Problemas mais comuns observados em laudos emitidos para inspeções de cestos acoplados e cestas aéreas

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1 Problemas mais comuns observados em laudos emitidos para inspeções de cestos acoplados e cestas aéreas Workshop sobre inspeção de cestos acoplados e cestas aéreas Maio 2018

2 Classificação das inspeções e ensaios De acordo com as normas ABNT NBR e ABNT NBR 16092, as inspeções e ensaios são classificadas como: Inspeções e ensaios iniciais; Devem ser realizadas antes do uso inicial de unidades novas ou modificadas. Inspeções e ensaios regulares; Devem ser realizados em intervalos regulares, são designadas três classificações: Frequentes (intervalos diários a mensais); Periódicos (intervalos de um a 12 meses); Eventuais (intervalos de um a 48 meses).

3 Responsabilidades Inspeções e ensaios iniciais Fabricante, serviço autorizado do fabricante, instalador final ou empresa credenciada pelo fabricante. Inspeções e ensaios regulares Frequentes: Operador do equipamento ou profissional designado; Periódicos: Empresas especializadas, Laboratórios ou Profissionais Legalmente Habilitados; Eventuais: Empresas especializadas, Laboratórios ou Profissionais Legalmente Habilitados;

4 Registros das inspeções e ensaios regulares Inspeções e ensaios frequentes: Registro em formulário específico SESMT_ Inspeções e Ensaios Frequentes em Cesta Aérea (Anexo 1 da IT-RD ) SESMT_ Inspeções e Ensaios Frequentes em Guindaste com Cesto Acoplado (Anexo 2 da IT-RD ). Inspeções e ensaios Periódicos: Laudo técnico Inspeções e ensaios Eventuais: Laudo técnico

5 Laudo técnico Definição da ABNT NBR LAUDO: Peça na qual o perito, profissional habilitado, relata o que observou e dá as suas conclusões ou avalia, FUNDAMENTADAMENTE, o valor de coisas ou direitos. Definição da nova norma em elaboração Documento técnico elaborado por profissional habilitado no qual são relatadas constatações, análises e conclusões de perícias, exames, vistorias e avaliações. No laudo, o profissional habilitado: Efetua o levantamento de todas as características que devem ser avaliadas e descreve a condição em que um determinado equipamento se encontra no momento da avaliação; Relaciona os requisitos que são aplicáveis, tais como especificações do fabricante, normas ou leis, indicando se o equipamento cumpre ou não os requisitos; Analisa, comprova e explica as características avaliadas e os problemas identificados; Emite uma conclusão técnica e indica quais pontos devem ser corrigidos; Ao emitir um laudo, o profissional assume perante as autoridades a responsabilidade pelas informações e pela conclusão, indicando se o equipamento cumpre os requisitos, e pode ser operado com segurança, ou deve sofrer alterações para se adequar aos requisitos. Quem pode emitir laudos relativos a equipamentos mecânicos ou elétricos? Somente profissionais registrados no CREA ( Conselho Regional de Engenharia e Agronomia ) do Estado onde o serviço está sendo realizado, que se enquadrem nas atribuições definidas por lei. No caso de equipamentos mecânicos, o profissional deve ser um Engenheiro Mecânico. No caso de equipamentos elétricos, o profissional deve ser um Engenheiro Eletricista.

6 Informações MÍNIMAS obrigatórias Conforme a IT-SESMT , um laudo deve conter no mínimo as seguintes informações: Local e data de realização (da inspeção e ensaios); Identificação (nome, endereço e telefone) da empresa ou laboratório que realizou os ensaios; Identificação do equipamento ensaiado contendo no mínimo: Marca, modelo, n de série, ano de fabricação, capacidade de carga por caçamba; Identificação do veículo no qual o equipamento está montado, contendo no mínimo: Marca, modelo, ano de fabricação e placa (DETRAN); Tipos de ensaios realizados e sua metodologia/normatização; Resultados obtidos nos ensaios, com evidências de que todos os itens do anexo 3 foram verificados e executados; Análise e conclusão quanto aos resultados obtidos, de acordo com os valores previstos na legislação aplicável; Assinatura e n do registro do Engenheiro Responsável Técnico no CREA; Anotação de Responsabilidade Técnica - ART junto ao CREA (assinada e com evidência de pagamento).

7 Erros comuns encontrados em laudos apresentados Falta número que identifique o documento; Falta numeração de páginas; Falta de informação sobre o local e a data que foram realizadas as inspeções e os ensaios; Informações incompletas sobre a identificação do equipamento ensaiado. (faltam informações sobre a marca, modelo, n de série, ano de fabricação, capacidade de carga) (1) ; (guindaste, cesto acoplado e cesta aérea) Informações incompletas sobre o veículo que o equipamento está montado (faltam informações como marca, modelo, ano de fabricação e placa do veículo) (1) ; (1) Nenhuma informação citada no laudo pode ficar em branco, mesmo não sendo obrigatória, se for citada tem que estar completa, caso contrário deve ser retirada do laudo.

8 Erros comuns encontrados em laudos apresentados Falta de informação sobre a classificação da inspeção e ensaio realizado (Frequente, Periódico ou Eventual); Falta de descrição da metodologia utilizada nos ensaios (cita uma norma mas não descreve a metodologia utilizada e não cumpre o que está descrito na norma); Citação de normas de forma generalizada; Citação de trecho de normas sem embasamento ou fora do contexto do que foi executado na inspeção e ensaio; Execução de procedimentos e ensaios não normatizados sem explicações e justificativas técnicas fundamentadas;

9 Erros comuns encontrados em laudos apresentados Falta de evidências de que os procedimentos e ensaios descritos no laudo foram realmente realizados (falta de fotos, dados e registros que comprovem o que está escrito); Procedimentos descritos de forma muito genérica, pobre e pouco informativa, na maioria das vezes no formato de check-list; Falta de dados referente a medições, conferências e ajustes de itens que precisam deste tipo de intervenção; Não citar valores de referência recomendados pelos fabricantes, por normas ou especificações técnicas;

10 Erros comuns encontrados em laudos apresentados Não apresentar as informações dos equipamentos utilizados em medições e não anexar cópia do laudo de calibração; ART não rastreável. Faltando informações necessárias para identificação do laudo emitido e do equipamento inspecionado; Não apresentar o parecer técnico sobre o equipamento inspecionado e não indicar os pontos que devem ser corrigidos.

11 Alguns exemplos Inspecionar as soldas críticas, conforme especificado pelo fabricante. Como estamos recebendo:

12 Como deveria ser: Alguns exemplos

13 Alguns exemplos Verificar A pressão hidráulica principal do equipamento, o ajuste e a regulagem das demais válvulas hidráulicas Como estamos recebendo: ITEM Pressão hidrálica Válvulas STATUS OK OK

14 Como deveria ser: ITEM Pressão do circuito hidráulico principal Vazão do circuito hidráulico principal Pressão do circuito hidráulico de ferramentas Vazão do circuito hidráulico de ferramentas Alguns exemplos Valor de referência Valor encontrado Valor ajustado 210 bar (1) 30,3 lpm (1) 70 a 140 bar (2) 15 a 23 lpm (2) 208 bar (ver foto 6) 26,5 lpm (ver foto 7) 117 bar (ver foto 8) 18,9 lpm (ver foto 9) (1) Conforme manual do fabricante - pág. 3-5 (2) Conforme especificação técnica EG/RD-011c item bar (ver foto 10) 30,3 lpm (ver foto 11) 135 bar (ver foto 12) 22 lpm (ver foto 13)

15 Alguns exemplos

16 Alguns exemplos Verificar As condições e o torque nos parafusos e outros tipos de fixadores, de acordo com as recomendações do fabricante; Como estamos recebendo: Item Torque e condições dos parafusos C NC NA X

17 Como deveria ser: Alguns exemplos

18 Alguns exemplos

19 Alguns exemplos Verificar Marcações de instrução, advertências operacionais e de identificação para atestar a legibilidade e adequação; Como estamos recebendo: Item Adesivos de advertência e instruções OK NC NA

20 Como deveria ser: Alguns exemplos

21 Alguns exemplos Ensaio de desempenho funcional Verificar o funcionamento dos sistemas de bloqueio. Como estamos recebendo: Recebemos os mais variados tipos de ensaios, sem nenhum embasamento em manuais, normas ou outra referência técnica. Decidimos não descrever os ensaios recebidos para não expor nenhum profissional ou empresa, uma vez que este não é o nosso objetivo. Infelizmente, muitos dos ensaios apresentados nos laudos não verificam realmente o funcionamento dos sistemas de bloqueio.

22 Como deveria ser: Alguns exemplos

23 Alguns exemplos

24 Alguns exemplos Assinatura do laudo de emissão acústica Como estamos recebendo: NOME DO INSPETOR INSPETOR N1 FULANO DE TAL - ASNT XXXXX INSPETOR N2 CICRANO DE TAL - ASNT XXXXX DATA 01/01/2018 LOCAL BELO HORIZONTE ASSINATURA Fulano de Tal Cicrano de Tal

25 Como deveria ser: Alguns exemplos NOME DO INSPETOR INSPETOR N1 FULANO DE TAL - SNQC XXXXX ASSINATURA Fulano de Tal INSPETOR N2 CICRANO DE TAL - SNQC XXXXX Cicrano de Tal DATA 01/01/2018 LOCAL BELO HORIZONTE OBSERVAÇÃO: No laudo de Emissão Acústica deve haver a assinatura de um inspetor com nível N2 ou N3, responsável legalmente pelo laudo.

26 Documentação anexa obrigatória Junto com o laudo de inspeção e ensaios, devem ser anexos os seguinte documentos: ART registrada no CREA; Laudos de calibração de instrumentos utilizados na inspeção e ensaios; Laudo dos ensaios elétricos realizados na lança isolada e no liner da caçamba de cestos acoplados e de cestas aéreas, assinado por Engenheiro Eletricista (aplicável no caso de ensaios periódicos); Laudo do ensaio de emissão acústica assinado por inspetor certificado com treinamento nível N2 (mínimo), conforme ISO 9712 (aplicável no caso de ensaios eventuais). OBSERVAÇÃO: Só são aceitos laudos de profissionais com certificação SNQC.

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