PROGRAMA ELEITORAL PARA O CONSELHO REGIONAL NORTE. Triénio

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1 PROGRAMA ELEITORAL PARA O CONSELHO REGIONAL NORTE Triénio APRESENTAÇÃO A Câmara dos Solicitadores tem o dever de se empenhar na defesa dos interesses de todos os seus associados. Nós, Solicitadores, necessitamos e merecemos todo o apoio por parte desta entidade. Vivemos uma época conturbada, quer seja pelas constantes alterações legislativas, quer seja pelas dificuldades do mercado que afetam qualquer profissional. No que nos diz respeito, em alguns casos, estas vicissitudes trazem-nos novas oportunidades. No entanto, na sua maioria, retiram-nas ou dispersam-nas por outras classes profissionais, obrigando a uma concorrência feroz resultando, muitas vezes, num trabalho de má qualidade. Entendemos que devemos aproveitar os nichos de mercado que nos vão aparecendo; entendemos também que não é possível ao solicitador dedicar-se apenas a um segmento do Direito; entendemos ainda que, não obstante a ação executiva ser o atual baluarte da Câmara dos Solicitadores, esta não pode ser a única via que o Solicitador possa seguir. Contudo, para que a solicitadoria, na sua génese, continue a existir e, consequentemente, o Solicitador se reveja na sua profissão, será necessário esquecer o passado e sem saudosismos, trabalhar afincadamente no presente para preparar o futuro, abrindo portas para os atuais profissionais e deixando um legado para os vindouros. Para tal, é necessário, investir na formação e no acompanhamento dos Solicitadores, com especial atenção aos que mais recentemente ingressaram na profissão. 1

2 Sabemos que não será uma tarefa fácil, uma vez que a direção cessante fez um trabalho exemplar a todos os níveis, certamente muito difícil de superar. Porém, não será isso que nos demoverá de tentar ultrapassar essas metas, pelo contrário, motivar-nos-á a fazer ainda melhor. Procuramos manter os elementos que atualmente integram os órgãos regionais desta instituição, procurando, desta forma, dar continuidade aos projetos em curso, rentabilizando o tempo que seria necessário à reorganização das estruturas. Nos casos em que não foi possível manter os elementos, procuramos, de alguma forma, integrar na equipa jovens Solicitadores, quer na idade, quer no período de exercício da profissão. Conseguiremos assim, criar uma equipa que irá aliar a experiência, o saber e a juventude que se pretende em novos projetos. Todos sabemos e temos consciência das mudanças que se avizinham a nível da regulamentação desta Câmara. Consideramos assim, previsível, que a publicação dos novos estatutos venha a acontecer num futuro muito próximo. Não obstante, até lá, e sempre que necessário em colaboração com os demais órgãos, pugnaremos pela concretização dos nossos objetivos, em prol da melhoria do profissionalismo, competências e formação dos Solicitadores, Agentes de Execução e futuros Solicitadores. PROJETO: Em concreto, propomo-nos a: - Descentralizar a formação, apelando, desde já, à colaboração dos Solicitadores no sentido de participarem ativamente para que esta seja realizada nas suas comarcas, em especial quando estas se situem fora da área Metropolitana do Porto e muito particularmente, nas comarcas do interior; 2

3 - Conciliar as componentes teórico-práticas da formação em áreas em que tal se justifique, atendendo sempre à formação continua e específica das alterações legislativas; - Sensibilizar os Solicitadores para uma boa gestão dos seus escritórios como forma de garantir e aumentar a sua rentabilidade. Nesta área, tendo-se esgotado o tradicional modelo de conquistar clientes e gerir o escritório de maneira improvisada, temos que refletir e repensar um novo modelo, no qual o Solicitador ou o Agente de Execução se torne, também, num gestor. Para isso, será necessário investir na: formação em gestão: conhecimento do mercado, das competências essenciais, das ferramentas de marketing, da gestão administrativa do escritório, da gestão do relacionamento com clientes/exequentes/outros; formação genérica ao nível financeiro, contabilístico e fiscal; formação em áreas de desenvolvimento pessoal e comportamental. - Promover as áreas em que o Solicitador possa intervir, incentivando a criação de nichos de trabalho nos seus escritórios, que lhes permitam suportar a concorrência destes tempos, criando, para tal, equipas de apoio aos que pretendam enveredar por essas novas áreas; - Apoiar os jovens Solicitadores no início de carreira facultando-lhes bases de dados (minutas, questões, etc) permitindo-lhes, em tempo real, resolver qualquer questão ou dúvida, criando-se assim um serviço de apoio técnico-jurídico; - Descentralizar os locais de decisões/reuniões, aproveitando-os para contactar com os Solicitadores que porventura sejam mais afetados pela interioridade, promovendo para essas ocasiões formações e palestras; 3

4 - Cooperar com os delegados de comarca na implementação de eventos que tragam maisvalias para a classe, nomeadamente apoiando a sua representação em eventos locais; - Promover a imagem e as competências do Solicitador através da imprensa local. - Promover a presença do CRN em congressos, seminários e conferências em Portugal e no estrangeiro; - Promover a luta contra a procuradoria ilícita, incentivando e ajudando na sua denuncia; - Promover, a nível internacional, dando a conhecer as competências da profissão do Solicitador, com o intuito de servir as comunidades portuguesas em assuntos pendentes no nosso país; - Criar uma bolsa de colaboradores do Solicitador/AE, incluindo AE, Solicitadores, e funcionários habilitados, à qual se possa ocorrer para eventuais acréscimos de serviço em escritórios de associados; - Criar um gabinete de apoio ao Solicitador/AE, no âmbito da orientação para a organização funcional do escritório nas suas diversas vertentes (profissional, informática, contabilística, fiscal), bem como, de forma confidencial, ajudar o associado a ultrapassar eventuais dificuldades; - Encontrar entidades disponíveis para protocolar em áreas que sejam do interesse dos associados, nomeadamente no que diz respeito à instalação, remodelação ou reorganização de escritórios, a nível informático, mobiliário e outros; - Manter e melhorar, se possível, os protocolos já existentes com os diversos estabelecimentos de ensino, introduzindo uma vertente mais prática às licenciaturas em 4

5 solicitadoria, bem como, no que respeita à complementação da formação profissional com a académica; - Criar um gabinete médico, que poderá servir para a medicina no trabalho complementando-a com a assistência médica já existente pelo CPAS; - Abrir as portas da nossa casa. Como a nossa vida não se resume só ao trabalho, propomos a abertura das portas das instalações do CRN aos seus associados, para que estes as sintam como suas e ali se desloquem por outros motivos que não apenas os profissionais: Promover-se-ão os habituais convívios (Natal, Magusto, São João, entre outros); Dinamizar-se-á a biblioteca Timóteo de Matos; Disponibilizar-se-ão as instalações do CRN para ações/eventos formativos, não só de carácter profissional, mas também para aquelas que se destinem a promover outras atividades dos associados, nomeadamente artísticas, literárias e culturais, promovendo saraus culturais e eventos de solidariedade. EM SÍNTESE, propomos um programa alargado, focado na formação, na promoção, na defesa e dignificação da profissão de Solicitador, adaptando-a aos desafios deste século, criando condições para que todos possam, condignamente, desenvolver a sua atividade profissional. FORMAÇÃO, PROMOÇÃO, DEFESA E DIGNIFICAÇÃO DO SOLICITADOR SERÁ O NOSSO LEMA. 5

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