Hidrante Consultoria e Projetos (62) Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio CONCEITOS E APLICAÇÃO
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- Rafael Fernando Candal Quintanilha
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1 Hidrante Consultoria e Projetos (62) Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio CONCEITOS E APLICAÇÃO
2 Apresentação Flávio Eduardo Rios Engenheiro Civil desde 1979 pela Universidade Federal de Goiás, fundador e proprietário do Grupo Hidrante formado pelas empresas Hidrante Engenharia Ltda desde 1986, Hidrante Consultoria e Projetos desde 2002 e Hidrante Comércio e Serviços desde 2014; Responsável pela elaboração de projetos Prediais Hidráulico-Sanitários, Prevenção e Combate a Incêndio, Gás, Aproveitamento de Água de Chuva e infraestrutura para Reuso de Águas Cinzas e Irrigação; Atuante na Consultoria e Comercialização de equipamentos para Aproveitamento de Água de Chuva; Autor de vários artigos publicados em revistas e jornais, palestrante e professor, se tornou especialista nos Sistemas Hidráulico-Sanitário, Prevenção e Combate a Incêndio, Aproveitamento de Água de Chuva. Mais informações acesse:
3 Resumo do Plano de Aula Conceitos gerais do Sistema Predial de Combate a Incêndio Legislação e Normatização para o Estado de Goiás Aplicação e Definições da Legislação e Normatização para Projetos de Combate a Incêndio Considerações Finais
4 Bibliografia recomendada NBR Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio NBR Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos Requisitos LEI Nº , DE 11 DE SETEMBRO DE Código Estadual de Segurança contra Incêndio e Pânico do Estado de Goiás NT-01 a NT-43/2014 Normas Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de Goiás A Proteção Contra Incêndios no Projeto de Edificações 1ª Edição 2007 Telmo Brentano
5 Objetivos Estudar e aplicar de forma geral os conceitos e diretrizes básicas na concepção de projetos prediais de Combate a Incêndio Apresentar sugestões e dicas práticas para conhecimento e elaboração destes projetos Despertar o interesse e cuidado dos envolvidos, no processo de produção de projetos ou execução de obras, sobre a importância dos Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndio
6 O conhecimento dirige a prática; no entanto a prática aumenta o conhecimento. Thomas Fuller escritor inglês
7 CONCEITOS GERAIS Descrevendo conceitos básicos para o bom entendimento do assunto Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO
8 Prevenção e Combate de Incêndio Expressa tanto a educação pública como as medidas de segurança contra incêndio em um edifício; A implantação se faz por meio das atividades que visam a evitar o surgimento do sinistro, possibilitando sua extinção e reduzir seus efeitos antes da chegada do Corpo de Bombeiros; Esta implantação engloba o conhecimento das Normas e Leis vigentes e na concepção dos projetos executivos técnicos de Prevenção de Incêndio; CONCEITOS GERAIS
9 Formas de propagação do Incêndio 1) por condução, ou seja, através de corpos sólidos, de molécula para molécula, quando em contato direto ou bem próximas a fonte de calor; 2) por convecção, ou seja, propagação por meio do deslocamento de massa de ar quente, sempre para cima; 3) por radiação, ou seja, transmissão do calor por meio de ondas, na forma de energia radiante. CONCEITOS GERAIS
10 Proteção Passiva ou Preventiva É um sistema de proteção para que o incêndio não se propague e seja retardado ao máximo. Assim os trabalhos de combate ao incêndio podem ser realizados sem comprometer toda a estrutura da edificação, para que as pessoas evacuem o local com tempo hábil e que o impacto financeiro sobre bens imóveis, máquinas e equipamentos seja minimizado. Em resumo, a proteção passiva tem o objetivo de compartimentar o foco de incêndio. CONCEITOS GERAIS
11 Proteção Passiva ou Preventiva Isolamento por distância e afastamento Isolamento por parede corta-fogo Isolamento por Fire-stop (portas corta-fogo, pinturas ou fitas intumescentes) CONCEITOS GERAIS
12 Proteção Passiva ou Preventiva Meios de Fuga Para salvaguardar a vida humana em caso de incêndio é necessário que as edificações sejam dotadas de meios adequados de fuga, que permitam aos ocupantes se deslocarem com segurança para um local livre da ação do fogo, calor e fumaça, a partir de qualquer ponto da edificação, independentemente do local de origem do incêndio. CONCEITOS GERAIS
13 Proteção Passiva ou Preventiva Elementos e Componentes Circulações Rotas de fuga Escadas de proteção Elevadores de emergência ou de segurança Controle dos materiais de revestimento e acabamento Sistema de proteção contra descarga atmosférica (SPDA) Central de Gás Acesso a viaturas do Corpo de Bombeiros Brigada de Incêndio* CONCEITOS GERAIS
14 Proteção Ativa ou de Combate A proteção ativa ou de combate também é um sistema, formado por um conjunto de elementos que tem o objetivo de combater imediatamente um incêndio já iniciado, evitando que se propague por toda a edificação, até que o Corpo de Bombeiros chegue ao local. São elementos já conhecidos no nosso dia-a-dia nos edifícios. Proteção Ativa Fixa: São os hidrantes, mangotinhos, sprinklers, detecção de fumaça e fogo, alarme de incêndio, sinalização de emergência, iluminação de emergência, brigada de incêndio*. Proteção Ativa Móvel: São os extintores CONCEITOS GERAIS
15 Proteção Ativa ou de Combate Hidrantes Detector de Fumaça Sprinklers CONCEITOS GERAIS
16 Proteção Ativa ou de Combate Sinalização de Emergência Iluminação de Emergência Extintores CONCEITOS GERAIS
17 Legislação e Normatização Regulamentação vigente com ênfase para as Normas Técnicas do Estado de Goiás
18 ABNT NBR (Norma Brasileira aprovada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas) LEGISLAÇÃO E NORMATIZAÇÃO
19 ABNT NBR (Norma Brasileira aprovada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas) LEGISLAÇÃO E NORMATIZAÇÃO
20 ABNT NBR (Norma Brasileira aprovada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas) Norma de Desempenho Parte 1, Parte 3, Parte 4, Parte 5 e Parte 6 Item 8, em todas as 6 partes, falam a respeito dos Requisitos, Critérios, Métodos de Avaliação e Premissas: Generalidades (Parte 1) Sistemas de Pisos (Parte 3) Sistemas de Vedações (Parte 4) Sistemas de Cobertura (Parte 5) Sistemas Hidráulicos (Parte 6) LEGISLAÇÃO E NORMATIZAÇÃO
21 LEI de 2006 Código Estadual de Segurança contra Incêndio e Pânico do Estado de Goiás LEGISLAÇÃO E NORMATIZAÇÃO
22 Normas Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de Goiás (NT) Podem ser acessadas pelo site: mas-tecnicas/normas-tecnicas-cbmgo.html As Normas Técnicas tem como objetivo atender o Código Estadual de Segurança Contra Incêndio e Pânico, estabelecendo as medidas de segurança contra incêndio e pânico nas edificações e áreas de risco, critérios e procedimentos para apresentação de Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico no Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO). LEGISLAÇÃO E NORMATIZAÇÃO
23 Aplicação e Definições da Legislação e Normatização para Projetos de Combate à Incêndio A aplicabilidade do conhecimento que resultarão em projetos técnicos confíaveis para a Prevenção e Combate a Incêndio
24 Classificação das Edificações Ocupação Altura Área Carga de Incêndio APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
25 Ocupação Classificação das Edificações NT 01/2014 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS ANEXO A TABELA 1 APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
26 Altura Classificação das Edificações NT 01/2014 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS ANEXO A TABELA 2 APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
27 Área Classificação das Edificações NT 01/2014 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS ANEXO A TABELA 4 e TABELA 5 APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
28 Área Classificação das Edificações NT 01/2014 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS ANEXO A TABELA 6A a TABELA 6J.2 APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
29 Área Classificação das Edificações NT 01/2014 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS ANEXO A TABELA 6M.1 a TABELA 6M.8 APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
30 Carga de Incêndio Classificação das Edificações NT 01/2014 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS ANEXO A TABELA 3 APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
31 Modelo: Edifício Residencial Considerando que todos os requisitos de prevenção passiva para o projeto Arquitetônico tenham sido atendidos
32 Identificação das Medidas de Segurança EDIFÍCIO RESIDENCIAL APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
33 Identificação das Medidas de Segurança APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
34 Identificação das Medidas de Segurança CLASSIFICAÇÃO DO RISCO BAIXO APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
35 Identificação das Medidas de Segurança ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Iluminação de Emergência Bloco Autônomo Para definições de locação e alturas NBR APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
36 Identificação das Medidas de Segurança Botoeira Quebra-vidro ALARME DE INCÊNDIO Alarme Sonoro (Sirene) Para requisitos de projeto e instalação NBR APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
37 Identificação das Medidas de Segurança SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Para definições de projeto e simbologia NBR (parte 1 e 2) APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
38 Identificação das Medidas de Segurança BRIGADA DE INCÊNDIO APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
39 Identificação das Medidas de Segurança CLASSIFICAÇÃO DO FOGO EXTINTORES RISCO: BAIXO APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES AGENTE EXTINTOR CARGA CAPACIDADE EXTINTORA ÁGUA 10 litros 2A ESPUMA MECÂNICA 9 litros 2A:10B DIOXIDO DE CARBONO 4kg 5B:C PÓ QUÍMICO SECO 4kg 20B:C FOSFATO MONOAMONICO 4kg ABC
40 Identificação das Medidas de Segurança EXTINTORES RISCO: BAIXO APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
41 Identificação das Medidas de Segurança APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
42 Identificação das Medidas de Segurança RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO REGISTRO DE RECALQUE APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
43 Identificação das Medidas de Segurança APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
44 Identificação das Medidas de Segurança Registro Globo Mangueira Esguicho Neblina Regulável Caixa com Hidrante APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
45 Identificação das Medidas de Segurança APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
46 Identificação das Medidas de Segurança RESERVATÓRIO EQUIPAMENTO DE PRESSURIZAÇÃO PARA PAVIMENTOS DESFAVORÁVEIS DADOS DE VAZÃO E PRESSÃO OBTIDOS ATRAVÉS DE CÁLCULO HIDRÁULICO BOMBA PRINCIPAL BOMBA JOCKEY PLANILHA DESENVOLVIDA NO SOFTWARE CADPROJ FIRE SYSTEM HIDRANTES APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
47 Identificação das Medidas de Segurança CONTROLE DAS PRESSÕES NO SISTEMA DE HIDRANTES VRP VRV APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
48 Materiais utilizados nos sistemas de combate à incêndio AÇO PRETO DIN 2440 SOLDÁVEL E ROSCÁVEL CONEXÕES DE ACOPLAMENTO AÇO GALVANIZADO DIN 2440 ROSCÁVEL APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES INVERSOR ou VARIADOR DE FREQUÊNCIA CPVC TIGRE FIRE
49 Resumo Conhecemos grande parte de conceitos importantes para o bom entendimento da Prevenção e Combate a Incêndio; Apresentamos toda Normatização e Legislação vigente; Aplicamos o conteúdo de forma sucinta para um Edifício Residencial utilizando as Normas Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de Goiás;
50 Considerações Finais Prevenir o Incêndio é tão importante quanto saber combatê-lo. Hoje o maior esforço das Corporações tem sido na análise e fiscalização dos projetos, execução e liberação de obras, sabendo que a prevenção é o melhor caminho para a proteção do cidadão.
51 Obrigado! Alguma pergunta? Mais informações: /06/2016
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