Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nº"

Transcrição

1 COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Evidência do mau desempenho de sistema de proteção contra incêndio no Brasil. Antonio Fernando Berto Palestra apresentada no SEMINÁRIO DE DIREITOS HUMANOS E PREVENÇÃO, 1., 2019, Santa Maria. A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 CEP São Paulo SP Brasil CEP Tel /4000 Fax

2

3

4

5 EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL Antonio Fernando Berto Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões - LSFEx afberto@ipt.br

6 EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL O Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões LSFEX do IPT vem realizando, ao longo dos últimos anos, avaliações de diversos sistemas instalados de proteção contra incêndio. O mau desempenho dos sistemas tem determinado situações frequentes de falsa sensação de segurança.

7 EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL Abordagem das avaliações dos sistemas instalados 1 [ Verificar se o projeto do sistema e suas premissas (especificações) são adequados e se foram atendidas na instalação, em ambos os casos obedecendo a requisitos normativos e regulamentos aplicáveis.

8 EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL O projeto e as especificações estão em conformidade com as normas e regulamentações aplicáveis e são compatíveis com os riscos que afetam a edificação? O sistema instalado atende ao projeto e a regras de boas práticas de instalação, considerando recomendações dos fabricantes dos componentes? O sistema apresenta condições para funcionar de forma compatível com as normas e regulamentações aplicáveis? A documentação entregue ao usuário permite a operação e manutenção adequadas do sistema instalado? O sistema foi submetido a um processo de aceitação técnica? Foi realizado treinamento adequado dos usuários para garantir a operação e a manutenção corretas do sistema?

9 EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL Abordagem das avaliações dos sistemas instalados 2 [ Realizar ensaios de operação ou funcionamento, segundo as normas e regulamentos aplicáveis, verificando o desempenho do sistema.

10 EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL O sistema apresenta plenas condições operacionais, passa por processos de manutenção periódica adequados e o usuário consegue opera-lo adequadamente? O sistema sofreu reformulações apropriadas visando compatibiliza-lo com as transformações promovidas na edificação?

11 EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL Abordagem das avaliações dos sistemas instalados 3 [ Realizar ensaios dos componentes dos sistemas segundo normas aplicáveis, quando possível

12 EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL Os componentes utilizados na instalação estão em conformidade com as normas e regulamentações aplicáveis? Os componentes utilizados na instalação preservam condições adequadas de operação durante a fase de uso da edificação? Os componentes do sistema apresentam características compatíveis com as indicadas nos catálogos técnicos (que foram considerados no projeto)?

13 EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL Desempenho dos sistemas automáticos de controle e supressão de incêndios [ Resultado de 11 instalações avaliadas

14 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS DE CONTROLE E SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS 11 instalações avaliadas Ocupações principais dos edifícios protegidos : escritórios e locais de reunião de público Todos os edifícios possuíam equipes dedicadas à manutenção das instalações prediais Dimensionamento segundo ABNT NBR (7 na versão 1990 e 4 na versão 2008) Todas as edificações regularizadas junto ao Corpo de Bombeiros

15 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS DE CONTROLE E SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS 11 instalações avaliadas Problemas relacionados aos projetos - comuns às 11 instalações Divergências entre projeto executivo e memorial descritivo Ausência de especificações técnicas dos componentes Ausência de detalhes de instalação dos equipamentos inseridos na rede hidráulica do sistema Ausência de detalhes de instalação do medidor de vazão ou de meios para medição de vazão no sistema de bombeamento Ausência de especificações para aceitação técnica no projeto do sistema Dos 11 sistemas avaliados, 5 apresentavam memorial descritivo insuficiente, contendo dados inconsistentes, não descrevendo de modo apropriado a solução técnica adotada.

16 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS DE CONTROLE E SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS 11 instalações avaliadas Problemas relacionados à execução da instalação Ausência de aceitação técnica do sistema: 11 Ausência de projeto As Built : 10 Ajuste do sistema de bombeamento incompatível com o projeto: 8 Vazamentos nos dispositivos de manobra/comandos setoriais: 9 Orientação de instalação divergente do projeto: 5 Temperaturas de operação divergente do projeto : 6 Gongos hidráulicos não operacionais: 4 Ausência de comunicação com a central de alarme: 6 Existência de sprinklers obstruídos (por utilidades/estruturas): 6

17 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS DE CONTROLE E SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS 11 instalações avaliadas Problemas relacionados à execução da instalação Suportes da tubulação incompatíveis com a norma vigente: 5 Montagem inadequada do dreno para testes operacionais: 5 Tomada de recalque sem válvula de retenção ou sem conexão de engate rápido : 4 Tipo de resposta do chuveiro diferente da estabelecida em projeto : 5 Bomba principal incompatível com o projeto: 1

18 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS DE CONTROLE E SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS 11 instalações avaliadas Problemas relacionados ao uso, operação e manutenção Falta de procedimentos/rotinas periódicas de manutenção: 11 Não realização de ensaios operacionais e de ações de manutenção: 11 Problemas de ajustes das pressões de operação das bombas jockey e principal: 9

19 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS DE CONTROLE E SUPRESSÃO DE INCÊNDIOS 11 instalações avaliadas Questões estruturais que deram origem aos problemas observados em todas as instalações avaliadas Contratação do projeto do sistema integrado aos SHP Gerenciamento da obra não contando com especialista em SCI Especificações do cliente, para elaboração do projeto executivo do sistema, frágeis e pouco exigentes (exemplo: não exigência de aceitação técnica) Projeto executivo = projeto legal -> EQUÍVOCO GRAVE Fiscalização deficiente por parte do Corpo de Bombeiros para concessão do AVCB

20 Sprinkler pendente instalado em pé Corrosão no corpo e no obturador do sprinkler Produto sem conformidade avaliada Vazamento em flanges da bomba principal Comando setorial fechado e sensor de abertura de válvula desabilitado Sprinkler em pé instalado pendente Sprinklers obstruídos Vazamento no gongo hidráulico e na câmara de retardo de VGA

21 EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL Desempenho dos sistemas de hidrantes [ Resultado de 36 instalações avaliadas

22 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas Ocupações principais dos edifícios protegidos : escritórios e locais de reunião de público Todos os edifícios possuíam equipes dedicadas à manutenção das instalações prediais Dimensionamento de acordo com a IT-22 do Corpo de Bombeiros SP e ABNT NBR Todas as edificações regularizadas junto ao Corpo de Bombeiros

23 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas Abrigos de mangueiras e esguichos Aspectos avaliados Os esguichos disponíveis no interior dos abrigos atendem o especificado em projeto? NÃO CONFORMES CONFORMES 97% 3% Os abrigos de mangueiras estão identificados conforme o projeto? 89% 11% A especificação da mangueira de incêndio em projeto atende à norma ABNT NBR e a IT 22? 75% 25% Todos os abrigos apresentam condições adequadas de conservação? 50% 50% Especificação do abrigo atende a ABNT NBR e a IT - 22? 39% 61% O projeto do sistema define claramente qual tipo e especificação do esguicho a ser empregado? 36% 64% Os acessórios estavam devidamente acomodados no interior abrigo? 28% 72% Os abrigos instalados estão compatíveis com o projeto? 25% 75% Os esguichos disponíveis no interior dos abrigos apresentam condições operacionais? Composição dos lances de mangueiras em cada abrigo compatível com o mínimo requerido para o sistema? 19% 81% 14% 86%

24 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas Desempenho hidráulico, aceitação e conservação Aspectos avaliados NÃO CONFORMES CONFORMES Existe plano de manutenção do sistema fornecido pelo projetista? 100% 0% Existem registros de que o sistema foi comissionado? 100% 0% As rotinas de manutenção e respectiva periodicidade atendem aos requisitos mínimos da ABNT NBR 13714? 97% 3% O projeto previa a aceitação do sistema instalado? 94% 6% O sistema atende a pressão dinâmica definida para a ocupação considerando os parâmetros da IT-22? 78% 22% O sistema atende a vazão definida para a ocupação, considerando os parâmetros da IT-22? 64% 36% Ocorreram vazamentos em algum dos componentes do sistema durante os ensaios de funcionamento? 56% 44% Ocorreram problemas durante os ensaios de funcionamento do sistema avaliado? 50% 50% O sistema atende o alcance jato mínimo para o uso e ocupação, considerando os parâmetros da IT-22? 47% 53% O projeto define os parâmetros hidráulicos de funcionamento do sistema? 47% 53% A reserva de incêndio instalada é compatível com o mínimo requerido para o sistema? 6% 94%

25 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas Casa de bombas Aspectos avaliados NÃO CONFORMES CONFORMES Os detalhes construtivos do sistema de bombeamento e respectiva casa de bombas está apresentados no projeto? Foi definida a forma de acionamento do sistema no projeto (manual ou automática)? 67% 33% 64% 37% Os painéis elétricos atendem aos requisitos mínimos da IT-22? 58% 41% O acionamento do sistema (seja de forma manual ou automática) encontra-se operacional? A instalação da bomba de incêndio está protegida contra intempéries, choques mecânicos e umidade? 31% 70% 28% 72% A bomba de incêndio está instalada e é compatível com o projeto? 22% 78% Existe acesso adequado a casa de bombas para manutenção? 22% 78% O espaço físico disponível permite manutenção das bombas e painéis elétricos? 19% 80% A fixação da bomba de incêndio está adequada? 17% 83%

26 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas Tomadas de água e de recalque Aspectos avaliados NÃO CONFORMES CONFORMES Todas as válvulas das tomadas de água (pontos de hidrante) encontravam-se operacionais? 61% 39% A tomada de recalque para o CB está em condições operacionais? 39% 61% O projeto especifica como deve ser a tomada de água (ponto de hidrante)? A tomada de recalque especificada em projeto é compatível com o tipo de sistema instalado? A posição das tomadas de água (pontos de hidrantes) atendem a proposta do projeto? 36% 64% 31% 69% 28% 72% Altura da tomada de água (ponto de hidrante) atende a IT-22? 17% 83% A tomada de recalque do CB instalada atende ao especificado em projeto? 14% 86%

27 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas Mangueiras de incêndio Avaliação da pressão de prova de manutenção - 17 kgf/cm² 1336 mangueiras vistoriadas Todas as mangueiras instaladas haviam passado por ações de manutenção dentro do prazo de validade 64 (5% das mangueiras) de tipo incompatível com o sistema (Tipo 1 ao invés de Tipo 2) 993 (74% das mangueiras vistoriadas) com certificação voluntária 343 (26% das mangueiras vistoriadas) sem certificação 29 com certificação ensaiadas (3% das mangueiras com certificação) 10% reprovadas 35 sem certificação ensaiadas (10% das mangueiras sem certificação) 57% reprovadas

28 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas Vazamento em válvula angular durante avaliação de funcionamento Determinação do alcance de jato horizontal - ensaio de funcionamento em hidrantes simples Medições de pressão dinâmica na entrada do esguicho - ensaio de funcionamento em hidrante duplo Avaliação da pressão de prova de manutenção

29 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE HIDRANTES 36 instalações avaliadas Questões estruturais que deram origem aos problemas observados em todas as instalações avaliadas Contratação do projeto do sistema integrado aos SHP Gerenciamento da obra não contando com especialista em SCI Especificações do cliente, para elaboração do projeto executivo do sistema, frágeis e pouco exigentes (exemplo: não exigência de aceitação técnica) Projeto executivo = projeto legal -> EQUÍVOCO GRAVE Fiscalização deficiente por parte do Corpo de Bombeiros para concessão do AVCB

30 EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL Desempenho dos sistemas de proteção por [ extintores Resultado de 38 instalações avaliadas

31 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES 38 instalações avaliadas Ocupações principais dos edifícios protegidos : escritórios e locais de reunião de público Todos os edifícios possuíam equipes dedicadas à manutenção das instalações prediais Dimensionamento de acordo com a IT-21 do Corpo de Bombeiros SP Todas as edificações regularizadas junto ao Corpo de Bombeiros Todos os extintores instalados haviam passado por ações de manutenção dentro do prazo de validade Total de extintores vistoriados: 3300

32 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES 38 instalações avaliadas Verificações realizadas Tipos de extintores instalados e respectivas capacidades extintoras declaradas Condições gerais externas dos extintores: - lacre (5% não possuiam) - altura de instalação - faixa de pressurização - presença de corrosão externa - existência de danos - distribuição dos extintores (35% divergiam do projeto) Ensaios de capacidade extintora em extintores amostrados de pó químico BC e ABC, com carga de 4 kg Alterações sofridas pelos extintores na manutenção

33 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES 38 instalações avaliadas AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE EXTINTORA 20B EXTINTORES DE PÓ QUÍMICO ABC/BC, COM CARGA DE 4 kg 780 (70% dos extintores vistoriados) extintores apresentavam capacidade extintora declarada - 20B:C ou 2A:20B:C 328 (30% dos extintores de pó vistoriados) não apresentavam a declaração da capacidade extintora 96 (12% dos extintores declarados como 20B:C ou 2A:20B:C) foram ensaiados 68 (71% dos extintores amostrados) foram reprovados no ensaio de capacidade extintora 20B Em todos os extintores ensaiados a pressurização indicada encontrava-se dentro da faixa aceitável (verde)

34 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES 38 instalações avaliadas Avaliação da capacidade extintora 20-B

35 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES 38 instalações avaliadas Avaliação da descaracterização de extintores que falharam no ensaio de capacidade extintora 20B 68 extintores falharam no ensaio de capacidade extintora 20B 23 (1/3 dos extintores que falharam) extintores abertos para avaliação da descaracterização em relação ao projeto original

36 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES 38 instalações avaliadas Descaracterizações identificadas Aspectos avaliados Conforme Não conforme Quantidade % Quantidade % Diâmetro do bico da mangueira de descarga 3 13% 20 87% Comprimento da mangueira de descarga 4 17% 19 83% Indicador de pressão - Limite superior da faixa verde Indicador de pressão - Limite inferior da faixa verde 6 26% 17 74% 6 26% 17 74% Ângulo de entrada do tubo sifão 8 35% 15 65% Indicador de pressão - PNC (Pressão Normal de Carregamento) 8 35% 15 65% Comprimento do tubo sifão 10 43% 13 57% Tolerância de carga 14 61% 9 39% Diâmetro interno do tubo sifão 17 74% 6 26%

37 EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL Desempenho dos sistemas de detecção e [ alarme de incêndio Resultado de 30 instalações avaliadas

38 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO 30 instalações avaliadas Ocupações principais dos edifícios protegidos : escritórios e locais de reunião de público Todos os edifícios possuíam equipes dedicadas à manutenção das instalações prediais Dimensionamento segundo ABNT NBR 9441 para projetos elaborados até 2009 e ABNT NBR para projetos a partir de 2010 Todas as edificações regularizadas junto ao Corpo de Bombeiros

39 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO 30 instalações avaliadas Característica do sistema Características dos sistemas Tipo de sistema Origem do alarme (input na Central) Quantidade de instalações Sistema de detecção e alarme de incêndio (31 sistemas avaliados) Convencional Endereçável Acionadores manuais e detectores óticos de fumaça 10 Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça e detectores de temperatura Acionadores manuais e detectores óticos de fumaça 2 Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça e detectores de temperatura 9 Acionadores manuais, detectores óticos e iônicos de fumaça 2 Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça e detectores lineares 1 Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça, detectores de temperatura e detectores lineares. 1 5

40 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO 30 instalações avaliadas Central - local de instalação, lógica de funcionamento e tempo de sinalização Todas as centrais instaladas em locais de difícil acesso, em caso de emergência, como salas fechadas, subsolos, áreas afetadas por risco de incêndio etc. Nenhuma instalação apresentava painel sinótico para facilitar a identificação do local de origem do alarme. 19 instalações não apresentavam lógica conhecida de acionamento dos alarmes de incêndio, evidenciado pelo fato dos responsáveis pela operação dos sistemas desconhecerem as condições de resposta Entre os 30 sistemas com detecção automática de fumaça avaliados, 16 apresentaram tempo de identificação do alarme, após a sensibilização do detector, superior ao limite de 30 s definido na ABNT NBR 17240

41 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO 30 instalações avaliadas Áreas desprovidas de detectores e sensibilidade Todas as edificações avaliadas possuíam áreas que estavam desprotegidas pelo sistema de detecção. Em algumas edificações a proporção de área desprotegida era superior a 50%. Em nenhum dos sistemas avaliados havia informação comprovada, por meio de documentação técnica apresentada pelo fabricante do equipamento ou pelo projetista do sistema, a respeito da sensibilidade dos detectores empregados.

42 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO 30 instalações avaliadas Simulações de fogo real As 30 instalações foram submetidos à fumaça gerada pela queima de madeira, simulando focos de incêndio, em posições consideradas críticas, de forma a avaliar a ocorrência do alarme e o tempo de resposta do sistema. Tipo de Central Convencional Endereçável Origem do alarme (input na Central) Quantidade de sistemas avaliados Total de simulações realizadas Falha na detecção da fumaça Sistemas reprovados nos testes de simulação de incêndio Acionadores manuais e detectores óticos de fumaça Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça e detectores de temperatura Acionadores manuais e detectores óticos de fumaça Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça e detectores de temperatura Acionadores manuais, detectores óticos e iônicos de fumaça Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça e detectores lineares Acionadores manuais, detectores óticos de fumaça, detectores de temperatura e detectores lineares TOTAL

43 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO 30 instalações avaliadas Simulação de foco de incêndio Central instalada em local fechado Acionador sem LED verde pulsante e com instruções na língua inglesa Estratificação da fumaça na simulação de foco de incêndio

44 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO 30 instalações avaliadas Questões estruturais que deram origem aos problemas observados em todas as instalações avaliadas Contratação do projeto do sistema integrado aos SEP Gerenciamento da obra não contando com especialista em SCI Especificações do cliente, para elaboração do projeto executivo do sistema, frágeis e pouco exigentes O CLIENTE NÃO SABE EXATAMENTE O QUE NECESSITA, OU SEJA, QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS QUE O SISTEMA DEVE TER PARA CUMPRIR SEU PAPEL NO TODO DA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO. O FORNECEDOR SE APROVEITA DISTO, INSTALANDO SISTEMAS QUE SEQUER ATENDEM A NORMA ABNT NBR Projeto executivo = projeto legal -> EQUÍVOCO GRAVE Fiscalização deficiente por parte do Corpo de Bombeiros para concessão do AVCB

45 EVIDÊNCIAS DO MAU DESEMPENHO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL [ OBRIGADO! Antonio Fernando Berto Lab. de Segurança ao Fogo e a Explosões - LSFEx afberto@ipt.br

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Antonio Fernando Berto Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões - LSFEx (11) 3767-4675 / afberto@ipt.br DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174426 Qualidade dos sistemas de proteção contra incêndio Antônio Fernando Berto Palestra apresentado no SEMINÁRIO NACIONAL DE BOMBEIROS, 2016, Florianópolis. Palestra...47 slides.

Leia mais

Nº Sistema de proteção por extintores de incêndio; resultado de avaliações de campo e laboratório.

Nº Sistema de proteção por extintores de incêndio; resultado de avaliações de campo e laboratório. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175835 Sistema de proteção por extintores de incêndio; resultado de avaliações de campo e laboratório Deives Junior de Paula Palestra apresentada no Fire Show International Fire,

Leia mais

A aceitação de sistemas de sprinklers como ferramenta de combate à não conformidades

A aceitação de sistemas de sprinklers como ferramenta de combate à não conformidades A aceitação de sistemas de sprinklers como ferramenta de combate à não conformidades Deives Junior de Paula Pesquisador do Lab. de Segurança ao Fogo e a Explosões LSFEx IPT (11) 3767-4557 / dpaula@ipt.br

Leia mais

Nº Avaliação laboratorial de produtos para área de combate a incêndio: resultados de avaliações de campo e laboratório.

Nº Avaliação laboratorial de produtos para área de combate a incêndio: resultados de avaliações de campo e laboratório. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175834 Avaliação laboratorial de produtos para área de combate a incêndio: resultados de avaliações de campo e laboratório Deives Junior de Paula Palestra apresentada no Congresso

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175909 Segurança contra incêndio x resistência ao fogo Antonio Fernando Berto Palestra apresentada no NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA DA MADEIRA, 2018, São Paulo. A série Comunicação

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174233 Proteção passiva contra incêndio na regulamentação e normalização brasileiras. Antonio Fernando Berto Palestra proferida no Seminário Internacional de Proteção Passiva Contra

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Qualidade e desempenho de sistema de segurança contra incêndio

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Qualidade e desempenho de sistema de segurança contra incêndio COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 173678 Qualidade e desempenho de sistema de segurança contra incêndio Deives Junior de Paula Palestra apresentada no 3.Workshop Grupo de Fomento à Segurança contra Incêndio- GSI,

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175293 Importância da resistência ao fogo para a segurança de grandes edifícios Antônio Fernando Berto Palestra apresentada no FÓRUM SOBRE DURABILIDADE E DESEMEPNHO DAS ESTRUTURAS

Leia mais

NORMA TÉCNICA 04/2014

NORMA TÉCNICA 04/2014 ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 04/2014 SÍMBOLOS GRÁFICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições 4 Referências normativas e bibliográficas 5 Procedimentos ANEXOS A Símbolos

Leia mais

Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 03/2016. Errata No item da Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 03/2016, substituir por:

Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 03/2016. Errata No item da Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 03/2016, substituir por: Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 03/2016 Errata 01 1. No item 6.2.2 da Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 03/2016, substituir por: 6.2.2 O recurso de 1ª instância deverá ser encaminhado à AAT ou

Leia mais

(atualizada em 11/2006) NBR 5667-1:06 Hidrantes urbanos de incêndio de ferro fundido dúctil - Parte 1 - Hidrantes de Coluna NBR 5667-2:06 Hidrantes urbanos de incêndio de ferro dúctil - Parte 2 - Hidrantes

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL NORMA TÉCNICA Nº 012-CBMDF

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL NORMA TÉCNICA Nº 012-CBMDF GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL Sumário 1 Objetivo 2 Referências 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas NORMA TÉCNICA Nº 012-CBMDF Padronização

Leia mais

Sistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017

Sistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017 O que é sistema de hidrantes: Sistema de Hidrantes É um sistema fixo de combate a incêndio, funcionando sob comando, liberando um jato de água sobre o foco de incêndio. É o principal meio de combate a

Leia mais

Painéis de Engenharia 11ª ed. O Futuro da Segurança Contra Incêndio

Painéis de Engenharia 11ª ed. O Futuro da Segurança Contra Incêndio Painéis de Engenharia 11ª ed. O Futuro da Segurança Contra Incêndio Certificação de Segurança Contra Incêndio no Brasil Vladson Athayde - UL UL and the UL logo are trademarks of UL LLC 2016 Agenda Definição

Leia mais

PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO

PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO SERVIÇO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO PARA CONSTRUÇÕES, AMPLIAÇÕES E/OU REFORMAS

Leia mais

DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA

DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA A ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO SÉCULO 21 Coronel Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho Carlos Cotta Rodrigues Divisão Técnica de

Leia mais

Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA

Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NBR-10897/14 IT-23/11 IT-24/11 NFPA-13/16 3 CONCEITUAÇÃO O Sistema de Chuveiros Automáticos

Leia mais

18.1 ROCIADOR DE INCÊNDIOS

18.1 ROCIADOR DE INCÊNDIOS UNIDADE: 18 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 18. SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 18.1 ROCIADOR DE INCÊNDIOS Um Rociador de incêndios (em inglês Sprinkler) é um dispositivo para a extinção de incêndios.

Leia mais

DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA

DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA A ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO SÉCULO 21 Coronel Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho Carlos Cotta Rodrigues Divisão Técnica de

Leia mais

SOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO

SOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO SOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO EXTINTORES Extintor de Incêndio Pó BC Extintor de Incêndio Pó ABC 4 KG - P4-BC 6 KG - P6-BC 8 KG - P8-BC 12 KG - P12-BC Extintor de

Leia mais

PROC IBR EDIF /2014

PROC IBR EDIF /2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.021/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades

Leia mais

METALCASTY METALCASTY. Catálogo de produtos METALCASTY.

METALCASTY METALCASTY. Catálogo de produtos METALCASTY. Catálogo de produtos A empresa iniciou suas atividades em 1970 nas áreas de Fundição de Metais, Usinagem, Modelação e Ferramentaria buscando atender aos segmentos que necessitam da terceirização desses

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174153 Proposta de classificação da resistência ao fogo de elementos e componentes construtivos: aprimoramento dos métodos de ensaio normalizados no Brasil Carlos Roberto Metzker

Leia mais

Laudo Técnico de Engenharia

Laudo Técnico de Engenharia Laudo Técnico de Engenharia CRC- ES Conselho Regional de Contabilidade do Espírito Santo Rua Amélia da Cunha Ornelas, 30 Bento Ferreira, Vitória/ES 1 Sumário... 2 1. Solicitante e Contratante... 3 2. Objetivo...

Leia mais

Hidrante Consultoria e Projetos (62) Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio CONCEITOS E APLICAÇÃO

Hidrante Consultoria e Projetos  (62) Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio CONCEITOS E APLICAÇÃO Hidrante Consultoria e Projetos www.hidrante.com.br (62) 3251-0220 Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio CONCEITOS E APLICAÇÃO Apresentação Flávio Eduardo Rios Engenheiro Civil desde 1979

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 29 Sistema Predial de Prevenção e Combate ao Incêndio Profª Heloise G. Knapik 1 Projetos e especificações

Leia mais

DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA

DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA Sistema de detecção wireless e seus dispendiosos equívocos contra os consumidores Coronel Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho

Leia mais

NORMA TÉCNICA 04/2014

NORMA TÉCNICA 04/2014 É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 04/2014 Símbolos Gráficos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições 4 Referências normativas e bibliográficas

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO LTDA.

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO LTDA. RELATÓRIO ACOMPANHAMENTO MENSAL SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO LTDA. Objetivo. Este relatório tem por objetivo avaliar e mitigar os riscos equivalentes desta edificação. Foram realizadas diversas vistorias

Leia mais

INSPEÇÃO DO SISTEMA DE INCÊNDIO E PÂNICO - SCIP

INSPEÇÃO DO SISTEMA DE INCÊNDIO E PÂNICO - SCIP INSPEÇÃO DO SISTEMA DE COMBATE E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO - SCIP A IMPORTANCIA DASNORMAS TÉCNICAS COMISSIONAMENTO E MANUTENÇÃO DO SCIP NORMAS TÉCNICAS 1. NBR 10897:2007 - Sistemas de proteção

Leia mais

Problemas em Projetos e Instalações de Sistemas de Sprinklers. Felipe Melo

Problemas em Projetos e Instalações de Sistemas de Sprinklers. Felipe Melo Problemas em Projetos e Instalações de Sistemas de Sprinklers Felipe Melo O que é um projeto de Sprinkler? Conjunto de documentos, incluindo, mas não limitado à: ü Plantas em escala com layout definido

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 01 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil INST. HIDRÁULICAS AULA 01 7 semestre - Engenharia Civil EMENTA Elaborar projetos

Leia mais

Chuveiro e lava-olhos de emergência: Equipamentos imprescindíveis para o manuseio de produtos químicos

Chuveiro e lava-olhos de emergência: Equipamentos imprescindíveis para o manuseio de produtos químicos Chuveiro e lava-olhos de emergência: Equipamentos imprescindíveis para o manuseio de produtos químicos Esses equipamentos são destinados a eliminar ou minimizar os danos causados por acidentes nos olhos

Leia mais

REGISTRO PARA HIDRANTE 2 ½ E ACESSÓRIOS

REGISTRO PARA HIDRANTE 2 ½ E ACESSÓRIOS REGISTRO PARA HIDRANTE 2 ½ E ACESSÓRIOS Manual Técnico 1 1.Descrição Também conhecida como válvula globo angular, a Registro para Hidrante 2 ½ é uma válvula de fecho, instalada em tubulações hidráulicas

Leia mais

STF ASSESSORIA & CONSULTORIA S/C LTDA

STF ASSESSORIA & CONSULTORIA S/C LTDA São Paulo, 03 de julho de 2014. À SKR Empreendimento: JURUCÊ. A/C Carolina Barbosa C/C aos demais projetistas. Ref. 1º Relatório de análise dos sistemas passivos e ativos de prevenção e combate a incêndio

Leia mais

Especializada em Recarga,Venda, Manutenção, sinalização, Projetos voltados para área de segurança e etc.

Especializada em Recarga,Venda, Manutenção, sinalização, Projetos voltados para área de segurança e etc. Especializada em Recarga,Venda, Manutenção, sinalização, Projetos voltados para área de segurança e etc. Serviços Realizados REQUALIFICAÇÃO E RECARGA DE EXTINTORES NAS CLASSES A; BC ; ABC ; CO2 ; AB ;REQUALIFICAÇÃO

Leia mais

Visão Geral dos Sistemas de Sprinklers e Estatísticas; Capacitação/Qualificação Profissional. José Carlos Paiva Gerente Executivo

Visão Geral dos Sistemas de Sprinklers e Estatísticas; Capacitação/Qualificação Profissional. José Carlos Paiva Gerente Executivo Visão Geral dos Sistemas de Sprinklers e Estatísticas; Capacitação/Qualificação Profissional José Carlos Paiva Gerente Executivo CONTEÚDO Visão geral dos Sistemas de Sprinklers Confiabilidade e Estatísticas

Leia mais

Termologia utilizada para instalação predial de gás e combate a incêndio

Termologia utilizada para instalação predial de gás e combate a incêndio Termologia utilizada para instalação predial de gás e combate a incêndio Introdução Conhecer termos utilizados em uma área é fundamental e, praticamente, obrigatório para todos os profissionais relacionados

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO MODELO COMPLETO

MEMORIAL DESCRITIVO MODELO COMPLETO 1 ANEXO B ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR MEMORIAL DESCRITIVO MODELO COMPLETO Ocupação/Uso: Divisão: Descrição: Endereço: Finalidade: ( ) Aprovação ( ) Substituição ( ) Atualização Espaço reservado

Leia mais

SISTEMAS / MEDIDAS DE SEGURANÇA

SISTEMAS / MEDIDAS DE SEGURANÇA LAUDO TÉCNICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO Renovação de AVCB (conforme item 6.2.1.5 da IT 01) Impossibilidade técnica (conforme art. 29 do Dec. 44.746/08) 1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO E/OU ÁREA

Leia mais

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS UTILIZANDO O CHUVEIROS SPRINKLERS

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS UTILIZANDO O CHUVEIROS SPRINKLERS PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS UTILIZANDO O CHUVEIROS SPRINKLERS Adriely De Paula Silvestre Acadêmica do curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC. Cacoal- RO. Email_ adrielysilvestre2@hotmail.com;

Leia mais

RELATÓRIO ACOMPANHAMENTO MENSAL

RELATÓRIO ACOMPANHAMENTO MENSAL RELATÓRIO ACOMPANHAMENTO MENSAL SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO LTDA. Objetivo Este relatório tem por objetivo avaliar e mitigar os riscos equivalentes desta edificação. Foram realizadas diversas vistorias com

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 06 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos O FOGO Devem existir os três

Leia mais

Corpo de Bombeiros. Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança

Corpo de Bombeiros. Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 15/2011 Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança SUMÁRIO 18

Leia mais

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Valdemir Romero Diretor do Deconcic

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Valdemir Romero Diretor do Deconcic Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Valdemir Romero Diretor do Deconcic Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança em Edificações - Objetivos 1. Criação

Leia mais

Principais erros de vistorias técnicas em instalações de segurança contra incêndio

Principais erros de vistorias técnicas em instalações de segurança contra incêndio Principais erros de vistorias técnicas em instalações de segurança contra incêndio Carlos Cotta Rodrigues Coronel PM e Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho Albert Einstein Nem tudo que se enfrenta

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME PARA SALVAR VIDAS ROBERTA GODOY

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME PARA SALVAR VIDAS ROBERTA GODOY A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME PARA SALVAR VIDAS ROBERTA GODOY SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO BRASIL Com a moderna forma de viver, existe maior exposição ao risco de incêndio. Vídeo desenvolvido,

Leia mais

GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas

GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas ENG. PRISCILA FREITAS Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI

Leia mais

Sistemas de Proteção Contra Incêndios Ltda. Equipamentos Mecânicos e Hidráulicos

Sistemas de Proteção Contra Incêndios Ltda. Equipamentos Mecânicos e Hidráulicos Cilindros de gás carbônico (CO2). Fabricados em tubo de aço sem costura SAE 1541 Mannesmann, capacidade de 25; 30; 45 kg de CO2 cada, conforme norma DOT 3 AA. Válvula para cilindro de CO2-com cabeça de

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 43/2011 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações

Leia mais

SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16

SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16 SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16 TEMA: ESCOPO E ANÁLISE CRÍTICA DE PROJETOS DE INCÊNDIO Definir o escopo de contratação de projetos de

Leia mais

MOTO BOMBA MB MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA

MOTO BOMBA MB MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA MOTO BOMBA MB 20.000 MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA 3AH BOMBAS MAGNÉTICAS As bombas por tração magnética podem ser fabricadas com os materiais PP e PVDF. O polipropileno e o PVDF possuem alta resistência

Leia mais

PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIRO NA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIRO NA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIRO NA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Major Marcelo Alexandre Cicerelli São Paulo 2016 GSI, IE, FIESP, CB-24, Fabricantes, Associações... Frente

Leia mais

Plano de Prevenção e Combate a Incêndio PPCI. Prédio: Centro de Alta Complexidade em Oncologia - CACON. Hospital Geral de Caxias do Sul.

Plano de Prevenção e Combate a Incêndio PPCI. Prédio: Centro de Alta Complexidade em Oncologia - CACON. Hospital Geral de Caxias do Sul. Caxias do Sul, 21 de dezembro de 2011. Plano de Prevenção e Combate a Incêndio PPCI Prédio: Centro de Alta Complexidade em Oncologia - CACON Hospital Geral de Caxias do Sul. CNPJ: 88.648.761/0018-43 Área

Leia mais

MOTO BOMBA MB MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA

MOTO BOMBA MB MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA MOTO BOMBA MB 50.000 MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA 3AH BOMBAS MAGNÉTICAS As bombas por tração magnética podem ser fabricadas com os materiais PP e PVDF. O polipropileno e o PVDF possuem alta resistência

Leia mais

CATÁLOGO GERAL. Estrada do Varadouro - N 46 - Jardim Colônia - Jacareí/SP (12)

CATÁLOGO GERAL. Estrada do Varadouro - N 46 - Jardim Colônia - Jacareí/SP (12) CATÁLOGO GERAL Estrada do Varadouro - N 46 - Jardim Colônia - Jacareí/SP - 12315-060 www.fluind.com.br - contato@fluind.com.br - (12) 4109-0616 Nossa Empresa Fundada em 2012, a Fluind é uma empresa voltada

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 35/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 35/2011 Instrução Técnica nº 35/2011 - Túnel rodoviário 729 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 35/2011 Túnel rodoviário

Leia mais

ANEXO A. Cidade: SERTÃO - RS Data: 11/03/2014. Encaminhamos a V. S.ª, para ANÁLISE, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (PPCI).

ANEXO A. Cidade: SERTÃO - RS Data: 11/03/2014. Encaminhamos a V. S.ª, para ANÁLISE, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (PPCI). ANEXO A Ao Ilmo Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar Cidade: SERTÃO - RS Data: 11/03/2014 Encaminhamos a V. S.ª, para ANÁLISE, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (PPCI). Nome: INSTITUTO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 37/2011 Subestação elétrica SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação ANEXO Modelo

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 22/01

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 22/01 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO INSTRUÇÃO TÉCNICA N O /01 SISTEM A DE HIDRANTES E DE MANGOTINHOS PARA COMBATE A INCÊNDIO Sumário 1 Objetivo

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175729 Aplicação da ABNT NBR 15.575 em portas de madeira Thiago Salaberga Barreiros Palestra apresentado no Workshop Técnico de Portas de Madeira, 2018, Curitiba. A série Comunicação

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO APROVAÇÃO JONAS TERTULIANO DOS SANTOS DIRETOR

MANUAL DO USUÁRIO APROVAÇÃO JONAS TERTULIANO DOS SANTOS DIRETOR MANUAL DO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO PARA APLICAÇÃO DA GARANTIA, RESPONSABILIDADE, TRANSPORTE, INSTALAÇÃO, INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E USO, PRESERVAÇÃO E INSPEÇÃO PERIÓDICA DE EXTINTORES CARGA DE PÓ QUÍMICO

Leia mais

Instalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC

Instalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC Instalações Hidráulicas: Água Quente Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: ÁGUA QUENTE Primeiro ponto: Apresentação da norma técnica, vigente. Projeto

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS

ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS 2.1 Diretrizes gerais de projeto para atender aos requisitos de desempenho 2.1.1 Segurança no uso e operação 2.1.2 Segurança contra

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO LTDA.

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO LTDA. RELATÓRIO ACOMPANHAMENTO MENSAL SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO LTDA. Objetivo. Este relatório tem por objetivo avaliar e mitigar os riscos equivalentes desta edificação. Foram realizadas diversas vistorias

Leia mais

NFPA Standard on clean agent fire extinguishing systems.

NFPA Standard on clean agent fire extinguishing systems. INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 26, de 15/03/2018 Sistema fixo de gases para combate a incêndio. 1 OBJETIVO Estabelecer as exigências para as instalações de sistema fixo de gases para combate a incêndio,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2011 Instrução Técnica nº 29/2011 - Comercialização, distribuição e utilização de gás natural 689 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174245 Uso do catálogo de desempenho de subsistemas: SINAT Fulvio Vittorino Palestra apresentado no Congresso SINDUSCON-MG de Materiais, Tecnologia e Sustentabilidade na Construção,

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS Sistemas Prediais: (Instalações Elétricas e Hidrossanitárias)

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS Sistemas Prediais: (Instalações Elétricas e Hidrossanitárias) GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS Sistemas Prediais: (Instalações Elétricas e Hidrossanitárias) AGENDA 1 2 3 Apresentação Palestrante Informações necessárias no projeto Sistemas Prediais: Especialidades 4

Leia mais

SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO

SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO 1 DE SOROCABA ETP 014 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N.º 14 ETP 014 - Medidor de vazão eletromagnético para uso em água alimentado por bateria 1. OBJETIVO A presente

Leia mais

RESULTADO = CONFIABILIDADE

RESULTADO = CONFIABILIDADE RESULTADO = CONFIABILIDADE INCÊNDIO OBJETO FORA DA EDIFICAÇÃO INCÊNDIO EM VEÍCULO INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO NATURAL INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO CULTIVADA INCÊNDIO EM ÔNIBUS OU CAMINHÃO INCÊNDIO EM OBJETO FORA

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA CBMMG Nº 14, de 28/04/2017 Sistemas de detecção e alarme de Incêndio. 2ª Edição 1 OBJETIVOS

INSTRUÇÃO TÉCNICA CBMMG Nº 14, de 28/04/2017 Sistemas de detecção e alarme de Incêndio. 2ª Edição 1 OBJETIVOS INSTRUÇÃO TÉCNICA CBMMG Nº 14, de 28/04/2017 Sistemas de detecção e alarme de Incêndio. 2ª Edição 1 OBJETIVOS 1.1 Estabelecer os requisitos mínimos necessários para o dimensionamento dos sistemas de detecção

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA N. 43/2011 REVOGADA PELA PORTARIA CBMSP N. 23/810/18, DE 15 DE MARÇO DE

Leia mais

ANEXO H REGISTROS Estes Requisitos se aplicam aos Registros de Pressão e aos Registros de Gaveta utilizados nos sistemas hidráulicos prediais.

ANEXO H REGISTROS Estes Requisitos se aplicam aos Registros de Pressão e aos Registros de Gaveta utilizados nos sistemas hidráulicos prediais. ANEXO H REGISTROS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade para Registros (gaveta e pressão), com foco no desempenho, atendendo os requisitos estabelecidos nas normas

Leia mais

DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA INSTALAÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLERS) NOS LOCAIS QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA INSTALAÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLERS) NOS LOCAIS QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU/SP. PROJETO DE LEI ORDINÁRIA Nº /2.013 DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA INSTALAÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLERS)

Leia mais

" ABNT NBR 8660: Revestimento ao piso - Determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica Objetivo: Prescreve método para a determin

 ABNT NBR 8660: Revestimento ao piso - Determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica Objetivo: Prescreve método para a determin Normas para PPCI NORMAS TÉCNICAS NA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS DA LEGISLAÇÃO RS NORMAS TÉCNICAS NACIONAIS (ABNT) do PPCI NBR 5410 - Sistema Elétrico. NBR 5419 - Sistema de Pára-raios. NBR 9077 - Saídas de

Leia mais

Instalações Hidráulicas Prediais 11. Conteúdo

Instalações Hidráulicas Prediais 11. Conteúdo Instalações Hidráulicas Prediais 11 Conteúdo 1 O Sistema Predial de Água Fria... 17 1.1 Fontes de abastecimento... 17 1.2 Sistemas de distribuição... 19 1.2.1 Direto (da rede pública até os pontos de utilização,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011 Instrução Técnica nº 37/2011 - Subestação elétrica 739 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011 Subestação

Leia mais

Símbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio

Símbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 004 Símbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 17 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo

Leia mais

Nº Catálogo de desempenho de subsistemas: oportunidade de melhoria de desempenho na construção de HIS.

Nº Catálogo de desempenho de subsistemas: oportunidade de melhoria de desempenho na construção de HIS. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174035 Catálogo de desempenho de subsistemas: oportunidade de melhoria de desempenho na construção de HIS Fulvio Vittorino Palestra apresentada no 88º Encontro Nacional da Indústria

Leia mais

valktubos.com.br CONSTRUÇÃO CIVIL S I S T E M A S H I D R Á U L I C O S

valktubos.com.br CONSTRUÇÃO CIVIL S I S T E M A S H I D R Á U L I C O S v a l k t u b o s.c o m.b r CONSTRUÇÃO CIVIL SISTEMAS HIDRÁULICOS QUEM SOMOS A Valk Tubos orgulha-se da caminhada que temos trilhado há mais de uma década no mercado de Engenharia contra Incêndio, com

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 14/2017 2ª Edição SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 14/2017 2ª Edição SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 14/2017 2ª Edição SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Procedimentos DIRETORIADEATIVIDADESTÉCNICAS Rodovia

Leia mais

PROC-IBR-EDIF 006/2015 Análise de Projeto de Instalações de Prevenção a Incêndio e Pânico

PROC-IBR-EDIF 006/2015 Análise de Projeto de Instalações de Prevenção a Incêndio e Pânico INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 006/2015 Análise de Projeto de Instalações de Prevenção a Incêndio e Pânico Primeira

Leia mais

Ensaio de Bombas Centrífugas

Ensaio de Bombas Centrífugas Ensaio de Bombas Centrífugas 1. NORMAS DE ENSAIO Os ensaios de desempenho e de cavitação para bombas hidráulicas de fluxo (centrífugas, axiais e mistas), de classe C (bombas de utilização corrente) são

Leia mais

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni Prof. Me. Victor de Barros Deantoni Sistemas prediais de combate à incêndio Como todo projeto em engenharia civil deve seguir a Norma Técnica do assunto: Instruções técnicas do corpo de bombeiros do estado

Leia mais

Tudo que você precisa saber sobre a instalação da sua bomba. Requisitos sobre instalações de bombas

Tudo que você precisa saber sobre a instalação da sua bomba. Requisitos sobre instalações de bombas Requisitos sobre instalações de bombas Tudo que você precisa saber sobre a instalação da sua bomba. Wayne.com Austin, Texas, EUA Malmö, Suécia Rio de Janeiro, Brasil Xangai, China 2017. Wayne, a logomarca

Leia mais

GF Engenharia IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão)

GF Engenharia IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão) IT 21 IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão) SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO 3 Referências normativas 4 Definições

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

INSTALAÇÕES PREDIAIS PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 1 ENG.ª M.Sc ELAINE SOUZA PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 1. CONCEITOS GERAIS 2. ETAPAS DE PROJETO 3. NORMAS 4. SITE 5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 6.

Leia mais

Motobombas. Diesel. BFD 6" - Ferro Fundido BFD 8" - Ferro Fundido

Motobombas. Diesel. BFD 6 - Ferro Fundido BFD 8 - Ferro Fundido Motobombas Diesel BFD 6" - Ferro Fundido BFD 8" - Ferro Fundido 1 - Motobomba BFDE 6", BFDE 8" Sua aplicação básica está na captação de água de rio e lagos. Utilizado quando é necessário uma transferência

Leia mais

COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO

COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO Comissionamento de sistemas de automação Verificar se os sistemas estão operando conforme o projetado. É uma verificação que, deve ser feita no comissionamento

Leia mais

2.2 Adotam-se a NBR Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiro automático, com as adequações constantes no item 5 desta IT.

2.2 Adotam-se a NBR Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiro automático, com as adequações constantes no item 5 desta IT. INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 23, de 15/03/2018 Sistemas de chuveiros automáticos. 1 OBJETIVO Adequar o texto da norma NBR 10.897 Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiro automático da Associação

Leia mais

Manual de Instruções Bloco de Contato

Manual de Instruções Bloco de Contato Manual de operação...páginas 1 até 5 Content 1 Sobre este documento...1 1.1 Função...1 1.2 Grupo-alvo: pessoal técnico autorizado...1 1.3 Símbolos utilizados...1 1.4 Uso convencional...1 1.5 Instruções

Leia mais

Normas adequadas. Introdução. Instalação de gás: normas

Normas adequadas. Introdução. Instalação de gás: normas Normas adequadas Introdução Instalações prediais de gás e de combate a incêndio são muito importantes nas edificações residenciais, comerciais e industriais, visto que são responsáveis pela alimentação

Leia mais

ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS

ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Telhas Cerâmicas, com foco na segurança, atendendo aos requisitos da norma ABNT NBR 15310. 1.1 Escopo de Aplicação 1.1.1

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2018

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2018 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2018 Sistemas de chuveiros automáticos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL SOBRE NÓS A OPOS Otimização de Projetos Obras e Serviços LTDA é uma empresa que trabalha com solução para todos os tipos de projetos de engenharia. Acreditamos que, para atender

Leia mais

INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL TÉCNICO 13 de março de 2008 FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO MEMORIAL TÉCNICO

Leia mais

WL Manual de Instruções. CHAVE DE FLUXO Tipo Palheta de Inserção Combate a incêndio TECNOFLUID

WL Manual de Instruções. CHAVE DE FLUXO Tipo Palheta de Inserção Combate a incêndio TECNOFLUID WL 0118 CHAVE DE FLUXO Tipo Palheta de Inserção Combate a incêndio Português Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas.

Leia mais

MODELO H. Válvula de Governo e Alarme CERTIFICAÇÕES OPERAÇÃO APLICAÇÕES TÍPICAS

MODELO H. Válvula de Governo e Alarme CERTIFICAÇÕES OPERAÇÃO APLICAÇÕES TÍPICAS Governo e Alarme A válvula de governo e alarme modelo H, atua como uma válvula de retenção tipo dupla portinhola, tendo como sua principal função alimentar o sistema de sprinkler, sinalização e alarme

Leia mais