RESISTÊNCIA A PRAGAS EM PROGÊNIES DE SERINGUEIRA PROVENIENTES DOS CLONES IAC 15, IAC 35, IAC 41, IAN 873, GT 1, PB 217 e PB 252
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- Daniel da Costa Imperial
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1 RESISTÊNCIA A PRAGAS EM PROGÊNIES DE SERINGUEIRA PROVENIENTES DOS CLONES IAC 15, IAC 35, IAC 41, IAN 873, GT 1, PB 217 e PB 252 Marques, J 1, 2,* ; Vieira, M. R. 1,3, Moraes, M. L. T. 1,4, Oikawa, C. T. 1,2, Silva, A. C. 1,2, Silva, R. G. 1,2 ¹Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Ilha Solteira, Av. Brasil, 56, , Ilha Solteira, SP. 2 Graduandos em licenciatura em Ciências Biológicas. 3 Prof. Dr. Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos. 4 Prof. Dr. Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio Economia. * para correspondência: biologajeh@gmail.com. Introdução A área cultivada com seringueira tem aumentado consideravelmente na região noroeste do estado de São Paulo (BELLINI et al., 2005), propiciando o ataque de várias espécies de pragas, entre elas, o microácaro Calacarus heveae Feres (Eriophyidae), o ácaro-planovermelho Tenuipalpus heveae Baker (Tenuipalpidae) e o percevejo de renda Leptopharsa heveae Drake & Poor (Tingidae) (VIEIRA, 2010). A presença de fatores de resistência aos ácaros C. heveae e T. heveae em clones de seringueira tem sido avaliada por alguns autores, com observação de diferenças no desenvolvimento populacional dessas espécies de acordo com o clone estudado (DAUD; FERES, 2007; FERLA; MORAES, 2008). Além de reduzir os custos de produção da heveicultura com aplicação de acaricidas, clones resistentes poderiam auxiliar na preservação da grande quantidade de agentes de controle biológicos já identificados em seringueira (FERLA; MORAES, 2002; FERES et al., 2002; BELLINI et al., 2005; DEMITE; FERES, 2005, 2007; HERNANDES; FERES, 2006a,b; VIS et al., 2006). Assim, o presente trabalho teve por objetivo identificar progênies de seringueira com resistência à espécies consideradas pragas, para posterior clonagem e avaliação de crescimento e produção, visando ao desenvolvimento de novos clones que possam ser recomendados para plantio comercial. Material e Métodos
2 O estudo foi realizado na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão (FEPE) da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Ilha Solteira, no Município de Selvíria, MS. No período de novembro de 2011 a junho de 2012 foram realizadas, mensalmente, coletas de ramos em 19 plantas provenientes de progênies dos clones IAC 15, IAC 35, IAC 41, IAN 873, GT 1, PB 217 e PB 252 para contagem, em laboratório, de ácaros, exúvias e percevejos. Essas plantas fazem parte de uma área cultivada com trinta progênies de seringueira provenientes de sementes colhidas em plantas de trinta clones existentes na estação experimental da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, no município de Votuporanga. O nível de desfolhamento das plantas foi avaliado com o uso de uma escala visual de notas de 0 a 5, sendo 0 para ausência de desfolhamento e 5 para desfolhamento total. Em cada período, os dados de número médio de ácaros por cm 2 e de percevejos por folíolo foram transformados em log (x + 2), submetidos à análise de variância, e as médias agrupadas pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade. Resultados Tabela 1. Número médio de ácaros por cm² de Calacarus heveae e Tenuipalpus heveae, número médio de percevejos por folíolo de Leptopharsa heveae, número médio de exúvias por cm 2 de Calacarus heveae e Tenuipalpus heveae e notas de desfolhamento em plantas provenientes de progênies de seringueira. Selvíria, Novembro/ 2011 a junho/2012. Identificação das Ortetes Progênies Calacarus Número de indivíduos Exúvias Sintomas Desfolhamento Tenuipalpus Leptopharsa C. T. L. Média Máxima 21 IAC 41 0,19 b 0,00 a 0,00 a 119,18 a 0,00 b 0,43 c 0,56 1,5 238 GT 1 0,02 b 0,00 a 0,00 a 46,33 c 0,00 b 0,34 c 0,83 4,5 240 GT 1 0,07 b 0,00 a 0,00 a 45,98 c 0,00 b 0,55 c 0,94 2,5 695 IAC 15 0,50 a 0,01 a 0,00 a 56,67 b 0,00 b 0,99 a 1,67 2,5 698 IAC 15 0,23 b 0,00 a 0,03 a 70,84 b 0,08 b 1,21 a 1, IAC 35 0,03 b 0,00 a 0,01 a 72,83 b 0,00 b 1,03 b 1, GT 1 0,10 b 0,01 a 0,00 a 41,84 c 0,38 a 0,63 c 2,28 3,5 874 IAC 41 0,84 a 0,01 a 0,00 a 75,63 a 0,12 b 0,80 b 1,89 2,5 23 IAC 41 0,11 b 0,01 a 0,00 a 61,13 b 0,00 b 0,86 b 1, IAC 35 0,47 a 0,01 a 0,00 a 157,75 a 0,00 b 0,95 a 1, PB 217 0,00 b 0,01 a 0,00 a 39,94 b 0,00 b 0,72 b 2,56 4,5
3 229 PB 217 0,25 b 0,00 a 0,00 a 97,35 b 0,01 b 0,57 c 1,17 4,5 758 PB 217 0,09 b 0,00 a 0,00 a 68,28 b 0,01 b 0,87 b 2,33 4,5 642 IAN 873 0,51 a 0,01 a 0,00 a 111,69 a 0,03 b 0,59 c 2, PB 252 0,30 b 0,00 a 0,00 a 14,47 d 0,00 b 0,67 c 0,56 1,5 75 PB 252 0,14 b 0,01 a 0,01 a 21,46 d 0,00 b 1,23 a 1,11 3,5 76 PB 252 0,08 b 0,00 a 0,01 a 41,31 c 0,01 b 1,07 a 1,33 2,5 78 PB 252 0,00 b 0,00 a 0,00 a 23,23 c 0,00 b 0,91 b 2,17 4,5 80 PB 252 0,23 b 0,00 a 0,00 a 43,12 c 0,00 b 1,08 a 1,06 3,5 1 Médias originais. Análise estatística realizada com os dados transformados em log (x+2). Médias seguidas pela mesma letra pertencem ao mesmo agrupamento segundo o teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. No período avaliado, nas ortetes 695, 874, 43 e 642 foram registrados os maiores números médios de ácaros de C. heveae, respectivamente, 0,50, 0,84, 0,47 e 0,51 ácaros/cm 2 (Tabela 1). Em relação à quantidade de indivíduos de T. heveae, não houve diferença entre os valores observados (Tabela 1). Não houve diferença quanto ao número de indivíduos de L. heveae por folíolo. Em sete materiais, as notas de sintomas foram agrupadas com as menores médias, nas ortetes 21, 238, 240, 847, 229, 642 e 72 (Tabela 1). Com relação ao número de exúvias foi possível detectar diferenças significativas entre os materiais quanto à ocorrência de C. heveae. Enquanto na ortete 21, a média foi de 119,18 exúvias/cm 2, nas plantas 31 e 32, os valores foram de 14,47 e 21,46 exúvias/cm 2, respectivamente. Além delas, em outras seis, as plantas 6, 7, 19, 33, 34 e 35, os valores médios foram pequenos, inferiores a 50 exúvias/cm 2 (Tabela 1). Em relação à avaliação de sintomas, houve um desfolhamento crescente até junho (Tabela 1). Discussão e Conclusões Nas ortetes 21, 229, 72, 80, 695, 874, 43 e 642 o nível populacional de Calacarus heveae ultrapassou o valor de 0,94 ácaros/cm 2, referido como o limite a partir do qual pode ocorrer o desfolhamento (VIEIRA; GOMES, 1999), em pelo menos uma avaliação. Onze ortetes apresentaram uma menor suscetibilidade ao microácaro, não atingindo o limite de desfolhamento em nenhuma data de avaliação.
4 A infestação do ácaro vermelho na área foi muito pequena, impedindo a avaliação das progênies quanto à sua ocorrência. Apesar de não ter apresentado diferença significativa quanto ao número de indivíduos de L. heveae por folíolo, as notas atribuídas aos sintomas observados nos folíolos, permitiram detectar diferenças quanto à suscetibilidade ao percevejo. A contagem de exúvias de C. heveae e T. heveae e as notas atribuídas aos sintomas de L. heveae permitem uma avaliação mais correta da ocorrência dessas espécies nas ortetes analisadas. Assim, entre as principais causas de desfolhamento na área destacam-se as ocorrências do ácaro C. heveae e do percevejo L. heveae. Em treze plantas, a nota média de desfolhamento foi inferior a 2,5 e a nota máxima foi igual ou inferior a 4,0, portanto estando dentro dos critérios definidos para seleção de materiais com possível fonte de resistência às pragas consideradas. Dessas plantas, as ortetes 21, 874 (IAC 41), 240 (GT1), 695 (IAC 15), 72 e 76 (PB 252) apresentaram nota máxima de desfolhamento 2,5 e, portanto, são grandes candidatas à clonagem para avaliação mais detalhada. Agradecimento financeiro. À Fundação de Amparo e Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pelo apoio Referências BELLINI, M. R.; MORAES, G. J. de.; FERES, R. J. F. Ácaros (Acari) de dois sistemas de cultivo da seringueira no noroeste do estado de São Paulo. Neotropical Entomology, v. 34, p , DAUD, R. D.; FERES, R. J. F. Dinâmica populacional de ácaros fitófagos (Acari: Eriophyidae, Tenuipalpidae) em seis clones de seringueira no Sul do estado de Mato Grosso. Rev Bras Entomol 51: , DEMITE, P.R.; FERES, R.J.F. Influência de vegetação vizinha na distribuição de ácaros (Acari, Arachnida) em seringal (Hevea brasiliensis Muell. Arg., Euphorbiaceae) no município de São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil. Neotropical Entomology, Londrina, v. 34, n. 5, p , 2005.
5 DEMITE, P.R.; FERES, R.J.F. Ocorrência e Flutuação Populacional de Ácaros Associados a Seringais Vizinhos de Fragmentos de Cerrado. Neotropical Entomology, v.36, p: , FERES, R.J.F.; ROSSA-FERES, D.C.; DAUD, R.D.; SANTOS, R.S. Diversidade de ácaros (Acari, Arachnida) em seringueiras (Hevea brasiliensis Muell. Arg., Euphorbiaceae) na região noroeste do Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 19, p: , FERLA, N.J.; MORAES, G.J. Ácaros (Arachnida, Acari) da seringueira (Hevea brasiliensis Muell. Arg.) no estado do Mato Grosso. Revista Brasileira de Zoologia, Curitiba, 19 (3): , FERLA, N.J.; MORAES, G.J. Flutuação populacional e sintomas de dano por ácaros (Acari) em seringueira no Estado do Mato Grosso, Brasil. Revista Árvore, v.32, p: , HERNANDES, F.A.; FERES R.J.F. Review about mites (Acari) of rubber trees (Hevea spp., Euphorbiaceae) in Brazil. Biota Neotropica, v. 6, n. 1, 2006a. Disponível em: < Acesso em: 18 dez HERNANDES, F.A.; FERES, R.J.F. Diversidade e sazonalidade de ácaros (Acari) em seringal (Hevea brasiliensis, Muell. Arg.) na região noroeste do Estado de São Paulo, Brasil. Neotropical Entomology, v.35, p: , 2006b. VIEIRA, M.R.; GOMES, E.C. Sintomas, desfolhamento e controle de Calacarus heveae Feres, 1992 (Acari: Eriophyidae) em seringueira. Cultura Agronômica, v.8, n.1, p.53-71, VIEIRA, M.R. Pragas e seu controle. In: GONÇALVES, E.C.P. (Coord). A cultura da seringueira para o Estado de São Paulo. 2 ed. Campinas: CATI, p (Manual Técnico 72). VIS, R.M.J.; MORAES, G.J.; BELLINI, M.R. Mites (Acari) of rubber trees (Hevea brasiliensis Muell. Arg., Euphorbiaceae) in Piracicaba, state of São Paulo, Brazil. Neotropical Entomology, v.35, p , 2006.
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