COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Qualidade e desempenho de sistema de segurança contra incêndio

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1 COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Qualidade e desempenho de sistema de segurança contra incêndio Deives Junior de Paula Palestra apresentada no 3.Workshop Grupo de Fomento à Segurança contra Incêndio- GSI, Confiabilidade do Sistema de Segurança contra Incêndio no Brasil, 2015, São Paulo. A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 CEP São Paulo SP Brasil CEP Tel /4000 Fax

2 Qualidade e desempenho de sistemas de segurança contra Incêndio Deives Junior de Paula Pesquisador do Lab. de Segurança ao Fogo e a Explosões - LSFEx (11) / dpaula@ipt.br

3 Avaliações técnicas em campo, realizadas pelo IPT ao longo de 36 anos de existência do Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões (LSFEx), proporcionaram uma experiência acumulada sobre questões de qualidade e desempenho de diversos sistemas de segurança contra incêndio (sprinklers, hidrantes, extintores, detecção e alarme). Os trabalhos de avaliação destes sistemas em campo têm consistido, de uma forma geral, em: - Verificar se o projeto do sistema e suas premissas (especificações) foram atendidas na instalação executada no local, obedecendo os requisitos normativos e regulamentos aplicáveis; - Realizar os ensaios de funcionamento e/ou ensaios operacionais do sistema, segundo as normas e regulamentos aplicáveis, verificando o desempenho do sistema; - Realizar ensaios dos componentes do sistema (bombas, fluxostatos, pressostatos, manômetros, acoplamentos, conexões, entre outros) segundo normas aplicáveis.

4 DEFINIÇÕES Qualidade dos sistemas de segurança contra incêndio: Grau no qual um conjunto de características funcionais e inerentes satisfaz as necessidades de confiabilidade, efetividade e disponibilidade. Confiabilidade: capacidade de cumprir a função para a qual foi designado. Efetividade: capacidade de atuar de forma condizente com as condições existentes no meio. Disponibilidade: capacidade de manter-se operacional de forma ininterrupta. Desempenho: comportamento em uso dos sistemas de segurança contra incêndio.

5 Estatísticas NFPA US Experience with sprinklers (2013) 96% Controlou ou extinguiu o incêndio 87,36% 91% Operaram em situação de 43% incêndio 30% A água não alcançou o foco de incêndio Quantidade de água insuficiente no combate 1,57% 1,09% Sistema de SPK em operação 4% Não controlou ou extinguiu o incêndio 8% 7% 7% Componentes do sistema danificados Intervenção manual que danificou o sistema Falhas provocadas pela falta de manutenção 0,29% 0,25% 0,25% 3,64% 5% Sistema instalado inadequado a ocupação e uso da edificação 0,18% 64% Sistema desativado 5,76% 12,64% 17% Sistema danificado 1,53% 9% 7% Não operaram em situação de incêndio Componentes do sistema danificados 0,63% 6% Falhas provocadas pela falta de manutenção 0,54% 9,00% 5% Sistema instalado inadequado a ocupação e uso da edificação 0,45% 1% Outros motivos 0,09%

6 SETE QUESTÕES ASSOCIADAS À QUALIDADE E AO DESEMPENHO DOS SISTEMAS O projeto está em conformidade com as normas brasileiras e regulamentações aplicáveis e é compatível com os riscos que afetam a edificação/ ocupação? Os componentes utilizados nas instalações estão em conformidade com estas normas? O que foi instalado atende ao projeto e a regras de boas práticas de instalação, considerando recomendações dos fabricantes de componentes dos sistemas? A documentação entregue ao usuário permite a operação e manutenção adequada do sistema instalado? Foi realizado o treinamento dos usuários dos sistemas para garantir a sua correta operação? O sistema, antes da entrega formal, foi submetido aos ensaios de aceitação/ comissionamento seguido de um período de operação assistida? O que foi instalado está sendo mantido em plenas condições operacionais e compatível com as transformações promovidas nas edificações?

7 A HORA DA VERDADE... Entre as sete questões apontadas, é crucial comprovar o desempenho dos sistemas instalados por meio da Aceitação/comissionamento dos sistemas de segurança contra incêndio A realização de tal ação pode evidenciar sete situações: Falhas no cumprimento das normas Falhas no cumprimento das regulamentações Falhas de projeto Falhas de componentes Falhas de execução das instalações Documentação insuficiente ou inadequada Necessidade de adoção de ações corretivas CASO NÃO OCORRA A ACEITAÇÃO SISTEMAS ENTREGUES SEM QUALIDADE PODEM APRESENTAR PROBLEMAS NO SEU DESEMPENHO EM UMA SITUAÇÃO DE INCÊNDIO O INCÊNDIO NÃO PROMOVE UMA SEGUNDA CHANCE!!!!!

8 A ACEITAÇÃO/COMISSIONAMENTO PODE VERIFICAR E EVIDENCIAR SITUAÇÕES COMO AS EXEMPLIFICADAS A SEGUIR... TAIS SITUAÇÕES, QUE SERIAM EVIDENCIADAS NA ACEITAÇÃO/COMISSIONAMENTO, PODEM DETERMINAR FALHAS NO MOMENTO EM QUE O SISTEMA TIVER QUE ATUAR EM UMA SITUAÇÃO DE INCÊNDIO!

9 Falhas associadas ao cumprimento das normas e das regulamentações

10 Falhas associadas ao cumprimento das normas e das regulamentações

11 Falhas associadas ao projeto

12 Falhas associadas ao projeto

13 Falhas associadas à execução da instalação Aplicação na obra diferente do especificado em projeto! O material poderia ter sido trocado? O projetista foi consultado? O novo material atende as normas aplicáveis?

14 Falhas associadas a componentes Foi identificada que a potência da bomba elétrica instalada (4 cv) é inferior a especificada no projeto apresentado (7,2 cv). A Figura apresenta a curva da bomba de incêndio da bomba de reforço que foi instalada no local. A altura manométrica que a bomba instalada pode promover para a condição de vazão solicitada em projeto (24,2 m³/h) é de 26 mca, que é muito inferior à solicitada em projeto (51,6 mca).

15 Falha associada aos componentes

16 Falhas associados à execução da instalação

17 Falhas associadas à execução da instalação

18 Falhas associadas à execução da instalação

19 Falhas associadas à execução da instalação

20 Falhas associadas à execução da instalação

21 Falhas associadas à execução da instalação

22 Falhas associadas à execução da instalação

23 Documentação Insuficiente ou Inadequada

24 Documentação Insuficiente ou Inadequada

25 Documentação Insuficiente ou Inadequada

26 PROPOSTAS DO IPT PARA A INTRODUÇÃO NA NOVA REGULAMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA ACEITAÇÃO/COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Incorporação dos requisitos sobre aceitação dos sistemas de segurança contra incêndio nas Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, considerando a necessidade da realização dos ensaios de aceitação e da entrega das documentações associadas ao tema, nos sistemas prediais de segurança contra incêndio de: hidrantes e mangotinhos chuveiros automáticos de extinção de incêndio detecção e alarme de incêndio

27 PROPOSTAS DO IPT HIDRANTES / MANGOTINHOS (1/3) Item Texto da IT original 5.12 Não existe no texto original da IT. TEXTO PROPOSTO PELO IPT Deve haver, por ocasião da primeira vistoria nas edificações dotadas de sistema de proteção por hidrantes e/ou mangotinhos, a apresentação dos documentos e registros que comprovem as atividades realizadas na aceitação, inspeção visual, ensaio de estanqueidade e ensaio de funcionamento do sistema de hidrantes e/ou mangotinhos (itens 5.10, C.1.1, C.1.2 e C.1.3 da norma ABNT NBR 13714). Estas atividades devem ser objeto de um relatório técnico detalhado, elaborado por profissional habilitado, acompanhado de sua respectiva ART e tal documento deve ser anexado ao Processo de Segurança Contra Incêndio (PSCI) O profissional habilitado deve verificar se os parâmetros estabelecidos no projeto hidráulico do sistema estão compatíveis com os resultados obtidos nas atividades realizadas no item Tal verificação deve constar no relatório técnico detalhado solicitado no item JUSTIFICATIVA A IT atual não exige a apresentação de documentos comprobatórios da aceitação do sistema de hidrantes e tal condição provoca a entrega inadequada dos sistemas de proteção contra incêndio. A norma ABNT NBR que trata do tema contém os requisitos e critérios para aceitação dos sistemas, bem como os ensaios a serem realizados para tal cumprimento do evento. A entrega dos sistemas de hidrantes sem a aceitação, ou seja, a confirmação documentada e verificada do funcionamento do sistema e atendimento aos requisitos estabelecidos no projeto, pode gerar sistemas que sejam insuficientes e ineficientes nas operações de combate ao incêndio Não existe no texto original da IT No caso de sistemas de hidrantes instalados previamente, ou seja, sistemas em operação, a edificação deve conter evidências e registros que comprovem a manutenção e conservação do sistema de hidrantes e/ou mangotinhos instalado, de acordo os procedimentos para inspeção visual e ações estabelecidas no plano de manutenção do sistema instalado (itens C.2 e C.3 do Anexo C da norma ABNT NBR ) Caso não existam evidências que comprovem o cumprimento das atividades solicitadas no item , considerando as periodicidades ali dispostas, o sistema de hidrantes e/ou mangotinhos instalado deve ser submetido aos procedimentos estabelecidos no item desta IT. Para a renovação do AVCB, os edifícios que possuirem o sistema de hidrantes e/ou mangotinhos devem apresentar as documentações associadas a inspeção, manutenção e ensaios no sistema instalado, de forma a garantir que aquele sistema originalmente instalado esteja em condições de uso e operação perante uma ocorrência de um princípio de incêndio, não somente através de um simples atestado de assinado por um engenheiro responsável. Os registros associados aos sistemas de hidrantes e/ou mangotinhos precisam conter as informações solicitadas na norma ABNT NBR

28 PROPOSTAS DO IPT HIDRANTES / MANGOTINHOS (2/3) Item da IT Texto original TEXTO PROPOSTO PELO IPT JUSTIFICATIVA Não existe no texto original da IT Não existe no texto original da IT Não existe no texto original da IT. 3 NBR Esguichos de jato regulável para combate a incêndio A rede hidráulica do sistema de combate a incêndio por hidrantes e/ou mangotinhos que utilizem tubos e conexões de PEAD, deve ser projetada e executada segundo as normas ABNT NBR 15802, ABNT NBR 15803, ABNT NBR e ABNT NBR Estes tubos e conexões devem ser empregados somente em trechos de tubulação enterrada. Os requisitos para reparo nas tubulações de PEAD devem obedecer a norma ABNT NBR Prever o emprego dos tubos de PEAD para redes de hidrantes enterradas com a norma brasileira correlata Os tubos de PEAD devem ser conforme a norma ABNT NBR Prever o emprego dos tubos de PEAD para redes de hidrantes enterradas com a norma brasileira correlata As conexões de PEAD devem ser conforme a norma ABNT NBR Prever o emprego das conexões de PEAD para redes de hidrantes enterradas com a norma brasileira correlata. NBR Esguicho para combate a incêndio Parte 1: Esguicho básico de jato regulável. Considerar a atualização da norma que trata do assunto. 3 Não existe no texto original da IT. Inserir as normas: ABNT NBR Sistemas enterrados para distribuição e adução de água e transporte de esgotos sobre pressão Requisitos para tubos de polietileno PE 80 e PE 100. ABNT NBR Sistemas enterrados para distribuição e adução de água e transporte de esgotos sobre pressão Requisitos para projetos em tubulação de polietileno PE 80 e PE 100 de diâmetro externo nominal entre 63 mm e 1600 mm. ABNT NBR Sistemas enterrados para distribuição e adução de água e transporte de esgotos sobre pressão Requisitos para instalação de tubulação de polietileno PE 80 e PE 100. ABNT NBR Sistemas enterrados para distribuição e adução de água e transporte de esgotos sobre pressão Verificação de estanqueidade hidrostática em tubulações de polietileno. ABNT NBR Sistemas enterrados para distribuição e adução de água e transporte de esgotos sobre pressão Requisitos para conexões soldáveis de polietileno PE 80 e PE 100. Considerar as normas aplicáveis aos tubos de PEAD para condução de água em sistemas pressurizados de distribuição, como no caso, sistema de hidrantes que possam conter trechos enterrados.

29 PROPOSTAS DO IPT HIDRANTES / MANGOTINHOS (3/3) Item da IT Texto original TEXTO PROPOSTO PELO IPT JUSTIFICATIVA 3 Não existe no texto original da IT. ABNT NBR Válvula e acessórios para hidrante. Requisitos e métodos de ensaio Esguichos Esguichos Válvulas Estes dispositivos são para lançamento de água através de mangueiras, sendo reguláveis, possibilitando a emissão do jato compacto ou neblina conforme norma ABNT NBR 14870/ Cada esguicho instalado deve ser adequado aos valores de pressão, vazão de água e de alcance de jato, para proporcionar o seu perfeito funcionamento, conforme dados do fabricante Na ausência de normas brasileiras aplicáveis às válvulas, é recomendável que atendam aos requisitos da BS 5041 parte 1/ Estes dispositivos são para lançamento de água através de mangueiras, sendo reguláveis, possibilitando a emissão do jato compacto ou neblina, conforme norma ABNT NBR Cada esguicho instalado deve apresentar os valores de pressão, vazão de água e de alcance de jato, de forma a proporcionar o seu perfeito funcionamento, conforme dados do fabricante. O fabricante deve realizar os ensaios em laboratório oficial competente, apresentando os resultados conforme estabelecido na norma ABNT NBR Estes resultados devem ser apresentados no Processo de Segurança Contra Incêndio (PSCI) e devidamente adotados no dimensionamento hidráulico do sistema As válvulas para hidrante devem atender aos requisitos da norma ABNT NBR O fabricante deve realizar os ensaios em laboratório oficial competente, apresentando os resultados conforme estabelecido na norma ABNT NBR Estes resultados devem ser apresentados no Processo de Segurança Contra Incêndio (PSCI) e devidamente adotados no dimensionamento hidráulico do sistema. Remover os itens , e do corpo da IT, que serão abrangidos pelo item , pois estão tratados no corpo da norma brasileira vigente. Atualizar a norma que trata do tema para a norma brasileira vigente. Atualizar a norma que trata do tema para a norma brasileira vigente. Esclarecer como os parâmetros hidráulicos reais dos esguichos reguláveis devem ser apresentados e empregados, e solicitar a comprovar a eficiência dos produtos que serão aplicados na rede hidráulica, de forma a garantir o funcionamento nas condições estabelecidas no projeto hidráulico do sistema. Atualizar a norma que trata do tema para a norma brasileira vigente.

30 Item da IT Item 5 Procedime ntos PROPOSTAS DO IPT CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLERS) Texto original TEXTO PROPOSTO PELO IPT JUSTIFICATIVA 5.22 Deve haver, por ocasião da primeira vistoria de edificações dotadas de sistema de chuveiros automáticos, comissionamento do sistema conforme anexo C da NBR Deve haver, por ocasião da primeira vistoria das edificações dotadas de sistema de chuveiros automáticos, a apresentação dos documentos e registros que comprovem as atividades de aceitação e comissionamento do sistema de chuveiros automáticos (item 10 da norma ABNT NBR e Anexo C da norma ABNT NBR ). Estas atividades devem ser objeto de um relatório técnico detalhado, elaborado por profissional habilitado, acompanhado de sua respectiva ART e tal documento deve ser anexado ao Processo de Segurança Contra Incêndio (PSCI) O profissional habilitado deve verificar se os parâmetros estabelecidos no projeto hidráulico do sistema estão compatíveis com os resultados obtidos nas atividades realizadas no item Tal verificação deve constar no relatório técnico detalhado solicitado no item Os documentos citados em 5.22 devem incluir: Manual de uso, operação e manutenção do sistema de chuveiros automáticos instalado, considerando as recomendações dispostas no Anexo C da norma ABNT NBR Somente o Anexo C da NBR não considera todas as questões para aceitação e comissionamento do sistema de proteção por chuveiros automáticos. A norma ABNT NBR possui o item 10 que trata do tema aceitação dos sistemas no corpo da norma, e os registros dos ensaios e verificações a serem realizadas no comissionamento do sistema devem estar em consonância com o disposto no item 10 e nos requisitos solicitados no Anexo C da referida norma. Item 5 Procedime ntos Não existe no texto original da IT No caso de chuveiros automáticos previamente instalados, ou seja, sistemas em operação, a edificação deve conter evidências e registros que comprovem as inspeções, manutenções e ensaios no sistema de chuveiros automáticos em operação, de acordo o resumo de inspeções, ensaios e manutenção em sistemas de chuveiros automáticos (Tabela C.3 da ABNT NBR 10897) e dos requisitos estabelecidos para desativações da proteção, inspeções, ensaios e manutenção do sistema de chuveiros automáticos (itens C.2, C.3, C.4 e C.5 do Anexo C da ABNT NBR 10897) Caso não existam evidências que comprovem tal cumprimento das atividades solicitadas no item 5.23 nas periodicidades ali dispostas, o sistema de chuveiros automáticos instalado deve ser submetido aos procedimentos estabelecidos no item 5.22 desta IT. Para a renovação do AVCB, os edifícios que possuem o sistema de chuveiros automáticos instalado devem apresentar as documentações associadas a inspeção, manutenção e ensaios no sistema instalado, de forma a garantir que aquele sistema originalmente instalado esteja em condições de uso e operação perante uma ocorrência de um princípio de incêndio, não somente através de um simples atestado de assinado por um engenheiro responsável. Os registros associados aos sistemas de chuveiros automáticos precisam conter as informações solicitadas nas normas aplicáveis, para que ele seja eficiente no combate a incêndio.

31 PROPOSTAS DO IPT DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO (1/4) TEXTO PROPOSTO PELO IPT 5.25 Para a aceitação do sistema de detecção e alarme de incêndio devem ser realizados: a)análise da documentação do sistema, incluindo o projeto executivo e os manuais de operação e manutenção, com o sentido de avaliar a coerência e a integridade da instalação; b)análise da adequação do projeto às condições de risco da edificação; c)inspeção visual geral do sistema instalado e de suas condições de funcionamento; d)testes de detecção de fumaça simulando condições reais de princípio incêndio; e)revisão geral na configuração da central de alarme, f)avaliação das condições de funcionamento das interfaces com outros sistemas Deve ser analisada a seguinte documentação: a) Plantas da edificação e do sistema de detecção e alarme de incêndio com a localização de todos os componentes do sistema e seus respectivos esquemas de instalação; b) Esquemas elétricos gerais com trajeto dos condutores elétricos em todas as áreas; c) Diagrama multifilar típico, contendo as interligações entre todos os equipamentos dos circuitos de detecção, alarme e comando, e entre estes e a central; d) Especificação dos componentes e as características dos materiais de instalação; número de circuitos de detecção e suas respectivas áreas, locais ou pavimentos; e) Quantidade e tipo de detectores, acionadores manuais e módulos eletrônicos correspondentes a cada circuito, consumo e proteções elétricos e os respectivos locais de instalação; f) Quantidade e tipos de equipamentos a serem atuados em cada circuito de comando, consumo e os respectivos locais de instalação; g) Tabela da lógica dos alarmes, sinalizações, temporizações, comandos para ativar os avisadores específicos para abandono do local, em conformidade com o plano de emergência da edificação; h) Interfaces com outros sistemas; i) Cálculo de consumo e definição das baterias, baseado no programa da central, com os descontos da capacidade para correntes elevadas e temperaturas baixas; j) Especificações e aprovações para todos os componentes do sistema.

32 PROPOSTAS DO IPT DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO (2/4) TEXTO PROPOSTO PELO IPT Devem ser verificadas todas as possíveis falhas que cada componente do sistema de detecção e alarme de incêndio pode apresentar, considerando as exigências técnicas na norma ABNT NBR 17240: Deve se definir uma sequência lógica para os procedimentos de aceitação do sistema, começando pelos componentes do sistema isoladamente e depois do sistema como um todo, de forma que todos os requisitos necessários sejam verificados Todos os envolvidos na aceitação do sistema de detecção e alarme de incêndio (fornecedores, instaladores e projetistas) devem participar da identificação das falhas apresentadas no sistema. Todos os problemas devem ser sanados como resultado do acordo entre as partes Podem ser estabelecidos, como critérios de aceitação, parâmetros elétricos ou mecânicos que não estejam necessariamente estabelecidos na norma técnicas ABNT NBR 17240:2010, por exemplo, a existência de um risco específico existente na edificação, dependendo de sua ocupação, ou a movimentação do ar em razão da existência de sistemas de ventilação ou ar condicionado Devem ser realizados testes práticos de detecção de fumaça no sistema de detecção automática simulando condições reais de princípio incêndio, conforme orientação apresentada a seguir; Para os testes práticos são necessários: um aquecedor elétrico de 110/220 Vca de, aproximadamente, 1000 W a 2000 W, espirais de aquecimento blindadas sob uma chapa metálica e cuja temperatura final deve alcançar, aproximadamente, 600 C, peças de madeira com densidade entre 500 e 550 kg/m³ de 1 cm x 2 cm x 5 cm e uma bandeja de metal com, pelo menos, 100 cm x 80 cm para proteção dos pisos. Também deve-se ter à mão um balde com agua para descarte da madeira em brasa após o teste O aquecedor deve ser colocado sobre a bandeja a uma distância segura de móveis e outros materiais inflamáveis.

33 PROPOSTAS DO IPT DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO (3/4) TEXTO PROPOSTO PELO IPT Os locais escolhidos para estes testes devem ser os mais desvantajosos possíveis em relação à instalação dos detectores automáticos, mas dentro do seu raio de abrangência. O aspecto desvantajoso do local de teste também se define em função das correntes de ar existentes na edificação Se for identificada qualquer área fora do raio de abrangência de qualquer detector do sistema, o sistema deverá ser considerado como projetado ou instalado inadequadamente Depois do aquecimento da superfície do aquecedor, devem ser colocadas sete peças do material para gerar fumaça, a fim de iniciar o teste. A fumaça gerada na condição de brasa (não é permitido fogo aberto) possibilita visualizar a movimentação do ar quente nas várias alturas do ambiente. Note-se que o plume de subida do ar quente foi estabelecido invisivelmente na fase de preaquecimento do aquecedor Se o caminho da fumaça mostra que não tem chance de atingir um detector de fumaça nesta condição, o teste pode ser interrompido sem aumentar a quantidade de fumaça com a intenção de provocar o alarme Devem ser utilizados a lógica e o conhecimento técnico neste teste, para não inundar excessiva e desnecessariamente o local de fumaça. Quanto menor a quantidade de material utilizado e, em consequência, a densidade de fumaça no ambiente, mais eficaz pode ser considerado o sistema instalado Para um controle adicional do teste podem ser utilizados detectores de medição com indicação analógica para monitoramento do ambiente em pontos diferentes e para avaliar a distribuição e a densidade específica de fumaça em variadas alturas até o teto O tempo de alarme deve ser medido entre o começo da subida da fumaça densa e o alarme no detector instalado na área. O tempo de detecção e alarme em um detector de fumaça deve estar dentro de 9 minutos, nos testes correspondentes para tetos com altura de até 8 m. Para tetos mais altos, os tempos de detecção devem ser definidos caso a caso, entre o projetista, instalador e o usuário com ensaios práticos para a aceitação do sistema.

34 PROPOSTAS DO IPT DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO (4/4) TEXTO PROPOSTO PELO IPT Nas áreas com ar-condicionado ou ventilação artificial, o teste deve ser executado com e sem ventilação ligada No caso da possibilidade de ocorrência de estratificação da fumaça, em razão da existência de tetos muito aquecidos pelo sol ou pelo sistema de iluminação ou pela existência de ambientes muito úmidos, esta situação deve incluída nos testes de detecção de fumaça Quando a detecção da fumaça pode ser garantida somente em uma condição específica do ambiente, qualquer alteração desta condição deve ser indicada na central e nos quadros sinóticos como defeito (ou o sistema fora de uso por problemas físicos). Por exemplo: portas ou janelas abertas, se esta condição favorece um aumento exagerado da passagem do ar na área, impossibilitando a detecção da fumaça A aceitação do sistema de detecção e alarme de incêndio deve ser consolidada por meio de um relatório técnico, elaborado por profissional habilitado, acompanhado de sua respectiva ART, destacando o detalhamento de todos os problemas observados e as soluções adotadas, caso isto tenha sido possível, e um parecer final apontado para a possibilidade de aceitação do sistema ou por sua rejeição. Este relatório deve ser parte integrante do Processo de Segurança Contra Incêndio (PSCI) No caso de sistemas de detecção e alarme de incêndio instalados previamente, ou seja, sistemas em operação, a edificação deve conter evidências e registros que comprovem a manutenção preventiva com a limpeza dos detectores e testes dos equipamentos e assim a conservação do sistema instalado, de acordo os procedimentos da norma ABNT NBR 17240: Caso não existam evidências que comprovem o cumprimento das atividades solicitadas no item , considerando as periodicidades ali dispostas, o sistema de detecção e alarme de incêndio instalado deve ser submetido aos procedimentos estabelecidos no item 5.25 desta IT.

35 COMENTÁRIOS FINAIS A aceitação/comissionamento dos sistemas é questão determinante para garantir a qualidade e o desempenho do sistema. Trata-se de ação totalmente diferente de inspeção para manutenção e conservação, é a confirmação prática e documental de que o sistema recém instalado está apto a ser entregue aos ocupantes da edificação e consequente liberação para o seu uso e operação. A aceitação dos sistemas prediais de segurança contra incêndio deve ser conduzida: pelo projetista (caso não seja o responsável pela instalação); por entidade de terceira parte (distinta do projetista, do instalador e da autoridade competente) Os registros devem ser organizados em forma de relatório, com todos os eventos realizados, relatórios de falhas, correções realizadas e consolidadas para entrega aos usuários da edificação. A sua entregue formal aos usuários da edificação devem ser acompanhadas de treinamento de operação e uso do sistema instalado, de forma que o usuário possa atuar de maneira adequada quando o sistema for requerido em uma situação de incêndio.

36 OBRIGADO! Deives Junior de Paula Pesquisador do Lab. de Segurança ao Fogo e a Explosões LSFEx (11) / dpaula@ipt.br

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