DISPOSIÇÃO A PAGAR DOS PRODUTORES DE MORANGO DO SUL DE MINAS PELO CONTROLE BIOLÓGICO DO ÁCARO RAJADO

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1 DISPOSIÇÃO A PAGAR DOS PRODUTORES DE MORANGO DO SUL DE MINAS PELO CONTROLE BIOLÓGICO DO ÁCARO RAJADO Autor(es): Andréia Cristina de Oliveira Adami 1, Silvia Helena Galvão de Miranda 2 Filiação: 1 Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz CEPEA/ESALQ/USP, 2 Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo ESALQ/USP 1 adami@cepea.org.br, 2 shgdmira@usp.br Grupo de Pesquisa: Economia e Gestão no Agronegócio Resumo O ácaro rajado é o principal problema enfrentado pelos produtores de morango da região Sul de Minas Gerais, principal região produtora do país, e onde o controle químico é o método mais usual de combate a essa praga. O uso indiscriminado de agrotóxicos causa elevados índices de contaminação da fruta; contaminação do solo, da água e de animais; extinção dos predadores naturais; contaminação dos agricultores; além de desequilíbrio e redução da biodiversidade local. Diante do potencial de crescimento do mercado de bioprodutos para manejo dessa praga, nesta pesquisa estruturou-se um questionário, com base no Método de Valoração Contingente, para obter a disposição máxima dos produtores dessa região a pagar pela alternativa de controle biológico do ácaro rajado. Os resultados mostraram que o uso do controle biológico nessa região tem crescido, pois mais de 30% dos produtores amostrados já utilizavam ácaros predadores para combater o ácaro rajado na propriedade, e que há alto índice de aceitação do bioproduto, uma vez que 78% dos produtores que ainda não usam o controle biológico na propriedade se mostraram dispostos a usá-lo. No entanto, esses produtores não se mostraram dispostos a pagar, pelo bioproduto, montantes de recursos superiores aos que têm despendido com agroquímicos. Palavras-chave: Morango; Valoração Contingente; Controle Biológico. WILLINGNESS TO PAY BY STRAWBERRY GROWERS OF SOUTH OF MINAS FOR THE BIOLOGICAL CONTROL OF TETRANYCHUS URTICAE Abstract The two-spotted spider mite, Tetranychus urticae, is the main problem faced by strawberry producers in the southern region of Minas Gerais, the main producing region of Brazil, where chemical control is the most common method of managing this pest. The indiscriminate use of pesticides causing high fruit contamination levels; contamination of soil, water and animals; extinction of natural predators; contamination of farmers; In addition imbalance and reduction of local biodiversity. Given the growth potential of bio products market for pest management, this research has structured a questionnaire, based on the Contingent Valuation Method, for maximum willingness to pay by producers for the alternative of biological

2 control of the mite. The results showed that the use of biological control in this region has grown and more than 30% of the sampled producers have used to combat predatory mites in the farm, and that there is a high acceptance rate of the byproduct, since 78% of producers who still do not use biological control were willing to use it. However, these producers were not willing to pay by the product greater amounts of money than they have spent on pesticides. Key words: Strawberry, Contingent Valuation, Biological Control. 1. INTRODUÇÃO A prática de manejo de pragas e doenças nos sistemas de produção de morango no Brasil é intensiva no uso de produtos químicos. Inúmeras irregularidades têm sido constatadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA no uso de agroquímicos pelos produtores, como uso em níveis acima do permitido e de produtos não registrados para a cultura do morangueiro, conforme divulgado em seu relatório Programa de Análise de Resíduos Químicos - PARA (2013). O ácaro-rajado, Tetranychus urticae (Acari: Tetranychidae), é a principal praga que ataca a cultura no país. Esta espécie fere as plantas e pode causar a morte prematura da célula, queda prematura das folhas e, no limite, morte prematura da planta. Devido ao seu alto potencial biótico, a planta pode apresentar grandes reduções na quantidade e qualidade das frutas. Para se proteger contra o risco das perdas em produção que essa praga pode causar, o controle químico é a estratégia de manejo de pragas mais comumente utilizada pelos produtores de morango. No entanto, o uso intensivo de acaricidas tem comprometido a eficácia dos produtos químicos devido ao desenvolvimento de resistência nas pragas. Outro problema é o resíduo de produto na fruta, pois a colheita de morango é feita diariamente e muitos acaricidas apresentam elevado efeito residual, tal como medido pela ANVISA. Além disso, o uso indiscriminado de acaricidas pode afetar a população dos principais ácaros predadores do Tetranychus urticae no Brasil, o Neoseiulus californicus (Acari: Phytoseiidae) e o Phytoseiulus macropilis (Acari: Phytoseiidae). Outra estratégia para controle de ácaro na cultura do morangueiro é o uso contínuo de controle biológico, especialmente com os ácaros predadores N. californicus e P. macropilis (BERNARDI ET AL 2012). Diferentemente do que ocorre na América do Norte, Ásia e Europa, regiões em que o uso do controle biológico de pragas é amplamente difundido e existem dezenas de empresas especializadas na produção de ácaros predadores para uso agrícola, no Brasil o desenvolvimento dessa indústria é ainda modesto. Em 2011, havia apenas uma pequena empresa especializada na produção de ácaros predadores para o controle biológico de ácaros fitófagos e outra de grande porte, mas que estava ainda iniciando a produção comercial desses organismos (OLIVEIRA E MORAES, 2011). Segundo Morandi et al (2014), o mercado brasileiro de biopesticidas (agentes de biocontrole) é da ordem de 1% a 2% do total de produtos químicos comercializados no país, cifra que pode estar entre US$ 97 a US$194 milhões. No entanto, com o aumento de produtos registrados e disponibilizados no mercado, que passou de 26 em 2011 para 50 em 2013, estima-se que o mercado de bioprodutos possa chegar a 10% do mercado de agrotóxicos em 2020.

3 Diante da baixa utilização do controle biológico por produtores de morango no Brasil, e do expressivo potencial de crescimento desse mercado, esta pesquisa teve como objetivo obter a disposição a pagar dos produtores de morango da região Sul do estado de Minas Gerais, principal região produtora do país, por essa nova estratégia de controle do ácaro rajado (Tetranychus urticae). A disposição a pagar por essa tecnologia foi obtida através da aplicação de um questionário. Nos questionários, apenas a opção do controle biológico foi apresentada aos agricultores como alternativa ao manejo atual, que se dá através da pulverização de produtos químicos. Este tipo de experimento é conhecido como Método de Valoração Contingente, e que tem sido amplamente utilizado para valorar bens públicos e impactos ambientais (ARROW et al, 1993). A pesquisa foi realizada no sul de Minas Gerais, principal região produtora do Brasil, com 319 produtores. Os produtores foram questionados sobre a sua percepção em relação ao controle biológico e sua disposição a pagar pela nova estratégia de manejo do ácaro rajado. Este artigo está estruturado em mais quatro seções além desta introdução. Na seção dois uma revisão sobre o manejo químico versus biológico do ácaro rajado é apresentada e também os principais produtos utilizados pelos produtores. Na seção três apresenta-se a referência teórica que embasou a construção do questionário e base de dados. Na seção quatro os resultados são apresentados em conjunto a uma discussão dos principais problemas encontrados. Na última seção o trabalho é concluído com as principais considerações sobre a pesquisa. 2. MANEJO DE PRAGAS NA CULTURA DO MORANGO: CONTROLE QUÍMICO E BIOLÓGICO O controle biológico é um fenômeno natural que consiste na regulação do número de plantas e animais por inimigos naturais, os quais consistem em agentes de mortalidade biótica. Dentre os inimigos naturais podem-se citar os insetos, vírus, fungos, bactérias, nematóides, protozoários, rickéttsias, micoplasmas, ácaros, aranhas, peixes, anfíbios, aves e mamíferos. A ideia de que os insetos podem reduzir populações de pragas é muito antiga, pois há relatos da primeira experiência na China no século III A.C. No Brasil, a introdução de inimigos naturais se deu pela primeira vez em 1921, com a introdução da Prospaltella berlesei para controlar a cochonilha branca do pessegueiro (PARRA ET AL, 2002). O controle biológico de pragas como técnica de manejo para agricultura tem uma história de importantes contribuições sociais, econômicas e ambientais na Europa, Ásia e Estados Unidos, pois à medida que se intensifica o uso do controle biológico de pragas na produção de alimentos, reduz-se a utilização de agrotóxicos, como inseticidas e acaricidas, reduzindo assim os riscos à saúde humana e danos ao meio ambiente (SIGSGAARD, ORUM e EILENBERG, 2011). No Brasil, que é um dos maiores produtores mundiais de alimentos (FAO, 2013) o uso do controle biológico de pragas para algumas culturas como a cana-deaçúcar tem sido apontado como um caso de sucesso. O uso do biocontrole é uma alternativa ao controle dessas pragas, pois a aplicação indiscriminada de agrotóxicos provoca elevados danos à saúde humana e ao meio ambiente. O Brasil pode se beneficiar com o desenvolvimento dessa técnica de manejo, pois

4 as perdas econômicas associadas aos ataques de pragas e doenças são elevadas no país, podendo chegar a US$12 bilhões anualmente (OLIVEIRA ET. AL, 2012).. Ainda, deve-se ressaltar a importância da produção de frutas no Brasil, pois possui papel relevante na geração de emprego e renda para a população, tendo representado 8% da geração da receita bruta brasileira em 2011 (CONAB, 2013). No caso das frutas, especial atenção se dá ao uso indiscriminado de produtos químicos, pois há sérios riscos à saúde humana, tanto para os consumidores, devido ao consumo da fruta in natura, quanto para os trabalhadores do campo, que fazem as aplicações desses produtos nos pomares mantendo contato direto com os produtos químicos. Em relação aos danos ao meio ambiente, a alta carga de agrotóxicos interfere na ação dos inimigos naturais, reguladores naturais da densidade populacional de ácaros e insetospraga, impactando no equilíbrio natural do ambiente e favorecendo a seleção de pragas resistentes A cultura do morango apresenta grande susceptibilidade a diversas pragas e doenças que causam prejuízos aos produtores e tem sido uma das culturas com maior utilização de agrotóxicos no Brasil, segundo o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA, 2013). A produção se destina, principalmente, ao consumo in natura e, embora a área de cultivo seja bastante restrita em território, ela representa, geralmente, a principal atividade agrícola nos municípios onde se desenvolve (CRUZ, 1999). Dentre as pragas que ocorrem nessa cultura, o ácaro rajado, Tetranychus urticae (Acari: Tetranychidae), tem sido apontado como principal (FREITAS ET AL., 2011). Este ácaro destaca-se pelo seu alto potencial biótico e grande capacidade de danificar as plantas. As folhas atacadas apresentam grande quantidade de teia, manchas branco-prateadas na face abaxial e eventualmente queda. Como consequencia, as plantas atacadas frequentemente apresentam redução na produção (MORAES E FLECHTMANN, 2008). O controle com produtos fitossanitários convencionais não tem apresentado resultados satisfatórios e o combate a essa praga tem sido dificultado pela ocorrência de populações resistentes aos princípios ativos dos produtos químicos mais utilizados nesta cultura (SATO ET AL., 1994). Tudo isso conduz muitos agricultores à adoção de práticas incorretas do controle dos ácaros, com a utilização exagerada de pesticidas no sistema de cultivo conhecido como convencional. Para a cultura do morango, embora o uso do controle biológico de pragas tenha crescido nos últimos anos, há vários fatores que têm impedido o maior uso dessa prática de manejo, sendo o principal a falta de produtos (organismos desenvolvidos para o controle de pragas) no mercado (OLIVEIRA E MORAES, 2011). Diferentemente da América do Norte, Ásia e Europa, regiões em que o uso do controle biológico de pragas é amplamente difundido e onde existem dezenas de empresas especializadas na produção de ácaros predadores para uso agrícola, no Brasil o desenvolvimento dessa indústria é ainda modesto. Segundo Oliveira e Moraes (2011), em 2011, havia apenas uma pequena empresa especializada na produção de ácaros predadores para o controle biológico de ácaros fitófagos e uma de grande porte, que estava iniciando a produção comercial desses organismos nesse mesmo ano. No entanto, esse é um mercado com alto potencial de crescimento. Segundo Morandi et al (2014), o mercado brasileiro de biopesticidas (agentes de biocontrole) é da ordem de 1% a 2% do total de produtos químicos comercializados no país, cifra que pode estar entre US$

5 97 a US$194 milhões. Ainda, há várias empresas entrando nesse mercado, como resultado tem-se o aumento de produtos registrados e disponibilizados, que passou de 26 em 2011 para 50 em 2013, e estima-se que o mercado de bioprodutos possa chegar a representar 10% do mercado de agrotóxicos em Para controle biológico do ácaro na cultura do morangueiro os produtores de morango têm usado especialmente o ácaro predador N. californicus e P. macropilis (MORANDI ET AL, 2014). No entanto, muitos estudos indicam que os predadores sozinhos podem não ser capazes de manter as populações de ácaros abaixo de um nível que evite fortes perdas econômicas, por um período prolongado de tempo. Assim, inseticidas e acaricidas seletivos são necessários para ajustar a população de predadores e manter um adequado controle com eficácia a longo prazo (BERNARDI ET AL 2012). Em termos de legislação relativa aos produtos químicos, o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - MAPA do Brasil oferece uma lista de produtos químicos registrados com uso permitido para a produção em culturas específicas e para pragas específicas. Em 2014, os produtos Abamectin Nortox, Abamectin Prentiss, Acarit CE, AzaMax, Danimen 300 EC, Kraft 36 CE, Meothrin 300, MilbekNock, Omite 720 EC, Ortus 50 SC, Pausato, PotenzaSinon, SPITZ, Sulficamp, Sumirody 300, Veromite, Vertimec 18 CE, possuíam registros aprovados pelo MAPA (BRASIL, 2014). As decisões de gestão de manejo do ácaro do morangueiro devem, pois, ser planejadas a fim de associar métodos que combinem o uso de produtos químicos e biológicos de forma correta, segura e economicamente viável (BERNARDI ET AL, 2012). 3. METODOLOGIA 3.1 Dados O principal produtor de morango no Brasil é Minas Gerais, seguido por São Paulo e Rio Grande do Sul. Em Minas Gerais, a região do Sul responde por 90% de toda produção do estado. De acordo com a EMATER (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais), aproximadamente 5000 produtores cultivaram morango nesta região em 2014, o que representou 55% de toda produção brasileira de morango in natura. Para avaliar a disposição dos agricultores a pagar pelo controle biológico no Sul de Minas Gerais, uma pesquisa foi administrada em cinco cidades: Bom Repouso, Tocos do Mogi, Estiva, Senador Amaral e Pouso Alegre, de janeiro a julho de 2014, com apoio de Pesquisadores do Instituto Federal Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS), Campus Inconfidentes Figura 1.

6 Figura 1: Concentração da produção de Morango no estado de Minas Gerais. Fonte: EMATER- MG (2014). Nesta pesquisa, os agricultores foram questionados sobre a percepção em relação ao controle biológico, práticas de campo, as condições de mercado e sobre a disposição individual a pagar pelo controle biológico do ácaro rajado. 3.2 Disposição a Pagar e o Método de Valoração Contingente O Método de Valoração Contingente (CVM) é amplamente utilizado para inferir as preferências individuais por bens públicos e ambientais. O CVM é conhecido na literatura por explorar o uso de questionários, perguntando aos entrevistados, de forma direta, sua disposição máxima a pagar (DAP) por melhorias na qualidade dos bens em questão (LOUVIERE ET AL., 2000). O método pode ser usado na ausência de mercado de bem, apresentando aos entrevistados uma pesquisa de mercado em que eles têm a oportunidade de comprar os bens analisados. Neste tipo de pesquisa, as condições de mercado estão subordinadas ao mercado desenhado pelos entrevistadores, devido ao que, esta abordagem passou a ser conhecida como método de valoração contingente. Este método é conhecido como método de "preferência declarada", porque ele pede para que as pessoas declarem de forma direta os valores que estão dispostos a pagar em vez de deduzir os valores a partir de escolhas reais, como ocorre nos métodos de "preferência revelada". Na verdade, o CVM é baseado no que as pessoas dizem que fariam, e não na observação da escolha que as pessoas fazem, o que é a fonte de sua crítica (DIAMOND AND HAUSMAN, 1994). O método CVM foi proposto pela primeira vez por Ciriacy-Wantrup (1947), que acreditava que a prevenção da erosão do solo gerava alguns "benefícios extra-mercado", pois essa prevenção seria um bem público por natureza e, portanto, uma possível forma de estimar o valor de seus benefícios seria obter a disposição dos indivíduos a pagar pelos mesmos por meio de um método de pesquisa. A partir de então, o método tem sido usado para medir os

7 benefícios de uma vasta gama de políticas públicas, de bens ambientais, de recreação, de utilidade, florestas e outros biomas, animais selvagens, do ar e qualidade da água. Mais recentemente, observa-se uma tendência em conduzir estudos de CVM não só para avaliar bens ambientais, mas também para investigar as diversas questões metodológicas envolvidas no exercício de avaliação, incluindo o estudo dos impactos das atitudes do consumidor (HANEMANN, 1994; HENSHER, 1994; BATEMAN & TURNER,1993; BATEMAN ET AL, 2002; ROSS, 2001; VENKATACHALAM, 2004). Devido à sua flexibilidade, o CVM é uma das técnicas mais utilizadas para avaliação dos benefícios ambientais, amplamente praticadas pelas instituições acadêmicas, bem como por agências governamentais, como uma ferramenta crucial na análise de custo-benefício e de custo de danos ambientais, pois fornece uma medida monetária com base nas preferências dos entrevistados. Ainda, o CVM pode ser considerado como técnica de avaliação capaz de lançar luz sobre a avaliação monetária dos valores de não uso, ou seja, o componente de valor do benefício de bens que não está diretamente associado ao seu uso direto ou consumo. Estes valores são caracterizados por não possuírem vestígio no mercado, o que impede que os analistas possam levantar informações diretamente e é preciso, então, utilizar métodos de avaliação específicos e indicados na literatura sobre valoração de bens com valor não-uso e com valor de existência. Para os recursos ambientais, tais como a proteção de parques naturais ou áreas sensíveis de biodiversidade, que desempenham um papel importante na garantia da proteção da diversidade da vida selvagem local, o componente de valor não-uso pode contribuir para a maior parte dos benefícios de conservação. Ao não se considerar tais componentes de valor dos recursos ambientais, pode-se causar um desvio sistemático na estimativa (uma subestimação) do valor econômico total do ambiente e da saúde relacionados. No caso deste estudo, o emprego de um método de controle baseado em produtos biológicos e, portanto, não tóxicos na produção de morango, pode trazer mais benefícios tanto para os produtores quanto para consumidores do que tem sido considerado e levado em conta na tomada de decisão dos agentes econômicos. Por fim, o método traz a vantagem de valorar mudanças na qualidade dos bens ou serviços, mesmo que ainda não tenham ocorrido (avaliação ex ante). Isto implica que este método pode ser uma ferramenta útil para assessorar decisões políticas. No entanto, ainda há criticas sobre o método no sentido de que ele não é capaz de resultar em medidas monetárias válidas e confiáveis para os valores de não uso (DAMIAN E HAUSMAN, 1994). A fim de resolver essas críticas foi criado um grupo de pesquisadores para avaliar a confiabilidade do uso da Avaliação Contingente na análise de danos causados aos recursos naturais (ARROW ET AL., 1992). O Painel de Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA) reúne especialistas, tendo como seus presidentes os vencedores de prêmio Nobel Kenneth Arrow e Robert Solow, que buscam responder a seguinte questão: "é o método de avaliação contingente capaz de fornecer estimativas válidas ou confiáveis o suficiente para ser usado nas avaliações de danos de recursos naturais? As diretrizes mais importantes, conhecidas como pilares da NOAA, podem ser assim resumidas: entrevistas face-a-face são preferidas às entrevistas por telefone ou ; preferência pelo emprego de um formato de elicitação dicotômica, porque a escolha dicotômica revela-se menos vulnerável a um comportamento estratégico de elicitação do que,

8 por exemplo, o formato de elicitação de duração indeterminada; o questionário deve conter uma descrição precisa e compreensível do programa ou política em questão e os benefícios ambientais associados em cada um dos dois; recomendação de trabalho interdisciplinar com outras áreas de pesquisa, como as ciências biológicas; e, inclusão no questionário de lembretes a respeito dos substitutos para os produtos sob avaliação, bem como sobre o seu valor; inclusão nos experimentos de uma seção de acompanhamento no final do questionário para se ter certeza de que os entrevistados entenderam (ou não) a escolha que eles foram convidados a fazer. Neste estudo, o questionário foi construído seguindo as recomendações do NOOA (ARROW ET AL., 1992) sempre que possível, de modo a obter a disposição do produtor de morango do Sul de Minas Gerais a pagar pelo biocontrole do ácaro rajado. A primeira seção do questionário teve como objetivo descrever o perfil do produtor (ou gerente da fazenda); na segunda seção o foco foi descrever o perfil da propriedade; a terceira seção foi desenhada de modo a se obter as características do manejo de pragas adotado na propriedade e métodos de controle de pragas atualmente em uso. Na seqüência, os agricultores foram questionados sobre sua disposição a pagar pelo bioproduto para controle do ácaro rajado. Por fim, a última seção abordou questões sobre as condições de mercado da fruta. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para obter a disposição dos produtores de morango a pagar pelo controle biológico do ácaro rajado uma mostra aleatória de 319 produtores de morango para consumo direto foi avaliada. A pesquisa foi conduzida na principal região produtora do país, Sul de Minas Gerais, em seis dos principais municípios produtores, Bom Repouso, Tocos do Mogi, Estiva, Cambuí, Senador Amaral e Pouso Alegre. Segundo Pesquisadores da Emater-MG, nos últimos anos, os produtores, com o objetivo de reduzir as perdas provocadas pela incidência de pragas e doenças, têm investido cada vez mais no uso de novas tecnologias, principalmente no plantio de novas variedades (que permitem o cultivo do fruto praticamente o ano todo); em sistemas de irrigação e condução, como o uso do cultivo protegido; o plantio em túneis plásticos; e plantio suspenso. A justificativa é a de que nesses sistemas tem-se maior controle do ambiente, o que reduz a incidência de pragas e doenças, um dos principais problemas apontados pelos produtores da região no cultivo do morangueiro, sendo a incidência de ácaro rajado, o principal. A disposição dos produtores a pagar pela biotecnologia (WTP Willingness to pay) foi medida em termos relativos aos gastos correntes com o produto químico. Assim, os produtores declararam se estavam dispostos a pagar um valor igual, superior ou inferior ao dispêndio atual (a preços de 2014) com produtos químicos para controle do ácaro rajado. Primeiramente, avaliou-se a estratégia de controle de pragas adotada pelos 319 produtores de morango amostrados na região Sul de Minas Gerais. De acordo com os dados da Tabela 1 pode-se observar que 69% dos produtores da amostra declararam usar apenas produtos químicos para combater o ácaro rajado na propriedade e, dessa forma, o restante, ou 31% de produtores amostrados, já haviam aderido ao uso do controle biológico para o ácaro rajado.

9 Em relação ao monitoramento de pragas, 82% desses produtores declararam realizar alguma forma de monitoramento de pragas e 36% deles fazer aplicações semanais com produtos químicos (no questionário, foi solicitado ao entrevistado que indicasse o produto utilizado). O produto mais usado, segundo os produtores entrevistados, foi o vertimec (produto a base de abamectina), no entanto, outros produtos com o mesmo princípio ativo também foram relatados. Essas pulverizações são realizadas exclusivamente para o ácaro rajado em 60% dos casos. Para 68% dos produtores amostrados, o ácaro rajado é o principal problema no cultivo do morango na região atualmente, seguido de outros como falta de assistência técnica e disponibilidade de recursos hídricos (falta d água). Tabela 1 Características da estratégia de controle de pragas (ácaro rajado) adotada por produtores de morango entrevistados no Sul de Minas Gerais Jan-Julho/2014. Prática Nível de adoção (em % da amostra total) Aplicação de produtos químicos 69 Produtores que declararam o ácaro rajado como principal desafio do controle de pragas 68 Produtores que declararam fazer monitoramento de pragas 82 Produtores que fazem aplicacões de produtos exclusivamente para o ácaro rajado Produtores que fazem aplicações semanais de produtos químicos Produtores que usam vertimec para combater o ácaro rajado 32 Fonte: Elaboração dos autores com base nos dados da Pesquisa. Na Tabela 2 são apresentados o perfil dos produtores e o das propriedades em estudo. Observa-se que, em média, as propriedades possuem m2 de extensão. Em sua maioria, são propriedades pequenas e arrendadas (65%) com produção de até 20 mil plantas (53%), em que os produtores cultivam morango o ano todo (76%), usando mão de obra exclusivamente familiar (72%) e que têm nessa cultura a única fonte de renda das famílias (75%). Os gestores das fazendas, a maioria do gênero masculino (96%), possuem baixo nível de escolaridade (73% com ensino fundamental incompleto) e não atuam como membros de associações (apenas 2% participam de Cooperativas), mas têm longa experiência na atividade (57% deles já atuam há mais de dez anos na produção de morango) Tabela 2. O serviço de assistência técnica prestado a 76% dos produtores amostrados é geralmente oferecido pelo próprio Balcão da revenda de produtos agropecuários (33%). Ainda, no período do levantamento, poucos produtores mencionaram fazer uso de apoio

10 governamental, sendo que apenas 18% tomaram recursos do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) Tabela 2. Tabela 2 Perfil dos Gestores e das Propriedades produtoras em percentual da amostra total. Característica % em relação à amostra total Gênero do gestor da propriedade: masculino 96 Nível Educacional - Fundamental 73 Membro de Cooperativa 2 Produção do morango como única fonte da renda da 82 família Uso dos recursos do Pronaf 18 Produtores com mais de 10 anos na atividade 57 Propriedade arrendada 65 Área média das propriedades (m2) Mão de obra exclusivamente familiar 72 Pequena propriedade - com até 20 mil plantas 53 Propriedades com morango durante todo o ano 76 Contam com serviço de assistência técnica 73 Assistência técnica prestada pelo Balcão de Revenda 33 Fonte: Elaboração dos autores com base nos dados da pesquisa. Quanto à percepção dos produtores de morango da região Sul de Minas Gerais em relação ao controle biológico de pragas e mais especificamente do ácaro rajado (resultados da Tabela 3), observa-se que 31% dos produtores da amostra usaram o controle biológico para combate do ácaro rajado em A maioria dos produtores que fez uso do biocontrole declarou ter usado ácaros predadores para combater o ácaro rajado e ter obtido um bom nível de controle. Fungos patogênicos, óleo de nim, produtos à base de abamectina, danimen e beauveria foram produtos citados pelos produtores que fizeram uso do controle biológico na propriedade exclusivamente ou em conjunto com produtos químicos. Apenas 6% dos produtores nunca haviam ouvido falar no controle biológico de pragas e entre os 69% dos produtores que não faziam uso do controle biológico na propriedade, 78% declararam estar dispostos a aderir ao uso do controle biológico do ácaro rajado.

11 Tabela 3 Percepção do produtor em relação ao uso do controle biológico do ácaro rajado Resposta (%) Usa o controle biológico como estratégia de controle do ácaro rajado na propriedade 31 Nunca ouviu falar de controle biológico de pragas 6 Ouviu falar, mas nunca fez uso de controle biológico de pragas Já usou, mas desistiu do controle biológico para combater o ácaro rajado na propriedade Fonte: Elaboração dos autores com base nos dados de pesquisa. O alto potencial de adesão ao biocontrole mostra o interesse desses produtores, que ainda não usaram, mas estão dispostos a usar o controle biológico na propriedade, pois os mesmos declararam estar interessados na adoção do controle biológico de pragas porque o uso intensivo de produtos químicos tem levado à extinção os inimigos naturais dessas pragas que, no passado, eram comumente encontradas no solo. Os produtores também mencionaram que o uso indiscriminado de agrotóxicos tem causado resistência nessas pragas, o que significa que o uso de produtos químicos tem crescido e sua eficiência tem sido reduzida. Ainda, quando convidados a declarar quais seriam os motivos que eles consideravam responsáveis pelo baixo nível de adesão ao uso do controle biológico do ácaro rajado, esses produtores responderam que a descrença na eficácia do produto biológico vis-à-vis o agroquímico é a principal barreira à adoção dessa nova técnica de manejo. Ainda, os entrevistados apontaram a confiabilidade nas empresas fornecedoras do bioproduto, a dificuldade em adequar seu uso com as outras práticas da fazenda e a baixa disponibilidade de produtos biológicos no mercado como os principais motivos do baixo nível de adesão ao controle biológico atualmente Tabela 4.

12 Table 4 Motivos do não uso do controle biológico na propriedade Motivo Percentagem de respostas (%) Confiabilidade 17 Eficácia 27 Desconhecimento de onde obter o produto 9 Dificuldade em adequar o uso com outras práticas da fazenda 14 Poucos produtos disponíveis no mercado 13 Desconhecimento sobre o uso do produto 4 Custo do bioproduto 12 Necessidade de maior uso de mão de obra 4 Fonte: Elaboração dos autores com base nos dados de pesquisa. Por fim, quando perguntados sobre a disposição máxima a pagar pelo bioproduto, 50% dos produtores declararam estar dispostos a usar o controle biológico na propriedade se o custo de aquisição fosse igual ao gasto com produtos químicos. Apenas 14% declararam interesse na aquisição do bioproduto mesmo que seu custo seja superior ao gasto corrente com agroquímicos. Os produtores agrícolas, e também os de morango, são considerados price takers, ou tomadores de preço, o que significa que não possuem poder para repassar incrementos de preços dos produtos em seu custo de produção, ou seja, o preço de venda é determinado pelo comprador. No caso da região Sul de Minas, 70% dos produtores declararam entregar o produto a um intermediário que o retira diretamente na propriedade e leva o morango para São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro. Apenas 11% dos produtores da amostra declararam entregar o produto diretamente na CEAGESP ou nas CEASAs; 10% em supermercados e grandes redes varejistas; 7% desses produtores entregaram o morango nas cooperativas e, finalmente, apenas 2% deles venderam seu produto para a indústria. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O principal produtor de morango no Brasil é Minas Gerais, seguido por São Paulo e Rio Grande do Sul. Em Minas Gerais, a região Sul do estado responde por 90% da produção mineira, local de levantamento de dados de campo para este estudo.

13 O ácaro-rajado, Tetranychus urticae (Acari: Tetranychidae), é a principal praga que ataca a cultura. Esta espécie fere as plantas e pode causar sua morte prematura e grandes reduções na qualidade das frutas e na quantidade produzida pelos produtores. Para se proteger contra o risco das perdas em produção que essa praga pode causar, o controle químico é a estratégia de manejo de pragas mais comumente utilizada pelos produtores. No entanto, o uso intensivo de acaricidas tem comprometido sua eficácia, através do desenvolvimento de resistência nas pragas. Outro problema é o resíduo de produto na fruta, pois a colheita de morango é feita diariamente, e nem sempre são observados os períodos de carência, além de muitos acaricidas apresentarem elevado efeito residual. Além disso, o uso indiscriminado de acaricidas pode afetar a população dos ácaros predadores, principais agentes do controle biológico. Preocupam os problemas causados pelo uso intensivo dos agrotóxicos como a contaminação da fruta, que é consumida in natura; a contaminação do solo, da água e de animais, inclusive dos predadores naturais; a contaminação dos agricultores que têm contato direto com os produtos; além do desequilíbrio e redução da biodiversidade que esse uso indiscriminado pode causar. Diante dos problemas causados pelo uso intensivo de agrotóxicos na cultura e das possibilidades de crescimento do mercado de produtos biológicos, nesta pesquisa foi avaliada a aceitação do bioproduto (à base dos ácaros predadores) e a disposição dos produtores a pagarem pelo mesmo. Os resultados mostraram que 50% dos produtores que ainda não fazem uso do controle biológico se declararam dispostos a usá-lo na propriedade se o custo de aquisição for, no máximo, igual ao gasto com produtos químicos. E, apenas 14% declararam interesse na aquisição do bioproduto mesmo que seu custo seja superior ao gasto corrente com produtos químicos. Como os produtores de morangos não são capazes de fixar os seus preços e, eventualmente, se beneficiar por oferecer um produto com melhor qualidade em termos de atributos como menor uso de produtos químicos, e assim, mais amigável à saúde humana e ao meio ambiente, eles não estão dispostos a pagar pelos benefícios intangíveis da utilização de uma alternativa de controle de pragas menos intensiva no uso de agrotóxicos. Dessa forma, levanta-se a questão de se, caso os produtores pudessem repassar os custos adicionais ao preço dos morangos, então, talvez eles estariam dispostos a pagar um valor superior ao correntemente gasto com químicos. Idealmente, um processo de precificação eficiente deveria conciliar os benefícios e custos da qualidade adicionais relativos ao uso menos intensivo de produtos químicos, tanto para a saúde dos produtores, quanto dos consumidores e ao meio ambiente. Ao fazer isso, todos os custos adicionais deveriam ser iguais aos benefícios incrementais de fornecer essa qualidade ao produto, como acontece com produtos certificados, a exemplo dos orgânicos. Mesmo não se mostrando dispostos a pagar mais pelo bioproduto, esses produtores declararam estar interessados na adoção do controle biológico de pragas porque o uso intensivo de produtos químicos tem levado à extinção os inimigos naturais dessas pragas que, no passado, eram comumente encontrados no solo. Além disto, o uso indiscriminado causa a resistência dessas pragas, o que significa que as aplicações de agrotóxicos crescem à medida

14 que sua eficácia tem sido reduzida. Por esse motivo, a eficácia e confiabilidade no bioproduto foram apontados como os principais drivers para a adoção do produto biológico. A facilidade no manejo e de adequação do uso do bioproduto às outras práticas na fazenda é uma necessidade para 72% dos entrevistados, uma vez que não fazem uso de mão de obra contratada, ou seja, o que caracteriza a atividade como sendo predominantemente composta por produtores da agricultura familiar. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA ARROW, K.R., SOLOW, P.R., PORTNEY, E.E., LEAMER, R., RADNER, R. AND SCHUMAN, H. Report of the NOAA Panel on Contingent Valuation, Federal Register. January 15, vol. 58, no. 10, BERNARDI, D.; BOTTON, M.; CUNHA, U. S.; BERNARDI, O.; MALAUSA, T.; GARCIA, M. S.; NAVA, D. E.. Effects of azadirachtin on Tetranychus urticae (Acari: Tetranychidae) and its compatibility with predatory mites (Acari: Phytoseiidae) on strawberry. Pest ManagSci, 2012; 69: Availabel: s_urticae_(acari_tetranychidae)_and_its_compatibility_with_predatory_mites_(acari_phyto seiidae)_on_strawberry. BATEMAN IJ, TURNER RK. Valuation of environment, methods and techniques: the contingent valuation method. In: Kerry Turner R, editor. Sustainable environmental economics and management: principles and practice. London: Belhaven Press; p BATEMAN IJ, CARSON RT, Day B, HANEMANN MW, HANLEY N, HETT T. Economic valuation with stated preference techniques: a manual. Cheltenham: Edward Elgar; BRASIL, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - MAPA. AGROFIT: Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários. Disponível em: Acesso em: 10 de agosto de CIRIACY-WANTRUP SV. Capital returns from soil conservation practices. Journal of Farm Economics, 1947; 29: DIAMOND, PETER A.; HAUSMAN, JERRY A. (1994)."CONTINGENT VALUATION: IS SOME NUMBER BETTER THAN NO NUMBER?".Journal of Economic Perspectives. vol 8 (4): pg DOI: /JEP JSTOR COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB. Produtos e serviços. Disponívelem: ceita_bruta_volume_resumo_versao_final.pdf. Acesso em: 20 de junho de 2013.

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