Geração Participativa de Sistema de Abastecimento de Água em Comunidade Quilombola de Minas Gerais
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- Vítor Gabriel Carreira Câmara
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Geração Participativa de Sistema de Abastecimento de Água em Comunidade Quilombola de Minas Gerais Prof. Valter Lúcio de Pádua Delmo Roncarati Vilela Allyson Sullyvan Rodrigues Silva 2 a Conferência Internacional do Projeto DESAFIO Rio de Janeiro, Brasil, 27/07/2015
2 População rural (IBGE, 2010)
3 População rural quilombola - As comunidades remanescentes de quilombos, ou comunidades quilombolas, são grupos étnicos constituídos pela população negra de origem rural e ou urbana, culturalmente autodefinidas (CEDEFES, 2008); certificadas pela Fundação Cultural Palmares (FCP) Comunidades Brasil Minas Gerais Pré-identificadas (não certificadas pela FCP) Certificadas pela FCP Com processos de titulação no INCRA Tituladas 207 (139 títulos) 1 Pesquisa CEDEFES (2008) em 173 comunidades quilombolas de MG: - Água tratada: 11 comunidades (6,4%) - Esgotamento sanitário: 4 comunidades (2,3%)
4 Saneamento rural Diretrizes e a Política Federal de Saneamento Básico - Lei nº /2007: (art.48) garantia de meios adequados para o atendimento da população rural dispersa, inclusive mediante a utilização de soluções compatíveis com suas características econômicas e sociais peculiares Técnica - Infraestrutura adequada ao isolamento e características socioculturais das áreas (SERPA e ZILLES, 2007; PREEZ et al., 2010; MILTON et al., 2011; HOSOI, 2011; ILHA e RIBEIRO, 2012); - Técnicas simples, baixo custo, socioculturalmente aceitas pelos moradores (LOUW e HOLIDAY, 1992; WHO, 2007; KARIUKI et al., 2012); Social - Modificar processos autoritários de difusão tecnológica, falta de sensibilidade e capacitação dos técnicos e pesquisadores para que exista diálogo, envolvimento e a participação ativa dos moradores no processo de geração e instalação de tecnologias (JACKSON, 1979; FREIRE, 1982; MUSABAYANE, 2000; KHANLOU e PETER, 2005; CHAMBERS, 2007; KAR e CHAMBERS, 2008; SOUZA, 2010). 4
5 Extensão rural 1. Ato de estender, levar ou transmitir conhecimentos de sua fonte geradora ao receptor final, o público rural (CAPORAL, 1991; PEIXOTO, 2008); - Paulo Freire (1982) Extensão = Invasão cultural Autoritário, antidialógico, naturalmente incompatível com um processo educativo 2. Parte de um processo educativo que comporta uma troca de conhecimentos técnicos ou não, entre técnicos e comunidade assistida, o que a separaria conceitualmente da assistência técnica (PEIXOTO, 2008). Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) Instituições públicas federais e estaduais Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Ministério da Saúde, ONGs, Cooperativas... - Minas Gerais: Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater/MG), Funasa e Prefeituras, realizam a construção de SATA e esgotamento sanitário nas comunidades rurais (EMATER/MG, 2013). SEDRU, COPASA/COPANOR 5
6 Metodologia de pesquisa participativa - Ferramentas para participação dialógica dos grupos sociais com técnicos e pesquisadores (..) (JACKSON, 1979; CHAMBERS, 1994a; SAWYER et al., 2000; MULLINGS et al., 2001; WHITE et al., 2004; FERREIRA e GENDRON, 2011). - Organização Mundial da Saúde sobre participação das comunidades: Empoderamento e capacidade de tomada de decisão quanto aos serviços sanitários que precisam e querem manter; Vulnerabilidade (sociopolítica, organizacional, educacional, ambiental etc.), via democratização das tomadas de decisão (WHO, 2007). 6
7 Metodologia de pesquisa participativa Pesquisa-ação - Kurt Lewin: Primeira publicação e utilização do termo (1946). Bases antigas, Grécia (Tripp, 2005); possibilidade de reeducação de comportamentos, através de atividades e discussões de base educativa. A pesquisa-ação possui de quatro a cinco etapas de atividades (THIOLLENT, 2000; TRIPP, 2005; DIONNE, 2007; QUEIROZ et al., 2012): 1. Exploração; 2. Planejamento metodológico da pesquisa-ação; 3. Ação - realização da pesquisa-ação; 4. Avaliação dos resultados. Diagnóstico Rural Participativo (DRP) - Conjunto de técnicas e ferramentas + processo de aprendizagem que permitem maior interação entre técnicos e comunidade incorporando seus conhecimentos e opiniões nos projetos (GUIJT, 1999; VERDEJO, 2006; DRUMOND, 2002; CHAMBERS, 2007; KAR e CHAMBERS, 2008); 7
8 Município de São Francisco/MG - Região Norte de Minas Gerais km de Belo Horizonte km de Brasília - Área territorial km² Fonte: IBGE (2010) 8
9 Delimitação climática regional Fonte: Min. da Integração Nacional, Brasil (2005) - Região do subúmido seco; - 61 municípios; - Em MG: 79 mil km 2 ; - Algumas áreas em processo de degradação avançada, estágio inicial de desertificação COOMAP (2010)
10 Cidade de São Francisco
11 São Francisco/MG - População: Pop. Rural: Pop. Urbana: Fonte: IBGE (2010) 11
12 Fonte: Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável/IGAM (2013)
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14
15 Localização do Território quilombola de Bom Jardim da Prata e da comunidade de Lagedo hectares, 16 comunidades, Cerca de 600 famílias. 15
16 Comunidade de Lagedo - Cerca de 25 km da sede do município; - 36 famílias; - Agricultura familiar, pesca, serviços externos.
17 Comunidade de Lagedo Rio Pardo Ribeirão Riacho Rio São Francisco 17
18 Comunidade de Lagedo
19 Objetivos Geral Desenvolver o sistema de abastecimento de água de uma comunidade rural quilombola com uso do método participativo. Específicos - Analisar as técnicas de tratamento adotadas pela comunidade em laboratório a partir do método participativo; - Analisar o método participativo como ferramenta de tomada de decisão e de humanização da relação entre pesquisadores/extensionistas e comunidades rurais. 19
20 Método 20
21 Método - Pesquisa participativa Etapa de exploração: Técnicas de DRP na comunidade de Lagedo. Etapa de planejamento: DRP, reuniões c/parceiros, lideranças e moradores. Etapa de ação: Ensaios de laboratório, análises de água, identificação, discussão e instalação de técnicas de tratamento de água (DRP). Etapa de avaliação: Mensais Ensaios de laboratório, análises de água, Semestrais Reuniões gerais de avaliação com uso de DRP (Federação Quilombola, CEDEFES, lideranças e comunidade) 21
22 Método - Pesquisa participativa Técnicas de Diagnóstico Rural Participativo (DRP) - Entrevista semi-estruturada; - Rotina diária; - Travessia ou transecto; - Mapeamento participativo; - Diagramas Institucionais (Diagrama de Venn). Etapa de pesquisa Exploratória - Matrizes de avaliação; - Diagramas de sistema; - Rotina diária; - Travessia ou transecto. Planejamento Ação - Fluxogramas de impacto; - Calendários sazonais; - Escalas ou escadas relativas; - Diagramas Institucionais (Diagrama de Venn). Avaliação 22
23 Método - Pesquisa participativa 3. Desinfecção 2. Tratamento 1. Pré-tratamento 23
24 Método - Ensaios de laboratório 1. Identificação de técnicas populares em Lagedo (DRP), 2. Levantamento na literatura de soluções técnicas, 3. Avaliação na comunidade. Análises de água: mensalmente, antes e após a instalação do sistema na comunidade. Parâmetros: ph, turbidez, cor aparente, dureza, alcalinidade, cloro residual, temperatura, coliformes totais e E. coli; 24
25 Resultados parciais - Pesquisa participativa DRP na comunidade de Lagedo - 23 famílias entrevistadas: dados pessoais, infraestrutura, energia, água (qualidade, quantidade, fontes, armazenamento, tratamento, infraestrutura), esgoto, resíduos sólidos, saúde, educação, economia, organização sociopolítica comunitária, lazer e transporte. - Uso da água sem tratamento; - Analfabetismo, alcoolismo; - Problemas na Associação Comunitária (desorganização, conflitos, desânimo) relatórios visitas residências, um de mapeamento participativo e um geral do DRP; - Artigo encaminhado Revista da ABES. Origem/local/fonte de captação de água Citações % Caixa coletiva (água do Rio São Francisco) 11 33,3 Poço/cisterna/cacimba 11 33,3 Rio São Francisco (Bomba individual) 6 18,2 Nascente/mina 2 6,1 Rio Pardo/Calindé (Bomba individual) 1 3,0 Do vizinho (que capta de córrego) 1 3,0 Água de chuva 1 3,0 Total de citações de fontes de captação ,0 25
26 Resultados parciais - Pesquisa participativa DRP nas casas de Lagedo - Armazenamento da água em tambores (bombonas) e baldes. - Água colocada em potes de barro para depois ser consumida e ou em garrafas PET dentro da geladeira ou freezer. - Nos potes de barro uso de pano para peneirar os ciscos da água. - Poucos moradores utilizavam filtros de barro, observados filtros quebrados e utilizados sem velas. 26
27 TRAVESSIA DA PROPRIEDADE DE DONA IRENE E SR. PAULO (Aline, Lucas e Delmo). 23/07/2013 Moradores Galinheiro e fossa peixes silga Ducha Tanque de Pos- O que é? Mata Pasto Área de roçado Estrada Pomar e casas Capoeira Poço Milho Milho Insumos Adubo orgânico próprio próprio Quem Irmão do Moradores Moradores Irmão do Dono - Moradores - Moradores trabalha? Dono Gastos Galinhas e Cachorros Cachorros e Presença de Galinhas, Galinhas cachor- e galinhas - Bois Bois - Peixes - animais? cocares,cachorros galinhas ros Onde capta água? Situação aparente da água Destino esgoto Localização lixo - - Caixa d água comunitária Poluída e esverdeada Casa: poço; - Pomar: Rio e água cinza - Casa: Limpa; - Pomar: poluída. - Água negra: Fossa séptica; - Água cinza: pomar Rio Poço Rio - - Nascente Lagedo e Rio Cachorros e galinhas Poluída Limpa Poluída - - Limpa Poluída - Fossa séptica Local de queima do lixo Área plantada? Não Sim (capim) Não - Sim (pomar) Não Não Não Não Sim Sim Sim Mata nativa? Sim Não Não - Não Não Não Não Não Sim Não Não Presença de nascentes? Não Não Não - Não Não Não Não Não Não Sim Não Obs.: Rio = Rio São Francisco Rio 27
28 Resultados parciais Ensaios de laboratório Etapa de ação: 1. identificação de técnicas populares em Lagedo DRP, 2. levantamento na literatura de soluções técnicas. Observado na comunidade Pesquisas relacionadas Situação atual - Filtros de cerâmica domésticos. - Concluída no laboratório, apresentada e em utilização/análise na comunidade (realizada a doação de 29 filtros). - Filtração em manta não-tecida; - Pré-filtração com panos de prato em garrafas PET. - Decantação/sedimentação natural; - Desinfecção solar. - Filtração em Margem (FM). - Concluída em laboratório; - Concluída em laboratório e apresentada à comunidade. - Concluída em laboratório e apresentada como proposta na comunidade. - Concluída em laboratório, ainda não apresentada na comunidade. - Estágio inicial. Escolhida pela comunidade como técnica de captação e pré-tratamento - Desinfecção por fervura; - Desinfecção com água sanitária; - Uso de gerador de hipoclorito de sódio. - Concluída em laboratório, ainda não apresentada na comunidade; - Concluída em laboratório, ainda não apresentada na comunidade; - Em andamento, possibilidade de uso apresentada na comunidade. 28
29 Resultados parciais Ensaios de laboratório Técnica de tratamento Filtros de cerâmica domésticos Filtração em manta não-tecida (MNT) Pré-filtração com panos de prato em garrafas PET Decantação/sedimentação natural Filtração em Margem Desinfecção solar Desinfecção por fervura Desinfecção com água sanitária Gerador de hipoclorito de sódio Mini ETA portátil Conclusões parciais - Remoção de turbidez superior a 90% para a água com 50 ut e 99% para a água com 500 ut; - Não é suficiente para assegurar a potabilidade bacteriológica da água, sendo necessária a desinfecção. - Necessário o uso de coagulantes. - Medida emergencial, necessária desinfecção posterior; - Observada remoção de turbidez de até 54%; - Pode reduzir colmatação da vela. - Aumento da turbidez requer aumento de tamanho do decantador; - Por si só não reduz turbidez, necessário tratamento complementar. - Estudos em estágio inicial. - Resultados garrafas PET e de vidro são semelhantes, com inativação total dos coliformes após exposição ao sol por 4h e 30min; - Desnecessário o uso de papel laminado e a pintura das garrafas; - Ensaios para avaliar a eficiência de desinfecção em função da variação da turbidez e incidência de radiação solar. - Ausência de coliformes totais e E. coli após temperatura igual ou superior a 70ºC; - Não há garantias de eliminação de microrganismos que resistam a temperaturas superiores a 70ºC; - Turbidez não altera a eficiência da desinfecção por elevação da temperatura; - Não ocorreu reativação após armazenamento da água no escuro e em geladeira. - Prazo de validade vencido não mudou eficiência e propriedades bactericidas; - 78% das amostras ensaiadas não obtiveram resultados microbiológicos satisfatórios para padrões de potabilidade nacionais; - 53% das amostras observou-se ausência de E. coli após o tratamento e somente em 22% das amostras ensaiadas, observou a ausência de coliformes totais. - Cada teste gera 50 litros de hipoclorito; - Estimou-se que o equipamento precisaria ser utilizado apenas uma vez por mês para produzir a quantidade de cloro necessário à desinfecção da água utilizada pelos moradores de Lagedo, considerando-se um consumo per capita de 100 L/dia. - Estudos em estágio inicial.
30 Resultados parciais Ensaios de laboratório 30
31 Resultados parciais Avaliação do método participativo 31
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36 Resultados parciais Avaliação do método participativo 1a reunião geral de avaliação Avaliação das ações Coletivas
37 Resultados parciais Avaliação do método participativo 1a reunião geral de avaliação Avaliação das ações Coletivas 1ª reunião geral de avaliação, 09/11/2014 Avaliação da participação coletiva Antes Hoje (09/11/2014) 1 Frequência e duração das reuniões 2 6 (+4) 2 Cooperação e habilidade de manter as instalações coletivas 1 5 (+4) 3 O jeito de fazer as reuniões 3 5 (+2) 4 Avisos sobre as reuniões 3 5 (+2) 5 Conversam sobre os assuntos da reunião depois que ela termina 3 5 (+2) 6 Vale a pena participar da reunião? 4 5 (+1) 7 Todos entendem o que é decidido? 3 4 (+1) 8 O que é decidido é realizado? 3 4 (+1) 9 Presença de pessoas/instituições de fora fazendo reuniões na comunidade 4 6 (+2) 37
38 Resultados parciais Avaliação do método participativo 1a reunião geral de avaliação Avaliação das ações Coletivas Antes Depois
39 Resultados parciais Avaliação do método participativo 1a reunião geral de avaliação Avaliação Individual Avaliação individual (0 = ruim, 1 = regular, 2 = bom, 3 = muito bom)
40 Resultados parciais Avaliação do método participativo 1a reunião geral de avaliação Avaliação Individual Avaliação individual (0 = ruim, 1 = regular, 2 = bom, 3 = muito bom) P3. Capacidade P4. P2. Quanto P1. Quanto vou de tomar Entendimento P5. Capacidade participo das P6. Autoestima às reuniões decisões das questões de análise reuniões sozinhos sobre água Moradores Antes Depois Antes Depois Antes Depois Antes Depois Antes Depois Antes Depois
41 Resultados parciais Avaliação do método participativo 1a reunião geral de avaliação Avaliação Individual Compreensão sobre água Autoestima Tomada de decisão Capacidade de análise Participação nas reuniões Presença nas reuniões Melhorou Não mudou Piorou
42 Resultados parciais Avaliação do método participativo 1a reunião geral de avaliação Avaliação da equipe da UFMG
43 Resultados parciais Avaliação do método participativo 1a reunião geral de avaliação Avaliação da equipe da UFMG 1ª reunião geral de avaliação, 09/11/2014 Avaliação da equipe da UFMG (0 = ruim, 1 = regular, 2 = bom, 3 = muito bom) Hoje (09/11/2014) 1 Explicação dos estudantes 3 2 Tempo para a construção do sistema de tratamento de água na comunidade 2 3 Como você se sente conversando com os estudantes? 3 4 Tempo que os estudantes permanecem na comunidade 1 5 O que acha dos estudantes dormirem nas casas das pessoas? 3 6 O dia da reunião 3 7 O horário da reunião 1 8 Incentivo dos estudantes 3 9 Cobrança dos estudantes 3 10 Houve mudança no seu dia-a-dia? Sim/3 43
44 Resultados parciais Avaliação do método participativo 1a reunião geral de avaliação Avaliação da equipe da UFMG 3 (0 = ruim, 1 = regular, 2 = bom, 3 = muito bom) Explicação dos estudantes Dormir na casa dos moradores Dia da reunião Incentivo dos estudantes Como você se sente conversando com os estudantes Cobrança dos estudantes Houve mudanças no seu dia-a-dia? Tempo para a construção dos sitema Tempo que os estudantes permanecem na comunidade Horário da reunião
45 Resultados parciais Avaliação do método participativo Avaliação da atuação de instituições externas na comunidade Diagrama de Venn
46 Resultados parciais Avaliação do método participativo Avaliação da atuação de instituições externas na comunidade Diagrama de Venn Instituição Poder\importância Presença Governo Federal Grande Médio Governo Estadual Grande Longe Prefeitura Grande Médio Associação Quilombola Pequeno Perto Cross (Agroindústria) Médio Perto Escola Grande Médio Vicentinos (Grupo religioso) Médio Médio Emater Grande Longe Associação de Lagedo Médio Perto Universidade Médio Perto Funasa Grande Perto Federação Quilombola Grande Médio
47 Conclusões parciais Ensaios técnicos - Tempo maior que o previsto (técnicas identificadas ensaios realizados); - Iniciativa privada (empresas de perfuração sem interesse); - Importância da reunião coletiva mensal, capacitações conceituais e realização das análises de água com discussão dos resultados; - Situação da Associação Operação\Manutenção do SATA. Método participativo - Depende de tempo; - Presença e constância de atividades na comunidade; - Desenhos e matrizes Sensibilidade; - Permitiu a participação ativa de analfabetos nas discussões; - Participação em vários níveis viabilizou resolução de problemas (Movimentos sociais, governos, ONG, lideranças, moradores); - Terceirização do trabalho da FUNASA; 47 - Situação ambiental tem restringido opções\discussões de técnicas.
48 Disseminação Jornais comunitários: Vídeos sobre saneamento rural em Minas gerais:
49 Agradecimentos Associação Comunitária de Lagedo 49
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