ADEQUAÇÃO DO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA DETERMINAR A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE BRÁSSICAS

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1 51 ADEQUAÇÃO DO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA DETERMINAR A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE BRÁSSICAS Hazael Soranzo de Almeida 1 e Paola Daiane Welter 2 1 Universidade Federal de Santa Maria UFSM, Colégio Politécnico. Av. Roraima, nº 1000, CEP: , Bairro Camobi, Santa Maria, RS. hazaelsa@gmail.com 2 Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, Centro de Ciências Agroveterinárias. Av. Luiz de Camões, nº 2090, CEP: , Bairro Conta Dinheiro, Lages, SC. RESUMO: A produção de sementes de hortaliças no Brasil tem uma demanda crescente por produtos de qualidade superior, afetando significativamente a forma de produção. A determinação do potencial fisiológico das sementes é consistente somente quando os resultados obtidos com os testes de germinação são confirmados através da avaliação do vigor. Objetivou-se adequar a metodologia utilizada para o teste de condutividade elétrica à análise da qualidade fisiológica de sementes de espécies olerícolas brássicas, verificando a eficácia do teste em função do número de sementes. Para comparação e diferenciação da qualidade fisiológica dos lotes, antes do teste de condutividade elétrica, as sementes foram submetidas às seguintes avaliações: determinação do grau de umidade, teste de germinação e envelhecimento acelerado. A melhor germinação ocorreu com as sementes de couve-flor, a menor com a couve brócolis. Não houve diferença entre as sementes no teste de envelhecimento acelerado. O repolho chato de quintal foi o mais sensível para o teste de condutividade elétrica, havendo diferença entre o número de sementes testada. Palavras-chave: Germinação; repolho, couve-flor, brócolis. ELECTRICAL CONDUCTIVITY TEST ADEQUACY TO DETERMINE PHYSIOLOGICAL QUALITY OF BRASSICACEAE SPECIES SEEDS ABSTRACT: The production of vegetable seeds in Brazil has a growing demand for higher quality products, affecting significantly the way of production. The determination of the seeds physiological potential is just consistent when the results of germination tests confirm through the vigor evaluation. The aim of this trial was to adapt the methodology used for electrical conductivity test to the physiological analysis of vegetable crops seeds of Brassicaceae species, verifying test efficiency of the seeds number. For the lots comparison and differentiation by physiological quality, before the electric conductivity test, seeds were submitted to the following evaluations: degree of humidity determination, germination and accelerated aging test. Better germination occurred with the cauliflower seeds, the lowest germination occurred with broccoli seeds. There was no difference between seeds in accelerated aging test. The backyard cabbage was the most sensitive for the electrical conductivity test, with difference between on seeds number tested. Keywords: Germination; cabbage; cauliflower; broccoli. INTRODUÇÃO A busca por uma alimentação mais saudável e nutritiva tem estimulado o setor produtivo de hortaliças, incrementando e estimulando este, de modo a aumentar a exigência

2 52 quanto à qualidade dos produtos e processos de condução dos campos de produção, desde as sementes utilizadas na semeadura até a comercialização do produto final (Costa et al., 2008). A produção de sementes de hortaliças no Brasil tem uma demanda crescente por produtos de qualidade superior, afetando significativamente sua forma de produção. Apesar dos avanços, ainda se busca, não somente, alcançar a autossuficiência em relação à produção, mas também à obtenção de sementes de elevada qualidade (Alves e Sá, 2009). Segundo Costa et al. (2008), no caso das brássicas, como couve-brócolis, repolho e couve, esse panorama não é diferente, principalmente devido à importância dessas espécies como alimentos funcionais. A utilização de sementes de elevada qualidade é um pré-requisito para a obtenção de mudas vigorosas e com um estande uniforme, tendo reflexos na produtividade e na qualidade do produto final. Sendo assim, torna-se relevante a existência de informações que permitam avaliar a qualidade dessas sementes (Rodo et al., 2000). Na indústria de sementes é exigido frequentemente uma rápida tomada de decisão, referente ao manejo durante os processos de colheita, recepção, processamento, armazenagem e comercialização, necessitando de maior redução no tempo destinado a avaliação da qualidade fisiológica das sementes (Custódio, 2005). A determinação do potencial fisiológico das sementes é consistente somente quando os resultados obtidos com os testes de germinação são confirmados através da avaliação do vigor (Bhering et al., 2004). Considerando o fato de que o teste de germinação apresenta algumas limitações quanto à estratificação de lotes e ao tempo requerido para a obtenção dos resultados, torna-se relevante o desenvolvimento de testes que determinem o potencial das propriedades fisiológicas e bioquímicas das sementes de forma rápida e com confiabilidade garantida, dando espaço às pesquisas relacionadas aos testes de vigor. De acordo com Custódio (2005), entre os testes de vigor que oferecem rapidez, os testes baseados na permeabilidade das membranas têm-se mostrado promissores. Conforme o autor, estudos realizados com diferentes espécies demonstram que o potencial germinativo e o vigor apresentam relação direta com a lixiviação de solutos da semente, evidenciando que o teste de condutividade elétrica constitui um procedimento eficiente para avaliação do vigor, além de apresentar uma boa relação com a emergência de plântulas em campo e separação de lotes com níveis de qualidade distintos. De acordo com ISTA (1995), a maioria dos estudos com o teste de condutividade elétrica tem sido efetuados para a avaliação do vigor de sementes relativamente grandes. No caso de sementes menores, como as hortaliças, é evidente a necessidade de ajustar a

3 53 metodologia para uma maior confiabilidade nas informações obtidas, já que diversos fatores podem interferir nos resultados. Por não apresentar uma metodologia padronizada reconhecida pelas Regras para Análise de Sementes, o teste de condutividade elétrica é realizado usualmente de acordo com metodologia proposta para culturas em geral, observando-se algumas variações provenientes do aprofundamento das pesquisas relativas à utilização desse teste, adequando sua metodologia de acordo com cada espécie. No entanto, há relatos de que fatores como genótipo, idade da semente, qualidade da água, temperatura e duração do período de embebição, número de sementes e grau de umidade podem interferir nos resultados do teste de condutividade elétrica (Magro et al., 2012; Pereira e Martins Filho, 2012; Martin et al., 2011). De acordo com Alves e Sá (2009), a utilização do teste de condutividade elétrica para a avaliação do vigor de sementes de hortaliças ainda carece da adequação do protocolo de acordo com cada espécie. No caso específico das brássicas, Rodo et al. (2000) afirmam que ainda são escassas as informações referentes à avaliação do potencial fisiológico de sementes de espécies dessa família. Desse modo, objetivou-se adequar a metodologia utilizada para o teste de condutividade elétrica à análise da qualidade fisiológica de sementes de espécies olerículas brássicas, verificando a eficácia do teste em função do número de sementes. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido nas dependências do Laboratório de Sementes do curso de Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria, campus de Frederico Westphalen RS, fazendo uso de lotes comercias de sementes de 4 espécies de brássicas: repolho cv. Coração de boi, repolho cv. Chato de quintal, couve-flor e couve-brócolis. Para comparação e diferenciação da qualidade fisiológica dos lotes, antes do teste de condutividade elétrica, as sementes foram submetidas às seguintes avaliações: Determinação do grau de umidade: foi realizada com amostras de 50 g, com 4 repetições, através do método de estufa a 105ºC, durante 24 horas, como descrito nas Regras para Análise de Sementes (RAS) (Brasil, 2009); Teste de Germinação (G): foram realizadas 4 repetições com 100 sementes, que foram semeadas em caixas plásticas tipo gerbox sob 3 folhas de papel-toalha ( germitest ), umedecidos com água destilada na proporção de 2,5 vezes a massa do papel seco. As

4 54 avaliações foram feitas aos 5º e 10º dia após a semeadura, fazendo a contagem de plântulas normais segundo critérios estabelecidos pela RAS (Brasil, 2009), expressando os resultados em porcentagem de plântulas normais; Primeira contagem do teste de germinação (PC): foi conduzida em conjunto com o teste de germinação, computando-se o número de plântulas normais ao 5º dia após a instalação do teste, sendo os resultados expressos em porcentagem de plântulas normais; Envelhecimento Acelerado: foi realizado de acordo com metodologia proposta por Marcos Filho (1999), acondicionando-se uma amostra de sementes de cada lote, distribuídas sobre uma tela de alumínio em uma única camada e colocada em caixas plásticas tipo gerbox, contendo 40 ml de solução de água destilada e cloreto de sódio (40%), perfazendo uma distância de 2 cm entre o nível da água e as sementes. As caixas foram fechadas e colocadas em câmara de germinação tipo BOD, a uma temperatura de 42ºC, por 72 horas. Foram coletadas 400 sementes aleatoriamente para compor 4 subamostras de 100 sementes cada, as quais foram submetidas ao teste de germinação, conforme metodologia descrita anteriormente, realizando-se a contagem ao 5º dia após o início do teste de germinação. Após as avaliações de caracterização inicial dos lotes, foi realizado o teste de condutividade elétrica. Na adequação do teste de condutividade elétrica foram testadas três variações no número de sementes (25, 50 e 75 sementes), com 4 repetições, mantendo a temperatura de embebição à 25 ºC e o volume de água destilada de 25 ml. As sementes foram pesadas com balança analítica e colocadas para imersão em copos plásticos com água destilada e alocadas em câmara tipo BOD à 25ºC por 24 horas, sendo a condutividade elétrica determinada com um condutivímetro, expressando os resultados em µs.cm -1.g -1 de semente. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com 4 repetições. A análise de variância foi realizada separadamente para cada teste, onde a comparação entre as médias dos lotes foi efetuada através do teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade, pelo programa SISVAR (Ferreira, 2012).

5 55 RESULTADOS E DISCUSSÃO O grau de umidade das sementes foi de 4% para todos os lotes avaliados, a variação foi de 0,65% entre as sementes. Este valor de umidade é adequado para obtenção resultados consistentes e uma padronização das avaliações que não pode ser superior de 2 pontos (Vieira e Kryzanowski, 1999). Para a percentagem de plântulas germinadas na primeira e segunda contagem (Tabela 1), as sementes do repolho chato de quintal (RC) e da couve flor (CF), foram superiores as demais espécies estudadas nas duas contagens, não havendo diferença significativa entre a primeira e a segunda contagem para todas as espécies. Nery et al. (2009) observram em diferentes lotes de nabo forrageiro, germinação que variaram de 29% a 75%. Costa et al. (2008) estudando diferentes lotes de repolho, couve brócolis e couve, encontrou percentuais de germinação que variaram de 86 a 96, 86 a 94 e de 67 a 94 respectivamente. Mostrando que os percentuais de germinação estão próximos aos encontrados por outros autores. Tabela 1 - Umidade (%) e percentual de germinação na primeira e segunda contagem de sementes de repolho chato de quintal (RCQ), couve brócolis (CB), repolho cabeça de boi (RCB) e couve flor (CF). Espécie Umidade % 1º contagem 2º contagem % Germinação RCQ 4,81 96,00 aa* 96,00 aba CB 4,24 80,00 ba 83,25 ca RCB 4,16 90,25 aba 93,50 ba CF 4,67 98,50 aa 98,75 aa CV (%) - 3,68 1,26 *Médias seguidas pela mesma letra minúscula coluna na e maiúscula na linha, não diferem entre si pelo teste Tukey, p<0,05. No teste de envelhecimento acelerado não foram observadas diferenças significativas entre as espécies estudadas e nem entre as contagens (Tabela 2). Resultado semelhante foi encontrado por Nery et al. (2009) que analisaram diferentes lotes de nabo forrageiro e por Mello et al. (1999) trabalhando com lotes de brócolis. Já Ávila et al. (2005) avaliando diferentes lotes de sementes de canola, encontrou diferença significativa entre os lotes estudados para o teste de envelhecimento acelerado.

6 56 Tabela 2 - Percentual de germinação na primeira e segunda contagem de sementes de repolho chato de quintal (RCQ), couve brócolis (CB), repolho cabeça de boi (RCB) e couve flor (CF), após o teste de envelhecimento acelerado. 1º contagem 2º contagem Espécie % Germinação Envelhecimento Acelerado RCQ 79,25 aa* 79,25 aa CB 89,00 aa 92,50 aa RCB 96,75 aa 97,50 aa CF 97,00 aa 98,00 aa CV (%) 12,91 13,36 *Médias seguidas pela mesma letra minúscula coluna na e maiúscula na linha, não diferem entre si pelo teste Tukey, p<0,05. Para o teste de condutividade elétrica (CE), apenas o repolho chato de quintal apresentou diferença significativa entre o número de sementes utilizado para o teste (Tabela 3), já as outras espécies de brássicas utilizadas nesse trabalho não apresentaram diferença significativa. Nery et al. (2009) utilizando 25 sementes de nabo forrageiro em 25 ml de água deionizada, encontrou diferença entre os lotes testados. Costa et al. (2008) trabalhando com 50 sementes em 25 ml de água, não encontrou diferença significativa para as sementes de repolho nos diferentes lotes, mas, encontrou para a couve brócolis e a couve. Ávila et al. (2005) utilizando a mesma metodologia de Costa et al. (2008), encontraram diferença significativa para a CE em sementes de canola. Tabela 3 - Valores médios dos testes de condutividade elétrica para as sementes de repolho chato de quintal (RCQ), couve brócolis (CB), repolho cabeça de boi (RCB) e couve flor (CF). Espécie Número de RCQ CB RCB sementes us.cm.g CF ,8 cb* 159,8 aab 251,3 aa 271,2 aa ,6 ba 227,1 aab 269,1 aa 312,6 aa ,1 aa 246,6 ab 307,9 aab 376,8 aa CV (%) 7,91 20,11 16,2 24,52 *Médias seguidas pela mesma letra minúscula coluna na e maiúscula na linha, não diferem entre si pelo teste Tukey, p<0,05. Avaliando isoladamente o número de sementes dentro das espécies, observou-se que somente para o repolho chato de quintal houve diferença para a condutividade elétrica (Tabela 3), não havendo para os demais. Nery et al. (2009), encontraram outro resultado avaliando

7 57 sementes de nabo forrageiro, utilizando diferentes quantidades de sementes em 25ml de água. Costa et al. (2008) estudando a condutividade elétrica de sementes de repolho, couve brócolis e couve, com 50 sementes em 25ml de água, encontraram diferença entre os diferentes lotes de couve brócolis e couve para essa variável. A padronização desse teste é necessária para comparação dos resultados encontrados nos diferentes estudos. CONCLUSÃO A melhor germinação ocorreu com as sementes de couve-flor, a menor com a couve brócolis, está estando abaixo do valor indicado na embalagem. Não houve diferença entre as sementes no teste de envelhecimento acelerado O repolho chato de quintal foi o mais sensível para o teste de condutividade elétrica, havendo diferença entre o número de sementes testada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, C. Z.; SÁ, M. E. Teste de condutividade elétrica na avaliação do vigor de sementes de rúcula. Revista Brasileira de Sementes. V.31, n. 1, p , ÁVILA, M. R.; BRACCINI, A. L.; SCAPIM, C. A.; MARTORELLI, D. T.; ALBRECHT, L. P. Testes de laboratório em sementes de canola e a correlação com a emergência das plântulas em campo. Revista Brasileira de Sementes, v. 27, n 1, p.62-70, BHERING, M.C.; DIAS, D.C.F.S.; TOKUHISA, D.; DIAS, L.A.S.; Avaliação do vigor de sementes de melão pelo teste de deterioração controlada. Revista Brasileira de Sementes, v. 26, n.1, p , BRASIL. Regras para Análise de Sementes. Brasília, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/ACS. 399p COSTA, C. J.; TRZECIAK, M. B.; VILLELA, F. A. Potencial fisiológico de sementes de brássicas com ênfase no teste de envelhecimento acelerado. Horticultura Brasileira. v. 26 n. 2. p CUSTÓDIO, C. C. Testes rápidos para avaliação do vigor de sementes: uma revisão. Colloquium Agrariae. v.1, n. 1. p INTERNATIONAL SEED TESTING ASSOCIATION. Handbook of vigour test methods. 3.ed. Zürich: ISTA, p

8 58 MAGRO, F.O.; SALATA, A.C.; HIGUTI, A.R.O.; CARDOSO, A.I.I. Teste de condutividade elétrica para a avaliação do potencial fisiológico de sementes de brócolis. Nucleus, Ituverama, v.8, n.1, p , MARCOS FILHO, J. Testes de vigor: Importância e utilização. In: Krzyzanowski FC, Vieira RD & França Neto JB (Eds.) Vigor de sementes: Conceitos e testes. Londrina, ABRATES. p MARTIN, T.N.; UZZO, R.P.; PILAU, F.G.; BONNECARRERE, R.A.G.; ESPINDOLA, M.C.G.; WEILLER, C.A.A. Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de repolho CV. Chato de quintal e coração de boi. Revista da FZVA. Uruguaiana, v.18, n. 1, p MELLO SC; SPINOLA MCM; MINAMI K. Métodos de avaliação da qualidade fisiológica de sementes de brócolos. Scientia Agrícola 56: Suplemento NERY, M.C.; CARVALHO, M. L. M.; GUIMARÃES, R. M. Testes de vigor para avaliação da qualidade de sementes de nabo forrageiro. Informativo ABRATES. v. 19. n PEREIRA, M.D.; MARTINS FILHO, S. Adequação da metodologia do teste de condutividade elétrica para sementes de cubiu (Solanum sessiliflorum DUNAL). Revista Agrarian. Dourados, v.5, n.16, p.93-98, RODO, A.B.; PANOBIANCO, M.; MARCOS FILHO, J. Metodologia alternativa do teste de envelhecimento acelerado para sementes de cenoura. Scientia Agricola. v.57, p VIEIRA, R. D.; KRYZANOWSKI, F. C.; Teste de Condutividade Elétrica. In: KRZYZANOWSKI, F.C., VIEIRA, R.D.; FRANÇA NETO, J.B. Vigor de sementes: Conceitos e testes. Londrina: ABRATES, Capítulo 4, p.3-26.

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