Lei n.º 76/2013). A recusa do operador em colaborar na realização de fiscalizações por autoridade competente, incluindo a recusa do acesso às instalações, de apresentação de documentos ou registos (alínea f) do Artigo.º 9 do Dec. Lei n.º 76/2013). Não conservação, pelo prazo mínimo de 5 anos, das informações que os operadores devam manter por força do Regulamento (Reg. (UE) n.º 995/2010), bem como a recusa na prestação dessas informações às autoridades competentes sempre que lhes for solicitada (alínea h) do Artigo.º 9 do Dec. Lei n.º 76/2013). Falta de registo do operador nos termos do artigo 3.º do Dec. Lei n.º 76/2013 (alínea i) do Artigo.º 9 do Dec. Lei n.º 76/2013). Falta de comunicação por parte do operador das alterações aos dados constantes do registo (alínea j) do Artigo.º 9 do Dec. Lei n.º 76/2013) TOTAL SUB - TOTAL i) j) COMERCIANTES Omissão pelos comerciantes da identificação dos operadores ou outros comerciantes que, na cadeia de abastecimento, lhes forneçam madeira e produtos derivados da madeira, quando aplicável, bem como a omissão da identificação dos comerciantes aos quais forneçam madeira e produtos derivados (alínea g) do Artigo.º 9 do Dec. Lei n.º 76/2013). Não conservação, pelo prazo mínimo de 5 anos, das informações que os comerciantes devam manter por força do Regulamento (Reg. (UE) n.º 995/2010, bem como a recusa na prestação dessas informações às autoridades competentes sempre que lhes for solicitada (alínea h) do Artigo.º 9 do Dec. Lei n.º 76/2013). TOTAL Nota: os processos de contraordenação são referentes a auto-noticia levantados no âmbito das ações de fiscalização promovidas pela GNR. No período entre 2014 e 2018 foram realizadas um total 647 ações de fiscalização, tendo sido instruídos 25 processos de contraordenação (Quadro 3, Quadro 4 e Quadro 8). 28

31 10 O mercado da madeira e dos produtos da madeira em Portugal O sector florestal português é sustentado na utilização de matérias-primas de produção nacional. Seguindo a Informação compilada no quadro da resposta nacional aos Questionários Florestais Conjuntos do EUROSTAT, UNECE, FAO, ITTO, 87%, em 2016, e 89%, em 2017, dos toros de madeira consumidos em Portugal foram de origem nacional Toros de madeira para a indústria Portugal importa anualmente mais de 2 milhões de metros cúbicos de toros de madeira para a indústria (Quadro 9). Neste produto a grande maioria é madeira de folhosas (88%), representando a origem tropical 1% dessas importações. Os toros de madeira importados por Portugal provêm na sua grande maioria de Espanha (mais de 85% das madeiras importadas), seguida da origem em França (mais de 9% das madeiras importadas) (Quadro 10). Na madeira de folhosas, os mais de 23 mil metros cúbicos de origem tropical (aproximadamente 1% dos toros importados), provêm maioritariamente dos dois países localizados na Bacia do rio Congo (República do Congo e República Democrática do Congo), de Angola e da República Centro Africana, que representam mais de 60% da madeira redonda tropical importada (Quadro 11). 29

32 Quadro 9. Importações de madeira e derivados de madeira Produtos (milhares de metros cúbicos) (milhares de euros) (milhares de metros cúbicos) (milhares de euros) Lenha, incluindo madeira para carvão Resinosas ,2 58 Total de folhosas Toros de madeira para a indústria Resinosas Total de folhosas Folhosas tropicais Madeira serrada Resinosas Total de folhosas Folhosas tropicais Folheados Resinosas Total de folhosas Folhosas tropicais Contraplacados Resinosas Total de folhosas Folhosas tropicais Painéis de partículas Painéis de fibra Produtos (milhares de toneladas) (milhares de euros) (milhares de toneladas) (milhares de euros) Pasta de madeira Papel e cartão Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional Instituto Nacional de Estatísticas 30

33 Quadro 10. Origem das importações de toros de madeira para a indústria (m 3 ) (%) (m 3 ) (%) Espanha França Outros países Quadro 11. Origem de toros de madeira tropical para a indústria 6 Países Países m 3 (%) (m 3 ) (%) República do Congo ,4 República Democrática do Congo ,3 República Democrática do Congo ,4 Angola ,7 República Centro Africana ,0 República do Congo ,6 Camarões ,6 República Centro Africana ,9 Espanha 349 1,4 Camarões ,4 Angola 214 0,9 França ,0 Bélgica 190 0,8 Suécia 540 2,4 França 116 0,5 Espanha 363 1,6 Países Baixos 102 0,4 Áustria 79 0,3 Alemanha 73 0,3 Alemanha 50 0,2 Suriname 57 0,2 Itália 50 0,2 Indonésia 2 0,01 Bélgica 32 0,1 Total Países Baixos 20 0,1 Total Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional Instituto Nacional de Estatísticas 6 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional Instituto Nacional de Estatísticas 31

34 10.2 Madeira serrada Portugal importa em média 500 mil de metros cúbicos de madeira serrada (Quadro 9). Neste produto a maioria é madeira de folhosas (aproximadamente 60%). Neste produto a maioria é madeira de folhosas (mais de 60%). A origem tropical representou 39% nas importações de madeira serrada de folhosas e cerca 25% das importações de madeira serrada, em A madeira serrada importada por Portugal provém na sua maioria de Espanha, que representa mais de 60% da madeira serrada importada (Quadro 12). A Espanha, a França, a Alemanha a Áustria e os Estados Unidos representaram, em 2016 e 2017, mais de 80% das importações de madeira serrada. Na madeira serrada de folhosas importada, em média cerca de 36 mil metros cúbicos são de origem tropical e provêm essencialmente do Brasil, dos Camarões, do Gabão, os principais fornecedores, com aproximadamente 50% das importações (Quadro 13). 32

35 Quadro 12. Origem das importações de madeira serrada 7 Países Países (m 3 ) (%) (m 3 ) (%) Espanha ,36 Espanha ,82 Franca ,51 Franca ,13 Alemanha ,43 Alemanha ,51 Estados Unidos ,24 Áustria ,56 Áustria ,32 Estados Unidos ,11 Suécia ,80 Finlândia ,77 Finlândia ,32 Lituânia ,69 Camarões ,83 Suécia ,42 Gabão ,51 Brasil ,14 Brasil ,36 Camarões ,12 Estónia ,08 Angola ,95 Rússia Angola Polonia ,07 Estónia , ,89 Gabão ,88 0, Letónia ,60 Países Baixos ,70 Rússia ,51 Outros países ,21 Outros países ,87 7 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional Instituto Nacional de Estatísticas 33

36 Quadro 13. Origem das importações de madeira serrada 8 Países Países (m 3 ) (%) (m 3 ) (%) Camarões Brasil Gabão Camarões Brasil Angola Angola Gabão Costa do Marfim Espanha Espanha Moçambique República do Congo Alemanha Polónia República do Congo Suécia Suécia República Democrática do Congo Costa do Marfim França República Democrática do Congo Países Baixos Dinamarca Hong-Kong Alemanha Polónia França Itália Áustria Bélgica Outros países Lituânia Países Baixos Gana Outros países Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional Instituto Nacional de Estatísticas 34

37 10.3 Folheados e contraplacados Portugal importou em 2016 e 2017 respetivamente 105 mil e 116 mil metros cúbicos de folheados e contraplacados (Quadro 9). Nestes produtos a maioria é madeira de folhosas (aproximadamente 90%). Nos folheados a origem em folhosas tropicais representa 22% em 2016 e 28% em 2017, enquanto nos contraplacados a origem tropical representou 2% em 2016 e 6% em Os folheados importados por Portugal tem como sua principal origem Espanha, que representa aproximadamente 43% das importações de folheados em 2016 e 41% em 2017 (Quadro 14). Espanha, os Estados Unidos da América e a Itália representaram, em 2016 e 2017, mais de 65% das importações de folheados. Os contraplacados importados por Portugal tem como sua principal origem Espanha e a Rússia, que em conjunto representam aproximadamente 62% das importações de contraplacados em 2016 e 67% em 2017 (Quadro 15). 35

38 Quadro 14. Origem das importações de folheados 9 Países 2016 Países 2017 (m 3 ) (%) (m 3 ) (%) Espanha ,3 Espanha ,3 Estados Unidos ,6 Estados Unidos ,3 Itália ,4 Itália ,2 Roménia ,2 Roménia ,5 Congo 830 3,4 Congo ,9 Camarões 669 2,7 Gabão 768 2,9 Costa do Marfim 597 2,4 Camarões 734 2,8 Áustria 552 2,3 Ucrânia 721 2,8 Alemanha 503 2,1 Costa do Marfim 663 2,5 Ucrânia 501 2,0 China 560 2,1 França 448 1,8 França 490 1,9 Países Baixos 442 1,8 Áustria 417 1,6 China 436 1,8 Alemanha 360 1,4 Reino Unido 430 1,8 Turquia 284 1,1 Gabão 254 1,0 Rússia 254 1,0 Hungria 240 1,0 Chipre 236 0,9 Bélgica 229 0,9 Países Baixos 232 0,9 Brasil 187 0,8 Gana 186 0,7 Egipto 186 0,8 Brasil 184 0,7 Turquia 182 0,7 Hungria 168 0,6 Gana 162 0,7 Outros países 372 1,5 Outros países 495 1,9 9 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional Instituto Nacional de Estatísticas 36

39 Quadro 15. Origem das importações de contraplacados 10 Países 2016 Países 2017 (m 3 ) (%) (m 3 ) (%) Espanha ,22 Rússia ,88 Rússia ,60 Espanha ,88 China ,64 China ,02 Áustria ,07 França ,47 Espanha ,63 Áustria ,68 Franca ,72 Letónia ,25 Países Baixos ,01 Finlândia ,21 Letónia ,95 Países Baixos ,88 Finlândia ,89 Alemanha ,83 Bélgica ,69 Eslovénia ,21 Eslovénia ,26 Chile ,17 Reino Unido 716 0,90 Brasil 776 0,85 Espanha 628 0,79 Outros países ,69 China 624 0,78 Chile 617 0,77 Brasil 500 0,63 Alemanha 476 0,60 Outros países ,87 Nestes produtos a maioria é madeira de folhosas (aproximadamente 89%). Nos folheados a origem em folhosas tropicais representa 20% em 2016 e 27% em 2017, enquanto nos contraplacados a origem tropical representou 3% em 2016 e 5% em 2018 (Quadro 9) Lenhas Portugal importou em 2016 e 2017 respetivamente 6 mil e 8 mil metros cúbicos de madeira para lenha (inclui madeira para carvão) (Quadro 9). 10 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional Instituto Nacional de Estatísticas 37

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