Boletim Contextual PAEBES. Volume IV. Fatores associados ao desempenho: a escola faz a diferença?

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3 Boletim Contextual PAEBES Volume IV Fatores associados ao desempenho: a escola faz a diferença?

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5 Governador do Estado do Espírito Santo Paulo Cesar Hartung Gomes Vice-governador do Estado do Espírito Santo Ricardo de Rezende Ferraço Secretário do Estado da Educação Haroldo Corrêa Rocha Subsecretário de Estado de Planejamento e Avaliação Mércia Maria de Oliveira Pimentel Lemos Subsecretária de Educação Básica e Profissional Adriana Sperandio Gerente de Informação e Avaliação Educacional Aline Elisa Cotta D`Ávila Equipe Técnica Maria Adelaide Tâmara Alves (Subgerente) Denise Moraes e Silva Gloriete Carnielli Maria José Amorim Marilda Surlo Graciotti Silvia Maria Pires de Carvalho Leite

6 Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora Coordenação Geral Lina Kátia Mesquita Oliveira Coordenação Técnica Manuel Fernando Palácios da Cunha e Melo Coordenação de Pesquisa Tufi Machado Soares Coordenação de Análise e Divulgação de Resultados Anderson Córdova Pena Coordenação de Instrumentos de Avaliação Verônica Mendes Vieira Coordenação de Medidas Estatísticas Wellington Silva Coordenação de Produção Visual Hamilton Ferreira Equipe de Medidas Estatísticas Ailton Fonseca Galvão Clayton Vale Rafael Oliveira Equipe de Análise e Divulgação dos Resultados Ana Paula Gomes de Souza Camila Fonseca Oliveira Carolina de Lima Gouvêa Daniel Aguiar de Leighton Brooke Fernanda dos Santos Rocha Gláucia Fialho Fonseca João Paulo Costa Vasconcelos Júlio Sérgio da Silva Jr. Leonardo Augusto Campos Michelle Sobreiro Pires Matheus Lacerda Rodrigo Coutinho Corrêa Rogério Amorim Gomes Tatiana Casali Ribeiro Equipe de Instrumentos de Avaliação Daniel Araújo Vignoli Janine Reis Ferreira Mayra da Silva Moreira Equipe de Língua Portuguesa Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello (Coord.) Josiane Toledo Ferreira Silva (Coord.) Adriana de Lourdes Ferreira de Andrade Ana Letícia Duin Tavares Edmon Neto de Oliveira Maika Som Machado Rachel Garcia Finamore Equipe de Matemática Lina Kátia Mesquita Oliveira (Coord.) Bruno Rinco Dutra Pereira Denise Mansoldo Salazar Mariângela de Assumpção de Castro Tatiane Gonçalves de Moraes Equipe de editoração Bruno Carnaúba Clarissa Aguiar Eduardo Castro Henrique Bedetti Marcela Zaghetto Raul Furiatti Moreira Vinicius Peixoto Fotografia Daniel Candian Equipe de apoio fotográfico - Instituto de Artes e Design - UFJF Frederico Lopes Rabelo Eduardo Garcia Avaliação da Educação Básica Redação / Revisão: Boletim do PAEBES Equipe da Gerência de Informação e Avaliação da SEDU/ES Equipe da Coordenação de Operações de Avaliação do CAEd/UFJF

7 Sumário 1 Introdução 7 2 Discussão sobre Fatores Contextuais 8 Por que estudar os fatores associados ao desempenho escolar? 8 Qual é a associação entre o nível socioeconômico e a proficiência 9 acadêmica no Espírito Santo? Dada a importância da escola no aprendizado dos seus alunos, o que pode ser feito para melhorar o desempenho dos alunos? 10 Qual o perfil da Rede Pública do Espírito Santo, segundo as principais 14 características identificadas para uma Escola Eficaz? Quais as diferenças entre as escolas mais e menos eficazes no Espírito Santo? 22 3 Informações sobre a sua escola 30

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9 PAEBES 7 1 Introdução Esta revista apresenta, de forma sucinta, as informações coletadas nos questionários contextuais aplicados aos alunos das redes Estadual e Municipal do Espírito Santo e suas possíveis relações com os resultados alcançados nos testes de proficiência do PAEBES em Aqui, você encontrará importantes discussões sobre os fatores associados ao desempenho escolar. Essas informações são essenciais para a construção de uma postura crítica acerca do papel da escola na aprendizagem, além de servirem como subsídios para o planejamento de ações e práticas voltadas à melhoria da educação e à promoção da equidade de oportunidades educacionais. Em nossa reflexão, partimos da premissa de que as escolas são instituições sociais cuja função é formar o cidadão crítico e reflexivo, capaz de atuar frente às múltiplas demandas sociais da atualidade. Assim, como parte integrante da sociedade, as escolas possuem características que lhes permitem assumir contornos específicos. Ou seja, ainda que imersas em uma rede comum, que define padrões gerais de funcionamento e existência, cada unidade escolar tem sua própria vida, cada escola constrói sua história. A definição dessa personalidade institucional é, pois, produto das circunstâncias em que a escola se encontra, como, por exemplo, o contexto social em que ela está inserida e a cultura escolar nascida da interação entre seus diversos atores. O objetivo principal deste boletim contextual, mais do que informar aos educadores e a comunidade escolar sobre a importância dos fatores associados ao desempenho, é chamar a atenção para o fato da escola ter significativa importância no aprendizado dos estudantes e poder, assim, fazer uma grande diferença em suas vidas. Como você verá, as análises aqui apresentadas buscam responder se a escola pode fazer a diferença, mesmo para estudantes em condições sociais desfavoráveis. Para tanto, enfatizamos um principal fator que tem sido o frequente alvo de pesquisas da área: o nível socioeconômico dos estudantes. Esperamos que as informações desta revista possam enriquecer a reflexão acerca dos problemas enfrentados pelas escolas das redes Estadual e Municipais do Espírito Santo e contribuam, também, para lançar luz a outras faces do complexo ato de ensinar e aprender.

10 8 Boletim Contextual 2Discussão sobre Fatores Contextuais Por que estudar os fatores associados ao desempenho escolar? Os fatores externos à escola, como, por exemplo, a configuração psicológica, social, cultural e econômica das famílias dos estudantes, ou o ambiente da vizinhança em que moram, são muito importantes para o entendimento da dinâmica dos processos de ensino e de aprendizagem. É por essa via que o estudo dos fatores contextuais e da sua relação com o desempenho dos estudantes configurase como uma importante ferramenta para a gestão escolar e para a prática pedagógica. Para a gestão, o estudo dos fatores associados ao desempenho escolar proporciona uma linha de reflexão capaz de apontar soluções para o sistema de ensino e, em especial, para a escola que deseja fazer a diferença na vida de seus estudantes. Ou seja, os dados aqui apresentados são elementos básicos para subsidiar políticas de intervenção que visem a superar adversidades no contexto em que a escola está inserida. Na dimensão pedagógica, é importante o estudo dos fatores associados ao desempenho escolar porque são esses dados que permitem um entendimento determinado acerca das medidas de desempenho alcançadas pelos estudantes nos testes de proficiência. Assim, as informações permitem estabelecer um debate mais crítico sobre a ação pedagógica em sala de aula, para além dos elementos de origem dos estudantes, o que extrapola o conformismo do discurso determinista do fracasso escolar.

11 PAEBES 9 Qual é a associação entre o nível socioeconômico e a proficiência acadêmica no Espírito Santo? As pesquisas na área da educação têm, exaustivamente, demonstrado que o desempenho escolar possui uma forte correlação com o nível socioeconômico dos estudantes. É possível, como aponta a literatura sobre o tema, que diferenças de classes sociais respondam por até 55% da variação do desempenho entre jovens da mesma idade. Para investigar a fundo essa influência no Espírito Santo, foi calculado um Indicador Socioeconômico para as escolas (ISE) com base em várias questões do questionário do aluno. Esse índice nos oferece uma robusta medida para a comparação da condição de vida dos avaliados, além de permitir averiguar o direto impacto dessa variável sobre o desempenho acadêmico na edição de 2009 do PAEBES. A correlação que se encontra entre essas duas variáveis (índice socioeconômico do aluno e desempenho no PAEBES 2009), por meio de uma regressão linear simples, é positiva, mas explica apenas 1,9% e 2,4%, respectivamente, da variação de desempenho em Língua Portuguesa e Matemática entre os alunos das redes Estadual e Municipais 1. No nível do aluno, portanto, apesar do efeito da variável socioeconômica ser significativo, a maior parte da variação do desempenho entre alunos das redes Estadual e Municipais deve ser explicada por outros fatores. Isso não nos permite, no entanto, desprezar a relação entre o nível socioeconômico do aluno e seu desempenho, como mostram as comparações das médias dos alunos no PAEBES quando estratificadas de acordo com as questões socioeconômicas do questionário do aluno. Já no nível da escola, descobrimos que o índice socioeconômico médio de seus estudantes não apresenta nenhuma relação direta com o seu desempenho médio. Tais resultados são, provavelmente, decorrentes de dois fatores: a) uma homogeneidade entre os alunos de cada escola nas redes avaliadas e; b) a incidência de muitas escolas com bons resultados, apesar do baixo nível socioeconômico de seus alunos, e vice versa. Desse modo, chegamos às seguintes conclusões a) A variação de desempenho das escolas aparenta estar menos atrelada a influências externas, e mais próxima, portanto, de práticas e ações pedagógicas dentro da escola. b) A maior variação de desempenho, como apontado pelos dados, não está localizada entre escolas, mas sim dentro delas. 1 O Casos atípicos não foram considerados, incluindo-se na análise apenas os alunos que apresentaram um ISE entre 40 e 160.

12 10 Boletim Contextual Esse achado ressalta a importância da eficácia escolar, uma vez que a escola também tem uma participação na reprodução das desigualdades socioeconômicas em seu interior, podendo acentuar tais diferenças e contribuir para um baixo desempenho dos seus alunos. Algumas tendências negativas que contribuem para a reprodução de desigualdades socioeconômicas dentro da escola são: a) Escolas que atendem a alunos com nível socioeconômico mais baixo tendem a achar natural produzir baixos desempenhos. b) Escolas que atendem a alunos com nível socioeconômico mais baixo geralmente não apresentam altas expectativas com relação ao desempenho de seus alunos. Dada a importância da escola no aprendizado dos seus alunos, o que pode ser feito para melhorar o desempenho dos alunos? Apesar do contexto macroeconômico e social do qual a escola faz parte, quais ações pedagógicas podem ser efetivadas pela escola para a melhoria do desempenho acadêmico dos alunos? A resposta para esta pergunta tem sido o cerne das pesquisas sobre eficácia escolar, que têm comparado e analisado como diferentes fatores internos à escola influenciam no desempenho dos seus alunos. Nesta perspectiva, o que torna uma escola mais eficaz é a capacidade de minimizar as desvantagens produzidas por desigualdades sociais e econômicas e, consequentemente, possibilitar que seus alunos progridam além do esperado para o contexto em que se encontram. As pesquisas sobre eficácia escolar, portanto, identificam componentes da boa prática e são uma ótima fonte de informações para gestores e professores que visam ao aprimoramento do desempenho de seus alunos. Cabe ressaltar que, devido à natureza dessas pesquisas, é inevitável que muitas das suas descobertas, para os profissionais do meio, não sejam surpreendentes, mas ainda úteis por mostrar boas ideias relacionadas a resultados bem sucedidos. A seguir, são discutidas as principais características da escola eficaz, identificadas por tais pesquisas 2. 2 BROOKE, Nigel e SOARES, José (Organizadores): Pesquisa em Eficácia Escola: origem e trajetórias, editora UFMG, Belo Horizonte, 2008.

13 PAEBES 11 ff Liderança escolar A liderança escolar é um dos principais fatores associados à escola eficaz. Por ela, compreende-se uma liderança objetiva e firme por parte do diretor, mas com uma abordagem participativa, onde outras pessoas, como o vice-diretor, a coordenação pedagógica, os professores e a comunidade estejam envolvidos nas tomadas de decisão. Além disso, outra característica de um líder escolar é a liderança pedagógica, que implica: na definição dos objetivos e metas pedagógicas da escola e socialização para toda a comunidade escolar, na coordenação pedagógica do currículo escolar, monitoramento do ensino e progresso dos alunos; na promoção de um ambiente acadêmico positivo para estudantes e professores, com incentivos para ambos e espaço para o desenvolvimento profissional dos professores; no desenvolvimento de um ambiente de trabalho de apoio que, entre outras coisas, implique em oportunidades para o envolvimento dos alunos e a colaboração de toda a equipe, e da comunidade escolar. Por fim, o monitoramento frequente e pessoal do desempenho da equipe e a gestão pedagógica proativa também são importantes componentes da liderança escolar. ff O professor e o ensino de qualidade Logicamente, quanto maior a proximidade entre um aluno e um fator contextual, como o professor, mais significante será o seu impacto sobre o processo de aprendizagem. A construção, portanto, de ambientes de aprendizagem mais favoráveis nas salas de aula é uma importante ação para tornar a escola mais eficaz. Para tal, a gestão dos tempos e espaços escolares é essencial para práticas pedagógicas de resultado consistente e efetivo. A organização do professor, através de aulas preparadas com antecedência, claras e bem estruturadas, garantem boas práticas de ensino. Alguns exemplos disso são: aulas dialogadas com conteúdos problematizados, relevantes e contextualizados para os alunos; foco de lições restringido, já que o trabalho em várias áreas do currículo tende a diminuir a interação entre professor/aluno e aumentar o tempo desperdiçado com atividades administrativas de rotina; concentração dos alunos em torno das tarefas; ritmo acelerado de aula; clima caloroso e acolhedor, onde alunos se sintam à vontade para solicitar ajuda.

14 12 Boletim Contextual ffaltas expectativas quanto ao rendimento e ao comportamento dos estudantes Altas expectativas em relação aos alunos, além de sua expressão por meio de incentivos verbais pelos professores, também é um dos fatores de maior associação com a escola de qualidade. Da mesma forma, o diretor também deve ter altas expectativas em relação a sua equipe, esperando altos níveis de envolvimento com atividades de formação, atenção no monitoramento e acompanhamento dos alunos e a priorização do desempenho acadêmico por parte dos professores ff Cultura escolar positiva Para a criação e perpetuação de uma cultura ou clima escolar positivo, é necessária a criação de uma comunidade de aprendizagem, de objetivos análogos, entre os membros da equipe da escola. Desta forma, é possível que membros ajam como amigos críticos, compartilhem de suas boas práticas e se engajem num processo mútuo de educação/reeducação. Essa cooperação e boa comunicação entre os membros da equipe, além de objetivos comuns, são essenciais para uma cultura positiva. Muitas das características já mencionadas para uma escola eficaz podem contribuir para um clima escolar positivo. Uma abordagem participativa na administração e no processo de tomada de decisão da escola contribui para um sentimento de pertencimento e posse da escola pelos seus funcionários. Por sua vez, esse sentimento estimula uma maior dedicação e interesse dos professores pelo aprendizado de seus alunos. Outro fator importante para um ambiente positivo é a ordem na escola. Sem ordem e disciplina na escola, é muito mais difícil para o professor obter a atenção e participação dos alunos nas salas de aula que, como já vimos, são dois pontos essenciais para um ensino de qualidade. Contudo, a ordem e disciplina não devem ser obtidas em detrimento do ambiente escolar, pois a escola também necessita de um ambiente positivo para seus alunos. Portanto, deve-se evitar estabelecer uma cultura hostil através de punições severas, controle demasiadamente rigoroso e uma relação tensa e negativa entre os alunos e o corpo docente. Como alternativa, o uso de recompensas pelo bom comportamento, rendimento, empenho e qualidade tem grandes chances de ser mais produtivo. Além dessas características, outros fatores têm se mostrado relevantes para garantir o bom desempenho dos alunos: Fatores associados aos estudantes Alto nível de envolvimento dos alunos em posições de autoridade (representantes de turma, por exemplo). Alto nível de envolvimento dos estudantes em grêmios, clubes, sociedades, etc. Muitos alunos em posições de responsabilidade (monitoria, ajudantes de organização escolar, etc.). Ênfase nas responsabilidades e nos direitos dos alunos. Monitoramento do progresso dos aluno

15 PAEBES 13 Fatores associados à direção da escola Baixo nível de controle institucional de alunos pela direção da escola, com tréguas na imposição de regras que dizem respeito ao modo de se vestir, de se comportar e à moral. Ambiente escolar em boas condições de trabalho, manutenção e decoração dos prédios. Enfoque na aprendizagem acadêmica. Fatores associados à sala de aula Pressão acadêmica, envolvendo uso de dever de casa, estabelecimento de objetivos acadêmicos claros e de altas expectativas para os alunos. Gerenciamento eficaz de sala de aula, envolvendo a preparação de lições, disciplina discreta, a premiação de bom comportamento e minimização de interrupções. Regras claras e definidas para todos os segmentos da escola e valorização das atitudes positivas. Expectativas positivas em relação ao que os estudantes deveriam ser capazes de atingir. Fatores associados aos professores Bons modelos de comportamento estabelecidos pelos professores. Uma combinação de liderança estável e envolvimento dos professores. Formação efetiva do pessoal.

16 14 Boletim Contextual Qual o perfil da Rede Pública do Espírito Santo, segundo as principais características identificadas para uma Escola Eficaz? Tendo em vista a discussão empírica apresentada até aqui sobre boas práticas educacionais, analisamos, a seguir, o perfil da Rede Pública do Espírito Santo. ff Liderança escolar Como já apontado anteriormente, uma boa liderança escolar é de extrema importância para uma escola eficaz. Considerando a percepção dos demais integrantes do corpo docente a respeito de seu diretor, observamos que a grande maioria dos professores possui uma visão bastante positiva sobre como a sua escola é gerida. Gráfico 01: Percepção dos Professores sobre o Diretor Concordo totalmente O diretor desta escola motiva os professores para o trabalho em sala de aula O diretor desta escola tem confiança na qualificação dos professores. Discordo totalmente Concordo parcialmente. O diretor desta escola estabelece altos padrões de ensino. O diretor desta escola motiva os professores a implementarem o que eles aprenderam em cursos de desenvolvimento profissional. O diretor desta escola monitora ativamente a qualidade do ensino nesta escola. Discordo parcialmente. Em geral, os diretores se fazem presentes, motivando (71,6%) os professores e monitorando ativamente a qualidade de ensino na escola (61,3). Contudo, em relação ao estabelecimento de altos padrões de ensino, os professores já demonstraram ter mais ressalvas, havendo uma menor proporção de professores (51,1%) que concordam que a atuação do diretor de sua escola está em concordância com esse objetivo.

17 PAEBES 15 Gráfico 02: Participação na elaboração do PPP, segundo Diretores. Gestor/Diretor Comunidade Equipe Pedagógica. Alunos. Professores. Pais de alunos. Tomando a participação na elaboração do PPP da escola como indicador da abordagem do Diretor no processo de tomada de decisões, a ampla participação de todos os envolvidos no processo educacional, especialmente de pais, alunos e comunidade, sugere uma liderança de abordagem participativa na maioria das escolas da Rede Pública. Além de propiciar um ambiente de trabalho mais favorável, essa abordagem está em conformidade com os objetivos do PPP de articulação de todos os envolvidos com a realidade da escola.

18 16 Boletim Contextual Gráfico 03: Participação na organização de turmas, segundo Diretores. Gestor/Diretor Professores. Coordenador Pedagógico. Gráfico 04: Envolvimento de professores na tomada de importantes decisões, segundo Professores. Todos. 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 Nenhum. 15,0 10,0 5,0 0,0 A maioria. Menos da metade. A Metade.

19 PAEBES 17 Entre as escolas que possuem algum método de organização das turmas, os Gestores/Diretores são os que mais se envolvem com esse processo (33,7%), mas ainda há uma participação não tão menor de coordenadores pedagógicos (29,7%) e professores (23,5%). Segundo os próprios professores, todos, ou a maioria, participam na tomada de importantes decisões. ff O professor e o ensino de qualidade Segundo a opinião dos próprios professores a respeito de seus colegas, também nota-se um comprometimento geral do professor com a qualidade de ensino. Como pode-se observar no gráfico 05, todos, ou a maioria dos professores, ajudam a manter a disciplina na escola, responsabilizam-se para melhorar a escola e procuram aprimorar a sua prática em sala de aula. Em relação à implementação de novos projetos, a motivação dos professores já não é tão unânime. Além disso, há uma menor proporção de professores que se sentem responsabilizados pelo fracasso escolar de seus alunos, uma vez que apenas 25,6% dos professores responderam que todos se responsabilizam. Gráfico 05: Comprometimento dos professores com um ensino de qualidade, segundo os professores Todos. 60,0 50,0 Quantos professores desta escola ajudam a manter a disciplina na escola inteira? 40,0 30,0 Quantos professores desta escola responsabilizam-se para melhorar a escola? Nenhum. 20,0 A maioria. Quantos professores desta escola estabelecem padrões elevados para si? 10,0 0,0 Quantos professores desta escola estão motivados a implantar novos projetos? Menos da metade. A Metade. Quantos professores desta escola sentem-se responsáveis para que todos os estudantes aprendam? Quantos professores desta escola sentem-se responsáveis quando os estudantes da escola fracassam? Quantos professores desta escola procuram aprimorar sua prática em sala de aula? A percepção dos estudantes sobre seus professores também é, em geral, muito positiva, seja no que se refere ao interesse do professor pelo aluno e pela matéria, ou a sua disponibilidade para tirar suas dúvidas e ouvi-los.

20 18 Boletim Contextual Gráfico 06: Indicadores de dedicação do professor, segundo os alunos Com que frequência o seu(sua) professor(a) dá as notas de maneira justa? 71,4 Com que frequência o(a) seu(sua) professor(a) está disponível para esclarecer as dúvidas dos outros alunos? 74,3 Com que frequência o(a) seu(sua) professor(a) mostra interesse no aprendizado de todos os alunos? 77,9 Com que frequência o(a) seu(sua) professor(a) exige que os alunos estudem e prestem atenção nas aulas? 80, Utilizando essas questões do questionário de alunos, foi calculado um índice de Dedicação do Professor. Esse índice nos mostra uma relação positiva e significativa entre a dedicação do professor e o desempenho de seus alunos, dado que 2,1% da variação do desempenho entre os alunos da rede municipal pode ser atribuída a esse fator. Além disso, a diferença entre casos extremos de um professor dedicado e um displicente pode ocasionar uma diferença superior a dois níveis na proficiência de seus alunos de acordo com a escala SAEB. Ao diretor da escola também foi perguntado se, no ano de 2009, houve falta de empenho dos professores em sua escola. Foram poucos (7%) os que responderam que tal problema ocorreu e o consideraram de natureza grave, enquanto outros 39,2% afirmaram que houve falta de empenho, mas não o consideraram um problema grave. Contudo, o desempenho nessas escolas foi bem inferior ao das demais escolas, que supostamente tiveram um problema grave com a falta de empenho, ou que não tiveram esse problema. Tais resultados novamente salientam a importância do papel do professor em sala de aula e o seu comprometimento com um ensino de qualidade.

21 PAEBES 19 ff Altas expectativas quanto ao rendimento e ao comportamento Analisando as expectativas dos professores, um primeiro ponto a se chamar atenção é de que todos, com a exceção de um percentual muito pequeno de aproximadamente 1%, acreditam ser possível manter a disciplina, motivar os estudantes e fazê-los acreditar em seu sucesso escolar, além de valorizar a sua educação. Dentre esses tópicos, o que os professores consideram mais difícil é fazer com que os alunos se interessem pelo estudo, haja visto que apenas 23,2% acreditam que isso é possível sem muitas dificuldades, enquanto manter a disciplina em sala de aula é mais fácil para 44,4% dos professores, que não encontram dificuldades. Gráfico 07: Expectativas dos professores sobre seus alunos Sim, sem dificuldades Em sua opinião, nesta escola, é possível manter a disciplina em sala de aula? Não Sim, com alguma dificuldade. Em sua opinião, nesta escola, é possível motivar os estudantes que mostram pouco interesse pelo estudo? Em sua opinião, nesta escola, é possível fazer com que os estudantes acreditem na possibilidade de obterem sucesso escolar? Em sua opinião, nesta escola, é possível conscientizar os seus alunos sobre o valor da educação? Sim, com muita dificuldade. ff Clima Escolar Não é uma tarefa fácil mensurar um conceito subjetivo como o Clima Escolar, mas tendo em vista a discussão apresentada anteriormente sobre a importância de uma cultura escolar positiva, e a relação empírica entre essa variável e a Eficácia Escolar, considerou-se pertinente ao tema questões que, por exemplo, retratam a relação de trabalho e sugerem laços afetivos com a escola e o seu trabalho. Analisando primeiramente o nível de satisfação do corpo docente, as duas principais fontes de insatisfação entre professores são: o salário e a estrutura e recursos da escola. Por outro lado, a relação com os colegas de trabalho, com a direção da escola e alunos é bastante positiva, com mais de 90% dos professores declarando estarem muito, ou pelo menos satisfeitos, com a sua relação.

22 20 Boletim Contextual Gráfico 08: Nível de satisfação dos professores Muito Satisfeito Relação com colegas de trabalho. Relação com os alunos. Muito insatisfeito. 0 Satisfeito. Relação com a comunidade. Salário. Estrutura e recursos da escola. Direção da escola. Insatisfeito. Gráfico 09: Apoio e trabalho em equipe entre o corpo docente, segundo os professores. Todos. 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 Nenhum. 15,0 10,0 5,0 0,0 A maioria. Quantos professores desta escola sentem-se responsáveis por ajudar uns aos outros a fazerem o melhor? Quantos professores desta escola discutem regularmente assuntos sobre ensino e aprendizagem? Menos da metade. A Metade.

23 PAEBES 21 Um dos fatores que contribuem para um ambiente escolar propício ao desenvolvimento acadêmico é o trabalho em equipe de todo o corpo docente voltado para um objetivo comum: a melhoria na qualidade de ensino. Além do bom relacionamento apresentado, esse trabalho em equipe aparenta de fato existir na Rede Pública do Espírito Santo, com professores dando apoio uns aos outros e promovendo interlocuções regulares sobre as experiências individuais de ensino e aprendizagem. Considerando o Clima Escolar na perspectiva do aluno, observamos que é nos seus próprios pares que os estudantes parecem identificar a fonte principal dos problemas com a rotina escolar. Cerca de %80 dos estudantes entrevistados possuem uma avaliação negativa da disciplina de sua turma, afirmando que há, frequentemente ou pelo menos às vezes, barulho e desordem na sala de aula e que o professor precisa esperar muito tempo até obter silêncio na sala. Além disso, reiterando a questão da disciplina, aproximadamente 43% dos alunos entrevistados também afirmam que é comum seus colegas saírem antes do término da aula. Seria necessária uma investigação mais profunda sobre a posição dos estudantes, identificando seus colegas e, com isso, a si próprios, como os principais responsáveis pelos problemas que afetam seu desempenho escolar. Mas, na medida em que essa posição se embasa no que é mais óbvio, isto é, no comportamento dos colegas, ela não deixa de sugerir um quadro de baixa mobilização do estudante para pensar sobre as dificuldades do processo escolar. Outra indicação que se pode extrair dessa posição está associada ao fato de ser a sociabilidade entre os próprios estudantes mais problemática do que se costuma perceber, sugerindo um quadro de baixa confiança no colega, que tende a comprometer a solidariedade entre pares e a formação do espírito de turma, que são importantes para o ensino e a aprendizagem.

24 22 Boletim Contextual Quais as diferenças entre as escolas mais e menos eficazes no Espírito Santo? Considerando a influência do Nível Socioeconômico no desempenho acadêmico, as 2110 escolas avaliadas no PAEBES 2009 foram dividas em quatro grupos distintos, considerando a relação encontrada entre o desempenho acadêmico de seus alunos e o seu nível socioeconômico, ou seja, conforme a sua eficácia escolar. Com esse exercício, espera-se encontrar diferenças entre esses quatro grupos de escolas e identificar possíveis fatores específicos à Rede Pública do Espírito Santo que impactaram, de forma positiva ou negativa, na sua eficácia escolar. As escolas foram divididas nos quatro seguintes grupos: GRUPO 1 Escolas com maior proficiência média e menor índice socioeconômico médio. Isso significa que todas as escolas nesse grupo conseguem, em grande medida, compensar as desvantagens socioeconômicas de seus estudantes, proporcionando-lhes um ensino de qualidade acima da média do Estado. GRUPO 2 Escolas com maior proficiência média e maior índice socioeconômico médio. As escolas situadas neste grupo apresentam um desempenho médio acima da média; entretanto, isto é parcialmente explicado pelo fato de o índice socioeconômico médio de seus alunos também se encontrar acima da média do Estado. GRUPO 3 Escolas com menor proficiência média e menor índice socioeconômico médio. As escolas situadas no grupo 3 apresentam um desempenho médio abaixo da média. Ao mesmo tempo, isto é, de certo modo, previsível, visto que sua clientela é composta, em média, por alunos cuja condição socioeconômica é inferior. Portanto, elevar os resultados nessas escolas é desejável tendo em vista o princípio de equidade. GRUPO 4 Escolas com menor proficiência média e maior índice socioeconômico médio. As escolas situadas neste grupo possuem um desempenho médio abaixo da média do Estado. Ao mesmo tempo, tal deficiência é, de certo modo, agravada pelo fato de esses alunos terem um maior índice socioeconômico (razão pela qual era de se esperar que tivessem, também, um maior desempenho médio). A Secretaria da Educação do Espírito Santo, para avaliar as escolas da Rede Estadual, emprega o IDE Indicador de Desenvolvimento Escolar. Esse indicador também representa uma medida de eficácia escolar, comparando o desempenho acadêmico com o esforço requerido para se obter tais resultados. Apesar da alocação de escolas nos quatro grupos descritos não ter sido baseada diretamente no IDE da escola, há uma correlação muito forte entre o indicador e o perfil de cada grupo. Em geral, escolas nos grupos 1 e 3, de baixo nível socioeconômico, são as que requerem maior esforço para se obter bons resultados, e escolas nos grupos 1 e 2, com desempenho acima da média, apresentam um elevado patamar de proficiência.

25 PAEBES 23 ff Diferenças encontradas segundo o questionário de Alunos Analisando primeiramente os resultados do questionário do aluno, as principais diferenças identificadas entre os quatro grupos de escola estão relacionadas principalmente às atividades exercidas dentro das salas de aula. Como pode-se observar pelos gráficos seguintes, os alunos das escolas alocadas no Grupo 1 recebem deveres de casa com maior frequência, os professores cobram mais atenção em sala de aula, estão mais disponíveis para esclarecer dúvidas e demonstram mais interesse no aprendizado dos seus alunos. Com isso, a despeito do baixo nível socioeconômico dos alunos, seu rendimento é proporcionalmente maior. Por outro lado, os alunos do 4º Grupo de escolas, que receberam menos deveres de casa e foram menos cobrados pelos professores, apresentaram um rendimento proporcional inferior às escolas de igual alto nível socioeconômico. Gráfico 10: Frequência com que o professor passa tarefas de casa Sim, frequentemente Não, porque ele não passa tarefas de casa Sim, às vezes. Não, nunca. Sim, raramente. Legenda

26 24 Boletim Contextual Gráfico 11: Frequência em que o(a) professor(a) exige que os alunos estudem e prestem atenção nas aulas Frequentemente Nunca. 0 Às vezes. Raramente. Gráfico 12: Frequência em que o(a) professor(a) mostra interesse no aprendizado de todos os alunos Frequentemente Nunca. 0 Às vezes. Raramente. Legenda

27 PAEBES 25 Gráfico 13: Frequência em que o(a) professor(a) está disponível para esclarecer as dúvidas dos outros alunos Frequentemente Nunca. 0 Às vezes. Raramente. Legenda ff Diferenças encontradas segundo o questionário de Professores Entre os itens que compõem o questionário do professor, algumas questões que se destacam na análise dos quatro grupos são: a motivação para o trabalho em sala de aula, o estabelecimento de altos padrões, a disciplina e a frequência irregular. Observando os gráficos 15 a 18, o que mais chama a atenção é a diferença entre as escolas alocadas no quarto grupo e as demais escolas da Rede Pública Capixaba. Cabe relembrar que as escolas alocadas nesse grupo apresentaram, proporcionalmente, um pior rendimento, apesar de o esforço requerido para tal ser menor do que em outras escolas. A situação nas escolas alocadas nesse grupo, portanto, é mais crítica do que nas escolas do terceiro grupo, uma vez que se requer um maior esforço para que essas escolas obtenham bons resultados. Analisando os gráficos 15 e 16, não é possível distinguir nenhuma diferença significante entre os três primeiros grupos de escolas, mas nota-se que, no 4º grupo, os professores se sentem menos motivados e cobrados por um bom trabalho em sala de aula e um alto padrão de ensino. O mesmo acontece em relação à disciplina em sala de aula e à Frequência irregular dos alunos. Tais problemas aparentam ocorrer nas escolas do 4º grupo com maior intensidade. Por outro lado, como exibe os gráficos 17 e 18, as escolas do primeiro grupo, que são as de maior eficácia, tem uma melhor avaliação em termos de disciplina e assiduidade de seu alunado.

28 26 Boletim Contextual Gráfico 14: Percentual de professores que se sentem motivados pelo diretor para o trabalho em sala de aula Concordo totalmente Discordo totalmente. 0 Concordo parcialmente. Discordo parcialmente. Gráfico 15: Percentual de professores que consideram seu diretor estabelecer altos padrões de ensino Concordo totalmente Discordo totalmente. 0 Concordo parcialmente. Discordo parcialmente. Legenda

29 PAEBES 27 Gráfico 16: Percentual de professores que acreditam ser possível manter a disciplina em sala de aula Sim, sem dificuldades Não. 0 Sim, com alguma dificuldade. Sim, com muita dificuldade. Gráfico 17: Percentual de professores que acreditam que seus alunos rendem menos do que poderiam devido à Frequência irregular Concordo totalmente Discordo totalmente. 0 Concordo parcialmente. Discordo parcialmente. Legenda

30 28 Boletim Contextual ff Diferenças encontradas segundo o questionário de Diretores Outras diferenças encontradas entre as escolas de cada grupo, identificadas através do questionário do Diretor, são relacionadas à comunidade em que a escola está inserida e o seu relacionamento com outros atores externos envolvidos no processo educacional. O gráfico 19 ilustra qual a percepção geral do diretor sobre a comunidade na qual sua escola está inserida. Apesar de os alunos que freqüentam as escolas alocadas no Grupo 4 terem apresentado um maior nível socioeconômico, a percepção de problemas ligados a violência, criminalidade e uso de drogas em sua comunidade é maior do que em outras escolas. Gráfico 18: Percentual de diretores que afirmaram terem problemas ligados à violência e criminalidade na comunidade na qual a escola está inserida A comunidade na qual esta escola está inserida tem problemas com criminalidade? Você considera a comunidade na qual esta escola está inserida violenta? A comunidade na qual esta escola está inserida tem problemas com drogas? Legenda Além de uma percepção mais favorável de sua comunidade, as escolas de maior eficácia também apresentaram um maior envolvimento dos pais na vida escolar de seus filhos e um maior apoio de voluntários para o desenvolvimento de suas ações, especialmente nas escolas do Grupo 1. O envolvimento de atores externos, portanto, como pais e a demais integrantes da comunidade têm, aparentemente, um impacto positivo sobre o rendimento dos alunos.

31 PAEBES 29 Gráfico 19: Percentual de diretores que afirmaram contar com apoio de voluntários e que os pais se envolvem frequentemente na vida escolar de seus filhos Grupo 4 16,4 43,3 Em sua opinião, com que frequência os pais acompanham a vida escolar dos alunos desta escola? Grupo 3 24,1 53,7 Esta escola conta com apoio de voluntários para desenvolver suas ações? Grupo 2 28,5 51,0 Grupo 1 31,8 62,

32 30 Boletim Contextual 3 Informações sobre a sua escola A seguir, apresentamos o Índice Socioeconômico médio da sua escola e o Grupo de Eficácia onde ela foi alocada. Dessam forma, tendo sido identificada a situação da sua escola, observada através dos dados, esperamos que o conjunto de informações sobre fatores contextuais apresentados nesse Boletim auxilie na construção de um olhar crítico sobre o papel que ela tem desempenhado na aprendizagem de seus alunos.

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